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História Sei Que És Meu Amor - Episódio 3. Parte 3


Escrita por: Vitoria_Sakura

Notas do Autor


Espero que gostem , minna *-*
Uma boa leitura!!!
S2

Capítulo 10 - Episódio 3. Parte 3


Fanfic / Fanfiction Sei Que És Meu Amor - Episódio 3. Parte 3

Li: A culpa é sua! SUAA!

Ambre: Viu o que você fez? Agora eles não poderão ficat juntos!

Lua: Então fiz um favor para ele. - sorri de canto e arqueie uma das sobrancelhas.

As três ficaram perplexas.

Li: Você perde a cabeça? - veio furiosa em minha direção, segurando bruscamente o colarinha da minha casa.

Lua: Ei!

Os alunos que estavam na sala, ficaram eufóricos e começaram à colocar pressão em quem apanharia ou não.

Ambre: Ensine para ela, Li! - jogou o cabelo para trás, sorrindo.

Charlotte: Tudo isso por causa de um garoto? - cruzou os braços.

Ambre: Ah! De que lado você está?

Charlotte: Não faça drama. - sentou em seu lugar.

Ambre: Charlotte!!

Li: Você vai se arrepender do que disse! - levantou a mão, pronta para me dá um tapa. Arregalei os olhos.

(Flash Back On)

Castiel: Pessoas que precisam de ajuda são incapazes de sobreviver nesse mundo! - franziu as sobrancelhas. - Você com certeza morreria por ser fraca! Admiro ainda está viva, tampinha.

(Flash Back Off)

Eu não posso deixar que o Castiel tenha razão nisso!

A mão de Li vinha na minja direção. Franzi as sobrancelhas.

Castiel! Vou fazer você se arrepender do que disse!

"TAP" !

Escutou-se um som de um tapa na sala. Os alunos que estavam na sala ficaram em silêncio.

Charlotte: Hm? - olhou em nossa direção.

O lado do rosto estava um pouco vermelho, mas era o de Li.

Alunos: UOOH!

Ambre: Como é que É? - arregalou os olhos. - Li! - correu na direção da amiga. - Você está bem?

Baixei a mão aos poucos, então às fechei em punho.

Foi por impulso...? Não.

Li: Voocê... - dessa vez me olhava com olhar de ódio, mas parou quando tentou se aproximar de mim. - Ah...! - arregalou os olhos por segundos ao olhar por trás de mim. Olhou para o lado e deu um passo para trás.

Charlotte: Deu merda...! - cruzou os braços na mesa e deitou à cabeça nos mesmos.

Lua: Hã?

Não entendi o que estava acontecendo, e nem o porquê dos alunos terem voltado à cuidas de suas próprias vidas tão ds repente.

Escutei o barulho de saltos batendo contra o chão, como se ficasse mais alto e se aproximando de mim. Foi como se a sombra dessa pessoa quisesse me engolir.

Diret. Shermansky: Senhorita Lua...?

Lua: Iiih! - me arrepiei até a espinha.

A diretora anotava algo no seu bloco de notas em silêncio. Apenas se escutava os riscos da caneta. Enquanto eu e Li estávamos sentadas na poltronas da sala, uma de frente para a outra. Quando olhamos uma para a outra, desviamos nossos olhares no mesmo instante.

Diret. Shermansky: Vejo que vocês não são amigas inseparáveis. - carimbou as duas páginas do bloco de notas, sem olhar para nós duas.

Li: E nunca vamos ser!

Lua: Me recuso à  ser amiga dela! - cruzei os braços. - Ela e as amigas me enchem o saco quase o teempo todo!

Li: Ah! - olhou para mim. - Não é o "teempo todo"!

Lua: Por isso eu disse "quase". - franzi as sobrancelhas.

Li: E só brincamos com você. Larga de ser sem graça!

Lua: "Sem graça"? Vocês são doidas! Não deveriam estar aqui, mas no hospício!

Li: E você no zoológico!

Rangemos os dentes uma para a outra, como animais selvagens.

Diret. Shermansky: Silêncio! - bateu o martelo de madeira na mesa como uma juíza.

Li e Lua: Hã? - piscamos repetidamente ao ver a postura da diretora.

Diret. Shermansky: Bem, de acordo com a história que as duas me contaram...

Lua: Quê? "Ela estar sentada, eu  bater nela sem mais e nem menos só porque a detesto", não é verdade! É uma história sem sentido!

Li: Está me chamando de mentirosa?

Lua: Exatamente!

Li: Ah!

Nos fuzilamos, mas paramos quando o olhar da diretora foi mais fuzilante e penetrante.

Diret. Shermansky: Como eu estava dizendo! - olhou séria para mim e com a maior cara de pau eu sorri. - Não vou apontar o dedo para uma ou para a outra. Porém, as duas não agem como boas colegas, por isso, começando por hoje, irão ajidar a bibliotecária Alice. Irão obedecê-la em tudo que ela pedir em questões sobre a biblioteca.

Li e Lua: Eeh?

Diret. Shermansky: É isso ou é levar esses avisos de suapensão para seus responsáveis assinarem. - mostrou o bloco de notas. - E ainda telefonarei para eles. - de um jeito macabro ela sorriu.

Li e Lua: Cer... Certo...! - baixamos à cabeça.

Liguei o chuveiro! Fechei os olhos e deixei a água cair no meu rosto.

Não acredito que terei que passar meus intervalos com aquela insuportável até a diretora dizer "chega".

Suspirei e desliguei o chuveiro.

Você é forte, Lua!

Lua: Hm! - fechei a mão em punho perto do ombro e assenti determinada.

Fui para o meu quarto enrolada na minha toalha rosa, enquanto enxugava o cabelo na toalha branca menor.

Lua: Acabei deixando a opinião daquele rebelde me influenciar e me dei mal.

Rosalya: Está pensado no Castiel? - estava deitada de bruços na cama, lendo um dos meus mangás.

Lua: AAH! - dei um pulo e quase largo a toalha.

Rosalya: Garota, você toma sustos demais, acha não? Já foi no cardiológista?

Lua: VOCÊS QUE QUEREM ME MATAR! - exclamei impaciente.

Rosalya: Me pergunto se vamos conseguir um dia?! - sorriu, folheando o mangá.

Lua: Não brinque com isso. - cruzei os braços e virei o rosto para à esquerda. - Aliás, o que você está fazendo aqui? - voltei o olhar para ela.

Rosalya: Fiquei preocupada com você sobre o castigo que a diretora te deu e vim te ver. Então sua mãe disse que eu poderia ficar para o jantar. - se sentou na beira da cama.

Lua: Não poderia ter ligado ou mandado uma mensagem?

Rosalya: Nãão! - balançou à cabeça, aproximou as mãos fechadas perto do peito e franziu o cenho.

Lua: Ou você veio aqui por causa do jantar?

Rosalya: He he! Também estava preocupada que tipo de pessoa é o seu novo vizinho. Tinha que ver pessoalmente. - sorriu sinicamente. - E se ele é um bom partido e está disponível.

Lua: M-Mas você ja não tem o Leigh? - fiquei chocada.

Rosalya: Estou falando que é para você, sua lerdinha! - olhou para mim sem acreditar no que eu havia perguntado.

Lua: Eu não estou interessada nisso por agora. Saia do meu quarto para que eu posso me vestir! - apontei para à porta aberta.

Rosalya: Ok, ok! - deu de ombros e andou até à porta, abrindo-a. - Coloque a melhor roupa! - piscou e sorriu. - Hã? Ah! - sorriu, correndo para fora e fechando à porta atrás de si. A pantufa de urso que joguei, bateu na porta e caiu.

Lua: "Tch" ! Doida! - abri o guarda-roupa.

Castiel estava sentado na cama, encostado na cabeceira, tocando sua guitarra. Um cachorro grande estava deitado no chão, mordendo o osso de brinquedo.

Quando ele parou de tocar, recordou do sorriso de Lua e em segundos do rosto triste dela.

Castiel: Eu a deixo triste e feliz...? Hum! Que bipolaridade. - olhou para o céu estrelado e a lua cheia pela janela ao lado da cama. - Será que devo pedir desculpas para ela?

Cachorro: Au, au! - se levantou e aproximou-se de Castiel.

Castiel: Tem razão, Dragon. - sorriu, olhando para o cachorro. - Não posso fazer as pessoas pensarem que sou fraco.

Dragon (cachorro): Au? - percebeu que Castiel segurava algo.

Castiel: É só um presente bobo. - abriu à mão e  olhou sério para a palheta preta com uma caveira.

Castiel observava o objeto por mais segundos, então sorriu de canto.

Castiel: O que há com aquela garota? - sorria de canto.

Eu terminava de arrumar a mesa mais Rosa que sorria.

Lua: Não apronte! E nem faça perguntas desnecessárias!

Rosalya: Malvada! - fez bico.

A campainha tocou logo após minha mãe ter colocado a forma de vidro com a lasanha na mesa.

Eshiley (mãe): Eu atendo! - deixou as luvas de cozinha na pia e correu para a sala.

Rosalya: Nem uma perguntinha? - fez cara de criança pidona.

Lua: Não!

Rosalya: Chata! - mostrou a língua.

Não demorou muito para a minha mãe aparecer na cozinha com o filho da patroa dela.

Ashiley (mãe): Garotas?!

Olhamos na direção deles e ficamos surpresas.

Ashiley (mãe): Esse é o Nathaniel, nosso novo vizinho! - sorriu, estendendo a mão na direção dele por segundos.

Lua: N-Nathaniel?

Nathaniel: Lua... É você a filha de dona Eshiley?

Lua: É você o filho da patroa da minha mãe?

Rosalya: Noossa! Que treta!

Colocou as mãos na boca.

Eshiley (mãe): Oh! Já se conhecem então? Será fácil serem amigos. - sorriu.

Nathaniel: "Amigos"? - olhou para ela.

Lua: A gente? - olhei para minha mãe também.

Eshiley (mãe): Hm! - assentiu, alegre. - Por que não?

Eu e Nathaniel trocamos olhares.

Nathaniel e Lua: Ah...! - desviamos os olhares e coramos como fazemos.

O Nathaniel é o meu novo vizinho? Que constrangedoor.















Notas Finais


E aí, minna? Será que vai dar certo?? Huehue!! :D

Até o próximo episódio!!!

Bjos de Sakura *-*


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