História Sentimentos Descobertos - Capítulo 10

Rin on

Kagome tinha ficado um pouco na casa e depois foi embora pra se arrumar para ir a festa, não estava muito a fim de ir, não sou muito de sair para essas ocasiões.

Depois que a Káh foi embora eu fiquei no meu quarto sozinha InuYasha saiu com ela pra comprar algum presente. Eles até me chamaram para sair, mas recusei. Meus pais saíram para uma consulta ao medico.

Fiquei andando pela a estufa que tem no fundo da casa, uma coisa que fiquei fazendo por esses dias que era observar as flores, umas mais belas que as outras.

Cheguei e entrei no local, tinha algumas flores ainda florescendo, pelo jeito acho que descobrir de algo que gosto rs. Tinha uma flor especifica que eu sempre admirei que é a flor Gardênia, gostei do formato dela delicado, um perfume gostoso, cheia de vida e branca como se fosse algo puro, não tem como não admirá-la.

Enquanto admirava a bela flor Izayoi chama a minha atenção.

Izayoi: Ai esta você, Rin.  Estava te procurando.  

- Oi Izayoi. –Virei para ela e sorri.

Izayoi: Vejo que você anda vindo muito aqui, e vejo também que anda observando a flor gardênia.

- Ah sim! Ela é muito linda. – Falei empolgada me virando para flor.

Izayoi: Verdade, ela é linda sim, e o significado dela também é. – Falou se aproximando de mim.

- Significado?

Izayoi: Todas as flores têm o seu significado, e essa flor gardênia pode significa pureza, sinceridade, doçura e também pode ser o símbolo de um amor secreto.  Mas com o passar do tempo, as pétalas ganham uma tonalidade creme.

- Não sabia. – estava um pouco sem graça por causa do significado.

Izayoi: É a sua favorita né?

- Hm, sim.

Izayoi: Ela combina com você. – Sorriu. – O significado dela se parece com você. Você tem uma pureza, é sincera e é muito doce.

- O-obrigada. – Izayoi conseguiu me deixar envergonha.

Izayoi: Não precisa ficar envergonha. Então vamos entrar, tem uma bela torta de limão nos esperando.

- Vamos sim.

Seguimos para a cozinha, ficamos conversando um pouco, Izayoi me contou como conheceu o senhor Inu no Taisho, uma linda historia por sinal, parecia até coisa de filme.

Ela contou que ela estava em uma cafeteria sentada sozinha com olhar vago, - ela disse que tinha terminado com o seu namoro naquele dia - foi quando o senhor Inu no Taisho chegou e a viu e foi amor à primeira vista da parte dele. Ele tinha chegado nela e para que ela não se sentido incomodada com a presença dele, perguntou se poderia se sentar ao lado dela. Dias se passaram, eles se encontravam sempre na mesma cafeteria se tornaram grandes amigos, sempre contavam como estava suas vidas e muito mais. Até que certo dia ele chegou a ela e a pediu em casamento. Ela disse que chorou, pois estava muito contente, nunca imaginaria que o cara que conversava com ela todos os dias e que acabou se apaixonando pelo mesmo a pedisse em casamento. Ela não se importou de que ele já tivesse um filho, pois adorava crianças.

Gostei de ficar a ouvindo contar varias história de quando teve o InuYasha e como conheceu o Sesshoumaru pela primeira vez. Pelo jeito ele sempre foi como é agora.

Já estava quase na hora do aniversário de Miroku, não estava muito a fim de ir. Meus pais e os Taishos saíram para um jantar. Já tinha tomado banho e estava deitada na cama olhando para meu celular, até que ouso a porta bater.

Kagome: Rin sou eu, Kagome, posso entrar?

- Pode sim Káh. – Sentei na cama e a vi entrar.

Kagome: Você ainda não se arrumou. – Falou com a cara emburrada.

- Sabe Káh não to muito a fim de ir. – Me joguei na cama.

Kagome: Vamos, Rin. Você nem sai direito, prometo que não vou sair de perto de você.

- Não quero atrapalhar você e InuYasha. E sei bem que ele não ia gosta de você ficar somente comigo.

Kagome: Você tem razão. – Falou pensativa. – Mas bora, vai ter o Jakotsu, Sango e o Kohaku lá, você pode ficar perto deles.

- Mas acho que prefiro ficar em casa.

Kagome: Desisto de você menina. Vou descer e avisar o InuYasha.

- Tá bom.

Ela saiu pela porta, pelo jeito ela não gostou da minha resposta, não quero ser chata nem nada disso. Só que eu não sou muito acostumada a sair só isso.

Nem tive tempo de respirar e ela aparece na porta.

Kagome: Olha vamos fazer o seguinte, eu prometo que não vou atentar você nunca mais com essa coisa de você viver com o seu futuro noivo.

- Ele não é meu futuro noivo.

Kagome: Que seja, mas eu prometo de dedinho, só se você for à festa.

- Mas enquanto os outros?

Kagome: Farei eles pararem também.

- Beleza então. – Damos os dedinhos. – Mas com que roupa eu vou?

Kagome: Deixa eu ver. – Ela já encontrava no meu guarda roupa. – Que tal esse vestido verde, ele é bem bonito.

- Não esta muuuito para um aniversário. – Senti que tinha algo a mais para que eu vestisse esse vestido.

Kagome: Você é linda, Rin. Então eu pensei que ele combina com você, e aposto que o Kohaku vai gosta. – A ultima frase ela falou baixo, mas consegui ouvir muito bem.

- Sei não Káh.

Kagome: Que isso, vai vestir lá que nós já estamos um pouco atrasados.

- Tá bom, tá bom.

Fui me vestir no banheiro e aproveitei e penteei os cabelos. Saindo do banheiro já vestida. Kagome disse que eu estava linda e me passou um sapato baixo para que eu colocasse, até que combinou. Resolvemos descer, Kagome foi primeiro que eu, quando estava fechando a porta ela já estava na escada.

Do nada me sinto sendo empurrada para dentro do quarto, fiquei assustada vi que tinha fechado a porta e trancado, então resolvi gritar, mas minha boca foi tampada por uma mão.

Quanto fui reparar no sujeito era o poste de luz me prendendo contra a parede. Na mesma hora fiquei com muita raiva. Ouso Kagome me chamar.

Kagome: Rin por que voltou para o quarto e ainda por cima o trancou?

Sesshoumaru: Inventa alguma coisa. – Ele sussurrou. Balanceia a cabeça em negação. – Se você não inventar eu invento então. – Deu um sorriso malicioso. Sabia que ele ia falar alguma merda, então resolvi cooperar.

- Estou com dor de barriga, Káh. Acho que não vou poderei ir. Me desculpe.

Kagome: Isso é serio, Rin. – Parece que ela não tá acreditando. Que merda. Olhei para Sesshoumaru para ver se ele me ajudasse.

Sesshoumaru: Fala para ela que você esta com cólica. – Olhei incrédula para ele, que ideia mais idiota. Mas vou tentar.

- Parece que estou com cólica, e as minhas vem forte demais. Me desculpa Káh. –tentei fingir de triste. Não gosto de mentir para os outros, principalmente para meus amigos.

Kagome: Se é cólica eu entendo, então já vou indo.

Ouvimos ela saindo e suspirei aliviada, provavelmente não conseguiria mentir mais. Tentei emburrar o poste de luz, mas ele não se movia.

- O que você quer agora? – Ele me olhou de cima a baixo. Parecia me analisar.

Sesshoumaru: Esse vestido não esta muito bonito para uma festa simples.

- E dai? – Estava ficando com raiva.

Sesshoumaru: Não acho que vestida assim vai poder chamar atenção do seu namorado. Provavelmente ele vai preferir algo mais curto.

- Que namorado, idiota. – Ele me olhou nos olhos parecia um pouco surpreso com que eu disse e também parecia que ele tinha se enganado com algo. No mesmo estante me hipnotizei no seu olhar, não quero mentir dizendo que ele não tem os olhos mais lindo que eu já vi, pois era a verdade.

Ficamos sem falar por um tempo, até que ele quebrou o silêncio.

Sesshoumaru: E quem namoraria uma nanica como você né? – Na mesma hora acordei do transe e me afastei dele brutamente, não tinha necessidade de ele falar daquele jeito. Ele pareceu espantado com o emburram. – O que foi isso?

- Eu que eu digo, você me empurra para dentro do quarto, me prende, faz eu mentir para minha amiga e ainda por cima fica me insultando. – Não alterei a voz, me mantive calma, mas estava com muita raiva desse idiota.

Sesshoumaru: Você que me fez fazer isso. – Ele demostrava raiva. Era eu que tinha que ficar com raiva.

- Isso não faz sentindo nenhum. E ainda por cima você esta com raiva, simplesmente não te entendo, você é louco da cabeça. – De repente sinto meu corpo sento puxado fincando colado com o dele. – O que você ta fazendo me solta.

Sesshoumaru: Não. Por que esta me ignorando esses dias?

- Porque eu quero, agora me solt... – Do nada sinto meus lábios sento pressionado, arregalei olhos, Sesshoumaru estava me beijando ainda por cima a força. Tentei emburra-lo com todas as forças, mas ele me apertava mais contra si. Estava cansada de lutar contra, então resolvi me render.

O beijo estava meio desajeitado na minha parte, mas Sesshoumaru conduzia bem. Era primeira vez que alguém me beijava. Não sabia direito o que fazer, mas estava gostando. Pera o que eu acabei de pensar, que estou gostando do beijo desse idiota. Ele passou a língua nos meus lábios, e com isso por instinto abri um pouco a boca. Sentir a língua dele passando devagar pela minha, gemi um pouco. Ele me apertava cada vez mais, minhas mãos já se encontrava sobre o pescoço do mesmo.

O beijo começou a ter mais contado, estava mais urgente e mais necessitado, para nos dois. A cada vez mais que ele me apertava contra ele, eu puxava o cabelo dele, por algum motivo eu estava me sentindo completa com ele desse jeito.

Senti que o beijo já estava chegando ao fim, algo dentro de mim não queria que aquele contado terminasse e parecia que acontecia o mesmo com Sesshoumaru. Mas a falta de ar resolveu nos separar. Ficamos com as testas coladas. Continuei com os olhas fechados.

- O que foi isso? – Perguntei meio avoada, até que me dei conta que era o Sesshoumaru. – O QUE FOI ISSO? – Tive que gritar, pois não estava acreditando que aquilo tinha acontecido, e o pior que eu estava gostando. Acabei que emburrando ele para longe de mim. Estava com vergonha muita vergonha.

 Sesshoumaru: Um beijo é logico ou você não sabia. – Falou sorrindo.

- Eu sei o que é idiota.

Sesshoumaru: Pera ai, quer dizer que esse foi o seu primeiro beijo. – Fiquei vermelha no mesmo instante. Ainda por cima aquele babaca ficou rindo.

-Você é um canalha. – Ele se aproximou de mim ainda com aquele sorriso debochando que me deixava com mais raiva dele. Ele me segurou pela cintura, tentei afasta-lo, mas não consegui. Abaixei a cabeça, pois estava muito vermelha, mas ele segurou o meu queixo, me deixando ficar cara a cara com ele.

Sesshoumaru: Que bom que eu fui o seu primeiro. E com isso irei tomar todas as suas primeiras vezes. Para descontar o tapa que você me deu e também de você estar me ignorando todo esse mês. – Fiquei estática com que ele falou. Ele me soltou e foi para a porta do quarto. Antes de sair ele vira e diz.

Sesshoumaru: E não vem me dizer que não gostou do beijo, pois vi que não queria que eu parasse. – E com isso ele saiu pela porta fechando em seguida. No mesmo instante joguei um livro que estava perto de mim contra a porta.

Nesse momento só estava pensando em como matar esse desgraçado. Fiquei com muita raiva dele. Não queria que meu primeiro beijo fosse com esse idiota.

Mas o que ele disse no final estava certo, eu realmente tinha gostado do beijo, estava me odiando e odiando esse babaca, por tomar a força o meu primeiro beijo. E ainda por cima falou que ia tomar minhas primeiras vezes, com coisa que isso iria acontecer. NUNCA.

Fiquei parada um pouco escorada na parede do quarto, não queria ficar aqui, e nem quero ver a cara desse poste de luz. Então o que eu posso fazer é  ir ao aniversario de Miroku.

 Pequei minha bolsa arrumei meu cabelo que ficou bagunçado e fui para a porta do quarto, vi que ele não estava no corredor, então fui correndo para o andar de baixo saindo em seguida pela porta da mansão. Estava na rua e pedi um taxi, mostrei o endereço e seguimos para lá.

Uma coisa estava em minha cabeça, que eu realmente detesto o Sesshoumaru mais que tudo.

Sesshoumaru on

Não estava raciocinando naquele momento, estava obrigando a garota a menti, mas não queria que ela fosse a essa festa com um vestido desse. Não que fosse da minha conta, mas para uma festa simples pra que se vestir tão bonita assim.

A analisei e ela estava realmente linda, não vou dizer que essa nanica é feia uma coisa que não é. Questionei o vestido dela, ela pareceu não gostar, pois me deu uma resposta muito grossa.

Não sei o por que, mas queria provoca-la com aquela roupa, tentei deixa-la pra baixo falando que o namorado dela não ia gosta de algo assim e provavelmente ele gostaria de algo mais curto. Na mesma hora fiquei surpreso na resposta dela, essa nanica não tinha um namorado. Observei mais atentamente e percebi que ela tinha uns olhos lindos. Um chocolate que me hipnotizou no mesmo estante, mas acordei do transe e tentei disfarçar falando algo que não era verdade.

- E quem namoraria uma nanica como você né? – Na mesma hora ela me emburrou, me espantei com isso. – O que foi isso?

Rin: Eu que eu digo você me emburra para dentro do quarto, me prende, me faz mentir para minha amiga e ainda por cima fica me insultando. – Ela tinha a voz controlada, mas estava nitidamente com raiva.

- Você que me fez fazer isso. – Estava ficando com raiva, pois ela tinha provocado, não sei como, mas ela que pediu que isso acontecesse.

Não esta aquentando mais isso ela dizia que não me entendia e me chamava de louco, provavelmente eu estava louco. Não sei o por que, mas eu a agarrei ficando colado em seu corpo, ela pediu para que a soltasse, mas eu não queria, e ai de repente me lembro que ela esteve me ignorando mês e queria saber o por que disso, se fosse o acontecimento da cozinha isso seria algo idiota para mim.

Então a perguntei o porquê ela me ignorou, a nanica me respondeu com deboche, ela queria se solta, mas eu não queria eu teria antes de fazer algo, então eu fiz, a beijei. Não sei porque, mas aquele beijo estava sendo uns dos melhores que eu já provei. Não queria que acabasse, mas a bendita falta de ar nos separou. Depois do beijo nos estávamos com as testas coladas, dei um pequeno sorriso, até que ela resolveu pronunciar, ela tinha repedido duas vezes a mesma frase “O que foi isso”, na segunda fez ela me emburrou para longe.

 Ela tinha me perguntado o que eu tinha feito, e eu um bom moço respondi com um sorriso, ela parecia que entendia e foi ai que minha ficha caiu, esse foi o primeiro beijo dela. Não sei por que, mas eu gostei de saber que foi o primeiro beija-la.

Ela ficou vermelha, deve ser vergonha e foi ai que sorri, era uma sensação estranha que eu estava sentindo.

Ela me chamou de cafajeste, sorri pelo que ela disse, com isso resolvi me aproximar dela, segurei a pela cintura. No mesmo instante ela tentou se afastar, não adiantou muito, abaixou a cabeça, então levantei o rosto dela e disse.

- Que bom que eu fui o seu primeiro. E com isso irei tomar todas as suas primeiras vezes. Para descontar o tapa que você me deu e também de você estar me ignorando todo esse mês. – Vi que ela tinha ficado surpresa.

A soltei e fui para porta, mas antes de sair eu falei. – E não vem me dizer que não gostou do beijo, pois vi que não queria que eu parasse. – Sai do quarto e no mesmo momento quando fechei a porta senti algo sendo jogado contra ela.

Estava gostando desse jeito dela, não estou falando que estou apaixonado, mais ela é um tipo de desafio que eu tenho que enfrentar fazer com que ela se torne submissa a mim, fazendo com que eu seja o primeiro dela em tudo.

Voltei para o meu quarto e foi direto para o banheiro, retirei minha roupa e entrei no banho, a água estava morna. Fiquei pensando do porque aquela menina sempre fazendo eu falar coisas absurdas.

Terminei o banho e fui me vesti, depois disso desci para a cozinha abri a geladeira e vi que tinha uma torta de limão. Não estava com fome, mas a torta estava me chamando. Tirei uma fatia dela e fui para o balcão, sentei e fiquei o apreciando. Estava me sentido mais contente, não sei direito. Por algum motivo fiquei aliviado por a nanica não ter ido à festa, provavelmente o garoto que gosta dela esteja esperando feito um idiota.

De repente algo tirar dos meus pensamentos e era o meu celular que esta tocando. Vi no visor e era a Kagura, não queria atender, ela provavelmente começaria o joguinho dela de quere voltar, mas mesmo assim resolvi atender.

Kagura: Sesshy sou eu.

- Não me chame desse jeito. Falei frio.

Kagura: Tá bom, Sesshoumaru. Eu queria saber se podemos nos encontrar amanhã?

- Já falamos sobre isso nós não tem... – Então ela me interrompeu.

Kagura: Eu sei que não temos nada, mas será coisa de amigos. Não vou fazer nada eu juro. - Parecia que já se conformou com o nosso rompimento.

- Se for só isso eu vou.

Kagura: Então amanhã quando você sair do escritório, te falo os detalhes amanhã.

- Ok. – Desliguei o celular. Não queria ficar conversando.

Autora on

O aniversario de Miroku encontrava-se muitas pessoas circulando pela casa. Talvez ele tivesse exagerado de ter convidado quase a escola toda. A festa já estava ficando cheia, tinha uma musica alta,  mais e mais gente apareciam, algumas pessoas ele nem se quer conhecia. Alguns traziam bebidas e poucos lembravam qual era o motivo de estar lá e levava algum presente

Miroku se encontrava na sala ao lado da namorada, Sango, ambos atordoados pela aquela multidão.

Sango: Dessa vez você exagerou, Miroku. – Disse meio atordoada.

Miroku: Você tem razão Sangozinha. Que sorte que a vovó foi dormi na casa de sua amiga essa noite.

Sango: Se dona Kaede visse isso ela te matava. – Falou em um tom brigalhão.

Miroku: Nem me fale.

Os dois observavam as pessoas que passavam pelo ambiente, até que avistou InuYasha e Kagome entrando na sala.

Kagome: Oi Miroku. – Disse a jovem animada.

InuYasha: Oi. – Chegaram ao encontro dos dois.

Kagome: Meus parabéns! – Abraçou o amigo. – Toma o seu presente. – Oi San. – A cumprimentou também com um abraço.

Sango: Oi. – Retribui o abraço. – Mas então cadê a Rin? – Perguntou olhando ao redor.

Kagome: A Rin passou mal no ultimo momento.

Sango: Que pena.

InuYasha: Ela fez nós esperarmos um longo tempo. – Ele estava claramente meio irritado.

Kagome: Mas e ai, to vendo que Miroku exagerou um pouco na quantidade de pessoas. – Ignorou o que o namorado disse e reparou o ambiente.

Sango: Isso que eu falei pra ele.

Miroku: Eu sei que eu exagerei, mas repara bem, hoje é o meu aniversario. Tem que ser um grande evento a ser comemorado. – Estava com um grande sorriso no rosto.

InuYasha: Concordo com o Miroku. Então vamos beber. – Os dois estavam bastante animados.

Sango e Kagome só observavam os dois animados indo direto para as bebidas que se encontrava na mesa. Elas tinham que admitir que realmente aquele aniversário tivesse que ser uma grande comemoração

Em outro lugar da festa em um canto da sala escorado na parede encontrava-se um rapaz com uma bebida em mãos, parecia pensar em algo ou em uma certa pessoa. Estava tão submerso em seus pensamentos que não notou uma certa jovem de cabelo brancos e a pele da mesma cor se aproximando. Até que a mesma chama a atenção do maior com um coçar de garganta, no mesmo momento ele despertou.

Kohaku: Olá Kanna não te vi ai. – Mostrou um sorriso frouxo para a menor.

Kanna: Oi, desculpa tirar você dos seus pensamentos.  – Estava um pouco envergonhada por ter o atrapalhando.

Kohaku: Não tem problema. Aceita. – Ofereceu a bebia, mas a menor recusou.

Kanna: Não gosto de beber. Então o que faz aqui sozinho?

Kohaku: Nada de especial, só estava vendo se uma certa pessoa viria.

Kanna: Posso saber quem? – Mostrou um pequeno sorriso. Ela sabia quem ele se reveria, mas não queria ouvir da boca dele quem esperava. Ela nem queria estar naquela festa, mas sua irmã a encorajou a ir, ela disse que se não fosse perderia a oportunidade de pelo menos conversar com Kohaku. Ela lutou contra sua timidez para estar naquele lugar e conversar com o ele.

Kohaku: Pode sim. É a Rin, você a conhece né, a que anda com a Kagome. – Naquele momento ela queria sair daquela situação.

Kanna: Sim, não a conheço bem, mas a vejo ela sempre com a Kagome. – Ela tentava se manter firme. Não queria simplesmente mostrar seu desconforto para o maior. Ela mostrou um sorriso, tentando disfarça o incomodo que continha.

Kohaku: Mas parece que ela não vem. – Parecia triste com que disse.

Kanna: Não diz isso, talvez ela apareça a qualquer momento. – Estava visualmente abalada. – Então vou indo. – Deu as costas para o rapaz.

Kohaku: Até. – No mesmo instante ela tomou o seu caminho. Estava preste a chorar, era muito ruim ter que mostrar um sorriso naquele momento. Saber que o seu amor estava triste por outra era realmente horrível.

Ela pensava que foi uma péssima ideia de ter ido a esse aniversário, não gostaria de ver o seu amado com outra, isso realmente a destruiria.

Kohaku ficou no mesmo lugar com sua bebida até que notou uma linda garota de vestido verde aparecer na sala, parecia meio sem folego. Viu que a mesma vinha em sua direção.

Rin: Oi Kohaku, chequei atrasada?

Kohaku: Não, a festa mal começou. – Estava ligeiramente com um sorriso estampado em seu rosto. – Você está linda.

Rin: Obrigada. – Mostrou um sorriso tímido. - Que bom, achei que estava atrasada. – Respirou fundo até que escorou na parede, ficando do lado do rapaz. Observou e viu que estava bem movimentada aquela casa. – Tem muita gente aqui.

Kohaku: Tem sim. O Miroku exagerou dessa vez.

Rin: Verdade. – Deu um leve sorriso. – Então cadê o aniversariante, eu tenho que dar pelo menos os meus parabéns.

Kohaku passou os olhos ao redor da movimentação, até que avistou o aniversariante junto com InuYasha, eles estavam um pouco doidos.

Kohaku: Estão bem ali. – Apontou para um ponto especifico onde encontrava Miroku.

Rin: Ele parece bem mais animado do que ele já é. – Com isso saiu de onde está e foi até o aniversariante sendo seguida por Kohaku.