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História Sempre será você... - Ao seu lado Pt. 5


Escrita por: Aine_Brigid

Notas do Autor


Oieeee genteeee!!!! Estou aki d novo, dessa vez com o último cap...😔😔😔
Espero q gostem do cap, ele ficou imenso.
:-)

Capítulo 36 - Ao seu lado Pt. 5


Fanfic / Fanfiction Sempre será você... - Ao seu lado Pt. 5

                   - Armin -

 
Fecho meus olhos com força tentando conter a dor que inundou o meu peito com as palavras do Erwin. Ele se arrependeu?

Seguro no balcão da cozinha e deixo as lágrimas rolarem descontroladamente pelo meu rosto. Lembro-me da sua expressão desolada quando eu disse que estava com alguém, tentei o máximo me manter impassível quando ele olhou nos meus olhos e pediu perdão pelo que fez, mas no momento que vi lágrimas saindo dos seus olhos minha tentativa falhou miseravelmente e eu perdi a luta contra o que estava guardando há muito tempo: Sofrimento.

Tento acalmar a minha respiração quando escuto passos vindo em direção a cozinha, limpo o meu rosto rapidamente e coloco um sorriso no rosto. Ninguém precisa saber o que aconteceu entre mim e o Erwin, hoje é dia de festa e não vou permitir que o meu surto de sofrimento deixe nada triste.

Levanto a minha cabeça decidido e abro um sorriso para a mãe do Eren que entra na cozinha feliz e me abraça.

- Querido! Quanto tempo não vejo você, deveria ter ligado pra irmos buscar você ontem no aeroporto – Sua voz sai meio repreensiva e eu sorrio.

- Não precisava, eu cheguei e fui direto para o hotel... – Sou interrompido por sua voz incrédula e magoada.

- Hotel? Armin... Sabe que poderia ficar na minha casa.

- Não queria incomodar... – Falo nervoso e ela segura a minha mão gentilmente.

- Nada disso, depois dessa festa você vai buscar as suas coisas no hotel e vem para minha casa – Seu tom não dá espaço para discussões e eu sorrio concordando com a cabeça.

                      .   .   .

A festa já começou e encaro sorrindo os amigos do Shion e da Shizuko correrem felizes pela casa, procuro o meu celular e percebo que devo ter deixado em algum lugar da sala. Corro meus olhos pelo cômodo e vejo o aparelho em cima da estante, vou em direção ao móvel e quando pego o celular arregalo os olhos com a quantidade de chamadas perdidas do Jean. Disco o seu número preocupado e suspiro quando cai em caixa postal, tento novamente, mas sem sucesso.

                   - Erwin -

Depois da minha conversa com o Armin foi difícil manter o sorriso no rosto e fingir que estava tudo bem quando o meu mundo tinha acabado de rachar ao meio. Olho para todos os convidados tentando não deixar a minha tristeza transparecer, mas acho que o Levi percebeu, ele está me olhando preocupado em quanto conversa com o pai do Eren.

Desvio olhar e escuto o Eren chamar o nome do Armin, olho na direção da sua voz e vejo que ao seu lado está o seu amigo de faculdade. Estou prestes a desviar o olhar deles, mas o que me choca é a cena que vejo. O amigo do Eren vai em direção ao Armin e o abraça pela cintura, meu corpo inteiro entra em choque e meu coração quebra quando vejo o estranho beijar o canto da boca do Armin.  

Nesse momento os meus olhos se encontram com os do Armin e ele congela, depois desvia o olhar e deixa aquele homem o puxar para mais perto. Meus olhos se fecham e sinto as lágrimas começarem a descer, saio rapidamente do lugar e vou em direção ao banheiro. Então é assim que uma pessoa se sente quando vê o amor da sua vida beijando outro?

Entro no banheiro e encaro o meu reflexo, meus olhos estão vermelhos e minha expressão está desolada. Fecho meus olhos tentando acalmar a minha respiração, mas a cena dos dois se beijando vem a minha mente e eu não consigo conter um soluço que sai da minha boca.

                      .   .   .

Depois de tentar me acalmar abro a porta do banheiro e dou de cara com o Jean parado na minha frente, o encaro sem expressão e ele devolve o olhar.

- Quanto tempo, você não acha? – Fala debochado e eu estreito os meus olhos.

- Por que você está falando isso? Acho melhor ficar na sua – Respondo irritado e ele abre um sorriso falso.

- Eu vi o modo como ficou quando cheguei perto do Armin, agora ele está comigo e você não vai estragar o que temos – Seu tom é de aviso e solto uma risadinha amarga.

- Posso fazer o Armin mudar de ideia... – Falo e ele cerra os punhos.

- Você não se atreveria... Eu vou construir uma família com o Armin, vou dar um filho pra ele... Uma coisa que você tirou...

Essas palavras foram como se eu tivesse levado um soco no estômago, a cena do Armin desacordado no chão, o modo como se afastou de mim e quando disse que tinha perdido o filho. Todas essas lembranças voltam a minha mente e eu dou um passo para trás.

Minha cabeça começa a doer e eu coloco a mão entre os meus cabelos respirando com dificuldade, porra, isso agora não. Eu não posso ter um surto na festa de aniversário das crianças, esses últimos dois anos foram assim, quando descobri que o Armin foi embora, algo dentro de mim morreu e desde esse dia nunca mais fui o mesmo. As noites sem compromisso acabaram e as lembranças voltavam para assombrar a minha mente, a primeira vez que isso aconteceu eu estava sozinho em casa e eu juro que nunca senti tanto sofrimento na minha vida, era como se eu tivesse morto por dentro, apenas uma pessoa vazia.

Fecho meus olhos com força tentando manter a minha respiração calma, mas isso não ajuda, os sons ao meu redor ficam abafados e balanço a minha cabeça desesperado. Nunca mais isso tinha acontecido, por que isso está acontecendo agora? Quando o Levi descobriu como eu estava ele me ajudou e até me levou a um médico, as coisas melhoraram, mas agora parece que tudo voltou de uma vez.

- Erwin... Olha pra mim! – Escuto a voz distante do Armin chamar meu nome e tento focar a minha visão, sinto as suas mãos segurarem o meu rosto e encaro a sua expressão preocupada – Está tudo bem...

- Ele só está querendo atenção – Jean fala entediado.

- Cala a boca Jean! – Exclama o Armin desesperado olhando para ele com raiva – Você não está vendo que ele não está bem?

- Você não devia se importar, ele não se preocupou com você esse tempo todo... Então por que está assim? – O Jean retruca com raiva e vejo o Armin se virar lentamente em sua direção.

- Mas eu me importo e agora ele está precisando da minha ajuda – Responde me surpreendendo com as suas palavras – Você deveria entender o meu lado...

- Que lado? Você está comigo, não com ele... – Dessa vez a voz do Jean sai triste e o Armin o encara culpado.

- Desculpe... – Fala baixinho.

- Eu sabia que isso iria acontecer quando voltasse... – Diz o Jean abrindo um sorriso triste – Foi erro meu tentar ter alguma coisa com você quando lá no fundo sabia que seu coração sempre pertenceu a outra pessoa...

Com essas palavras ele se vira e vai embora, o Armin fica em silêncio por um momento e depois se vira para mim. Ele segura a minha mão e fala preocupado.

- Você está tremendo, vamos... Vou levar você pra casa...  - Apenas consigo balançar a minha cabeça e deixar ele me levar até onde o meu carro está estacionado, percebo ele mandar mensagem para alguém e depois me olhar abrindo um sorriso – Avisei ao Levi que você não está bem e vou levar você embora. Onde está a chave do carro?

Ainda em silêncio entrego a chave e ele me manda entrar, balanço a minha cabeça e ando até o banco do passageiro pensando em como a noite está tomando um rumo completamente diferente.

                     .   .   .

Entro no meu apartamento e sinto o meu rosto esquentar ao notar a sala bagunçada.

- Desculpe pela bagunça... – Falo baixinho e olho para o chão.

- Não tem problema – Responde fechando a porta atrás de si e vindo em minha direção, ele para na minha frente me encarando preocupado – O que foi que aconteceu na festa? Por que estava falando o meu nome como se estivesse sentindo dor? O seu olhar parecia perdido...

- Não foi nada – Respondo ficando nervoso e indo em direção ao meu quarto.

- Como assim não foi nada? Você não estava nada bem... – Retruca vindo em atrás de mim e parando quando estamos no quarto – Fala pra mim...

Suspiro sentindo o meu coração apertar e fecho meus olhos sussurrando.

- Eu estava tendo um surto nervoso...

O quê...? – Pergunta sem acreditar e me encara pasmo e ao mesmo tempo preocupado – Desde quando você está tendo essas coisas?

- Esquece... Não foi nada de mais... – Digo e respiro fundo.

- Responde! – Exclama me deixando surpreso com o seu tom apreensivo.

Olho nos seus olhos sentindo as lágrimas caírem dos meus olhos.

- Desde que você foi embora... – Sussurro e o Armin parece ter levado um tapa na cara.

- Então isso é culpa minha? – Pergunta culpado e eu seguro com carinho o seu rosto entre as mãos.

- Não... Isso nunca vai ser sua culpa... – Falo encostando a minha testa na sua – Nunca será nada sua culpa...

O Armin agora está com lágrimas nos olhos, nos encaramos em silêncio e eu acaricio a sua bochecha carinhosamente aproximando as nossas bocas, beijo o canto da sua boca e sussurro.

- Não se afasta de mim... – Digo nervoso e encosto os nossos lábios um no outro. O Armin suspira e se aproxima mais de mim, seguro a sua cintura delicadamente e aprofundo o beijo, ele retribui o beijo e é nesse momento que o meu mundo parece voltar aos eixos.

Mordo o seu lábio inferior e escuto o seu gemido, meu corpo se aquece com o som e o empurro em direção à parede levantando o seu corpo do chão e fazendo o Armin colocar as pernas ao redor da minha cintura, ele segura o meu cabelo e puxa levemente gemendo quando mordo o seu pescoço.

- Erwin... Acho melhor não... – Fala com a respiração ofegante – Não quero que você se arrependa depois e fale coisas que...

Seus olhos se enchem de lágrimas novamente e eu acaricio o seu rosto.

- Ei... Isso não vai acontecer... – Beijo o seu pescoço e depois sussurro no seu ouvido – Não vou cometer o mesmo erro...

Eu não consigo terminar de falar, o Armin me puxa em sua direção e me beija com carinho. Enfio a língua na sua boca e ele abre mais a mesma permitindo, as suas mãos procuram o botão da minha camisa e quando acha desabotoa tudo rapidamente, ele empurra lentamente a peça pelo meu ombro a fazendo cair no chão e, eu estremeço ao sentir o seu toque sobre a minha pele nua. Não demora muito para nós dois ficarmos apenas de cueca e começo a levá-lo em direção à cama.

                   - Armin -

O Erwin me deita lentamente na cama e começa a beijar o meu pescoço, aperto os olhos quando uma de suas pernas fica entre as minhas e pressiona a minha ereção, seus lábios descem até o meu mamilo e ele chupa me fazendo gemer baixinho.

As suas mãos exploram meu corpo e não demora muito para ele chegar no cós da minha cueca, ele me olha como se pedisse permissão e eu balanço a minha cabeça e vejo os seus olhos brilharem, ele tira lentamente a minha cueca e lambe a minha extensão. Fecho meus olhos ao sentir sua língua fazer círculos ao redor da minha base de depois ele começa a fazer movimentos de vai e vem, mordo o meu lábio inferior para conter um gemido e levo a minha mão até o seu cabelo puxando levemente.

- Ahhh... – Gemo sem conseguir me conter quando ele aumenta a velocidade e meu abdômen fica tenso, jogo a minha cabeça pra trás quando sinto o seu dedo na minha entrada e engasgo quando ele chupa lentamente a base do meu membro – E-Erwin...

Puxo o seu cabelo com força sem conseguir me conter e solto um gemido longo ao gozar na sua boca, vendo o Erwin engolir prontamente o líquido.

Estou respirando com dificuldade quando sua boca encontra a minha e seguro a sua nuca o puxando para mais perto. Nossos beijos ficam cada vez mais desesperados e seguro a sua bunda por cima da cueca e o puxo de encontro com o meu corpo, ele solta uma risadinha e morde o meu lábio inferior segurando a minha cintura e gemendo quando chupo o seu pescoço.

- Você está querendo me marcar como seu? – Sua voz ofegante chega aos meus ouvidos e sinto as minhas bochechas esquentarem. Paro na mesma hora e escondo o meu rosto no seu peito – Não adianta ficar envergonhado, não depois de tudo que já fizemos...

Sorrio e mordo a sua orelha fazendo o seu corpo estremecer e um som rouco sair da sua garganta.

- Só você para me fazer ter uma reação dessas... – Sussurra no meu ouvido e eu levo a minha mão até a sua cueca o fazendo arquear as costas quando os nossos membros se chocam – Como eu senti a sua falta...

Ele coloca três dedos em frente da minha boca e eu chupo lentamente olhando nos seus olhos, vejo as sua respiração mudar e seus olhos ficarem mais escuros. No momento que seus dedos estão bem lubrificados ele tira da minha boca e enfia lentamente um na minha entrada, solto um gemido involuntário e agarro os seus ombros me remexendo na cama. Ao ver a minha reação o Erwin sorri e enfia o segundo dedo me alargando mais, nesse momento o desconforto está maior e fecho o meus olhos ao sentir a pontada de dor. Ele leva a mão livre em direção à minha ereção e começa a me estimular, gemo de prazer e aperto o lençol com força.

- Ahhh...

Logo ele enfia o terceiro dedo e meu corpo parece que está em chamas, aperto os meus olhos mais ainda e quando já estou acostumado o Erwin tira os dedos de mim. As suas mãos seguram a minha cintura e ele em um movimento rápido me deixa por cima. Fico tão surpreso com a sua atitude que falo sem acreditar.

- Pensei que você não gostasse de ter outra pessoa por cima... – Digo e ele apenas abre um sorriso e enfia lentamente o membro na minha entrada – Ahhh... E-Erwin...

Sinto a sua extensão me preencher completamente e coloco a cabeça entre o seu pescoço gemendo alto e o apertando dentro de mim.

- I-isso mesmo... L-lindo... D-desse jeito... – Ofega começando a movimentar o quadril e eu enfio os dedos entre os fios do seu cabelo – A-Armin...

Começo a seguir os seu movimentos lentamente até que não aguento mais esse ritmos e sussurro ofegante no seu ouvido.

- M-mais r-rápido... – Peço respirando com dificuldade e ele ao escutar o meu pedido estoca com força acertando o meu ponto me fazendo engasgar e jogar a cabeça pra trás totalmente descontrolado – A-ahhhh...

Ele começa aumenta a velocidade e meu corpo fica tenso ao escutar as suas palavras.

- Agora não... Espera por mim... – Manda invertendo as posições e abrindo a minhas pernas estocando com força na minha entrada, gemo alto arranhando as suas costas e tentando controlar o prazer que estou sentindo, mas minha tentativa de me manter sob controle falha quando ele tira o membro completamente de mim e enfia lentamente na minha abertura.

- E-eu... P-preciso... – Tento falar, mas nesse momento ele sai novamente do meu interior e abre ainda mais as minhas pernas enfiando de uma vez no meu ponto e afundando profundamente em mim.

- P-porra... V-você é tão apertado... – Engasga quando aperto o seu membro ao meu redor e coloca a cabeça entre o meu pescoço entrelaçando as nossas mãos. Ele começa a estoca rapidamente dentro de mim e quando penso que nada pode ser mais perfeito que isso, sua voz ofegante fala pausadamente no meu ouvido – E-eu... Te... Amo...

Ao escutar as suas palavras meu corpo treme furiosamente e não consigo me segurar mais, gozo sujando a sua barriga e ele aumenta a velocidade. Não demora muito para seu corpo estremecer e eu sentir um líquido quente no meu interior.

Seu corpo cai por cima do meu ofegante e eu acaricio as suas costas vendo as marcas das minhas unhas, provavelmente o meu pescoço deve estar cheio de manchas. Depois de nos acalmarmos ele beija o canto da minha boca com carinho e estremeço quando ele sai lentamente de dentro de mim e deita ao meu lado me puxando para perto.

- Você não faz ideia do tamanho da felicidade que estou sentindo... Eu senti tanto a sua falta e... – Sua voz fica embargada e eu o encaro surpreso – Pensei que nunca iríamos ficar juntos.

Sorriu e o abraço mais forte.

- Eu te amo... – Falo baixinho e ele abre um sorriso emocionado acariciando a minha bochecha – Nunca mais vou deixa você...

Depois que falo isso solto um bocejo e o Erwin sorri me abraçando mais, me aninho mais nos seus braços e caio no sono. Então isso é ter o amor retribuído? Gostei disso.

                  - Erwin -

       - Cinco Meses Depois -

 

Abro a porta de casa e logo sinto o Armin se jogar nos meus braços e o seguro surpreso.

- O que foi que aconteceu? – Pergunto curioso ao ver o modo como seus olhos estão brilhando e ele me abraça com força colocando a cabeça no meu ombro.

- Eu estou esperando um bebê... – Sussurra feliz e meus olhos se enchem de lágrimas.

- Verdade? Eu vou ser pai? – Pergunto com a voz embargada e ele balança positivamente a cabeça – Armin... Eu te amo tanto...

Ficamos abraçados na porta por um tempo até que ele fala manhoso.

- Eu... Nós podemos sair para jantar hoje para comemorar? – Sua pergunta envergonhada me faz sorrir de lado e eu beijo a sua testa.

- Sim você quer sair, nós vamos... – Respondo e o coloco no chão acariciando a sua barriga – Eu vou cuidar de vocês, vou dar o meu máximo para proteger as duas pessoas mais importantes da minha vida. Não vou decepcionar você...

- Eu sei... É por isso que eu te amo – Fala feliz e olha para a própria barriga colocando a mão sobra a minha – Nós dois vamos proteger o nosso bebê.

Sei que todas as coisas que fiz com o Armin foram erradas, mas o que importa é que nós conseguimos superar e agora vamos poder criar uma família, a família que antes não tive chance de formar, mas agora vou dar o meu melhor para fazê-lo feliz independente do que venha daqui para frente.


Notas Finais


E aí?!?! O q vcs acharam?
Espero q tenham gostado.
:-)
(Desculpem qualquer erro, mas ñ tive tem de revisar)


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