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História Sentimentos Descobertos - Capítulo 4


Escrita por: queld6 e ruh_ch

Notas do Autor


Quero agradecer a todos que estão comentando isso me anima e muito para continuar :)
Quase não consegui postar hoje rsrs..
Beijos Amooores e Boa leitura <3
Desculpe os erros :)

Capítulo 4 - Capítulo 4


Sesshoumaru on

 

Estava quase chegando na hora do jantar, eu ainda estava deitado na cama e meu celular tocou, o peguei na escrivaninha e vou ver quem era, era a Kagura me ligando, já era a decima vez que ela ligava, nas ultimas vezes não quis atender, pois sabia o que queria conversa, então resolvi atender.

 

- Oi – Falei serio

Kagura: Sesshoumaru por que não mim atendeu das outras vezes.

- Porque eu não quis. O que você quer Kagura – Estava ficando quase sem paciência.

Kagura: O Sesshy não me trate desse jeito eu te amo.

- Não me chame desse jeito, e não estou nem ai o que você senti.

Kagura: Ta bom. Mas porque você terminou comigo? Não me diga que já me trocou por uma vadia ai. Eu te amo tanto Sesshoumaru, por favor, não acabe com esses 3 meses que passamos juntos por qualquer uma. – Estava com a voz de choro.

- Já disse que não ligo o que você sente por mim. E não te interessa se estou com outra ou não. Agora tenho que sair.

Kagura: M-Mas...

Desliguei a chamada não queria ouvir qualquer outra reclamação vindo dela. Quando notei só faltava 10 minutos para que todos chegassem, tinham marcada 7:00 da noite, então fui ao banheiro tomei um banho e fui me arrumar, estava usando uma calça preta colada e um camisa azul. Estava com os cabelos soltos. Quando terminei fui descendo as escadas, ouvi as vozes de mais pessoas, vi todos sentados na mesa, cumprimentei e fui me sentar enfrente a garota, quando a olhei vi que era aquela tal Rin, fiquei surpreso e parece que ela também.

Cumprimentei todos e quando a cumprimentei parece que ela não gostou muito, mas nem me importei, e do nada aquele bastardo faz um comentário nada agradável, na minha mente já estava o matando de varias formas possível. E logo ele percebeu e se encolheu na cadeira, o jantar ocorreu bem e sem com aquelas brincadeirinhas daquele bastardo, com coisa que eu me casaria com essa baixinha que se acha esperta, NUNCA.

Ao terminar o jantar fomos direto para a sala eu estava conversando com meu pai e o senhor Bankotsu, minha mãe estava conversando com Sara e o bastado estava com aquela baixinha. Estávamos conversando sobre o caso de nosso cliente que envolvia o Naruku.

Inu no Taisho: Sesshoumaru você não conseguiu tirar nada do Naraku.

- Não pai, todas as vezes que tentava tocar no assunto ele mudava para outro. Parece que ele esta escondendo algo.

Bankotsu: Tenho certeza disso, acho que nosso cliente terá que esperar mais um pouco.

Inu no Taisho: Mudando de assunto, Bankotsu não esperava que sua filha fosse tão bonita assim. Você não acha meu filho. – La vem eles com esse assunto.

- Bem bonita. – Não estava mentida ela é ate que bonitinha.

Bankotsu: Ela é linda. – Falou olhando a filha.

Inu no Taisho: Que tal a chamar para apresentar ao Sesshoumaru.

Bankotsu: Boa ideia. Rin você poderia vim até aqui.

Vi ela se levantando vindo em nossa direção.

Rin: Pois não pai. – Ela nem se quer olhou para mim.

Bankotsu: Queria apresentar o Sesshoumaru para você. – Parece que ela não gostou.

Rin: Sim claro. – Virou para mim e ficou encarando.

Inu no Taisho: Parece que vocês vão se dar bem. – Nunca me darei bem com essa baixinha. – Agora lhe deixarei sozinhos. Vamos Bankotsu.

Os dois saíram e me deixaram sozinho com essa baixinha. Do nada ela começa a conversar comigo.

Rin: Não gosto de você, então não vai achando que vou me casar com você.

- Digo o mesmo. Quem casaria com uma baixinha como você. – Vi fecha as mãos.

Rin: Do que você me chamou.

- De baixinha, do que mais seria. – Parece que ela não gosta quando a chamam de baixinha, pelo menos tenho isso para irrita-la.

Rin: Só não te espanco aqui mesmo porque meu pai me pediu para que eu me comportasse hoje.

- Parece que você não é tão educada como meu pai me disse.  – Quase estava caindo na risada.

Rin: Eu sou bem educada para sua opinião. Mas você nem merece nem um pingo dela. – Que menina de língua afiada.

- Então a baixinha não gosta de mim mesmo.

Rin: Nem um pouco. Quem ia gosta de um poste de luz como você. – Não gostei disso.

- Só tenho 1,90 de altura e muitas mulheres caiam aos meus pés. – Já estava ficando irritado.

Rin: Menos eu.

- Para uma criança como você não entenderia o que é um homem.

Rin: Para sua informação não sou mais criança. – Parece que a irritei de verdade.

- Então o que é? – Cheguei perto dela, mas ela não recusava.

Rin: Sou uma mulher como todas. – Ela ficou me encarando como se meu olhar não a afetava.

Paramos de nos encarar quando minha mãe a chamou, com isso ela saiu sem me olhar. Quem essa menina pensa que é para me enfrentar assim, se fosse com outra acabava se retirando da minha frente, mas essa baixinha insuportável não fez isso, e parece que gostei disso, não posso me deixar me levar por essa nanica.

Fiquei um tempo ali parado a vendo conversar com a minha mãe e a mãe dela. Ela pode ser baixinha, mas tem um corpo bem definido. É melhor eu parar de ficar reparando-a.

 

Rin on

Terminamos o jantar e fui conversar com InuYasha.

- InuYasha é melhor você parar com essa brincadeira.

InuYasha: Não queria fazer por gosto, só um pouco, queria irritar o meu irmão.

- Mas não precisa me envolver nessa brincadeira ou precisa. – Falei um pouco irritada.

InuYasha: Mas não teria graça.

- Só não quero que você faça isso de novo, já basta na escola. E ainda por cima o Kohaku parece que fica tipo com ciúmes com essa brincadeira.

InuYasha: Não parece, ele fica com ciúmes.

Ouso meu pai me chamar e vou ate ele, vi um poste de luz parado lá, Chegando lá eu nem o olhei. Meu pai queria que o conhecesse melhor, tipo não gosto dele então porque quero o conhece-lo?,  não gostei muito, e NUNCA vou me dar bem com ele,  logo o senhor Inu no Taisha e meu pai saíram e me deixou sozinha com o poste de luz ambulante.

E logo Falei.

- Não gosto de você, então não vai achando que vou me casar com você. – Já queria por um ponto final naquilo.

Sesshoumaru: Digo o mesmo. Quem casaria com uma baixinha como você. – O que ele me chamou, perai não entendi direito, ele me chamou de baixinha.

- Do que você me chamou.

Sesshoumaru: De baixinha, do que mais seria. – Esse cara quer morrer, que pena que não posso espancar ele até a morrer, se não meu pai briga comigo depois.

- Só não te espanco aqui mesmo porque meu pai me pediu para que eu me comportasse hoje.

Sesshoumaru: Parece que você não é tão educada como meu pai me disse.  – Idiota.

- Eu sou bem educada para sua opinião. Mas você nem merece nem um pingo dela. – Mantive calma o máximo possível. 

Sesshoumaru: Então a baixinha não gosta de mim mesmo.

- Nem um pouco. Quem ia gosta de um poste de luz como você. – Parece que ele não gostou que o chamei de poste de luz rs.

Sesshoumaru: Só tenho 1,90 de altura e muitas mulheres caiam aos meus pés.

- Menos eu.

Sesshoumaru: Para uma criança como você não entenderia o que é um homem.

- Para sua informação não sou mais criança. – Ele quer morrer só pode.

Sesshoumaru: Então o que é? – Ele chegou perto de mim, com coisa que eu me recuasse, aqui é Rin e não uma vagabunda. Então fiquei parada.

- Sou uma mulher como todas. – Eu o encarei, sem desfiar o olhar.

Parei de encarar quando a senhora Izayoi veio me chamar, então eu fui deixei aquele idiota parado.

Quando estava conversando com minha mãe e a senhora Izayoi, senti que Sesshoumaru me observava o que será que esta pensando sobre mim. Já não estou gostando. Então resolvi olhar para ele. Vi ele fazendo um gesto com a mão mostrando que eu era a mais baixa das duas mulheres. Com o olhar que dei nele poderia matar qualquer um, mas vi aquele poste de luz sorrir e o que me deixou mais irritada, mas o sorriso dele era bonito, pera o que estou dizendo, para com isso Rin, esse idiota esta brincando com você.  Então me virei para as duas mulheres e voltamos a conversar.

Izayoi: Rin gostaria que você saísse comigo algum dia. – Sorriu para mim e retribui.

- Claro senhora Izayoi.

Izayoi: Não precisa dessa formalidade toda Rin, pode me chamar só de Izayou.

- Ok então senhora Izay... quero dizer Izayoi – Sorri para ela.

Sara: Será ótimo para você minha filha, sei que não posso passar muito tempo com você, mas Izayoi vai poder – Sorriu

- Não se preocupe mãe, eu entendo que seu trabalho exige muito de você.

Izayoi: Então que tal semana que vem, na terça-feira.

- Sem problema.

Izayoi: Que bom.

Ficamos um bom tempo conversando até que deu a hora de irmos embora, nos despedimos de todos, e meu pai fez questão de me levar junto com ele ate o Sesshoumaru que estava ao lado do pai dele e de InuYasha.

Bankotsu: Foi um prazer de jantar mais vocês hoje.

Inu no Taisho: Que nada, será um prazer os convidar novamente.

Bankotsu: Na próxima será em minha casa

Inu no Taisho: Claro.

Bankotsu: Rin não vai despedir dos meninos.

- Claro pai... InuYasha te vejo na segunda, e gostei da sua casa rs. – Quando ia me virar meu pai fala.

Bankotsu: Filha você não vai se despedir de Sesshoumaru.

- C-claro p-pai. – Falei meia defasadamente. – Foi um prazer em conhecê-lo Sesshoumaru.

Sesshoumaru: O prazer foi todo meu – Pegou minha mão e a beijou e em seguida sorriu para mim. Aposto que isso foi só pra me provocar. Retirei a minha mão o mais rápido possível.

- Então já vou indo, com licença. – Me virei e fui direto para o carro nem quis esperar o meu pai.

Sara: Você esta bem filha.

- Mais ou menos, mãe já podemos ir?

Sara: Só vou chamar o seu pai, espera só um pouco.

-Esta bem.

Voltamos para casa em silencio, chegando em casa fui direto para o meu quarto para tomar um banho e dormi.

 

Sesshoumaru on

Quando decide de parar de repara-la, ela se vira para a minha direção, então resolvo provoca-la, mostrando que ela é mais baixa das duas mulheres ao seu lado, parece que ela não gostou muito. Ela se virou para a direção as duas.

Resolvi ficar perto do meu pai, Bankotsu e do bastardo, conversamos sobre alguns assuntos do trabalho. Bankotsu me deu umas boas dicas sobre como ajudar os clientes, ouvi atentamente tudo o que ele dizia.

Já estava na ora de eles ir embora, Bankotsu trouxe aquela pequena junto pra despedir de nós. Rin se despediu de InuYasha e logo se virou, mas o pai dela fez questão de que ela se despedisse de mim. A cumprimentei beijando a mão dela só pra provoca-la e ela não gostou de jeito nenhum retirou a mão rápido e segui para o carro. Sara o chamou para irem embora e assim ele fez e nos despedimos de novo.

Entrando em casa InuYasha começa a falar.

InuYasha: Parece que aquela baixinha conquistou o coração gelado aqui.

- Para de falar besteira bastardo, quem ia gostar de uma baixinha como aquela.

Izayoi: Mas ela é bonita, acho que alguém gostaria dela sim rs – Deu um risada baixa.

Inu no Taisho: Se você não a conquista-la irá perde uma boa menina.

- Não ligo, e não irei tentar conquista-la, não suporto esse tipo e garota que me enfrente.

InuYasha: Quer dize que ela te enfrentou – Caiu na gargalhada. – Que corajosa.

- Idiota. – Subi para meu quarto tirei a roupa e coloquei uma calça de moletom e me deitei, vi meu celular tocar de novo e vi que era a Kagura, resolvi desligar o celular, não quero reclamação de mulher nenhum agora, e fui dormi.

 

Autora on

Kagura estava puta da vida, queria matar qualquer uma que se aproximasse de Sesshoumaru, ficou com tanta raiva dele naquela hora que desligou na cara dela, ficou chorando o tempo todo, então ela pensou em se mudar para o Japão e morar junto com sua irmã Kanna que morava sozinha.

Kagura: Quem ele pensa que é, em me dispensar pelo telefone daquele jeito. – Pensou sozinha em pleno choro que continuava a cair. – Não vou desistir assim tão fácil assim Sesshoumaru Taisho, vou te conquistar de qualquer jeito.

Estava em seu apartamento, então ligou para Kanna avisando que ia morar mais ela.

Kagura: Kanna vou morar mais você daqui a duas semana.

Kanna: Mas e o seu emprego irmã?

Kagura: Não se preocupe, eu consigo um rápido por ai mesmo.

Kanna: Então tudo bem. Mas como você esta?

Kagura: Estou bem, tenho que desligar agora, depois nós conversamos mais, tchau.

Kanna: Então tá. Tchau beijos. – Desligou o telefone.

Kagura não estava em seu estado normal, parecia que estava começando a ficar louca, pensou que se ela ver com outra mulher a mataria. Não aceitava ser trocada por uma qualquer. Uma mulher bonita como eu não seria trocado desse jeito, pensou vendo que não poderia ser verdade, mas o ódio deixava louca de ciúmes.

 

--------- Segunda-Feira -----------

Rin on

Fiquei sem fazer nada o final de semana todo, não ligo muito, pois não gosto de sair, já acordei e só falta me arrumar e pronto, vesti meu uniforme e desci pra tomar meu dejejum, encontrei meus pais na mesa tomando seu café, me sentei junto a eles.

- Bom dia mãe e pai.

- Bom dia. – Responderam em uníssono.

- Vocês poderão almoçar comigo hoje?

Sara: Hoje não minha filha, estamos resolvendo um problema de um cliente nosso. – Meus pais nunca dizem sobre os seus trabalhos, eu sei que eles são advogados, mas nunca dizem sobre o trabalho, parece que fazem isso para me proteger, por isso não pergunto sobre o assunto.

- Tudo bem mãe. – Respondi com um sorriso.

Bankotsu: Que hora que Izayoi ira te buscar amanhã?

- Umas 2 da tarde pai, por que?

Bankotsu: Só queria saber, então vamos se não você vai se atrasar.

- Está bom, só me deixa pegar a minha bolsa.

Já estávamos a caminho da escola até meu pai toca em um nome que não queria ouvir.

Bankotsu: Rin você gostou de conhecer o Sesshoumaru. – Não queria mentir para o meu pai, mas pelo jeito se eu falar que eu gostei ele ficará feliz.

- Gostei sim pai, mas por que dessa pergunta repentina. – Aposto que não é algo bom.

Bankotsu: Ele seria um bom pretendente para você. – Sabia que não era coisa boa.

- Pai já disse que não quero me casar tão cedo.

Bankotsu: Não toquei no assunto de casamento, vocês dois pode se conhecer primeiro. O que você acha?

- Vou pensar no seu caso. – Pensar coisa nenhuma. Chegamos à escola e logo desci, não queria ouvir mais nesse tal de Sesshoumaru. Não sei o que meu pai viu nele.

Sara: Tchau querida, tenha um bom dia.

- Tchau mãe beijos.

Mal pisei na porta da escola e Jakotsu já vem gritando o meu nome.

Jakotsu: RIN... – Chegou perto de mim sem folego.

- Respira, por que veio correndo desse jeito.

Jakotsu: Me conta, como foi o jantar. Conheceu seu bofe magia.

- Para com isso Jakotsu, ele nem é tão bonito assim.

Jakotsu: Para você, se InuYasha é bonito imagina o irmão dele, deve ser um Deus grego.

InuYasha: Ouvi o meu nome. O que foi posso saber.

- É que Jakotsu quer saber se o Sesshoumaru é um Deus grego.

InuYasha: Eu acho um idiota completo, mas e você Rin o que achou dele. – Olhou pra mim com cara de palhaço que ele tem.

- Não acho nada, e nem gosto dele e, por favor, vamos parar de fala dele, acabo ficando enjoada só de ouvir o nome dele.

Jakotsu: Você só pode estar brincando né Rin. – Falou meio chateado.

- Depois nós conversamos sobre isso em outra hora beleza?

Jakotsu: Ok então, mas vai ter que me contar tudinho.

- Ta bom

Fomos para a nossa sala, vi o professor Naraku reparou em mim a aula toda, não gostei muito e Kohaku percebeu isso e não gostou muito. Logo chegou a hora do intervalo, quando estava saindo com Kagome da sala para comprar algo para comer vi uma menina vindo em nossa direção, perguntando se o Kohaku estava na sala.

??: Kohaku está na sala Kagome? – Perguntou com os olhos brilhando.

Kagome: Não esta Kanna, acabou de sair com InuYasha, o que você queria, você pode deixar um recado se quiser.

Kanna: N-não é n-nada não, obrigada. – Saiu às presas, parecia que estava envergonhada.

- Quem é ela Kah?

Kagome: Ela é Kanna, ela é apaixonada pelo Kohaku rs, mas o idiota não liga pra ela.

- Coitadinha Kohaku não sabe valorizar a menina,

Kagome: Pois é. – Seguimos para a cantina, compramos as nossas coisas e seguimos para o pátio. Encontramos os meninos e Sango com eles.

Kohaku: Onde nós vamos fazer o trabalho?

Jakotsu: Que tal na casa de InuYasha? – Aposto que quer ver o Sesshoumaru.

InuYasha: Kéh!! Lá em casa não. – Negou rápido rs.

Jakotsu: Por que não hem... ?

InuYasha: Porque não quero.

Kagome: Pode ser na casa de InuYasha sim. – Olhou para mim e sorriu. Kagome você não presta.

- Por que não faz lá em casa, não tem ninguém lá hoje, meus pais não vão estar lá.

Kagome: Já disse que vai ser na casa de InuYasha e ponto. – Não tinha como mudar a ideia de Kagome, pois todos aceitaram e ate mesmo o InuYasha.

Jakotsu: Ebaa!! – Deu alguns pulinhos. – É bom que eu possa conhecer esse seu irmão InuYasha rs.

InuYasha: Kéh!! – Ficou com a cara emburrada. – Depois de sairmos vamos direto para minha casa. Ok?

- Sim – Todos falaram em uníssono. Os que iam era Kohaku, Kagome, Jakotsu e Eu.

Conversamos um pouco e voltamos para a sala de aula. Acabando a aula Naraku me chama.

Naraku: Rin você poderá ficar para me ajudar?

- Hoje não posso professor Naraku. Iremos começar a fazer o trabalho que o senhor passou.

Naraku: Mas ele é para semana que vem ainda.

- O InuYasha achou melhor começar logo, Me perdoe por não te ajudar hoje.

Naraku: Não tem problema algum Rin. – Aproximou a sua mão até o meu rosto e acariciou.

- Agora tenho que ir, com licença. – Retirei a sua mão do meu rosto e segui ate a porta da sala, quando ele me chamou de novo.

Naraku: E amanha você poderá me ajudar.

- Posso sim. – Logo sai daquela sala. Senti-me meio desconfortável perto do professor Naraku, não sei o porquê.

Chegando à saída da escola encontra o pessoal me esperando.

Kagome: Rin por que demorou tanto.

- O professor Naraku me perguntou se eu poderia ajudar ele com algumas coisas.

Kagome: Rin não gosto que fica sozinha com ele.

Miroku: Eu já disse isso para Rin, mas parece que ela não escuta.

- Não sei por que desse medo de ficar perto dele.

Kagome: Não seja tão inocente Rin, nós já vimos como ele olha para você. – Dei de ombros.

- Podemos ir agora, quando mais rápido terminar esse trabalho melhor.

Kagome: Ta bom ta bom.

E logo seguimos para a casa de InuYasha, não era tão longe, no caminho nos despedimos de Miroku e Sango.

Kagome: Já ligou para sua casa InuYasha, para avisar que estamos indo fazer o trabalho lá.

InuYasha: Ainda não. Vou ligar agora.

 

Autora on

Izayoi estava em sua sala e logo ouviu o telefone de sua casa tocar, logo Jaken atende.

Jaken: Residência dos senhores Taishos, com quem eu falo.

InuYasha: Aqui sou eu Jaken, InuYsha, minha mãe está?

Jaken: Está sim senhor InuYasha, deseja conversar com ela?

InuYasha: Kéh!! É logico.

Logo Jaken passa o telefone para Izayoi.

Jaken: Senhora Izayoi seu filho InuYasha deseja conversar com a Senhora.

Izayoi: Obrigada Jaken. – Sorriu para ele. – Oi filho, o que você quer?

InuYasha: Só quero avisar que vou levar uns amigos para fazer um trabalho de casa. A Rin vai também.

Izayoi: Esta bem meu filho. – Sorriu ao saber que Rin estaria vindo junto.

InuYasha: Ok então, era só isso mãe, beijos.

Izayoi: Beijos filho.

Ao desligar o telefone e entregar para Jaken, Sesshoumaru logo aparece em casa, parecendo que estava com raiva de alguma coisa. E Izayoi pergunta o que estava acontecendo.

Izayoi: O que foi meu filho está com raiva de alguma coisa? – Falou preocupada indo em sua direção.

Sesshoumaru: Não é nada não mãe, é só o trabalho esta me ocupando muito.

Izayoi: Então descansar um pouco, vai querer almoçar?

Sesshoumaru: Vou não mãe. – Saiu da frente da sua mãe e subiu para o seu quarto.

Depois de alguns minutos, InuYasha chegou junto com seus colegas. E logo Jakotsu começou a falar quando entrou na casa.

Jakotsu: Que casa linda InuYasha. – Falou maravilhado.

Rin: Você nunca veio aqui Jakotsu?

Jakotsu: Nunca, sempre fazíamos na casa da Kagome.

Rin: Humm...

InuYasha: Iremos fazer o trabalho no meu quarto. – Todos concordaram

Logo após eles entrarem Izayoi foi ao encontro deles.

Izaoi: Oi pessoal. – Sorriu

Kagome: Oi Izayoi, como tem passado?

Izayoi: Bem minha querida. Oi Rin.

Rin: Oi senhora Izayoi. – Sorriu sem jeito.

Izayoi: Já falei que não precisa de me chamar de senhora. – Sorriu para a mais jovem, que balançou a cabeça em confirmação.

InuYasha: Mãe já esta pronto o almoço?

Izayoi: Já sim meu filho venha todos, por favor.

 

Rin on:

Chegamos à casa de InuYasha, Jakotsu ficou maravilhado ao entrar. Parecia que ele nunca esteve naquela casa antes e eu estava certa. E logo Izayoi nos cumprimentou, ela não gostou muito que a chamei de senhora, mas não se importou muito.

Todos nós seguimos para sala de jantar, sentamos a mesa, sentei do lado de Kohaku e Kagome, percebi que o poste de luz não tinha chegado para almoçar, melhor assim não quero vê-lo, já basta meu pai e os meus colegas falando dele.

E InuYasha perguntou para a mãe onde estava o Sesshoumaru.

InuYasha: Mãe aonde está o idiota. – Olhou para mim.

Izayoi: Está no quarto, por quê?

inuYasha: Nada não mãe, e ele não vai descer para almoçar?

Izayoi: Ele chegou com mau humor hoje, e não quero você implicando com ele hoje viu.

InuYasha: Kéh! Ta bom mãe.

Terminas de almoçar e seguimos para o quarto de InuYasha, era bem grande por sinal. Sentamos no chão e começamos a discuti sobre o trabalho. Passando algumas horas Izayoi apareceu no quarto oferecendo um bolo e chá para bebermos, aproveitamos e damos um descanso ao trabalho.

Começamos a comer o bolo que estava bem gostoso por sinal, então fiz uma perguntada a Kohaku.

 - Kohaku, por que não da uma chance para a Kanna? – Fui direito ao assunto.

Kohaku: Ela não faz o meu tipo.

- E quem faz o seu tipo?

Kohaku: Você. – Essa foi direita, fiquei sem fala até certo minuto, ate que Jakotsu entra no meio.

Jakotsu: Mas ela já tem um Boy magia Kohaku. – Sorriu para mim.

- Não tenho ninguém que eu saiba.

Kohaku: Não ligo, irei conquista-la Jakotsu. – Olhou para mim, mas desviei o olhar do dele. Não por que eu estava com vergonha só não queria olha-lo mesmo.

Jakotsu: Que seja. Mas cadê ele, queria tanto vê-lo. – Falou com coisa que estava triste.

Kagome: Vamos parar com essa conversinha fiada e vamos voltar para o trabalho, e Rin poderia levar as coisas para baixo.

- Por que, manda o Jakotsu. – Já sabia o que ela queria de verdade, queria que encontrasse o Sesshoumaru.

Kagome: Ele não conhece nada dessa casa, e você já veio uma vez aqui, pelo menos tem noção onde fica a cozinha, por favor, Rin.

- Ta bom.

Me levantei e foi ate a porta do quarto, olhei para os lados para ver se tinha alguém no corredor, não avistei ninguém, então eu segui para a cozinha. Fiquei meio perdida no caminho, mas acabei encontrando depois de alguns minutos, deixei os pratos e copos sobre a enorme pia. Deixei os pratos e fui em direção ao quarto.

Andando tranquilamente pelo corredor e olha com quem me deparo sem camisa andando de boa olhando para mim com um sorriso estampado no rosto, isso mesmo o poste de luz, não quero dizer que ele é bem bonito sem camisa, mas ele era, tentei não olha-lo, mas meus olhos acabaram encontrando com aqueles olhos âmbares que ele tem que me deixava paralisado, sem conseguir desviar o meu olhar dele ele chegou perto de mim e disse.

Sesshoumaru: Veio aqui só para me ver, fico lisongiado e veio também me pedir desculpa pelo jeito que você me tratou.

- Nunca na sua vida, só vim fazer um trabalho de escola com seu irmão, não gastaria meu tempo para te ver.

Sesshoumaru: Que triste, se fosse outra viria correndo para os meus pés.

- Não sou idiota como essas vagabundas que beijam pés de idiota como você.

Sesshoumaru: Olha como fala comigo sua baixinha, se não... – Interrompi antes que ele falasse mais alguma coisa.

- Se não o que? – Estávamos tão perto um do outro, até Kohaku me chamar, distanciei de Sesshoumaru.

Kohaku: Rin, por que demorou? – Viu Sesshoumaru perto de mim sem camisa e ficou preocupado. – Esta tudo bem Rin?

- Esta sim Kohaku, vamos. – Vi Kohaku encarar o Sesshoumaru, e logo o puxei o levando para o quarto.

Kohaku: O que ele queria com você Rin? – Falou enciumado.

- Nada Kohaku. – Já não estava gostando dele desse jeito, e cortei o assunto. – E, por favor, da pra você esquecer isso.


Notas Finais


Kohaku pra que esse ciúme rsrs..

Favoritem e Comentem rs
Beijos Amooores <3


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