1. Spirit Fanfics >
  2. Seis Coisas Impossíveis (hiatus) >
  3. Capítulo 7

História Seis Coisas Impossíveis (hiatus) - Capítulo 7


Escrita por: FaniProtectMX

Notas do Autor


Opa... atualização hoje??? Mas eu não só atualizo uma vez por semana??? SURPRESA MEUS NENÊS!!!
Eu decidi que vou atualizar hoje por motivos de:
1. Minha criatividade tá fluindo mt bem
2. Eu estou mega feliz em saber q vcs estão gostando :3
3. Eu tô tão ansiosa quanto vocês wkdhksnxkd

Não vou prolongar mt pq sei q vcs estão loucos pra ver no que vai dar essa festa.
Me perdoem os erros, prometo consertar dps.

Boa leitura. 💟

Capítulo 8 - Capítulo 7


25 de junho de 2017

Eu entrei na casa seguido do acastanhado. Estava um caos ali. Parecia aqueles bailes de final de semana (de fato, era), só que dentro de uma casa, e que casa ein.

O ambiente era grande, espaçoso, era quase perfeito... quase. Não era 100% perfeito pois estava escuro, não escuro tipo um brêu, estava escuro como uma balada mesmo, mas um tempo depois meus olhos acostumaram com a escuridão e eu pude enxergar melhor a casa.

Eu disse que parecia um baile? Ah, retiro o que disse, parecia uma boate.

Mas a diferença é que não tinha pessoas peladas dançando na mesa, todo mundo estava bem arrumado, com excessão de Shin HoSeok e sua "gangue" que sempre usavam roupas estilo bad boy. Sinceramente, eu achava legal o jeitinho agressivo que ele aparentava ter, mas essa imagem foi despedaçada quando ele veio falar comigo pela primejra vez. Ele é pura simpatia e mais parece uma criancinha quando mexe nos cabelos alheios.

Rapidamente agarrei-me no braço de JooHeon, não por medo, mas hesitação, sabe? Era minha primeira vez em um lugar com jovens bebendo álcool, fumando algo (que eu não dizer se era cigarro, maconha, narguille ou sei lá, bicarbonato de sódio? Vai saber, os jovens de hoje estão loucos) e se atracando loucamente pelos cantos da casa sem vergonha nenhuma.

— Vou ter que beijar assim? Com todo mundo em volta? — procurei pelos olhos do maior, não que os desse para visualizar muito, mas era possível localizar o brilho deles quando a luz colorida predominava na sala.

— Não. Pode apenas ficar com ele confortavelmente, eu sei que nunca mentiria para mim. — com seus dedos gélidos, segurou meu queixo e riu bobo.

De fato, eu nunca minto para JooHeon, até por que o demônio me conhece mais que eu mesmo. Consegui me acalmar e soltar seu braço ao ouví-lo dizer aquilo. Senti sua mão amigável no topo da minha cabeça, fazendo um carinho encorajador. 

— Oh, guys. Como estão? Consegui tirar vocês de casa, estou até emocionado. — NamJoon nos encontrou e nos deu seu melhor sorriso. — Fiquem a vontade, qualquer coisa que aconteça, me avisem, estou lá encima com SeokJin e YoonGi. — ele parecia uma metralhadora, falava tudo tão rápido que era impossível responder, seria um bom rapper.

Eu sabia do que Kim estava falando: abusos. Na nossa escola se tornou algo comum depois que uns valentões (se achavam né, vamos concordar que eles são uns frouxos) entraram lá, e o grandão não gostava nada disso. NamJoon era um jovem desconstruído, não tinha rótulos, era solto e fazia o que desejava, desde que não ferisse ninguém. Ele morou em Las Vegas por três anos e virou fluente em inglês, e sua inteligência ele a usou para o bem. Além de estudar, treina todos os dias com seu namorado YoonGi para se tornarem rappers impecáveis, faz parte de movimentos sociais como: pró-feminismo, LGBT , movimento dos mais necessitados (mesmo ele sendo rico), entre outros. Ah, eu disse que ele namorava YoonGi, certo? Mas eu disse que ele também namora SeokJin? Sim! Eles vivem um poliamor há mais de três anos, um amor impecável, sem brigas agressivas ou graves. Um exemplo de relacionamento.

Após NamJoon subir para seu ninho do amor com seus passarinhos, e eu parar de pensar tanto, olhei para os lados afim de procurar Lee para me agarrar novamente. Os grandalhões da escola estariam ali? Tremi ao pensar nisso.

Mas o pior aconteceu. Cadê Lee JooHeon?

Pois é, ele sumiu, evaporou, tomou chá de sumiço. Como ele pode me trazer á uma festa estranha e me largar aqui, em perigo? Eu sou um princeso gente, francamente. 

— Jooheon! JooHeon! — sem nem pensar no que os outros iriam pensar, comecei a gritar e me locomover para procurar aquele hyung. Não é como se funcionasse muito porque a cada metro quadrado eu esbarrava em alguém, e a música era muito alta.

— Chang-ah! Está tudo bem? — uma voz doce surgiu atrás de mim e uma mão tomou meu braço. 

— WonHo, eu perdi JooHeon de vista, você tem o visto por ai? — só de ouvir sua voz eu o reconhecia, mas virei-me para fitá-lo.

— Um "oi" as vezes é bom. — seu rosto se contorceu em um biquinho. — Ele foi pra cozinha. 

— Olá hyung. — tentei ser manhoso para consertar aquela falta de educação e acariciei seu rosto, o que fez o mesmo sorrir bobo. — Obrigada, irei procurá-lo. Te vejo mais tarde.

— Tudo bem, pequeno. Até. — soltou-me e seguiu seu destino, o qual era a mesa de bebidas.

Caminhei o mais rápido que pude para encontrar aquele acéfalo, mesmo que esse monte de pessoas estejam atrapalhando meu caminho e dançando o passo-da-galinha (quando você não sabe dançar, fica indo pro lado e pro outro feito uma galinha ciscando sabe?). 

Quando consegui entrar na cozinha —  o único lugar realmente iluminado na casa —, dei de cara com o meu alvo: Yoo KiHyun. Ele estava deslumbrante, como sempre. Seus cabelos recentemente pintados de rosa jogados para trás, sua roupa era inteiramente preta e ele usava uma gargantilha simples. Eu sendo esse nadinha, conseguiria pegar um garoto lindo desses?

— ChanKyun! — uma voz me despertou do meu estado de ‘admiração de Yoo’.

— Onde você tava, seu porra? Eu tava sozinho por ai sabia? — acabei me exaltando ao ver aquele cabeçudo na minha frente. — O que houve com seu cabelo? — os fios de JooHeon estavam (muito) bagunçado, mas não deixava de ser charmoso.

— Fiz a minha parte da aposta, cumpra a sua ou irá ter que se despedir dos seus quadrinhos. 

Eu o olhei perplexo. Ele havia conseguido beijar MinHyuk? Aquele garoto que todos amam? Aquele pedaço de alegria e de beleza?

— Como? — ainda sem acreditar, eu abri levemente minha boca.

— Eu beijei Lee MinHyuk.

— Ele aceitou? Como você fez isso? — agora que ele disse isso, eu percebi seus lábios inchados e rosados, supostamente por conta do beijo.

— Claro que sim seu idiota, se está duvidando pergunte á ele. — ele apontou para o outro lado da casa, no lugar em que MinHyuk agora conversava animadamente. com KiHyun. Por ironia a boca do mesmo estava avermelhada também. — Tem até o fim da festa para beijar Yoo, ou já sabe né? — ah desgraçado.

— Eu sei, eu sei. Farei isso.

— Tudo bem então. Irei lhe dar uma oportunidade. — sorriu, maligno.

— O-O quê? Como?

— MinHyuk hyung... venha comigo pegar uma bebida. — ele disse algo e claro para que o outro ouvisse, e o mesmo se virou imediatamente para Lee. — Agora aproveite. — MinHyuk disse algo brevemente para KiHyun, que lhe respondeu com um aceno, e foi com Jooheon para fora da cozinha. Agora só restava nós dois no cômodo.

Kihyun estava encostado na bancada que dividia a cozinha, olhando para o nada com seu olhar intimidados enquanto bebericava um líquido, que julgo eu que seja álcool. 

— Está perdido? — sua voz melodiosa preencheu o local, me fazendo sair de meus pensamentos. Agora ele me fitava, desinteressado.

— A-Ah... não é que... eu queria... — enquanto eu me enrolava para dizer algo, o calor tomava conta de minhas orelhas e rosto, eu deveria estar um tomate.

— Está tudo bem? Você está mudando de cor. — parecia que ele estava em alerta agora, tirou seus cotovelos de cima da bancada e franziu as sobrancelhas enquanto me olhava. — Posso chamar alguém se estiver se sent-

— Resolva me beijando! — eu não sabia mais o que fazer, aquilo saiu do meu consciente, e depois de dizer aquilo, o nervoso tomou conta de mim.

— O que... você me pediu, garoto? — ele se aproximava aos poucos com seu rosto perfeito. — Repita.

Eu já estava fora de mim. Meu rosto queimava como chamas, meu corpo tremia como se fosse feito de gelatina e ao ver o garoto se aproximando eu simplesmente congelei, mas decidi que ignorar sua pergunta o deixaria mais irritado.

— Eu... e-eu disse para me beijar. — repeti a frase e abaixei a cabeça levemente. Quando percebi, seus pés estavam em meu campo de visão. Tão perto.

— Venha comigo. — ouvi essas duas palavras como um vento, o sussuro foi diretamente em meu ouvido, quando ele chegou tão perto?

Não tive tempo de reagir, apenas senti meu pulso sendo envolvido em sua mão e me puxar fortemente. O segui pela cozinha vazia. E alguns passos depois, havia um porta, a qual fora aberta por ele e logo estávamos dentro do que parecia ser uma dispensa. Me largou em um canto e se concentrou em fechar a porta. Minha mente ainda estava branca, e ainda mais ao tomar consciência que era ele, Yoo KiHyun.

— KiHyun... o que significa isso? — minha coragem estava voltando aos poucos e eu pude lhe perguntar isso. Agora ele já tinha trancado a porta e se virado de frente para mim.

— Ué, não disse que queria me beijar? Creio que seja tímido para beijar em público. Ou acha que eu não percebi seu amigo saindo e levando Minnie junto consigo? — ele sabia, ele era mais esperto do que eu pensava. Seu sorriso de lado apareceu e o tornou ainda mais sexy. 

— Então você notou... não é apenas sua beleza exterior que é grande, sua inteligência também é enorme. — ouvi sua risada enquanto ele jogava a cabeça para trás fracamente. Sua mão então veio parar encima da curvatura do meu pescoço.

— Então você me acha bonito, hm? — seu rosto parecia mais próximo, ou era impressão minha, não sei.

— Todos te acham lindo, KiHyun. Os comentários de sua beleza só não ultrapassam o que falam sobre sua agressividade. — entrei no joguinho de sedução do mais velho, mesmo não sabendo de nada sobre.

— Agressivo? Eu juro que sou passivo, só você tentar para saber... —  agora sua voz soava suplicante e baixa, quase um gemido. 

— Adorarei provar. — sem mais paciência, agarrei sua cintura e o puxei com força contra meu corpo. 

Nossos lábios se colaram sem hesitação e logo estávamos compartilhando saliva e calor, muito calor. 

Seu corpo era magro, mas conseguia ser mais definido que o meu. Suas mãos estavam em meu pescoço, suas unhas estavam cravadas em minha pele e com certeza, ficariam marcas por conta da sua unha em tamanho mediano. 

Eu estava dominado pela luxúria e aquilo era a melhor sensação do mundo. Inverti as posições rapidamente, o deixando preso contra a parede e prensando meu corpo no seu.

Um gemido me fez perder a cabeça. Um gemido, arrastado e enlouquecedor.

Levei minhas mãos para debaixo de seu moletom e pude sentir a pele calorosa e macia, sem deixar de arranhá-la algumas vezes para que o mais velho arfasse.

O beijo continuava selvagem, até que contra nossa vontade, tivemos que nos separar por falta de ar. Nesses segundos respirando, nos olhamos profundamente e pude presenciar um sorriso vindo de si. Sem mais esperar, ataquei seu pescoço, arrancando do rosado um gemido mais alto, este agosta arranhava minhas costas por dentro do tecido da minha roupa.

— Chang... Kyun... — aquele gemido, agora sim, era um gemido. Alguém havia gemido meu nome, e era uma das pessoas mais lindas que eu já havia visto.

Continuei chupando sua pele exposta enquanto apertava seus mamilos e sentir o maior se contorcer e respirar descompassadamente. Decidi então ir mais longe, se já estou aqui, que mal faria?

Desci uma de minhas mãos até a barra da calça do garoto, e apertei. Apertei o volume que se fazia presente no meio das pernas dele. Senti seu rosto tombar para o meu ombro e sua respiração quente bater em minha pele.

— KiHyun... eu irei fazê-lo... — pedi permissão de um jeito manhoso e o mesmo conssentiu chacoalhando sua cabeça em meu ombro.

Adentrei minha mão na calça alheia e toquei no membro desperto, fiz exatamante o que eu fazia para me ‘aliviar’ diariamente, apertei a glande úmida e ouvi um gemido mais alto que os últimos.

Sem demora, invadi o tecido que atrapalhava o contato direto e trouxe o membro para fora, pois poderia estar dolorido dentro daquela calça apertada.

Pude perceber seu desespero quando comecei a acariciar toda a extensão de seu prazer. Eu o fazia rápido, e mais rápido.. mais e mais. E sua voz aumentava juntamente com os movimentos, até que, Yoo KiHyun se desfez em minha mão. Nossas respirações estavam descontroladas e afoitas.

— Está tudo bem? Quer que eu lhe traga um papel para se limpar? — eu me preocupei ao ouvir os batimentos cardíacos do garoto rápidos demais e sua cabeça parada no mesmo local.

— Eu estou bem. Quem tem que se limpar é você, pirralho. — seu riso fraco foi audível por mim, e eu não pude deixar de retribuir.

— Pirralho que lhe fez gozar, meu anjo. — sussurei contra sua cabeça, e pude ouvir sua gargalhada novamente.

— Você é muito bom, ChangKyun. — senti sua mãozinha morna apertar meus dedos. — Vamos sair daqui antes que nos descubram. NamJoon não vai querer comer alimentos com ar de sexo. —  rimos disparadamente pensando no rosto de nojo do Kim se soubesse daquilo.

— Vamos sim. 

Saímos da dispensa e nos arrumamos. Sem qualquer higiene, lavei minha mão suja na pia — não deixem NamJoon saber disso ou ele irá encomendar uma pia nova — e voltei-me para o mais velho.

— Obrigada, Im. Qualquer dia eu lhe pago. — sua malícia era visível e eu gostava daquilo.

— Tudo bem então. — arrumei uma mecha teimosa de seu cabelo, a levando para trás de sua orelha e pousei minha mão em suas bochechas. — Vamos encontrar nossos amigos. — ele assentiu e fomos para o cômodo principal. 



As pessoas continuavam no mesmo pique: dançando e bebendo. Esse cidade vai ter que proibir bebida alcóolicas ou daqui há alguns anos não teremos descendentes pois os jovens vão ter morrido de cirrose sem nem terem os catarrentos deles.

KiHyun segurava minhão para não nos perdermos um do outro, e então em meio á multidão encontrei os safados. Estavam sentados juntamente com WonHo e sua gangue de tsunderes*.

MinHyuk se encontrava dormindo com a cabeça encostada no ombro do outro Lee, este ouvia animadamente a conversa de HoSeok e L.E.

— Ah, ChangKunnie chegou! Porquê demoraram tanto? — WonHo comentou e a cabeça de JooHeon virou-se para me olhar, e então viu nossas mãos enlaçadas e bufou ao saber que não teria meus quadrinhos.

— Agora estamos aqui, é o que importa. — KiHyun soltou-se de mim e foi em direção á Min, parecia preocupado com o loiro.

— Ele deu PT*? — seus olhos quase lacrimejavam.

— Calma KiHyunnie... ele apenas dormiu, ele está bem. — o platinado confortou Yoo, que logo se sentou ao lado de MinHyuk e tomou sua cabeça de JooHeon, a levando para seu peito.

Eu apenas observava por enquanto. KiHyun fazia carinhos em MinHyuk —  que murmurava palavras  estranhas —, Jooheon fingia chorar enquanto mordia seu punho fechado, e HoSeok voltou a conversar com seus amigos, os quais estavam visivelmentes cansados de ouvir tanta coisa. Sem mais o que fazer, sentei-me ao lado de L.E e me tornei mais um na platéia de Shin por mais uns minutos.




Após quarenta minutos se passarem rapidamente — pois eu havia cochilado encostado nas costas da L.E noona —, ouvimos a voz de NamJoon anunciando para que todos fossem embora. Após alguns murmúrios e reclamações dos visitantes, Kim veio em nossa direção.

— Querem dormir aqui? Está meio tarde e eu tenho lugar para vocês. 

— Estamos bem NamJoon, vamos para casa, não se preocupe. — Pude identificar a voz de JooHeon.

Okay.





Após isso, só lembro de ter acordado em minha cama com uma puta dor de cabeça, dividindo a mesma com JooHeon, que se encontrava deitado na direção contrária a minha.


Eu vou matar esse desgraçado invasor.



Notas Finais


*Tsunderes: pessoas com personalidade forte e grossa por fora, mas na verdade são doces e sensíveis.
*PT: quando alguém bebe até desmaiar sksnkwndn.


Gostaram da surpresa?? Desculpem pelo pré-hot, eu realmente n sei escrever isso :(
MAS... prometo melhorar até que o sexo realmente aconteça hehe 🌚.

Agora sim, oficialmente, até semana que vem meus amores. Continuem apoiando essa história, estou AMANDO fazer ela pra vcs 😊

Bye bye 💟💟💟


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...