POV – Octavian
Não gosto de ver Annabeth namorando outro. Ela não pode namorar outro. Porque depois de se apaixonar por mim, não tem como ela estar gostando de outro. Talvez esteja tentando me esquecer, seguir em frente. Não sei. Só sei que ela não pode ficar mais com esse cara. Tem que haver algo para eu usar contra ele, para eles terminarem. Talvez a festa de sexta possa me ajudar com tudo isso. Eu tinha o Ethan e pelo que eu tinha visto do namorado de Annabeth, de costas, eles se pareciam muito.
POV – Annabeth
A língua de Percy subia e descia pela minha buceta. Ele gemia junto a mim, seu halito quente e as vibrações dos seus gemidos de prazer pelo o que fazia só me deixavam mais molhada. Ele me encarava esfregando a sua língua o mais explicitamente possível na minha buceta só para me enlouquecer. Sorri jogando a cabeça para trás e agarrando o cabelo dele e esfreguei minha buceta na boca dele já que meus quadris não sossegavam. Percy agarrou minha bunda, apertou e só me puxou mais para perto.
– Ahhh… senhor… – gemi longamente arfante.
– A minha bebê está gostando? – perguntou ele com a boca próxima ao meu sexo e voltou a lamber – Hein, bebê? Fala para o seu senhor que você gosta da minha língua na sua buceta.
– Eu gosto, senhor. – gemi mexendo os quadris forçando a cabeça de Percy para a minha buceta – Não pare, senhor, não agora, por favor, eu quero tanto…
Ele sorriu maldoso e abriu a boca engolindo minha buceta. Gemi sorrindo abertamente enquanto sentia meu corpo ficar cada vez mais quente. Eu estava próxima. Minha buceta pulsou com força e os lábios de Percy deram atenção ao meu clitóris e foram chupando-o cada vez com mais vontade. Gemi por Percy e meu corpo amoleceu depois de tremer com força. Gozei nos lábios de Percy arfando e tremendo. Percy só ficava melhor em me chupar, é prática, muita prática mesmo.
Deitei-me na cama novamente e fiquei lá arfante e suada. Percy se aproximou de mim depois de dar um beijinho na minha buceta, abraçou minha cintura e começou a beijar meu pescoço.
– A minha bebê é tão gostosa. – murmurou ele no meu ouvido – Eu nunca vou me cansar de ter essa bucetinha doce na minha boca.
– Pare de provocar, caralho! – ordenei.
Ele riu e chupou o lóbulo da minha orelha.
– Você vai apanhar tanto por causa disso. – avisou ele.
Olhei-o sorrindo levada.
– Foda-se.
Ele sorriu negando.
– Eu vou ser paciente e vou deixar você descansar um pouco, mas não provoque. – ordenou ele agarrando meu seio, gemi mordendo os lábios, mas não o impedi de continuar apesar de estar cansada do orgasmo que acabei de ter, ser mulher tem que ter suas vantagens e uma delas é poder ter orgasmos múltiplos enquanto os homens só podem ter um simples orgasmo. Sinto muito… ou nem tanto.
– Antes que eu esqueça, porque você começou a chupar minha buceta de novo, alguns meninos do time de basquete da minha escola vão dar uma festa e eu pensei em te convidar. – disse.
Ele uniu as sobrancelhas e sorriu todo fofo.
– Convidar a mim?
– Primeiro, não seja fofo ou eu te pago um boquete agora mesmo. – ele gargalhou e beijou a minha bochecha – Segundo, sim, convidar você. Pensei que seria legal poder levar você numa festa onde não deve ter nenhum aluno seu e se tiver vai estar todo mundo bêbado.
– Aí nós poderíamos brincar de ser o casal que perturba a paz da festa porque foi foder num dos quartos da casa. – disse ele me fazendo rir – Estou falando sério, festa de faculdade tem isso e eu gostaria de poder fazer isso com você também.
Meu sorriso sumiu, comecei a desenhar espirais no meio do peito dele sem olhá-lo.
– Então você já fez isso com outra garota? – perguntei.
– Não vou mentir, já sim, eu estava bêbado, eu faço essas coisas bêbados, fico mais tarado que o normal – disse ele me fazendo rir – foi antes de você.
– Tomara que você não esteja falando isso só por falar, porque se não quem apanha é você.
– Isso é uma ameaça, bebê? – perguntou ele puxando meu rosto para cima para que eu o olhasse e assenti – É oficial, está na hora de apanhar.
Ele se levantou gloriosamente nu e me puxou para ele fazendo-me ficar de pé também. Ele me puxou e me ajoelhou diante da poltrona dele, sua linda poltrona de couro preto de senhor dele. Ele se sentou e sorriu para mim.
– Vamos, bebê, mostra essa bundinha para mim. – ordenou ele agarrando o próprio pau.
Mordi os lábios me erguendo e ficando de costas para ele. Dei uma pequena reboladinha para ele chacoalhando meus quadris. Ele esfregou o próprio cabelo e ordenou que eu me aproximasse. Ele deu o primeiro tapa me fazendo pular de surpresa.
– Você vai fazer um lapdance para mim. – disse ele me batendo novamente – E vai ser agora. Vá colocar uma música e faça isso agora.
Assenti e fui até meu celular procurando uma música. A melhor música para um momento desses é “Buttons” das Pussycat Dolls. Percy sorriu ao ouvir a musica começar e me chamou com o dedo indicador. Ajoelhei-me e fui engatinhando de quatro até ele, rebolando os quadris mais do que o necessário. Segurei nos joelhos dele para me ajudar a me erguer e fiquei inclinada aproximando minha boca da dele e me recusei a beijá-lo o fazendo rosnar. Subi no seu colo e abracei seu pescoço e comecei a me esfregar nele deixando meus quadris seguirem o ritmo da música. Eu não deveria estar completamente nua devia estar pelo menos usando uma calcinha e um sutiã para ser mais sexy, porém Percy não parecia ligar, estava vidrado no movimento dos meus quadris e seios. Ainda bem que eu fiz aula de dança e tenho os quadris soltos.
– Você é tão gostosa, bebê. – murmurou ele apertando meus quadris.
Dei um tapinha na mão dele e sorri maldosamente negando com o dedo.
– Nada de tocar. – disse.
Percy sorriu não acreditando no que eu dizia.
– Você acha que manda aqui, bebê? – ele acariciou meu rosto – Está enganada. Eu sou o senhor, agora só dance ou vai apanhar mais.
Mordi os lábios e voltei a dançar enquanto as mãos de Percy percorriam meu corpo. As mãos dele desceram da lateral dos meus seios até a minha bunda ao qual ele apertou forçando-me a esfregar-me com mais força dele. Mordi os lábios gemendo e recebi um tapa.
– Isso é por ser gostosa. – disse ele e me deu outro tapa – E isso é por me desobedecer, agora não pare de dançar.
Ele mordeu os lábios e começou a rebolar também, esfregando seu pau contra a minha buceta no mesmo ritmo que meus quadris moviam-se. Gemi e encostei a testa na dele.
– Você estraga a brincadeira. – murmurei fazendo biquinho.
Ele sorriu malandro.
– Estrago mesmo.
Ele segurou meus quadris e fundou seu pau em mim sem deixar-me assimilar as coisas. Seu pau ficou todo dentro de mim e ainda seguram meus quadris ele saiu lentamente e voltou com força. Gemi agarrando os ombros dele. Percy agarrou minha bunda e repetiu o processo mais algumas vezes, saindo devagar e voltando com força. Eu gemia e me contorcia querendo me soltar dele para poder ditar meus próprios movimentos, mas Percy estava terrível naquele dia. Ele me soltou quando eu implorei por aquilo, ele só segurou minha bunda e dava tapas de vez em quando deixando que eu tomasse conta dos movimentos.
– Isso, bebê, engole meu pau com essa buceta melada e apertadinha. – ele gemeu e puxou meu rosto beijando-me. Soltei meus gemidos em seus lábios e Percy fazia o mesmo comigo enquanto eu cavalgava no seu pau. Merda, eu estava próxima – Goza, bebê, me deixa todo melado.
Gemi mais alto sentindo seu dedo provocar meu clitóris e finalmente eu gozei, minha buceta estava tão melada. Percy sorriu aprovando meu rosto contorcido de prazer e somente para ele. Eu ia continuar os movimentos para que Percy também gozasse, mas ele não deixou, ergueu-me e mordeu meus lábios beijando-me depois.
– Chupe, Annabeth. – ordenou ele esfregando seu pau delicioso para cima e para baixo.
Assenti e ajoelhei-me. O primeiro passo foi limpar todo o meu gozo. Lambi de cima a baixo seu pau, lambi a cabecinha com bastante calma e desci para seus testículos sendo igualmente calma, sabia quanto o Percy apreciava quando eu fazia isso. Segurei seu pau pela base e o afundei na boca, indo com ele todo para dentro. Quando não havia mais nada para enfiar na boca deixei-o na minha boca serpenteando minha língua pela carne que conseguia alcançar. Percy gemeu alto e segurou meus cabelos obrigando-me a erguer a cabeça. O seu pau ficou completamente babado, limpei a saliva dos meus lábios que acabaram ficando e Percy me olhou sorrindo e limpou as poucas lágrimas que surgiram nos meus olhos pelo garganta profunda.
– Continue, minha menina. – pediu ele acariciando meu rosto.
Utilizei a saliva no seu pau para ajudar a masturbá-lo com vontade antes de voltar a colocá-lo na boca. Passei a estocar o pau de Percy na minha boca acariciando seus testículos sem parar os meus lábios e língua.
– Anna… Annabeth… – rosnou ele ficando tenso.
Sorri e abri a boca ficando com a boca perto do seu pau enquanto acariciava-o rapidamente com a mão. Logo Percy gozou sem tirar os olhos da minha boca e do seu gozo que foi direto para ela. Algumas gotas escaparam que eu recolhi com os dedos. Percy sorriu aprovando e me pegou no colo.
– Você não presta. – disse ele deitando-me.
– A culpa não é minha. – afirmei esperando que ele se deitasse para me deitar sobre o peito dele – Então, você vai querer ir na festa?
– Vou sim, bebê. – ele me deu um beijinho na testa – Agora descanse para eu te devolver parcialmente inteira para seus papais.
Sorri e fechei os olhos entregando-me ao cansaço e ao carinho gostoso que Percy fazia no meu cabelo.
...
Eu estava arrumada para a festa apenas esperando por Percy vir me buscar. Minha mãe e meu pai falaram o de sempre: para eu não tomar bebidas de estranhos, não largar do Percy para ele me proteger e nada de orgias (isso foi mamãe quem disse e ela ainda piscou mostrando que podia sim, eu apenas neguei com a cabeça e fui para fora de casa quando ouvi a buzina do carro de Percy). Ao entrar, ele me deu um beijo avassalador.
– Você está tão linda, Annabeth. – afirmou ele sorrindo – Eu vou ter que tomar muito cuidado com você e sua libido desenfreado.
– Cale a boca que o problema é com você, porque vai estar cheio de garotinhas lá querendo pegar você e eu não vou ficar só olhando elas se aproveitarem de você. Eu vou dar um soco na primeira que se aproximar e não entender que estamos namorando. – afirmei o fazendo rir.
A festa em si foi um saco. Eu achei que iria ficar grudada em Percy a noite toda, mas não, fomos até um casal legal, ele foi conversar com o pessoal da natação e eu fiquei com a minha amiga, Octavian veio até nos cumprimentar, foi estranho, ele até disse que éramos um casal bonito. Esse moleque quer alguma coisa e ele não vai demorar a conseguir. Na segunda-feira, não se falava de outra coisa a não ser essa bendita festa e das pessoas bêbadas. Confesso que bebi mais que o necessário e Percy teve de me levar embora no colo (talvez mais por manha do que por embriagues, por isso eu fiquei de castigo no sábado, amarrada na cama enquanto ele abusava de mim).
Estava na biblioteca estudando quando Octavian se aproximou. Ele sorriu abertamente para mim, disse novamente que eu e Percy éramos um lindo casal e que nos merecíamos e que desejava tudo de bom para nós. Apenas agradeci sorrindo e deixei-o sentado ao meu lado estudando quietinho. Ele deu um salto fazendo-me dar um junto de susto quando recebeu uma mensagem e o “PIN” do toque da mensagem foi muito alto na biblioteca silenciosa. Ele pegou o celular pediu desculpas e começou a mexer para ver a mensagem. Eu estava curiosa para ver o que seria, e como ele estava do meu lado conseguiria ver, mas decidi que não era da minha conta até ele prender o ar.
– Opa. – murmurou ele.
Olhei de esguelha para o celular e senti minha mente girar.
– O que é isso? – perguntei exaltada.
Octavian me olhou culpado e escondeu o celular.
– Nada, é só um jogador do time de basquete se agarrando com uma líder de torcida. – gaguejou ele.
Eu não vi isso. Peguei o celular da mão dele e observei aquela desgraça de foto. Um garoto alto, cabelo moreno e ombros largos, jaqueta preta e calças pretas estava se agarrando com uma garota morena qualquer. Eu não queria aceitar, meu coração estava acelerado e meus olhos ardendo em lágrimas. Aquilo não podia ser verdade, mas estava ali…
Percy Jackson estava se agarrando com uma garota qualquer na festa.
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