História Sentimentos Descobertos - Capítulo 3

Rin on

Uma semana se passou rápido, não tinha imaginado em fazer amigos logo no primeiro dia de aula, todos são legais comigo, nunca tive oportunidade de fazer amizades por causa das mudanças frequentes.

Acordei cedo como de costume fiz minhas higienes e desci para fazer meu desjejum, encontrei com meus pais já na mesa.

- Bom dia.

Sara: Bom dia filha sente-se venha comer

Sentei-me a mesa com eles e meu pai começou a falar

Bankotsu: Hoje não iremos voltar para almoçar, você poderia ir até a empresa Taisho para esperar nós ai podemos almoçar em algum restaurante.

- Pode ser pai.

Terminamos o café da manhã e meus pais me levaram ate a escola.

Sara: Tenha um bom dia minha filha. – Minha mãe depositou um beijo na minha boceja e eu sai do carro.

- Obrigada mãe pra você também, beijo pai.

Bankotsu: Tchau filha.

Com isso meus pais foram para o trabalho
 

Autora on:

Quase na hora do almoço Bankotsu e Sara foram chamados ate a sala central, Inu no Taisho pediu para que eles fossem discutir sobre um caso que ambos estavam estudando.

Inu no Taisho: Sr. Usami como vai o caso que te mostrei.

Bankotsu: Estamos vendo se o Senhor Onigumo irá pronunciar algo sobre o incidente ao jure.

Sara: Assim podemos ajudar o nosso cliente.

Inu no Taisho: Então o Senhor Onigumo está excitando a falar mais coisa sobre o caso, interessante – Falou de jeito pensativo consigo mesmo.

Bankotsu: Senhor Taisho se for só isso então nós já estamos nos retirando, com sua licença – Ambos iriam se retirar quando ouviu Inu no Taisho os chamar.

Inu no Taisho: Sr. e Sra. Usami queria conversar sobre um assunto com vocês, eu queria apresentar o meu filho mais velho a vocês dois, ele acabou de se formar em direito e queria que dessem conselhos a ele.

Bankotsu: Sim sim, seria uma honra.

Inu no Taisho: Então que tal marcamos um jantar nessa semana ainda, se não for atrapalhar é claro.

Sara: Não há problema algum, mas teremos que avisar a nossa filha primeiro, ver se ela irá conosco.

Inu no Taisho: Não sabia que tinham uma filha.

Sara: Somente uma, ela esta no último ano do ensino médio.

Bankotsu: Mas tenho certeza que ela irá.

Inu no Taisho: Tenho dois filhos o mais novo chama InuYasha, também esta no último ano ele tem uma namorada e o outro se chama Sesshoumaru, ele morou fora quando estava fazendo a faculdade, ele voltou a uma semana.

Bankotsu: Compareceremos no jantar. – Balançou a cabeça em confirmação.

Inu no Taisho: Ótimo então, e que tal apresentar nossos filhos, talvez eles possam gostar um do outro.

Bankotsu: Acho que seria uma boa ideia, ela não é muito de sair e é bem educada com as pessoas – Sorriu ao se lembrar de sua filha.

Inu no Taisho: E como ela se chama?

Bankotsu: O nome dela é Rin.

Inu no Taisho : Um belo nome.

Bankutsu: Sim, agora se nos dermos licença. – Bankotsu e Sara saiam da sala - Tenho um bom dia senhor Taisho.

Inu no Taisho: Não precisa de tanta formalidade pode me chamar de Inu no Taisho se quiserem.

Bankotsu: Então ok. – Sorriu para o homem e se retiraram.

Rin on

Chegando em casa  já fui subido e me trocando, desci e pedi um taxi para me levar até a empresa, esperei o taxi até que ele chegou. Mostrei o lugar que eu queria e fomos. Chegando à empresa fui direto até a recepção perguntando onde os meus pais estavam. Mim disserem que eles estariam no último andar. Fui até o elevador e apertei o botão onde eles estariam.

Chegando comecei a andar pelos corredores, ate que vi uma senhora, fui até ela que estava sentada, ela parecia que tinha uns 50 anos, perguntei sobre a Sra. e Sr. Usami , ela me  disse que eles estavam em uma reunião. Quando estava conversando com a secretária um homem veio ate mim.

?? - Oi – O que esse cara quer comigo.

- Oi – Respondi fria

?? - Tudo bem?

 - Estou ocupada, com licença tenho que ir. – Me virei e olhei para o homem, ele tinha olhos âmbar que mim deixou paralisada e um cabelo comprido prateado, mas mim virei e fui até o elevador.

Parece que ele não gostou de como eu o tratei, mas não me importo mesmo.

Desci até a recepção, resolvi esperar os meus pais aqui mesmo. Ate que vi eles chegarem vindo em minha direção.

Sara: Te fizemos esperar meu bem – Minha mãe veio me abraçando.

- Não, acabei de chegar.

Bankotsu: Então podemos ir.

- Sim. – Sorri para eles e fomos almoçar.

Sesshoumaru on

Entrei na sala e já fui perguntando meu pai o do porque não me põe em um cargo superior

- Não entendo o senhor, por ter me colocar em um cargo baixo.

Inu no Taisho: Você não esta preparado pra pegar um caso ainda Sesshoumaru.

- Sou o filho do dono, o que as pessoas vão pensar de mim.

Inu no Taisho: Não me importo e já chega desse assunto. – Disse com um tom autoritário – Nessa semana teremos um jantar com a família Usami, eles irão lhe dar uns conselhos, eles são uns dos melhores advogados que eu conheço e acho que irão te ajudar.

- E que dia irá ser esse jantar?

Inu no Taisho: Talvez nessa Sexta-Feira, irá ter algum compromisso nesse dia?

- Não. – Respondi em um tom frio

Inu no Taisho: Que bom, eles irão trazer a filha deles, quero que vocês se deem bem.

- Já esta querendo que seu filho se case. – Respondi em um tom sarcástico e dei um pequeno sorriso – Mas devo-lhe informar que estou namorando.

Inu no Taisho: Então termine, não quero uma qualquer entre em nossa família – Ordenou-me em um tom autoritário. É melhor eu obedecer se eu quiser um cargo melhor.

- Ok então. Qual é o nome da garota?

Inu no Taisho: O nome dela é Rin, ela esta no último ano do ensino médio.

- Hmm interessante. Se for só isso, então eu vou indo.

 
Rin on

Depois de almoçar com meus pais voltei para casa, fiquei a tarde toda sem fazer nada, esperando até a hora do jantar. Quando estávamos todos na mesa meu pai começou a falar.

Bankotsu: Rin teremos um jantar na casa do senhor Taisho nessa sexta.

- Eu terei que ir pai?

Bankotsu: Sim, já falei de você para o senhor Taisho e ele quer te conhecer, iremos te apresentar aos filhos dele.

- Mas pai você sabe que não gosto que você tenta arrumar alguém para que eu case, e já sabe a minha reposta e sempre será não. – Falei um pouco nervosa.

Sara: Mas filha você nem os conheceu, pense primeiro antes de decidir algo.

Bankotsu: Não adianta dizer que não vai, eu já confirmei a sua presença no jantar. – Olhei incrédula para ele, mas não podia contraria-lo.

- Ok então.

Terminamos o jantar, subi para meu quarto e fui dormir.

Já era de manhã, me levantei e fui ao banheiro e fiz minha higiene matinal.  Mim arrumei para ir a escola, o uniforme é até que bonitinho e depois desci pra tomar meu desjejum com meus pais, eles me levou para escola.

Chegado lá encontrei a Kagome e o Jakotsu conversando sobre algo, cheguei perto deles e os cumprimentei.

- Bom dia.

- Bom dia. – Responderam em uníssono.

Jakotsu: Que cara é essa Rin? Parece que não dormiu bem essa noite.

- Não e nada não – Balancei as mãos em negação, mas na verdade não conseguir dormir bem por causa do que meu pai disse.

Jakotsu: Não vai me disser que passou a noite com algum bofe. – Cada coisa que esse Jakotsu pensa. – E não me chamou kkk. – Fiquei sem graça com o comentário dele

Kagome: Para de pensar bestagem Jakotsu, tá vendo que a Rin esta sem graça. Mas diz ai Rin, quem foi o cara.

- Não foi ninguém, só não conseguir dormir bem mesmo. Agora vamos entrar antes que o sinal toque.

- Ok ok. – Falaram em uníssono.

Entramos na sala e encontramos com o pessoal, o InuYasha esta com a cara emburrada, então a Kah foi perguntar o que  tinha acontecido com ele.

Kagome: O que você tem InuYasha?

InuYasha: Kéh! É que meu pai arranjou um jantar para que meu irmão conhecesse uns dos melhores advogados.

Kagome: Mas o que isso tem de mal?

InuYasha: Meu pai sempre quer que seu filho mais velho seja o melhor e eu sempre sobro, parece que ele vive só para o meu irmão.

Kagome: Então é isso, entenda Inu, seu irmão acabou de voltar para o Japão e o seu pai quer que ele se de bem como um futuro advogado.

InuYasha: Mesmo assim – Falou emburrado. Eu acabei entrando na conversa.

-Então a casa que os meus pais e eu iremos é a sua InuYasha? – Olhou para mim confuso. 

InuYasha: Os seus pais são os advogados, coitada de você, aposto que meu pai vai jogar você para meu irmão. – Sorriu de canto.

Kagome: Para InuYasha – Ela o repreendeu.

- Bem que eu não queria ir, mas meus pais insistem que eu vá e não tenho como recusar. – Falei meio pra baixo. Com isso Kohaku aparece do nada e começa a conversar comigo,

Kohaku: Oi Rin, queria saber se você tem algum compromisso nessa Sexta-Feira, nós poderíamos sair o algo do tipo. – Falou meio corado. Ele é um rapaz legal, não quer dizer que eu gosto dele, mas gosto só como amigo, para ele é mais do que isso, é um rapaz educado e tal, mas não mim interessei por ele. ( Autora queld6: Olha a Friendizoneee kkk nãoaqueitei kkk Autora ruh_ch: queta que tá feio. Voltando para história).

- Não vai dar Kohaku tenho um jantar nessa sexta – Olhei para ele com um olhar de desculpa. 

InuYasha: Ela vai conhecer o futuro marido dela kkk – Caiu na risada

Kagome: Para com isso InuYasha. – Falou com raiva.

- Não vou me casar tão cedo assim InuYasha e nem pretendo me casar para sua informação. – falei meio que nervosa.

Kohaku: Não tem problema não – Falou sem jeito.

- Qualquer dia todos nós poderíamos sair juntos. – Sorrir para ele.

Kohaku: Ahh sim... Claro nós todos. – Falou meio pra baixo. 

Vimos o professor Naraku entrar na sala e todos nós nos sentamos em nossos lugares.

Sesshoumaru on

Era de manhã estava no meu escritório vendo alguns papeis até que meu pai me chama para a sala dele.

Inu no Taisho: Quero que você estude este caso com os Usami.

- Não era você mesmo que disse que não me daria um caso.

Inu no Taisho: Não gosto quando me reprimem. Estou lhe tanto esse caso porque você conhece o senhor Onigumo.

- Você está falando do Naraku? Não sou tão “amigo” dele assim. – Fiz aspas quando falei amigo.

Inu no Taisho: Mas você o conhece e poderá tirar alguma coisa dele.

- Ok então, mas você sabe o que ele está fazendo agora?

Inu no Taisho: Ele é professor agora. Está dando aula depois que você foi para a Inglaterra.

- Então ele deixou aquela vida.

Inu no Taisho: Quero que você tente conseguir alguma informação sobre o caso.

- Que tipo de informação? – Falei em um tom mais serio.

 Inu no Taisho: Ele esta sobre o jure, pelo fato de ele ser suspeito de um assassinato.

 - Não sabia disso.

 Inu no Taisho: Quero que você arranque alguma informação dele o mais rápido possível, para que nosso cliente fique satisfeito de saber o verdadeiro motivo do porque a sua mãe foi assassinada.

 - Vou fazer o possível, mas com isso você terá que mim colocar em um cargo melhor, estou cansada de ler papeis inúteis.

Inu no Taisho: Está bem. Mudando de assunto, você estará no jantar correto.

 - Estarei sim, não precisa se preocupar.

 Levantei-me da cadeira que eu estava sentado e fui até a porta e sai. Fui até a minha sala e sentei, fiquei pensando em como o Naraku baixou o nível desse jeito. Eu e ele nos conhecemos quando eu era adolescente, ele é mais velho que eu, mas mesmo assim vinha conversar comigo na escola. Ele estava no Terceiro ano do ensino médio e eu no primeiro. Nunca gostei dele pra falar a verdade, conversava por educação.
 

Rin on:
 

Era o final da aula e eu estava arrumando minhas coisas. Todos já tinha ido à minha frente enquanto eu estava anotando algumas coisas que estava no quadro para meu caderno. Até que o professor Naraku mim chamou

Naraku: Rin, você poderia me ajudar com esses papeis aqui. – Sorriu para mim.

 - Posso sim. – Me levantei e fui ate a mesa dele

 Naraku: Você é uma aluna bem inteligente, gosto de como resolve as questões que eu passo no quadro, e, além disso, você é bem bonita, não mim entenda mal, por favor. – Sorriu de um jeito delicado.

 - Não se preocupe. – Sorri meio constrangida pelo comentário dele. Então apareceu uma pessoa na porta.

 Kikyo: Professor Naraku, estão te chamando na sala dos professores. – Kikyo é a irmã mais velha de Kagome. Kagome mim apresentou ela uma vez aqui na escola. Parece que as duas se dão bem.

 Naraku: Já vou Kikyou, pode ir pra casa agora Rin.

 - Tudo bem. – Sai de lá e Kikyo olhou para mim com cara de preocupada, não entendi direito o do porque do olhar, mas talvez seja pelo fato de uma aluna estiver sozinha com o seu professor em uma sala de aula vazia, mas não me importei.

 Fui até a saída e encontrei com aquele mesmo homem que estava na empresa Taisho. Passei sem olha-lo, provavelmente ele nem me reconheceu, mas pelo meu azar ele me reconhece.

 ??: Oi menina, não sabia que você estudava aqui. – Me virei e o encarei. Aqueles olhos novamente mim deixou paralisada

 - O que você tem com isso. – Respondi fria.

 ??: Não precisa responder desse jeito sabia. – Respirei fundo e o perguntei.

 - O que você quer?

 ??: Quero saber se o Naraku trabalha aqui? – Será que é amigo do professor Naruku?

 - O professor Naraku trabalha aqui sim, agora se me der licença já vou indo. – Mim virei quando ouso falar novamente.

 ??: Qual é o seu nome? – O Olhei novamente sem entender o porquê da pergunta.

- Meu nome é Rin – O porquê eu falei meu nome para um estranho? Não me sinto muito bem.

 ??: Meu nome é Sesshoumaru. Quero fazer só uma pergunta.

 - Pois não.

 Sesshoumaru: Há quanto tempo você conhece o Naraku?

 - Sou nova por aqui, só o conheço apenas uma semana.

 Sesshoumaru: Humm... Só isso mesmo que eu queria saber. – Dessa fez mim virei e fui embora. Fiquei mim perguntando onde ele conhece o professor Naraku, um cara tão legal como ele tem amigos como esse tal de Sesshoumaru, não gosto muito desse homem, parece que ele se acha demais.

 Voltando pra casa não encontro os meus pais para o almoço então deduzo que ainda estão no trabalho e não vão voltar tão cedo assim. Então resolvo pedir um almoço para mim.

Sesshoumaru on

Estava quase na hora do almoço, então resolvi ir visitar meu “amigo” na escola. Peguei meu carro e fui até a escola, peguei um transito não muito agradável, demorou um pouco até chegar.

Estacionei o meu carro perto da entrada da escola, sai do carro e fui até lá, fiquei um tempo esperando até alguém achar alguém pra confirmar se o Naraku trabalha ali mesmo. Vi uma menina chegando e percebi que era aquela garota que estava na empresa. Parece que ela não mim reconheceu então a chamei.

- Oi menina, não sabia que você estudava aqui.

??: O que você tem com isso. – Que menina estressada.

- Não precisa responder desse jeito sabia. – Falei meio sem paciência.

 ??: O que você quer?

 - Quero saber se o Naraku trabalha aqui?

 ??: O professor Naraku trabalha aqui sim, agora se me der licença já vou indo. – Não queria que ela fosse embora sem pelo menos saber o seu nome e também queria saber se ela o conhecia há mais tempo.

 - Qual é o seu nome?

 ??: Meu nome é Rin.

 - Meu nome é Sesshoumaru. Quero fazer só uma pergunta.

 Rin: Pois não.  – Essa baixinha já está me irritando, mas preciso saber mais coisas.

 - Há quanto tempo você conhece o Naraku?

 Rin: Sou nova por aqui, só o conheço apenas uma semana.

 - Humm... Só isso mesmo que eu queria saber.

 A tal da Rin foi embora e eu fiquei esperando Naraku. Não sei como ele suporta esse tipo de pessoas como essa menina. Não gosto desse tipo de garota que se acha esperta.

 Esperei até que Naraku apareceu saindo da escola chego até ele o cumprimentando.

 - Oi! – Cumprimentei de forma educada

 Naraku: Não sabia que era tão educado assim Sesshoumaru.

 - O tempo faz as pessoas mudarem.

 Naraku: O que te traz aqui?

 - Vim aqui cumprimentar um velho amigo – Sorri forçadamente.

 Naraku: Que bom que mim aceitou como amigo. – Sorriu de um jeito que não me agradou. – Que tal irmos almoçar ai colocar o papo em dia.

 - Claro. – Seguimos para o meu carro e fomos ao um restaurante.

Rin on

Já era sexta e eu já estava na escola conversando com Sango, Kohaku e a Kagome, estava na hora do intervalo sentado no pátio da escola.

 Sango: E ai Rin está ansiosa para conhecer seu futuro marido kkkk - Ainda estão com aquela brincadeira de mal gosto de InuYasha, e pelo jeito o Kohaku não está gostando nada disso.

 - Já disse que não mim pretendo casar tão cedo.

 Kohaku: Sango, por favor, da pra parar de fazer essas piadas de mau gosto sobre Rin.

 Sango: Que foi maninho está com medo de que alguém roupe a Rin de você rs. – O kohaku ficou mais vermelho que um pimentão quando Sango falou, e eu claro fiquei quieta.

 Kagome: Já chega gente. E vamos entrar se não o professor Naraku não vai deixar nós entrar.

 Kohaku: Verdade.

 Kagome: Mas pelo jeito se Rin se atrasar ele a deixaria entrar. – Ela deu um sorriso de lado.

 - Para de falar bobagem Kah, ele só apenas mim pede ajuda com alguns papeis no final da aula.

 Kagome: Huhum  sei.

 Entramos na sala e sentamos em nossos lugares, Miroku vai e me cutuca.

 Miroku: Rin você não vai ficar até tarde hoje né

 - Não por quê?

 Miroku: É que a nossa avó quer que você almoce conosco hoje. – A avó de Miroku se chama Kaede ela é minha avó por parte de mãe.

 - Já sabia meus pais mim avisaram para almoçar com vocês hoje, já ia falar com você sobre isso. Só tenho que avisar o professor Naraku que não vou poder ficar pra ajudar ele hoje.

Miroku: Não gosto quando você e o professor ficam sozinhos na sala.

 - Não precisa se preocupar, sei me virar sozinha.

 Miroku: Se você diz. – Quando ele ia falar mais alguma coisa o professor Naraku chama a atenção dele.

 Acabando a aula aviso o professor que não poderei ajudar ele hoje, e ele tenta me convencer, mas eu recuso. Saiu da escola e encontro Miroku no portão me esperando e vou ao encontro com ele.

 Miroku: O que o professor disse?

 - Ele tentou me convencer a ficar, mas recusei.

 Miroku: Eita menina sem coração. – Olhei feio para ele.

 - Se eu tiver compromisso com algo eu não faltarei, simples assim.

 Miroku: Tá bom tá bom rs. Então vamos.

 - Sim.

 Chegando lá minha avó mim cumprimenta com um sorriso no rosto, parecendo que esta feliz em me ver.

 Kaede: Como você cresceu minha pequena Rin, ops esqueci que você não gosta que te chamem de pequena.

 - Não tem problema, – Sorri para ela. - também estava com saudade de você vó.

 Kaede: Vem o almoço já está pronto.

 Miroku é o único que mora mais minha avó, os dois sempre foram mais chegado do que o resto da família. Almocei e depois fiquei conversando com os dois.

 Kaede: E ai Rin ta namorando? – Falou um tanto feliz.

 Miroku: Essa ai não vai namorar tão cedo e nem casar. – Ele rir bem alto.

 Kaede: Isso é verdade minha pequena.

Miroku: Ae me lembrei de que ela vai conhece o futuro marido dela hoje. – Caiu na risada de novo. Só olhei feio pra ele e parou de rir rapidinho.

- Não estou indo encontrar marido nenhum hoje à noite e também não quero me casar só isso.

 Kaede: Mas mesmo assim, vai que ele pode ser o amor da sua vida.

 - Vó não acredito em amor entre homens e mulheres.

 Kaede: Não diga bobagens Rin, ele pode parecer sem você notar, ou ele já apareceu e você nem percebeu ainda.

 - Esta bem vó. - Deixei o assunto lado e mudamos para outro.

 Já estava na hora de me despedir deles.

 Kaede: Tchau querida e volte mais vezes.

 - Pode deixar vó – Sorri para ela.

 Kaede: E pense no que eu disse que o seu amor já apareceu e você ainda não percebeu.

 - Vou pensar vó pode deixar. Segunda te vejo Miroku.

 Miroku: Até segunda.

 Despedi-me deles e fui embora, fiquei pensando no que minha avó disse, mas me recuso a acreditar.
 

Sesshoumaru on

 Já era sexta e não conseguir nenhuma informação que ajude no caso, só foi perda de tempo, agora só quero dormir, por causa dessas falhas de ficar conversando com esse Naraku, não gosto dele de jeito nenhum. Ele se acha esperto perto de mim e isso me irrita cada vez mais. Estava indo pra casa para almoçar, não costumo almoçar em casa, mas meu pai insistiu. Chegando em casa fui para a mesa onde todos estavam reunidos e me sentei e meu pai começa a falar.

Inu no Taisho: Hoje, quero todos presentes. – Olhou diretamente para mim.

 - Não irei faltar não se preocupe.

 Inu no Taisho: E você já terminou com a tal namorada que você tinha?

 - Já, mas ela não gostou muito.

 Inu no Taisho: Deste quando você se importa com sentimentos dos outros.

 - Deste nunca. Não me importo com ela. – Coloquei a comida na boca.

 Inu no Taisho: Entendi.

InuYasha: Pai eu conheço a futura esposa de Sesshoumaru, ela é ate bonita. – Ele começou a ri, só olhei pra ele com vontade de mata-lo.

 Izayoi: Onde você a conheceu meu filho?

 InuYasha: Ela estuda comigo, ela é um amor de pessoa. – Já vi que ele não falava a serio

 - Não estou sabendo que vou me casar. – Falei meio bravo.

 Inu no Taisho: É claro que você vai. Não é atoa que estou indo apresentar ela pra você, os pais dela disse que ela é educada com todos.

 Vi a cara de InuYasha meio que surpreso pelo que o pai falou.

 - Algum problema bastardo.

 InuYasha:  Kéh... Nenhum, só quero ver como ela vai ser educada com um idiota como você.

 - Olha seu bastado como fala comigo. – Já ia me levantar para bater nesse idiota, mas minha mãe não permitiu.

 Izayoi: Quieta vocês dois, está na hora do almoço e não quero que vocês se comporta desse jeito na frente das visitas na hora do jantar.

 - Ok. – Nós dois falamos juntos e voltamos a almoçar.

  
Rin on

 Já estava quase na hora de irmos para casa dos Taishos, estou com um vestido, uma bolsa pra combinar e salto baixo igual ao vestido, (a roupa esta nas notas finais.) deixei meu cabelo solto e a franja na frente. Desci e fui ao encontro dos meus pais. Saímos de casa e pegamos o carro e fomos até lá. No caminho meu pai conversava comigo.

 Bankotsu: Rin quero que se comporte na frente dos Taishos.

 - Ok pai. Mas o senhor sabe que não vou me casar com qualquer um que o senhor escolher.

 Bankotsu: Você vai sim. Sou seu pai e sei quem é melhor para minha filha. E a família Taisho tem ótimos filhos e terá que aceitar.

 Não quis falar mais nada, pois não queria uma confusão dentro do carro.

 Bankotsu: Chegamos, e Rin quero que você seja educada com todos entendido.

 - Já falei que serei educada pai, não se preocupe.

 Sara: Vamos entrar então.

 Tocamos a companhia e veio um homem baixinho nos atender, ele disse que os Taishos estavam esperando na sala de estar. Entramos e homem baixinho nos levou até eles. Chegando lá vi o InuYasha abrir um sorriso ao me ver e foi mim cumprimentar.

 InuYasha: Oi Rin. – Sorriu para mim

 - Oi InuYasha. – Sorriu para mim. E meu pai já foi me perguntando onde o conhecia.

 Bankotsu: Onde você o conhece Rin.

 - Ele é um colega de classe, ele namora a Kagome.

 InuYasha: Oi prazer senhor Usami, sua filha é um pessoa muito educada. – Deu pra notar que ele não falava serio

 Bankotsu: Bom saber.

 InuYasha: Ela será uma boa cunhada. – Nessa hora deu uma vontade de dar uma voadora nesse menino, não sei como a Kah o aquenta.

 Bankotsu: Eu tenho certeza que sim

 Inu no Taisho: Por favor, vamos para a sala de jantar.

 Bankotsu: Claro, mas cadê o seu outro filho?

 Inu no Taisho: Ele já vai descer não se preocupe.

 Bankotsu: Sem problemas.

 Estamos sentados na mesa, só tinha uma cadeira vazia na minha frente, e era onde o irmão de InuYasha ira se sentar. Quando já ia nos servir aparece ele.

 Sesshoumaru: Boa noite a todos. – Pera ai eu conheço essa voz. Não me diga que esse é aquele tal como era mesmo o nome.

 Inu no Taisho: Pode se sentar Sesshoumaru. – Ahh era esse mesmo o tal do Sesshoumaru, não gosto desse cara e não vou me casar logo com ele de jeito nenhum. Não Não Não.

 Ele se sentou na minha frente e olhou direto para mim com aqueles olhos dourados, me olhou com certa supressa, como se eu não estivesse mais supressa ainda.

 Inu no Taisho: Sesshoumaru esses são os Usami, Sara e Bankotsu e essa é a filha deles Rin.

 Sesshoumaru: Prazer em conhecê-los, sou Sesshoumaru.

 Bankotsu: Prazer é o nosso Sesshoumaru, seu pai falou muito bem de você.

 Sesshoumaru: É claro. – Ele olhou para o pai não muito satisfeito.

 Izayoi: Sesshoumaru você não vai cumprimentar a senhorita Rin. – Sorriu para mim.

 Sesshoumaru: Prazer em conhecê-la Rin. – Sorriu para mim. Como se eu quisesse conhece-lo. -.-

 - O prazer é o meu Sesshoumaru. – Sorri forçado para ele.

 InuYasha: Agora que os futuro noivos já se conheceram então podemos comer. – Se não tivesse ninguém aqui pegava ele e jogava pela janela daquela sala. E pelo jeito não sou a única com esses pensamentos, Sesshoumaru parece que estava o matando mentalmente, pelo menos isso temos em comum.