História Sem desculpas, apenas mais uma chance! - Quites.

Pov Henrique**

Cheguei ao hospital e fui direto para a ala médica trocar de roupa, durante o caminho não encontrei com ninguém, me vesti devidamente e segui para o andar da presidência gostaria de conversar com Fabrício antes mesmo de ir ao encontro de Mariana, não demorou muito para que chegasse e logo fui anunciado pela secretaria.

Sec: Dr. Henrique o senhor pode entrar, Dr. Fabricio já está lhe aguardando.

H: muito obrigado!- adentrei a sala e fui recebido por Fabrício com um aperto de mão.

F: bom dia!  Quais os ventos que te trazem de volta um pouco mais cedo?

H: bom dia! Os ventos chamam-se saudades!

F: hum, então quer dizer que certa médica finalmente fez você render-se até mesmo evitar participar de uma festa com a presença de outras médicas?

H: rsrsrs, nem me fale, Cancun é uma cidade paradisíaca, porem não aproveitei da maneira que você está insinuando, não parei de pensar um só minuto na Mariana, acho que dessa vez ela me pegou de jeito.

F: Jura que voce acha? Eu tenho quase certeza, não só ela mas o garoto também te conquistou, não é?

H: ele principalmente, nunca me imaginei assim, mas eu sou louco para ser pai dele.

F: não quero me intrometer, mas eu estava com vocês na praia e teve uma hora que fomos eu a marcela e o Bernardo tomar um sorvete e meu amigo ele só pode ser seu filho, faça um exame de DNA.

H: está louco a Mariana me mata se eu falar isso a ela.

F: colha o material escondido, você consegue.

H: vou pensar nessa hipótese.

F: Isso, pensa. Mas e o congresso como foi?

H: muito bom acabei conhecendo ótimos profissionais depois te passo o material que enviaram para o hospital e para os médicos.

F: fico feliz que tenha aproveitado, espero ir logo a um desses encontros. Bom eu não estava te esperado por aqui hoje, você pode tirar o dia de folga.

H: na verdade eu decidi vir ontem, mas não precisa da folga, quero fazer uma surpresa para a Mary, uma semana fora e quase duas sem sexo de que me adianta ficar em casa de folga e pensando nela.

F: nossa duas semanas sem nada? Com nenhuma outra mulher? Realmente eu não estou te reconhecendo, rsrsrs.

H: para você ver, nem eu me reconhecemos mais rsrs, falando em Mariana você sabe dela?

F: a vi hoje e até comentei da sua chegada, mas ela não me deu bola, agora acredito está em cirurgia, a pouco fiquei sabendo de uma emergência, caso cirúrgico, mas procure ela pelo hospital, talvez esteja livre.

H: sim, sim vou procura-lá, depois nos falamos mais.

Sai da sala de Fabrício e fui direto para o andar na cirurgia, realmente o quadro cirúrgico estava todo preenchido e o nome da Mariana constava em uma das cirurgias, então procurei a enfermagem para saber mais informações do procedimento que ela estava participando.

H: Olá, eu gostaria de saber qual a estimativa para o termino no procedimento 010?

Enf: Olá Dr. Vou ligar no centro cirúrgico e me informar.

Um tempo depois a enfermeira me chamou.

Enf: Dr. O procedimento já está sendo finalizado, aproximadamente 20 minutos e os médicos estarão aqui fora.

H: tudo bem e muito obrigado.

Enf: por nada.

Me sentei e esperei que os vinte minutos se passassem até que ouvi uma voz familiar.era mariana conversando com as técnicas de enfermagem no postinho.

Enfs: olá Dra. Como foi a cirurgia?

M: nossa, cansativa e complicada, mas tudo correu bem. Vou deixar prescrito todos os medicamentos e instruções, caso o paciente venha passar mal é só me chamar, estarei no descanso.

Assim que Mariana veio pelo corredor que eu estava sentado  me levantei e fiquei a sua espera, ela ainda não tinha me avistado, estava de cabeça baixa e olhava para o visor do celular, seu semblante era de raiva, chateação ou algo do gênero, ela estava se aproximando quando finalmente levantou o olhar e me viu, seu rosto mudou ligeiramente, agora um sorriso pousava em sua boca.

H: pensei que não ia me ver aqui, a sua espera.

M: e eu pensei que você estava curtindo a festa de encerramento com as sua coleguinhas.

H: eu acho que tem alguém com ciúmes por algo que eu não fiz?

M: como voce queria que eu estivesse? Não me ligou, apenas aquela mensagem, o que voce queria que eu pensasse? Eu sei muito bem o que acontece nesses congressos entre os médicos solteiros.

H: ah é? Voce sabe? E o que acontece?

M: sexo, muito sexo.

H: humm.... voce sabe mesmo, porém eu não quis transar com ninguém que não fosse voce, passei essa uma semana pensando em ti, mas pelo oque eu vejo poderia ter ficado por lá, nem um abraço eu ganhei, sexo então posso riscar da minha lista.

M: larga de ser besta- disse se aproximando e envolvendo os braços em minha nuca- eu senti sua falta e ontem eu senti raiva e ciúmes.

H: mas eu não fiz nada!

M: poderia ter  me avisado que chegaria hoje.

H: Vamos continuar essa conversa no descanso.

Seguimos para o quarto de descanso médico, assim que entramos Mariana foi até o banheiro enquanto eu cuidei de trancar a porta, não queria que nada me atrapalhasse.

Mariana voltou já tirando o jaleco e os sapatos, pude perceber que ela realmente queria descansar porém eu não estava com a menor intenção que isso ocorresse

M:Você não é invisivel sabia, vai ficar parado como uma estatua, velando meu sono? – falou enquanto eu  observava seu corpo perfeito.
H:Eu sei que eu não sou invisivel na verdade sou a coisa que você mais gosta de ver - Mary foi se deitando enquanto eu me aproximei da cama e me deitei sobre ela  passando a mão pelo seu corpo inteiro
M:Henry, o que você esta fazendo?
H:Realizando um sonho… Um sonho erótico… Uma fantasia sexual, com você- falei e apertando sua coxa
M:Posso saber que sonho é esse? -perguntou com um sorriso malicioso.
H:Fazer sexo com você aqui nessa sala e eu também queria ouvir você gritando o meu nome bem alto.- disse enquanto passava a língua nos meus lábios.
Mary estava com o rosto a milimetros do meu eu sentia sua respiração
M:Achei que você me odiava, vivia dizendo isso até pouco tempo.
H:Te irritar foi uma maneira de te chamar atenção – Mary  foi subindo sua mão para a barra da minha camisa e a retirou com facilidade, ela me beijou intensamente sua língua explorava minha boca enquanto minha mão acariciava a parte interna da sua  coxa, subindo até que coloquei a mão dentro da sua calcinha massageando-a.
M:Hm… Henry…Eu deixo você fazer o que quiser comigo - aquelas palavras foram tentadoras fazer o que eu quiser com ela seria bom - mais confesso que eu gostaria de ficar com voce  na cama até amanhecer.

Pov Mariana***

 Henry  tirou a minha calcinha e agora não tinha mais volta,ele começou a me masturbar enquanto eu gemia ele foi abaixando a cabeça até minha intimidade começando a beijar a parte interna da minha coxa, chegando na minha vagina aonde ele começou a sugar e mordiscar a mesma
M:Anw… - Gemi baixo colocando minhas pernas em seus ombros Henry fazia movimento circulares com a lingua enquanto sugava, eu ja estava ficando louca-Aaaanw- Ele aumentou a velocidade.
Eu me contorcia, aquilo já estava mais do que prazeroso, soltei um gemido alto e ele penetrou dois dedos, alternando com chupadas e mordidas até  que  depois de um tempo gozei em sua boca.
H:Gostosa.

Subi sua cabeça para perto da minha começando um beijo desesperado e cheio de desejo, durante o beijo eu coloquei a mão por dentro da sua boxer apertando seu membro ri da sua reação e mordi seu lábio inferior.
Henrique  retirou meu sutiã com facilidade e deu leves chupões nos meus seios me fazendo gemer.
H:Você não sabe a quanto tempo eu já quis fazer isso aqui- falou mordiscando um seio enquanto massageava o outro.
M:S…serio? - Falei entre gemidos
H:Toda vez que você estava tirando minha hora de descanso eu só pensava em voce, aqui junto comigo- Henrique foi subindo os beijos para o meu pescoço mordendo o mesmo, terminando com um beijo na minha boca.
Inverti de posição ficando deitada em cima dele
M:Já estou cansada de você ficar brincando comigo, também quero me divertir amor - retirei sua boxer e mordendo meus lábios.
H:Eu adoro mulheres que gostam de ficar no controle - falou maliciosamente
M:Você ainda não viu nada - falei em seu pescoço, em seguida mordi sua orelha, estava sentindo o membro de Henrique latejar em minha coxa - Afinal  se você pode fazer o que quiser nada mais justo eu também fazer contigo.
Fiquei roçando nossas intimidades para o deixar mais excitado
H:Isso… hm… é tortura hein
M:Eu sei - falei e fui beijando toda a sua barriga
Fiz um sinal e acho que Henrique entendeu, ele subiu um pouco ficando meio encostado na cama
H:Pode fazer tudo o que quiser meu amor - falou e eu fiquei de quatro entre suas pernas
M:Tudo amor?- Perguntei com a cara mais pervertida do mundo
H:Tudo- falou com uma voz sexy
M:que tal isso- mordi seu membro, eu vi uma expressão de dor em seu rosto.

Comecei a beijar seu abdome dando leves mordiscadas enquanto massageava e ele gemia, comecei a fazer movimentos lentos de vai e vem com as mãos e Henrique gemeu meu nome, como aquilo foi bom
M:Ta gostando ? -Continuei com movimentos lentos
H: … Ah… M…mais… rápido- falou entre gemidos
M:Eu posso fazer o que eu quiser com você- falei dando um beijo em seu membro
Aumentei os movimentos em seu membro mais logo depois parei, passei minha língua por toda a extremidade do mesmo, comecei a fazer movimentos círculares com a língua, comecei a chupar seu membro, fui aumentando a velocidade fazendo movimentos de vai e vem com a boca.
H:Anw - gemia alto
Henrique arqueou seus quadris e segurou meus cabelos empurrando minha cabeça, suas veias estavam ficando grossas ele estava literalmente fudendo a minha boca.Percebi que ele ia gozar e aumentei os movimentos mais Henry soltou meus cabelos e eu pude segurar seu pau e retira-lo da minha boca.
Comecei a masturbar ele com muita velocidade, ele gozou, alguns jatos caíram em minha boca outros em meus seios. Agora eu precisava senti-lo dentro de mim, ele continuou na mesma posição e eu coloquei minhas pernas uma de cada lado e assim ele me penetrou eu subia e descia em seu membro, Henrique me beijava abafando os gemidos, mas isso só fazia meu desejo aumentar ainda mais.Henry começou a dar chupões em meus seios enquanto eu aumentava os nossos movimentos
M:Henryyy - gritei seu nome, depois de um certo tempo meu corpo começou a ficar fraco e mole assim como  e o de  Henrique, havíamos chegado ao ápice juntos.Ele saiu de dentro de mim e se deitou ao meu lado, quando nossas respirações voltaram ao normal Henrique  foi ao banheiro e quando ele voltou eu estava decidida que queria mais, uma semana tinha sido muito para o enorme desejo que eu sentia.-Já esta cansado meu amor? - Falei me sentando na cama, abrindo minhas pernas novamente  e acariciando minha intimidade, estava pronta para outras.