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História Sem desculpas, apenas mais uma chance! - Procura-se!


Escrita por: Werliane

Notas do Autor


Boa noite, mais um cap, ontem acabei não postando, entretanto vou postar hoje e amanhã sem falta. Espero que gostem. Bjoss!

Capítulo 11 - Procura-se!


Narrado por Henry**

Depois que Mariana e João saíram para o almoço, parecendo um casalzinho. Eu precisava distrair-me com alguma coisa e sabia muito bem que iria me ajudar, sai em busca dela, a enfermeira mais gostosa do hospital que me dava um maior mole, mas como eu sou ou era um idiota estava perdendo a oportunidade de dar uns amassos nela e esquecer por alguns instantes a Mariana, não demorou muito para que eu a encontrasse no corredor preparando uma medicação, por sorte estava sozinha, assim que me viu esbanjou um sorriso encantador e ao mesmo tempo excitante, me aproximei dela e a peguei pelo braço:

H: estou com o tempo livre agora, o que acha de me ajudar com umas coisas?-falei maliciosamente e depois mordi o lóbulo de sua orelha.

Enf  Maísa: é pra já, só vou terminar e já estou indo, onde devo te encontrar?

H: sala de descanso, em dez minutos.

E assim o cronograma seguiu como combinado, em menos de dez minutos ela chegou ao local, estávamos curtindo os amasso e as caricias ousada, Maísa era uma mulher que sabia como agradar um homem, sexualmente falando, ela era ousada, divertida e acima de tudo excitante. Eu que já havia retirado a sua roupa, deixando apenas com as peças intimas, um conjunto de lingerie rosa claro destacava em sua pele morena, ela por sua vez tinha me deixado apenas de cueca, eu estava excitadíssimo, queria transar o mais rápido possível o tempo estava passando e logo poderia ser anunciada e ter que voltar ao trabalho, comecei então a despir as ultimas peças que lhe faltavam, acariciei seu sexo e a penetrei com o dedo, estávamos afagados na luxuria , quando fomos interrompidos por um barulho, durante o momento de desejo eu acabei me esquecendo de trancar a porta, por sorte ainda estava de cueca, encostei seu corpo no meu tampando a visão dela nua e a empurrei para um canto escuro, para meu azar ou sorte era João, poderia ser a Mari, mas sendo ele era quase a mesma coisa. Ele entrou, mas rapidamente saiu da sala, tenho certeza que nos viu e mais uma vez nós não saímos do quase.

H: desculpas!

Enf Maisa: ai lindo, não foi nada, acho que ele não nos viu.

H: será?

Enf Maisa: e se tiver visto, nos somos solteiros, livres e desimpedidos, agora tenho que ir- disse após ter vestido toda a sua roupa ou quase!

Não demorou muito para que eu também saísse da sala, precisava me certificar que João não tinha visto nada.

Em outra ala do hospital

** Narrado por Mariana

M: Ai que isso João, aconteceu alguma coisa?

J: Nãoooo, amiga, nada, to ótima, impressão sua fofa...- disse tentando se esquivar

M: sei- levantou o olho- fala logo, agora

J: ai para de me pressionar.

M: João não to brincando, fala logo!

J: não digo!

M: Fala agora!

J: você não vai gostar de saber.

M: eu estou perdendo a paciência, fala.

J: eu entrei na sala se sobre aviso e presenciei o Henrique com aquela enfermeira que ficou dando em cima me mim, que nojo!

M: eles estavam transando?- perguntou nervosa

J: acho que não, não fiquei muito tempo, mas observei tudo, ele tentaram se esconder no quanto escuro, ela tava sem roupa e ele só de cueca Box branca, nossa amiga que tudo aquele homem..

M:ah então é assim que ele quer?

J: promete que não fazer nada.

M: eu não vou fazer- disse saindo em disparada para a sala de sobreaviso deixando João igual uma barata tonta.

Ah eu estava cega, quando cheguei a sala, logo percebi que algo de estranho tinha, eu estava cega de raiva de ciúmes, por sorte não vi Henrique pelos corredores, estava distraída quando algo me chamou a atenção, uma calcinha jogada no chão, poderia ser de qualquer pessoa, entretanto o sexo tinha sido entre Henrique e a vagabunda da Maísa,  procurei até encontrar uma luva, vesti em minha  mão e peguei a peça.

M: ah Maísa hoje você me paga, tá achando que é assim pegando homem meu é garota.

Disfarçadamente envolvia a peça em um pano e sai da sala, ninguém no corredor, estava quase na hora de passar visitas e encerrar o plantão, aproveitei que estava tudo calmo e caminhei até o corredor mais movimentado do hospital, geralmente ficava próximo as principais  alas e todo passavam por ali, era o local de troca de plantão, lá há um mural de avisos não perdi a oportunidade olhei para todos os lados e ninguém vinha, para minha sorte, tirei a calcinha da vagabunda e fixei no mural como achados e perdidos.

Confesso que a minha atitude não foi certa, entretanto, não me arrependo de nada, estava na hora da troca do plantão eu estava transparecendo ser a melhor pessoa e mais inocento possível, o corredor estava cheio, passei reto em direção aos prontuários de minha responsabilidade, porem não poderia deixar de notar os murmurinhos, estavam todos indignados, Henrique surgiu no corredor e sem entender nada foi ver oque estava ocorrendo, de longe presenciei sua cara de espanto, ficou pálido, minha vontade era rir, mas me segurei logo João chegou ao meu lado, outro que não sabia oque estava acontecendo.

J: o que houve?

M: nada

J: larga de ser mentirosa- sussurrou.

M: disfarça e vai ali ao mural!

João muito curioso saiu para ver, estava chocado, Henrique por sua vez estava vermelho já, porem não deixou transparecer que ele era o culpado pela peça intima. Veio ao meu lado assinou seus prontuários e foi embora, não ousou me encarar, ele sabia que eu tinha convicção do que significava aquilo tudo só não sabia que eu era a culpada pela exposição dos fatos, logo Fabrício chegou e acabou com a festa e comentários de todos, retirou a peça do mural e ordenou que a dona aparecesse imediatamente em sua sala para se explicar.

No estacionamento...

J: sua bandida foi você, confessa?

M: eu sou inocente até que prove o contraio!- gargalhei

J: mulher desprezada faz coisas que até o diabo duvida!

M: só fiz isso para ela aprender a não mexer com meu homem!

J: seu?

M: é meu sim e você sabe disso!

J: então amiga, agarra logo esse boy, porque a concorrência tá grande e você só o despreza.

M: vou para minha casa, meu filho me espera.


Notas Finais


Desde já,agradeço o carinho e a leitura de todas!!


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