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História Sempre ao teu Lado... (imagine rap monster) - Por favor, lembre-se de mim! Meu ultimo desejo...


Escrita por: Yoovihh

Capítulo 8 - Por favor, lembre-se de mim! Meu ultimo desejo...


Fanfic / Fanfiction Sempre ao teu Lado... (imagine rap monster) - Por favor, lembre-se de mim! Meu ultimo desejo...

Quando voltamos, por uma semana tudo se tranquilizou... A mãe estava bem e as ligações pararam, o Nam e eu tínhamos algum dinheiro e alugamos uma casa perto da casa da minha mãe, mesmo assim uma semana depois ainda tinham ligações estranhas, agora; no trabalho. O Nam também começou  a receber essas ligações, trocamos de chip mas mesmo assim, elas continuaram. Até que um dia cheguei em casa o Nam estava com uma arma ele estava estranho; muito estranho estava com malas ele pegou no meu braço e falou,

– Vamos embora agora! 

– Nam, mas por que?– ele não me respondeu, apenas me deu um beijo; não era do tipo dos beijos do Nam, mas ainda assim era ele, pegamos rapidamente as coisas e partimos num carro diferente, ele disse que era para não ermos reconhecidos; ele parou o carro num acostamento perto de uma floresta e me mandou descer; eu confiava muito no Nam por isso o segui ele estava mais calado que nunca, entramos na mata e partimos; andamos reto até anoitecer. sua arma continuava na cintura, sua respiração era irregular, nós montamos uma barraca de acampar e ele ficou finalmente carinhoso:

– Vai ficar tudo bem.

– assim espero...

No dia seguinte seguimos andando e parecia que a mata não acabava, de noite armamos novamente a barraca e nós fomos dormir, mais uma vez o senti diferente, quando ele me tocava eu sentia algo estranho, quando ele tirou sua camisa para fazermos amor eu vi sua arma na cintura:

– não se assuste não vou fazer nada com você.

– Eu sei disso amor.

Quando ele tirou sua arma e a colocou de lado eu vi uma tatuagem de uma caveira bem pequena mas visível, que o meu homem não tinha!!

– Quem é você?

– Como assim? Eu sou o Nam, seu marido!

– Não você não é!– eu me levanto para sair e ele pega a arma e a engatilha para mim dizendo:

–Parada ai! Vire-se!– eu me viro lentamente com as mãos para o alto.

– Você está certa; eu não sou seu Nam. Sou irmão daquele bastardo.– ele se levanta e me empurra para fora da barraca, ele dá alguns passos para frente me empurrando e de trás ele coloca a arma na minha cabeça, lembro de quando aprendi a desarmar uma pessoa então usei isso de alguma forma, quando o desarmei ouvi o disparo do tiro que felizmente passou de raspão mas mesmo assim minha testa sangrava rios, foi quando ele entrou na cabana e eu ainda com a arma comecei a correr de volta, mesmo correndo ele me alcançou e com um canivete furou o meu braço então eu puxei o gatilho da arma e sem pensar atirei no infeliz, eu estava tremendo e foi quando vi seu peito sangrando e pude correr, corri até cair de cansaço, no outro dis lá estava eu tentando fazer um curativo para meu sangue na testa, eu rasguei um pouco do meu vestido já ensopado de sangue e fiz um curativo para meus ferimentos, andei até poder chegar á um acostamento onde perdi a consciência por causa do sol forte, quando acordei eu estava ainda no acostamento, era de noite,ninguem passava então resolvi voltar para onde eu ''achava'' ser o caminho da minha casa,caminhei até o amanhecer os carros que passavam não paravam para mim, até que eu não me dei conta e já estava desmaiando de fome, perdi as forças e me sentei na beira do acostamento para dar adeus ao mundo e a todos, quem dera poder dizer a cada pessoa que magoei:

-Me desculpe.

as horas se passavam e eu ia e vinha entre colapsos nervosos, não aguentava mais andar, minha cabeça doia e sangrava, meu braço já estava estancado mas o ferimeto ainda estava aberto, já não sabia onde era o norte ou o sul... vomitei até o que não tinha, quando já era noite eu finalmente apaguei. eu só pedia mais uma chance de recomeçar,nada era pior que estar sangrando até morrer num acostamento.sentimentos de culpa me envolviam, minha mente estava num estado ainda acordado mas desligado. ámuitas horas eu não bebia agua e meu estomago estava vazio. 

o Nam parecia estar a minha frente mas era ilusão por causa da fome e da sede... de noite eu vi um carro vindo eu criei forças de onde eu não tinha e acenei, eu estava morrendo de frio de fome  e de sede, o carro parou, era uma mulher ela estava assustada pois nunca viu ninguem tão pálido e tão hororizante como eu estava. a partir dai ela me levou á um hospital numa cidade a qual ainda não me recordo o nome... fiquei ali por 10 dias.



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