História Segundas Intenções. (Malec) - Cap 19-Você é um monstro parte 1.

 - Você não pode ser amigo daquele garoto a reputação dele, já diz o que ele é Alexander. Ele não merece uma amizade como a sua. Ele manchara a sua reputação. - disse Robert.

- Ele é uma pessoa execrável, um libertino meu filho. Não tem moral nenhuma. - completa Robert.

- Pai eu quero conhecê -lo melhor. Ser amigo dele. E eu ja sou bem grandinho para conhecer e fazer minhas amizades.- falou pausadamente para evitar qualquer tipo de mal entendido.

- Pai eu estou cansado por tanto eu vou subir preciso tomar um banho. Amanhã a gente se fala. - disse Alec indo para o quarto sem deixar o pai dizer nada.

Izzy estava no corredor esperando por Alec. Para poder invadir seu quarto e o encher de perguntas. Ela estava numa vontade enorme tanto que assim que Alexander apareceu no corredor ela empurrou até ele abrir a porta de seu quarto. E entrou logo atrás do irmão.

-Quero saber de tudo que aconteceu hoje! Desembucha! - disse izzy indo em direção a Alexander e o puxando para sentar na cama.

-Tá bom eu vou contar mais deixa pelo menos lavar as mãos.  - falou Alec se levantando e indo ao banheiro.

De volta do banheiro percebeu que sua irmã não conseguia se segurar de tanta ansiedade, ele começou a rir. Então ele sentou-se na cama e começou a dizer tudo o que aconteceu naquela tarde até a sua chegada a casa.

As reações de Isabelle variavam conforme o que Alec dizia, surpresa, alegria passa do pela tristeza, espanto, alegria novamente, medo e um grande sorriso no final.

-Ele te trouxe até em casa minha nossa! Que pena ele ser só seu amigo! - falou Izzy deixando escapulir a última frase.

- O que você quer dizer com isso.- Alec falou desconfiado.

- Nada não irmão deixa para lá. Então tá fico feliz pelo seu dia ter sido bom. Eu vou indo beijos, Boa noite.- disse Izzy se despedindo feliz,  do irmão e indo para seu quarto.

Já Alexander riu da saída estratégica que Isabelle havia dado. E foi tomar um banho quente e relaxante.

Magnus estava sorrindo ao dirigir para sua casa. Quando chegou reparou que havia um outro carro e estacionado. Reparou logo que era seu pai. O sorriso logo se desfez. Queria evitar de entrar em casa mas não tinha outro jeito.

Magnus estacionou seu carro. Pegou sua chave entrou em casa. 

Assim que Magnus entrou em casa Marta o avisou que queria conversar com ele é que Asmodeus estava no escritório lhe esperando.

Magnus esperava que seu pai não estivesse em casa. O que não aconteceu ele então foi até a cozinha bebeu um copo de água e seguiu para o escritório.

Bateu na porta e quando escutou seu pai pedindo para entrar respirou fundo e entrou no escritório. 

- Oi filho, eu vim para saber dos relatórios trimestrais da empresa e relação com os investidores.- disse Asmodeus.

- Pensei que fosse para me ver. Tudo já foi mandado para empresa e para o e-mail do presidente da empresa que por acaso é o senhor. Junto com os outros relatórios. - falou Magnus. 

-Não ouse aumentar a voz para mim. Seu menino insolente.- falou Asmodeus.

-Eu não aumentei a voz em nenhum momento.- Relatou Magnus. 

- Tá  bom vamos esquecer isso tudo. - afirmou Asmodeus que estava na mesa e se levantou dirigindo a bancada onde tinha algumas bebidas.

Asmodeus botou a bebida no copo e Magnus tentou impedir. Mas foi interrompido pelo seu pai.

- Porque você quer impedir eu so quero relaxar um pouco tive assuntos estressantes e reuniões chatas hoje. - Afirmou Asmodeus.

- Porque o senhor se transforma na pior pessoa possível quando bebe. Por acaso o senhor se lembra o que fez comigo na última vez que bebeu. Nem se quer ligou para saber se estava vivo ou não. Não soube nem como foi a minha semana. O senhor e seu trabalho. Nuncá nem ligou para mim não é mesmo.- Afirmou Magnus. 

 Asmodeus que ja havia bebido o primeiro copo foi em direção ao filho com um copo de bebida.

- Não ouse a me tratar desse jeito seu moleque insolente. - asmodeus disse ficando nervoso.

- Eu não estou dizendo nada apenas a verdade.- disse Magnus.

-Então você quer a verdade.- falou Asmodeus.

-A verdade é que você  é  um menino mimado e irritante. - completou Asmodeus.

-Isso coloca para fora tudo que te irrita. Descarregue suas frustrações em cima de mim. Sempre foi assim não foi. Por que esse menino mimado é que esta colocando a sua empresa de pé. - disse o asiático.

-Não me provoca garoto!.-diz asmodeus chegando mais perto de Magnus.

- Só estou dizendo a verdade. - afirmou Magnus. 

- É graças a esse menino mimado que você ainda é o presidente dessa empresa.- completou Magnus.

Asmodeus deu um tapa na cara de Magnus tao forte que o mais novo permanceu com o rosto ainda virado para lado e o formato na mão começava a ficar vermelho no rosto dele.

-Então Boa noite senhor presidente o que o senhor me pediu ja está devidamente enviado então posso me retirar. -  disse Magnus.

Asmodeus permaneceu ali retornando com mais um copo de uma bebida forte.

- Eu não acabei. - falou o mais velho bebendo a quantidade toda que havia no copo.

- Você queria a verdade então lá vai. - disse Asmodeus rindo.

- Era para ter sido você que deveria ter morrido naquele acidente, seu infeliz.Você veio para atrapalhar a minha vida.- falou Asmodeus pegando o pescoço de Magnus. 

-Até que enfim você  colocou para fora o real motivo que me odeia. Eu fico feliz por você. - afirmou Magnus tentando tirar a mão  de seu pai de sua garganta.

-Você quer me matar essa é a hora. Vai me mata porque todas as outras vezes você tentou você falhou feio, querido pai. - falou Magnus.

Asmodeus jogou o copo longe logo quebrando. A mao que estava no pescoço de Magnus estava apertando agora com mais força. Pegou a mão que estava livre empurrou Magnus contra a parede fazendo com que ele gemesse com dor. DEU dois socos no rosto de seu filho. 

-Eu te odeio desde o dia que você nasceu seu moleque. Eu nunca quis ter um filho. E além do mais toda vez que eu olho para sua cara eu lembro do dia que ela se foi porque você é a cara da sua mãe. - disse Asmodeus parando de apertar a garganta de Magnus. 

Magnus caiu no chão com tentando respirar.

Magnus viu Asmodeus começar a chorar copiosamente perto da mesa.

Magnus levou a mão ao rosto para tentar parar o sangue que escorria de seu nariz. E se levantou devagar tateando as prateleiras de livros.

- O senhor é um mostro.- disse Magnus tentando sair pela porta do escritório que estva trancada.

Contínua. .......