POV – Apolo
Eu não entendia o que estava fazendo direito. Fuder aquela gostosa da Afrodite era incrível, ela gostava de apertões, tapas, chupões e todas essas coisas deliciosas de se fazer em uma mulher com um corpo perfeito daqueles, porém não sentia que queria jogá-la na mesa, deixando-a inclinada, com sua bunda a minha mercê para encher de tapas e beliscar, queria suas pernas em volta da minha cintura, seus olhos nos meus e suas unhas me arranhando no ombro como estavam fazendo agora, estava ajoelhado com a buceta dela diante da minha boca, doce como sempre. Afrodite gemia e eu continuava a esfregar minha língua por toda aquela buceta rosa.
– Ahhh… Apolo… eu… ahh… – gemia ela além de dizer algumas palavras desconexas.
Sorri e chupei o clitóris dela com mais vontade. Afrodite apertou meus cabelos e esfregou-se em minha boca. Gemendo mais alto, ela gozou tremendo sobre a mesa e se contorcendo. Afrodite me afastou quando continuei a chupá-la. Eu sorri e me levantei, coloquei uma mão de cada lado do corpo dela e a beijei. Afrodite lambeu meus lábios aproveitando do seu próprio gosto.
– Eu melhorei? – perguntei.
Afrodite riu e acariciou meu cabelo.
– Você nunca foi ruim. – ela arfou e me beijou, nossas línguas se enroscavam tão eroticamente que era complicado não gemer nos lábios dela.
Abri meus jeans, peguei meu pau e esfreguei-o na buceta dela. Afrodite sorriu mordendo os lábios e rebolou. Acho que eu nunca vou me cansar dessa mulher, nem desse corpo perfeito.
POV – Percy
Mais tarde naquele dia fui nadar com Annabeth, e Annabeth não tinha me deixado ver seu biquíni antes porque ele não existia. Estava sentado na borda da piscina com os pés dentro da água e ela chegou, usando a minha blusa, como estava usando antes. Ela tirou e revelou seu lindo corpo nu, banhado pela luz do sol, tão lindo, seus seios empinados estavam tão branquinhos na luz forte do sol.
– O que achou do meu biquíni, senhor? – perguntou ela travessa.
– Porque eu estou surpreso? – perguntei rindo.
– Mas você gostou? – ela deu uma voltinha mostrando “seu biquíni”.
– É lindo, bebê.
– Obrigada.
– Você passou protetor, mocinha?
– Claro que sim. Mas obrigada por se preocupar, senhor.
– Eu sempre me preocupo com a minha bebê.
Ela deu um risinho e se aproximou das escadas da piscina e começou a descê-las. Fiquei observando sentado na borda da piscina. Annabeth mergulhou e nadou até mim, apoiando seus cotovelos na borda da piscina ao lado dos meus joelhos. Seus cílios estavam úmidos e brilhantes combinando com o brilho dos seus lindos olhos cinza. Ela sorriu travessa e tocou na minha bermuda, brincando com o elástico.
– Então, o que o senhor pretende fazer hoje? – perguntou ela acariciando meu peito agora.
– Eu queria nadar com você. Só nadar sabe?
Annabeth fez biquinho e tocou minha nuca puxando-me um pouco para baixo para que nossos lábios se alinhassem.
– Mas, senhor… o senhor nem quer brincar um pouquinho? – murmurou ela.
Sorri.
– Você sempre me faz querer “brincar”.
Ela sorriu de volta e me beijou. Sua língua travessa puxava a minha com vontade. Segurei o rostinho dela e acariciei, aquela menina era insaciável, não que estivesse reclamando, eu também não conseguia manter minhas mãos muito tempo longe dela, mas gostava de dar um espaço a ela, aparentemente, a minha bebê não quer um espaço. Annabeth me deu um selinho e se afastou para voltar para dentro da piscina, Annabeth puxou a minha bermuda e deixou-a embolada ao lado do meu corpo. Meu pau apontou para ela, que sorriu tocando meu pau e apertou-o com delicadeza levando-o a sua boca.
– Você precisa ser menos safada, minha gostosa. – disse acariciando seu cabelo molhado.
Ela tirou meu pau da sua boca e me encarou, punhetando-me.
– Eu não consigo, senhor. – sorrindo, voltou a colocar sua boca no meu pau, lambendo a extensão.
Sorri e a afastei do meu membro.
– Eu sei. – disse entrando na piscina, segurei sua cintura e a puxei para mim capturando seus lábios, desci meus beijos pelo pescoço dela – Eu amei deixar essas marcas aqui. – murmurei contra a sua pele beijando a trilha de chupões que deixei no pescoço dela.
Ela deu uma risadinha adorável e acariciou meu cabelo. Apertei sua cintura mais e a empurrei contra a borda, agarrei seus seios e apertei meu peito contra suas costas. Mordi sua orelha e lambi o lóbulo depois chupei.
– A minha garotinha quer ser fodida na piscina é isso? – perguntei passando minhas mãos pelo corpo todo dela, esfregando seus seios e sua bundinha.
– Eu quero ser fodida pelo senhor em qualquer lugar. – respondeu ela sorrindo deitando sua cabeça no meu ombro quando passei a acariciar sua bucetinha.
– Ah, bom saber disso minha pequena, assim, sempre que eu estiver com vontade de chupar essa buceta rosa é só eu mandar?
– Isso, mas mande com jeitinho, sou difícil.
– Essa é a minha garota.
Ela sorriu empurrando sua bunda contra mim. Sorri de canto, beijei seu pescoço novamente e mordi levanto meu membro ao seu interior. Annabeth sorriu e segurou minhas mãos assim que pus as duas em sua cintura levando-as aos seus peitos lindos e me fez apertá-los. Logicamente eu queria apertá-los, contudo sempre amava quando ela levava-me a fazê-lo, direcionando minhas mãos ou pedindo. Tornava tudo mais excitante.
– Percy! – gemeu ela empurrando sua buceta contra meu pau enquanto eu estocava com força dentro dela.
As nossas peles quentes estavam se arrepiando por causa da água fria. Chupei a água que escorria do pescoço de Annabeth e continuei a estocar, a minha menina apertou a borda da piscina e gemeu mais alto.
– Isso, minha garotinha, goza no meu pau, me aperta. – sussurrei arfante no ouvido dela.
– Senhor… eu vou… eu vou…
– Eu também, minha gostosa.
Annabeth tremeu agarrada em minhas mãos que lhe abraçavam a cintura, logo eu também estava gozando sendo mais que deliciosamente apertado por ela. Ela deitou sua cabeça no meu ombro e me encarou sorrindo bobamente, tomei seus lábios, mordendo-os primeiro depois a beijei acabando com o fôlego da minha pequena. Ela não reclamou, nunca reclama, ela gosta que eu sei.
– A senhorita vai ficar jogada em mim? – perguntei.
Ela sorriu em seguida fez biquinho.
– Eu estou cansadinha, senhor. – disse ela manhosa – O senhor não pode me levar para a cama?
Eu ri.
– E o que o seu senhor ganha com isso? – perguntei malicioso.
Ela riu e mordeu o dedinho.
– O que o senhor acha de gozar na minha garganta?
Rosnei a pegando no colo.
– Eu te odeio por me controlar tão fácil assim.
– Odeia não. – ela aproximou o rosto do meu e beijou minha bochecha – Você gosta. Do mesmo jeito que eu gosto de apanhar.
– É. Você pode ter razão.
Acabamos rindo. Levei a minha bebezinha até o quarto e a coloquei na banheira para que o cloro saísse da sua pele linda. Annabeth me fez massagem e também me ajudou a ficar limpo, só depois fomos para a cama onde ela fez o que disse que faria. Eu queria fuder os peitos dela tanto que parecia que ela sentiu o meu desejo, pois se deitou na cama e apertou os próprios peitos e me chamou manhosa pedindo para fazer com ela o que eu quisesse, prontinha para receber meu pau no meio daqueles peitos deliciosos e branquinhos.
(...)
POV – Annabeth
Estava distraída na biblioteca procurando um livro de física, foi aí que me assustei com Octavian, virei-me para ir até uma mesinha poder estudar a matéria quando dei de cara com ele. Sorri e fingi que seu olhar de maluco não me assustava.
– Oi, Octavian. – cumprimentei sorrindo caminhando até a mesa.
Para minha infelicidade, ele me seguiu.
– Oi, Annabeth. – disse ele sentando-se a mesa na minha frente – Como vão as coisas? Não sabia que você viria para essa escola.
– Vão muito bem, obrigada, e com você? Então, nem eu sabia, meu pai quem quis me tirar da minha antiga escola.
– Vão bem, também. – ele deu um sorrisinho – Estou com saudades dos seus pais.
Deu o sorriso mais falso que consegui. O que aquele otário queria? Meus pais nunca mais falaram dele desde que eu disse que terminamos, a minha mãe só fala do Percy, parece mais apaixonada que eu. Pelo menos, ela me ajudou a esconder toda aquela trilha de roxos no meu pescoço, mas acho que estavam aparecendo um pouco, porque Octavian estava encarando a área.
– Eu gostaria de voltar a ser seu amigo, Annabeth.
Se eu dissesse que não queria o mesmo estaria sendo rude? Acho que sim. Ai desgraça, tantas escolas na cidade e eu vim parar aqui? Sorri amarelo.
– Eu também.
Ele sorriu, aquele moleque tem sorriso de psicopata.
– Então, você está namorando? Eu vi você saindo da escola com um cara no carro dele.
– É, eu to sim.
– Ele parece ser mais velho.
Será que eu posso meter o livro na cabeça dele?
– Ele é mais velho.
– Ahh, sim. – disse Octavian levantando-se – Bom, eu vou deixar você estudar, não quero atrapalhar. – já atrapalhou, otário – Tchau, Annabeth, foi bom te ver.
– Tchau, Octavian, digo o mesmo.
Finalmente aquele moleque foi embora. Tomara que ele esteja falando sério e não dê uma de Rachel e tente me separar de Percy. Eu mesma vou bater nele se ele tentar fazer isso. Do jeito que ele parece ser psicopata vai matar o Percy mesmo e mandar a cabeça dele numa caixa para mim. Talvez se eu for boazinha e conversar com ele quando vier conversar comigo e for gentil ele não se meta. Se não, meu papai vai ficar sabendo o quão mal ele foi pra mim, e eu ajudo a esconder o corpo depois.
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