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História Sempre Tem Um Lado Bom - Preparativos


Escrita por: PJ_Redfield

Capítulo 14 - Preparativos


Quando o despertador tocou eu me espreguicei sorrindo e puxei meu urso para mais perto o abraçando de novo ao mesmo tempo que eu sentia o cheiro dele na camisa dele que novamente coloquei para dormir.

Eu levanto sorrindo, vou ao banheiro sorrindo, vou tomar meu chá sorrindo e saio para trabalhar sorrindo. Quando chego na delegacia, meu sorriso está fixo e sinto que estou pisando nas nuvens... Mas não faz mal eu continuar com minha expressão de bocó, porque ninguém vai saber a razão a não ser eu mesma e ele.

Quando chego ao escritório, estão todos lá menos o Wesker e o Joseph.

-- Bom dia...

Digo normalmente, mas ao ouvir minha voz vejo que o Chris antes sentado na mesa do Barry conversando com ele vira para me olhar e seu sorriso é maravilhoso, mas desvio antes que alguém perceba.

-- Bom dia, Jill.

Eles respondem e eu sento no meu lugar. Chris vai até sua cadeira, mas sinto seus olhos presos a mim e quando vou olhá-lo de canto, vejo o Barry o olhando desconfiado e quando me olha eu desvio rapidamente.

Joseph entra pela porta cortando aquela cena e eu evito um sorriso, então ele para de frente para mim e eu o encaro normalmente.

-- Bom dia, Jill...

-- Bom dia.

-- Levei a Rebecca para casa ontem.

-- Legal, obrigada.

-- E a trouxe hoje...

Eu ri e olhei para ele imaginando onde ele queria chegar, então o encarei já balançando a cabeça para ele.

-- Eu pedi para você só dar CARONA... O que vier depois, não tem nada a ver comigo.

-- Sabe, eu nunca tinha dado muita atenção a ela... Mas ela é super gente boa, não é?

-- Pois é, ela é. E também é bem tagarela... Gosto disso, me deixa animada.

-- Sim, ela é... Muito legal.

O Brad se aproximou passando a mão na cabeça do Joseph e riu.

-- Olha só... Nosso menino está crescendo!

Joseph se esquivou dele e o Chris jogou uma bolinha de papel nele o fazendo jogar de volta, então todos riram. Meu olhar com o do Chris se cruzaram e eu não consegui desviar, ganhando aquele sorriso fabuloso dele e minha paralisia tomou conta, então o Wesker entrou e nossas risadas sessaram e desviei do Chris. Mas pelo canto do olho vi o Barry revezar olhares entre nós dois novamente, mas dessa vez fiquei centrada no computador como se não percebesse nada.

-- Hoje vamos ficar por aqui mesmo porque acho que um dia cansativo de treino não vai facilitar nosso compromisso de hoje e mais um dia de trabalho amanhã... E também está tudo uma bagunça naquele lugar.

Uau... Ele se importando com alguém? Fascinante.

Ele nos entregou algumas papeleiras e vi o Chris falando com o Barry sobre alguma coisa, mas ele falava normal, então não devia ser nada a nosso respeito. Eu fiquei olhando para ver se ele me olhava e quando isso aconteceu ele fixou os olhos em mim e percebi que tinha parado no meio da fala dele, então eu ri da maneira que o desconcentrei, mas quando o Barry seguiu o olhar dele para mim, rapidamente me abaixei fuçando na minha bolsa como se eu não tivesse percebido que conversavam ou que eu tivesse algo a ver com a reação dele.

Quando o Wesker chegou, me entregou uma pasta e comecei a trabalhar desviando o olhar algumas vezes e vendo que mesmo com o Chris virado para frente, ele virava às vezes para me olhar e eu sorria em silêncio.

 

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A manhã foi muito monótona e apesar de reparar os olhares dele que às vezes fingia se espreguiçar, virar para falar algo com o Barry ou mexer no lixo para me olhar, eu continuei ali. Eu tentava não olhar sempre, mas quando sabia que estava me olhando, eu sorria sem poder me conter.

Quando vejo no relógio que faltam cinco minutos para o almoço, me espreguiço na cadeira percebendo que eu não ia demorar muito para terminar.

-- Jill?

A voz do Wesker lá na frente fez todos os outros pararem de digitar para ouvir, então me esquivo do computador para olhá-lo.

-- Você pode sair para almoçar e não precisa mais voltar hoje, certo?

-- Ah... Mesmo?

-- Sim. Ordem geral. As mulheres estão livres mais cedo hoje para dar tempo de se arrumarem, então pode ir.

-- Mas eu não terminei minhas coisas.

-- Termina amanhã.

Eu sorri para mim mesma e ele saiu dali com a alguma papelada na mão e passou que é um raio por mim.

-- Ei, como assim? Eu também marquei hora na cabeleireira... – Joseph disse.

Os demais riram e eu levantei pegando minhas coisas e desligando o computador, então virei para eles que me olhavam com inveja.

-- Desculpa aí... Mas eu vou para casa.

-- Nós também precisamos de tempo extra para nos arrumar, viu.

-- Ah, sim... Porque vocês tomam um banho colocam o terno e estão pronto e nós precisamos nos arrumar da cabeça aos pés para não reclamarem.

-- Mas a escolha é de vocês de se emperiquitarem tanto.

-- Ah, porque vocês escolheriam uma esculhambada no lugar de uma extremamente arrumada e elegante.

-- Eu escolheria a com corpão... – Ele riu.

-- Para sua informação, meu caro... Existem roupas com enchimento. Então até você poderia ter peitões e bundão usando as roupas certas.

Os outros riem e ele me olha desconfiado, então eu rio e ele me encara.

-- É sério?

-- Sim... Mas não posso mais conversar, estou liberada por hoje. – Eu ri – Até à noite, bom trabalho.

Eles me encararam feio e depois riram, mas o último olhar que eu peguei foi de alguém que parecia pronto para vir de atrás de mim, então saí pela porta e parei pensando... A Rebecca também deve estar liberada. Vou de atrás dela e dou uma carona... Na verdade podemos ir pegar nossos vestidos já.

Viro para o outro lado e sigo para a sala da equipe Bravo, ouvindo as conversas e com a porta aberta eu apareço e bato ao lado com eles me olhando.

-- Com licença... Oi.

A Rebecca acena e eu faço um sinal a ela, pois só haviam mais dois ali que graças a Deus não era o Forest, então apenas acenaram simpáticos e a Rebecca vem correndo.

-- Oi, Rebecca.

-- Oi, Jill! Foi liberada também?

-- Sim, por isso vim aqui... Quer carona? Aí já podemos pegar nossos vestidos e...

-- Podemos nos arrumar juntas! O que acha?

-- Ótimo... Vamos?

-- Ah, só preciso pegar algumas coisas na academia, mas eu já te encontro no carro, tudo bem?

-- Tudo bem, te espero lá.

-- Legal.

Eu saí e ela pegou a bolsa dela e correu em direção a academia, então voltei no caminho original e quando passei pelo nosso escritório ainda ouvi eles conversando, mas não olhei. Quando dobro a curva sou puxada para dentro da sala de materiais e ao mesmo tempo que fecham a porta ganho um beijo molhado e apaixonado... Não preciso olhar para saber quem é, então deixo minha bolsa cair e passo meus braços ao seu redor com ele me levando a parede e me imprensando nela.

-- Eu não ia aguentar passar mais a tarde toda sem te beijar...

Ele disse entre meus lábios e eu ri, então me beijou mais e eu me desmanchei sentindo o beijo intenso e saboroso dele me deixando levar completamente. Ele desliza uma mão para baixo e vai para o meu quadril, então pego sua mão e a subo de volta o fazendo rir.

-- Não seja estraga prazer...

-- Não se emocione muito, estamos no nosso trabalho.

-- É... Estamos aqui, sim.

Ele volta a me beijar e vai ao meu pescoço me beijando daquele jeito que fazia minhas pernas cederem e meu corpo todo formigar.

-- Chris, não faz isso... – Eu sussurrei.

-- Você quer tanto quanto eu, confesse...

Ele continuou a me beijar e deslizou novamente a mão para meu quadril e me puxou em direção a ele me fazendo soltar um gemido leve por sentir que ele realmente já estava preparado se fosse o caso.

-- Chris...

-- O quê?

Eu coloco a cabeça mais para trás deixando o pescoço mais livre para ele que intensifica os beijos ali e eu me derreto, quase fazendo minhas pernas cederem e ele me segura antes que eu caia e ri parecendo um menino.

-- Uma noite é tempo demais para passar longe de você, Jill... Posso te levar para casa hoje, não é?

-- Sim... – Eu sussurro ainda nas nuvens.

-- E vai me punir se eu tentar de novo? Eu sei que pediu calma, mas posso ir tentando, não é?

Eu ri e olhei para ele que me olha de um jeito que transparece completamente seu desejo por mim e vejo o fogo em seus olhos.

-- Pode tentar se quiser... Afinal, é sua função, certo?

-- Sim... – Ele ri – É, sim.

Ele volta a me beijar de um jeito acalorado e excitante e antes de eu começar a querer arrancar a camisa dele, eu o afasto olhando para seus olhos em chamas.

-- Eu preciso ir...

-- O quê? Não...

-- Eu vou dar carona para Rebecca e se ela chegar no meu carro antes de mim, vai desconfiar.

-- Não faz mal... Diz que teve que fazer uma parada.

Ele voltou a me beijar e eu me esqueci de tudo novamente retribuindo ao beijo apaixonado e ardente de antes, mas então o empurro e me afasto rindo.

-- Já chega ou vai me deixar toda amassada.

-- Então podia tirar um pouco dessa roupa...

Eu bati nele com a bolsa que riu para mim e eu o acompanhei pelo seu jeito e indiquei a parte debaixo dele.

-- É melhor dar um tempo por aqui para se acalmar.

Ele riu para mim e eu pisquei para ele, então saí dali ajeitando meu cabelo e fui ao andar debaixo com um sorriso. É melhor ele dar um bom tempo lá dentro, porque as pessoas podem estranhar ao notar a “animação” visível nele... Mas eu adoro ver como faço ele rapidamente ficar desse jeito. Poucos beijos são o suficiente para ele ficar excitado comigo... E eu com ele.

Balanço a cabeça desviando os pensamentos e vou ao estacionamento vendo a maioria da mulherada saindo e também vejo a Rebecca encostada no meu carro e corro até ela tentando falar normalmente.

-- Desculpe, encontrei alguém no caminho que me segurou e... Bom, estou aqui. Vamos?

-- Tudo bem... Vamos.

Ela sorriu e entramos no carro sendo inevitável meu sorriso por saber que literalmente alguém “me segurou”. Partimos de lá em direção a loja de vestidos sem falarmos mais nada.

 

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Depois de pegarmos nossos vestidos, irmos para minha casa e almoçarmos conversando como amigas de infância, lavamos a louça e sentamos no sofá para continuar a conversar.

-- Mas me conta como foi... – Eu sorri.

-- Ah, eu saí do vestiário ontem e ele me chamou e eu achei super estranho não é... Mas aí ele contou que você comentou que eu morava no mesmo prédio dele e ele perguntou se eu queria carona.

-- E você?

-- Nossa, eu quase me desfiz na frente dele... Ele é tão charmoso, forte, alto, bonito e super simpático.

-- É, o Joseph é muito legal... Mas sei lá, ele parece meio garanhão, então fique esperta.

-- Sim, vou ficar... Mas hoje de manhã ele bateu na minha porta com um sorriso meigo e perguntou se eu queria carona para vir e eu aceitei, é claro.

-- Nossa... Quem diria.

-- Pois é... Conversamos o caminho todo e ele parece tão fofo, mas pode deixar, vou ficar de olho se ele tentar alguma coisa.

-- Certo. – Eu ri.

-- Mas e aí... Marcou hora no salão?

-- Não, pois eu nem sabia que seríamos dispensadas mais cedo.

-- Pois é, eu também... Mas se você me der um voto de confiança, eu poderia ser sua cabeleireira, porque sei de um penteado que ficará perfeito em você.

-- É mesmo?

-- Sim! Mas se não gostar, aí desmancha e procuramos um salão.

-- Tudo bem... Quer ir tomar um banho ou posso ir primeiro?

-- Ah, melhor você ir primeiro porque enquanto eu vou depois você já seca seu cabelo para eu arrumar para você.

-- Ótimo... E se você quiser, acho melhor ligar para seu acompanhante para ele vir te pegar aqui, não é?

-- Ah, é verdade... Posso usar seu telefone?

-- Claro que sim, está no balcão.

-- Certo.

-- Eu vou então aí podemos começar a nos arrumar, o que acha?

-- Acho ótimo!

Eu saí sorrindo e a ouvi sorrir também, indo ao telefone e discando o número.

 

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Depois do meu banho demorado, a Rebecca foi e eu fui secar meus cabelos como ela disse, então busquei uma cadeira e coloquei em frente ao espelho a esperando sair. Ao entrar no quarto ela sorriu e riu para cadeira que deixei ali e eu a esperei falar...

-- Pode esquecer, você só vai olhar quando eu terminar.

-- Por quê?

-- Porque quero que fique surpresa.

-- Tudo bem.

Ela secou os cabelos e eu afastei a cadeira, a deixando de costas, então a Rebecca veio arrastando minhas escovas e grampos para mais perto e começou a mexer nos meus cabelos parecendo super concentrada. Eu pego meu livro e fico lendo enquanto ela puxa meu cabelo para lá e para cá e usa uma escova de modelar velha que eu tinha.

Pelo jeito dela, parece que sabe o que está fazendo e isso me deixa feliz por não ter de ir em um salão. Depois da maquiagem, estamos prontas e talvez eu esteja “praticamente a altura”... Ah, não consigo esquecer isso. Reviro os olhos por isso e penso no que mais me deixa feliz atualmente... Nossa, o que foi aquilo naquela sala minúscula? Ele já veio todo animado me beijando calorosamente e eu me desmanchei me entregando de vez. Se ele vier essa noite, não sei se vou conseguir pará-lo, porque nada mais estimulante do que um homem lindo daquele de terno.

-- Pronto!

Rebecca ri contente me arrancando de meu devaneio e levanto sem virar ainda, com ela vindo na minha frente e passando a mão em meus cabelos ali e aqui e sorrindo parecendo satisfeita.

-- Posso olhar?

-- Sim!

Eu me viro e me aproximo do espelho... Eu sorri ao me ver com um penteado super trabalhado, com tranças embutidas nas laterais seguindo para trás em um coque com cachinhos meio soltinhos e algumas mechas ao lado do meu rosto que caiam graciosamente ondulados fazendo o penteado não ficar tão preso.

-- Eu adorei, Rebecca...

-- Mesmo?

-- Sim, está lindo.

-- Ah, a modelo ajuda muito também.

Eu ri e ela ficou admirando meu cabelo, então a puxei para cadeira e puxei as minhas maquiagens com ela me encarando assustada.

-- Agora eu faço as maquiagens, certo?

-- Certo! – Ela sorriu.

 

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Ela amou a maquiagem que fiz, então parti para meu rosto, usando tudo o que eu tinha para o rosto e fazendo uma maquiagem escura que puxava para o azul marinho do meu vestido, destacando ainda mais meus olhos.

Quando termino, nos vestimos e nos olhamos na frente do espelho e me sinto realmente bonita... Quero ver a cara do Chris quando me ver assim.

-- Puxa, Jill... Não falei que você ia ficar divina com esse vestido?

Eu sorri realmente concordando que agora ele parecia cair perfeitamente em mim com o cabelo e maquiagem bem trabalhados.

-- Eu adorei.

-- Você vai fazer todo mundo virar o rosto quando você passar...

-- Obrigada, Rebecca.

Ouvimos uma buzina e ela se animou correndo até a janela e me olhando sorridente.

-- É o meu! Nos encontramos lá, então, certo?

-- Sim, aproveite!

-- Certo, até logo!

Ela saiu rapidamente do quarto e eu fui até a sala com minha bolsa nas mãos e a chave também. Olhei para o relógio e vi que eram oito e cinco... Wesker está atrasado. Então sento no sofá e espero por ele...

 

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Quando ouço a buzina lá fora e vejo que é ele minha expressão de brava se triplica, então olho no relógio e vejo... OITE E CINQUENTA E SETE. Uma hora de atraso! Fala sério...

Abro a porta e a tranco pelo lado de fora com a menor pressa possível para ir em direção ao seu carro, já querendo jogar meu sapato nele, mas como é meu chefe vou precisar me conter, então calmamente abro a porta e entro com ele encarando bravo o caminho e olhando no relógio quando arrancou com o carro.

-- Tive problemas...

Ele se justificando? Nossa...

-- Tudo bem.

Eu disse virando para frente sem falar mais me perguntando se em algum momento ele viraria para olhar na minha cara ou não... Anda, diga que não estou a sua altura agora, senhor “Perfeito”.

Quando ele parou o carro na vaga reservada para “Capitão Wesker”, ele saiu rapidamente e me surpreendendo outra vez, abriu a porta e estendeu a mão para mim. Eu fiquei meio insegura com aquilo, mas peguei sua mão e saí cuidando com a barra do meu vestido, então ele me deu o braço e seguimos para a porta de entrada onde já dava para ouvir a música vindo da academia onde provavelmente seria o auge da festa, mas como vi que alguns policiais estavam na recepção, imagino que alguns tiveram que permanecer na função caso houvesse algum problema na cidade.

Ao entrar no lugar eu analisei cada detalhe da decoração sorrindo pela beleza que o lugar ficou, mas ao virar mais, vejo o Barry, o Brad, o Joseph e o Chris em um canto perto do bar e meu olhar vai para garota que se arreganhava ao lado dele... Uma morena alta e magra, com um vestido amarelo colado e com um decote avassalador, mas mesmo parecendo querer chamar a atenção dele, ele a ignorava ao conversar com o Barry. Mas quando vi o Brad olhar na minha direção e sorrir, vejo ele cutucar o Chris e desvio rapidamente... Só admire de longe, Chris Redfield. Pelo menos por enquanto.

Meu sorriso é inevitável ao reparar que a Rebecca estava certa, porque foi extremamente evidente que mesmo com tantas mulheres bonitas e bem arrumadas, a maioria dos rapazes olhou para mim.

Este baile vai dar o que falar...



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