História Sem desculpas, apenas mais uma chance! - Hotel

Marina e Henrique decidiram prolongar a noite em grande estilo, despedida ou não estavam a fim de curtir o momento um na companhia do outro. Assim que o beijo se encerrou ele sussurrou em seu ouvido:

H: Vamos entrar, eu estou louco de vontade. Falou sugestivamente

M:hummm, pensei que não ia me convidar- disse em um tom provocativo. Henrique e Mariana entraram no hotel, passaram na recepção para pegarem a chave do quarto, assim que as portas do elevador se fechou o clima começou a esquentar consideravelmente, ele a empurrou para o canto a deixando encurralada entre a parede e ele, ela já foi logo o beijando aquela boca deliciosa,  pegando pela nuca e afagando os seus cabelos. Ele a me beijou muito, muito mesmo. E que beijo gostoso, cada vez mais envolvente. Ele passava a mão no seu pescoço, e começava a descer pelo braço, indo pela cintura e chegando até a bunda, dando uns apertos por cima do vestido. Ate que Mariana se afastou um pouco para recuperar o fôlego: Ainnn, você está indo com muita sede ao pote, até parece que não tomou água mais- era impossível não controlar o sorriso. Henrique a fuzilava com os olhos, subiu novamente a mão e começou a acariciar os seios, não com força, mais com uma delicadeza sem igual, que mesmo por cima do vestido  e com o sutiã por dentro dava para ele sentir com eles já estavam ficando durinhos, e o tesão começa a tomar conta dos nossos corpos.

H: acontece que água como essa eu tenho vontade a todo momento, você não sabe como foi difícil para mim esses anos todos longe de você, me pegava pensado em ti e tudo o que eu tinha era uma foto e com foto eu não consigo acalmar o meu desejo. A porta do elevador se abriu não dando tempo para Mariana sequer responder a Henrique, ele estendeu a mão e ela prontamente aceitou a sua para saírem do elevador, foram direto para a porta do quarto, antes dele abrir a fechadura empurrou-a novamente contra a parede beijando mais uma vez e passando a mão em sua perna que estava o envolvendo, era convidativo, uma espécie de resposta para o que iria acontecer quando entrassem no quarto. Assim que entraram Henrique foi empurrando Mariana até a cama, deitando sobre ela, os corpos se procuravam feito loucos, querendo se fundirem, ambos sabiam que o sexo seria a forma mais rápida para acalmar os nervos e descontar no corpo mais de dez anos de separação.

H: eu não quero que você não faça nada que não queira, que se arrependa depois- disse ele evolvente

M: eu não quero fazer sexo, eu quero fazer amor e você sabe muito bem como eu gosto, então não faça nada que eu queira me arrepende depois, por que até agora não estou carregando culpa nenhuma- disse ela encontrando os seus lábios.

H: eu quero e quero muito fazer amor contigo....

M: então me de o seu melhor, faça comigo o que quiser, porque hoje eu sou sua eu quero ser sua e quero que você  use e abuse de mim.

Henrique se aproximou dela e mergulhou seu rosto no pescoço dela distribuindo chupões.

M: olha oque você faz comigo disse se afastando um pouco para mostrar como seu corpo estava arrepiado, nenhum homem consegue me deixar assim como você me deixa- ele retribuiu um sorrisinho malicioso.

H: é e como eu te deixo? Enquanto subia a barra do vestido deixando seu corpo a amostra.

M: louca, completamente louca- Mary gaguejou quando sentiu ele apertar suas coxas com vontade, quanto mais ela demonstrava prazer, mais e mais ele explorava seu corpo, ele conhecia cada centímetro e sabia muito bem como satisfazê-la.

Eles estavam perdidos em meio as caricias até que Henrique sentiu a necessidade de ir mais fundo, ele puxou o vestido dela com tudo, não chegou a rasgar mas passou perto, deixando apenas de lingerie.

M: Henri! Você está louco- disse divertida e sensual- quase rasga meu vestido, como eu iria embora?

H: você fala demais! Prefiro você gemendo em meu ouvido, pra mim vestido são só artifícios, gosto mesmo é de ver nua! Henrique estava sentado na cama a puxou para si, e ela sentou em suas pernas, estavam colados, enquanto se devoravam, ele depositou a mão em suas costas e abriu o feixe do sutiã, a deixando apenas com uma peça, suas mãos caíram sedentas sobre os seios, apertando sem menor pudor- seus seios são a minha perdição, na verdade você é minha perdição-então ele desceu seus lábios para o local, chupando brevemente o bico, Mary jogava a cabeça para trás e empinava o corpo facilitando os seus movimentos.

Um tempo depois, Henri a empurrou e levantou-se da cama, deixando ela jogada ali mesmo, com os seios molhados de sua saliva, Mariana continuava a massageá-los enquanto observava Henrique se livrando de suas roupas, ele primeiro abriu o cinto- sensualmente, depois que se livrou do mesmo partiu para a calça, o botão era meramente um detalhe, mas quando suas mãos seguiram para o zíper Mariana, não tirava o  olhos dele, assim que a calça deslizou em suas pernas chegando ao chão, Mariana saltou da cama e o puxou pelo colarinho da camisa, ele estava só se cueca, porem sua virilidade pulsava, deixando a peça ainda mais justa em seu corpo, Mariana estava próxima demais, ela fechou os olhos, e friccionou seu corpo no dele, as mão dele acariciaram de leve sua intimidade, a calcinha estava encharcada.

M: percebe o quando eu te desejo- ainda roçando seu corpo no dele.

Ele não disse nada, apenas a juntou pelos braços a jogando na cama novamente.

M: você está mais gostoso, o tempo só te fez bem!

H: Ééééé, isso nem é nada ainda, vou te fazer minha novamente, e só minha! Olhou no fundo dos seus olhos  e mordeu os lábios provocativamente, com tom de afirmação ele mordeu seu queixo- eu sei você é minha, mesmo que você negue, eu sei que você tá louquinha por mim agora. Seus lábios se encontraram mais uma vez com um beijo apaixonado e livre de roupas. Ela inda tentou descer suas mãos para tocar no membro dele, mas foi detida. H: nossa como você está com sede!agora quem vai se fazer de difícil sou eu, e você mocinha vai pagar um preço bem delicioso! Henrique apoiou os travesseiros embaixo do corpo de Mariana e ainda segurando suas mãos ele desceu a cabeça até sua intimidade, provocando-a com a língua, entre mordidas e chupadas.

M: Aaaaaaaaaaah, Henrique! Ela choramingava o seu nome com tom de luxuria.

Afastando-se um pouco para ver a expressão de seu rosto, Henri constatou que ela estava animadíssima: Está gostando paixão!?

M: e como, mas eu preciso de você dentro de mim. Henrique esfregava seu membro na entrada da sua intimidade: Assim? Em uma tentativa de provocá-la ainda mais.

M: éééééééé´ simmmm, me invade logo, eu preciso de você, vaiiiiii....

H: você sabe que não será fácil- agora a segurava seus cabelos, subindo e descendo a mão.

M: Henri, não faz assim, eu quero você agora!

H: sabe quando eu vou te obedecer? Sabe?

M: nãooooo!

H: eu sou descer mais uma vez e só vou sossegar quando você gozar, ai eu vou te invadir.... Combinado! Ele desceu mais uma vez para sua intimidade, porem agora tinha soltado as mãos dela, que por sua vez segurava nos lençóis, não demorou muito e Mariana chegou ao seu ápice.

H: boa garota, muitoooo boa, agora é a minha vez de se feliz...

M: então entra logoo, porque eu não agüento mais, eu preciso te sentir.

Henrique a obedeceu e a invadiu de uma vez lhe arrancando um grito- Aaaaaaaaaaaaah!

Enquanto a penetrava, Henri soltava tapas em sua bunda e ela por sua vez estava totalmente vulnerável, parecia uma borracha, mole, Henri fazia o que caria com ela, a posição em que estavam facilitava muito, os únicos sons que se ouviam era os gemidos de ambos. Arhhhh, olha  o poder que você tem Mary, ele estocava cada vez mais forte. O ato mais parecia uma punição pelo tempo perdido.

M:Aaaaaaaaa, vai mais forte Henrii, mais forte. Henri estava perto de atingir o prazer total, sentia seu corpo formigar.

H: arhhh, não agüento mais, vou gozar..

M: então vai amor, gozaaaa....

H: vou fazer isso dentro de você. Seu liquido a invadiu gloriosamente, os corpos estavam suados e ofegantes.

Henrique levantou  da cama e pegou a calcinha de Mariana!

H: essa agora é minha, preciso de uma peça com seu cheiro para ser meu acalento, vou guardar!

M: você agora rouba calcinhas?- risos

H: essa é a primeira, e a única, e é a sua, por mais que eu te prefira sem nada, eu não tenho seu corpo a todo o momento. Ele se aproximou dela roçou seus lábios no dela a mão que já estava na nuca apena contribuiu para que ele grudasse em seu cabelo e a beijasse ferozmente.