Na hora do jantar, eu estava sentada a mesa com minha mãe e o meu pai.
Mãe: Como foi a aula hoje, querida?
Lua: Bem! - sorri. - E o trabalho na floricultura?
Pouparei ela das três pestes terem me atacado hoje, e da "palestra" interminável do meu pai.
Mãe: Ótimo! Não sabia o quanto pessoas gostam de flores até começar à trabalhar lá. - sorriu. (O cabelo longo loiro estava um pouco úmido, logo notei que acabara de sair do banho. Seus olhos são azuis. O nome dela é Eshiley).
Pai: Estou torcendo para que dê tudo certo nesse trabalho. - sorriu de canto.
Eshiley (mãe): Hm! - assentiu.
Lua: E você, pai? Como foi hoje na loja? - levara a comida até a boca.
Pai: Bem, obrigado! - sorriu. - A loja de eletro domésticos vende bastante também. - (o cabelo castanho claro dele é bem cortado, e seus olhos são castanhos. O nome dele é William). - Em breve, iremos perguntar a você como está se saindo no emprego. - apontou o garfo por segundos em minha direção.
Lua: S-Sim! - assenti, com um sorriso torto.
Só estudo porque não tem jeito, imagine trabalhar.
Depois do jantar, fui para o quarto. Estava procurando na internet uma pesquisa do colégio, quando escutei três batidas na porta.
Lua: Pode entrar, pai! - não tirei os olhos do computador.
Eshiley (mãe): Na verdade é a mamãe. - entrou, sorrindo, e fachando à porta atrás de si.
Lua: É que você não costuma à bater. - virei-me para ela, ainda sentada.
Eshiley (mãe): É sempre bom mudar. - sorriu, aproximando-se mais. Descansou as mãos nas costas da cadeira. - Lua... Você não entregou a carta, certo? Está estranha desde ontem.
Direta!!
Lua: Hm! - assenti. - Perdi a coragem na hora.
Eshiley (mãe): Entendi. - sorriu de canto. Bagunçando o meu cabelo.
Lua: Não veio aqui só para isso, né? - fechei um pouco os olhos, desconfiada.
Eshiley (mãe): Ha ha! Você nota logo. - sorriu. - Bem... Amanhã o filho da minha patroa se mudará para esse prédio. Prometi que o convidaria para um jantar. Seja calorosa.
Lua: Certo, mãe! - sorri, franzindo o cenho.
Eshiley (mãe): Boa sorte no amor, qualquer coisa estou aqui. - beijou minha testa. - Boa noite!
Lua: Boa noite! - sorri, arrumando o meu cabelo.
Quando ela saiu do quarto, virei-me para o computador, mas mantive o olhar no céu atráves da janela atrás da escrivaninha.
Fiquei curiosa sobre quem será o tal garoto, mas minha cabeça está ocupando outro pensamento. O Castiel me salvou hoje.
Lembrei de como ele aparecera, e de como a situação havia sido controlada.
Me pergunto se devo agradecê-lo melhor...?!
Cruzei as pernas e encostei as costas na cadeira.
(FAÇA SUA ESCOLHA)
A) Talvez eu deva fazer uns biscoitinhos caseiros.
B) Acho que só agradecerei a ele com palavras.
C) Uma lembrancinha seria demais? Não, né?!
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