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História Sentimentos Descobertos - Capítulo 5


Escrita por: queld6 e ruh_ch

Notas do Autor


Boa leitura <3 Desculpe os erros :p
Beijos Amooores.. <3

Capítulo 5 - Capítulo 5


Rin on

Entrei com Kohaku no quarto, e logo Jakotsu veio perguntando.

Jakotsu: Rin por que demorou? Aposto que se encontrou com o gostosão do Sesshoumaru.

- Nem fala desse nome. – Me sentei no chão e peguei o caderno que estava no chão.

Kohaku: Aquele homem estava sem camisa assediando a Rin no meio do corredor. – Kohaku falava com um tom enciumando.

Jakotsu: Não acredito, então por que você esta com raiva Rin?

- Não é nada disso, só estávamos conversando no corredor.

Kagome: Mas ele estava sem camisa, aposto que você gostou.

- Nem prestei atenção. – Estava um pouco vermelha

Kohaku: Rin você não tirou o olho dele. Como não reparou.

- Para Kohaku, já falei que não reparei. Podemos voltar ao trabalho. – Já estava meio irritada, mas meu rosto continuava vermelho.

 

Sesshoumaru on

Estava na empresa, meu celular começa a tocar pego ele e vejo que e Kagura, penso em desligar, mas se eu desligar ela vai torna a liga e é uma coisa que eu não quero. Resolvo atender.

- Oi. – Falo frio

Kagura: Oi Sesshy, como tem passado meu amor.

- Já falei que não é pra me chamar desse jeito.

Kagura: Então eu só liguei pra te avisar que eu estou indo para o Japão daqui a uma semana. Quero encontrar com você.

- Isso não será possível. – Se eu me encontrar com essa idiota ela vai querer continuar nosso “namoro”. E não quero que meu pai saiba que continuo com ela se não eu não posso ter um cargo melhor

Kagura: Por que Sesshy te quero tanto.

- Já disse que não.

Kagura: Não me diz que já está pegando uma vagabunda ai. Que seja vou te conquistar de qualquer jeito.

- Não vem com essa de me tentar me conquistar Kagura, você sabe muito bem que não gosto desse tipo de coisa.

Kagura: Não me importo, você será meu de qualquer jeito. Já vou desligar, te vejo daqui a uma semana Sesshy. Beijo. – Não deu nem tempo de falar algo, pois teve a audácia de desligar na minha cara.

A manhã não estava muito boa pra mim, já basta aquela idiota falando que vai me conquista, fiquei por um tempo no escritório pensando em como irei evitar aquela vagabunda. Até que meu pai aparece na sala.

Inu no Taisho: Você esta bem meu filho? – Se sentou na cadeira em frente a mim.

- Estou sim, o que o senhor deseja.

Inu no Taisho: Queria saber se você já conseguiu alguma coisa sobre o caso?

- Ainda não. Pensei em ir à escola que ele trabalha, mas acho que ele vai perceber que estou querendo arrancar algo dele, e é isso que não quero.

Inu no Taisho: Você tem razão, mas estamos com o tempo curto, o julgamento vai sai daqui a 3 meses, você vai conseguir alguma coisa até lá?

- Não se preocupe, vou fazer o meu melhor. Mudando de assunto, se eu conseguir alguma informação, você vai me tirar daqui certo?

Inu no Taisho: Não é bem assim Sesshoumaru. Você ainda tem que provar que pode ganhar um caso.

- Mas você prometeu lembra? – Já estava irritado.

Inu no Taisho: Eu sei, mas estava pensando melhor que você não esteja pronto pra assumir algo maior.

- Não vem com essa!! – Me levantei da cadeira já completamente irritado.

Inu no Taisho: Olha como fala comigo Sesshoumaru Taisho, você não me mostrou que é digno de nada, e já chega dessa conversa.

- Que seja.

Inu no Taisho: Espero que não faça nenhuma burrada, está entendido.

- Não sou idiota, sempre faço as coisas certas.

Inu no Taisho: Assim que espero. Agora já vou indo pra minha sala. – Se retirou da sala.

- Se não vou subi de cargo então por que não posso me encontrar com aquela idiota. É bom que não precise em me casar com aquela baixinha.

Fiquei a manhã toda pensando no que meu pai me disse, ate que deu a hora do almoço, resolvir sair um pouco mais cedo. Estava no elevador e vi que o Bankotsu estava vindo então segurei o elevador para ele.

Bankotsu: Obrigado Sesshoumaru

- De nada.

Bankotsu: Como esta o trabalho?

- Está bom.

Bankotsu: Seu pai é um grande homem, tomara que você torne-se como ele.

- Vou tentar. – Não quero ser como meu pai de jeito nenhum.

Bankotsu: Você conseguirá, acredito que você tem muito talento em que você faz, vi os seus relatórios que estava analisando, estavam excelentes.

- Obrigado senhor Bankotsu.

Bankotsu: Pode me chamar de Bankotsu. – Só balancei a cabeça em confirmação. – Então até mais, a Sara esta me esperando.  – Se retirou do elevador

 

Sai do elevador e fui até o meu carro, o transito estava horrível, demorou um pouco para chegar em casa. Quando cheguei minha mãe já veio perguntando se eu estava com raiva, não era raiva que sentia, só não aceitava o que meu pai disse só isso, resolvi não comer e subi para o meu quarto.

Deitei um pouco, eu não precisaria voltar ao trabalho, pois tudo que teria que fazer já tinha terminado. Retirei o meu terno e vesti uma calça de moletom e fiquei sem camisa e tornei me deitei na cama, comecei a senti sono e acabei dormindo. Acordei um pouco sonolento, mas mesmo assim me levantei, não poderia dormir a tarde toda, fiquei com sede, então resolvi descer para beber um pouco de água. Estava saindo do meu quarto quando ouvi alguém subindo, não liguei muito poderia ser qualquer um, continuei andando ai foi quando me deparei com aquela baixinha, estava usando o uniforme da escola, ficou até bonita, com aquela roupa. Então resolvi perturba-la um pouco.

- Veio aqui só para me ver, fico lisongiado e veio também me pedir desculpa pelo jeito que você me tratou.

Rin: Nunca na sua vida, só vim fazer um trabalho de escola com seu irmão, não gastaria meu tempo para te ver.

- Que triste, se fosse outra viria correndo para os meus pés.

Rin: Não sou idiota como essas vagabundas que beijam pés de idiota como você. – Essa menina conseguiu me irritar pra valer.

- Olha como fala comigo sua baixinha, se não... – como essa pirralha tem a coragem de me interromper.

Rin: Se não o que? – Essa menina tem mesmo coragem de me enfrentar. Estávamos próximos um ao outro, até que um menino veio chamar ela.

??: Rin, por que demorou? Esta tudo bem Rin?

Rin: Esta sim Kohaku, vamos. – Por que esse menino esta me encarando, que saco. Vi ela o puxar, parece que ela é bem intima desse menino, senti um pouco incomodado com isso, mas que seja.

Depois que eu vi aquela cena idiota daquele menino sentindo ciúmes, com coisa que eu tomaria aquela baixinha dele, resolvi descer para beber a minha água, encontrei a minha mãe na cozinha conversando com Jaken.

- Oi mãe, tem algo para comer.

Jaken: Com sua licença minha senhora. – Ela acenou com a cabeça.

Izayoi: Tem sim meu filho, comprei uma torta de maça que você tanto adora.

- Obrigada mãe. E então o que você tanta conversava com Jaken?

Izayoi: Estava pedindo que ele fizesse as compras para esse mês.

- Hmm... Estava pensando, mãe se você quer mesmo que eu me caso logo?

Izayoi: Claro que eu quero, quero que essa casa encha de crianças.

- Você esta exagerando. Eu acho que não estou pronto pra me casar, e além de que vocês querem que eu me case com aquela nanica. E além de tudo aquela irritante tem namorado.

Izayoi: Não fale assim dela, ela é uma boa menina. E quem disse que ela tem namorado?

- O vi a chamando quando eu me encontrei com ela no corredor.

Izayoi: Quer dizer que o Sesshoumaru Taisho, o famoso garanhão está com ciúmes. – Deu um sorriso de lado.

- Nunca, principalmente se for àquela baixinha irritante, se me der licença vou subir para o meu quarto. – Quando ia me retirar ela fala mais uma coisa.

Izayoi: Meu filho é melhor você abrir o seu coração logo se não você ira perder essa menina.

- Não ligo. – me retirei da voltei para o quarto levando a torta comigo.

Depois que terminei de comer a torta foi para o meu notebook para revisar alguns casos, as horas foi se passando, quando eu percebi já estava de noite, resolvi tomar um banho, depois do banho vesti uma roupa de ficar em casa, uma calça leve e uma camisa branca. Estava descendo as escadas quando me deparei com os colegas do meu irmão, logo minha mãe veio até mim.

Izayoi: Filho da pra você levar Rin até a casa dela, ela é a única que mora mais longe. – Olhou com cara de pidão. Olhei para Rin que estava do lado daquele menino, não sei por que, mas fiquei ainda mais incomodado com a aproximação dos dois.

- Levo sim mãe. – Vi aquele tal de Kohaku falar perto do ouvido dela, não sei o que ele falou, mas ela balançou a cabeça em negação e estava com olhar de incomodada.

Kagome: Amanhã nos vemos na escola.

Rin: Ok Kah. – Sorri para ela.

Os dois meninos logo saíram para fora e ela logo em seguida, fui logo depois. Vi que ela despedia dos dois, se despediu de minha mãe que estava na porta.

Rin: Obrigada por hoje Izayoi. E a torta estava uma delicia, ela é minha favorita.

Izayoi: Que bom que acertei logo o seu favorito. – Olhou para mim com coisa que falasse. “Tem certeza que vai deixar essa menina escapar?”, simplesmente dei de ombros.

- Podemos ir? – Por fim falei. Não queria que minha mãe fizesse qualquer joguinho besta.

Rin: Claro. – Falou meio incomodada. – Tchau Izayoi.

Izayoi: Tchau querida, nos vemos amanhã.

Fui andando até meu carro deixando ela para traz, até que ela me chamou.

Rin: Espera!!

 - Quem manda ser lenta. – Falei frio.

Rin: Se você não percebeu estava despedindo da sua mãe.

- Não ligo.

Rin: Que seja. Não quero discutir com um idiota agora. – Ignorei o que ela disse, não quero entrar em uma discursão infantil como essa.

Entramos no carro, parecia que ela não estava confortável, perguntei onde fica sua casa e logo me disse, coloquei o carro em movimento. No caminho ficamos em silêncio desconfortáveis até que ela resolve quebrar o silêncio.

Rin: Por que você aceitou em me levar pra casa?

- Porque minha mãe pediu.

Rin: Mas você não precisava aceitar o pedido dela.

- Não poderia deixar uma criança andando sozinha pela rua. – Falei em um tom irônico.

Rin: Não sou criança. – Falou irritada. – E, além disso, Kohaku iria me acompanhar até em casa.

- Hmm. Então seu namoradinho iria te levar para casa. Duas crianças na rua seria muito perigoso. – Não sei por que estava irritado pelo fato do que ela falou, mas fui irônico para que ela não perceber.

Rin: Para sua informação ele não é meu namorado, e também não somos criança. – Mas por que eu fiquei feliz pelo fato que ele não seja o seu namorado, deu um sorriso pequeno.  – Porque você esta sorrindo. – Ela percebeu.

- Nada. Só sinto pena do rapaz. O coitado acha que tem chance com você.

Rin: Por que não teria, ele é bem educado, gentil, diferente de um que eu conheço. – Não gostei disso, fechei a cara depois do que ela disse.

Ficamos em silêncio o resto do caminho até chegarmos a sua casa, parei em frente dela, ela iria sair e então eu disse.

- Não vai nem agradecer?

Rin: Obrigada pela carona Sesshoumaru.

- Assim é bem melhor.

Rin: Idiota. – Saiu do carro

Estava dirigindo de volta pra casa, no caminho meus pensamentos foram para a baixinha.

 

Rin on

Ficamos horas e horas no trabalho, até que notamos que já estava de noite, resolvemos ir embora, descemos as escadas quando eu escudo Jakotsu reclamando.

Jakotsu: Que chato eu fui o único que não vi o deus grego.

InuYasha: Kéh! Para de ser besta Jakotsu.

Jakotsu: Isso é injusto, Rin quando você se encontrar com ele me chama.

- Nem vem com isso, quero distancia dele.

Kagome: Jakotsu ela quer ele só pra ela, é por isso que não quer apresentar pra você. – Sorriu de lado para mim, fechei a cara para ela

Jakotsu: Não sabia que você era tão possessiva assim Rin.

Kohaku: Parem vocês dois, ela já disse que não gosta dele e pronto.

Kagome: Falou o ciumento. – Falou baixo, mas eu consegui ouvir.

Chegamos à sala e logo Izayoi foi se despedir.

Izayoi: Vocês já vão?

- Sim Izayoi. Se não vai ficar muito tarde pra eu voltar, como sou a única que mora mais distante.

Izayoi: Então vou pedir que Sesshoumaru te leve.

- Não precisa Izayoi. – Tentei negar, mas quem disse que deu certo.

Izayoi: Não precisa ser tímida. – Não é timidez, só não quero ficar perto daquele idiota.

Vi que o Sesshoumaru descendo as escadas, Izayoi já foi logo pedindo para que me levasse para casa.

Izayoi: Filho da pra você levar Rin até a casa dela, ela é a única que mora mais longe.

Com isso Kohaku veio falando perto de mim.

Kohaku: Tem certeza, eu posso te levar até a sua casa. – Não poderia negar o pedido de Izayoi. Balancei a cabeça em negação um pouco irritada com a persistência de Kohaku.

Sesshoumaru: Levo sim mãe.

Despedi-me da Kagome que iria ficar por lá e segui para fora junto com os meninos.

Jakotsu: Finalmente vi aquele homem, Rin sua sortuda.

Kohaku: Não tem nada de sorte nisso.

Jakotsu: Tem sim, ela vai entrar no carro com um deus grego. E que deus grego.

- Para com isso Jakotsu. Já esta na hora de vocês irem.

Jakotsu: Tá bom. Beijos de vejo amanhã.

Kohaku: Tchau Rin.

- Tchau meninos. – Acenei para eles e logo vi a Izayoi fui até ela.

- Obrigada por hoje Izayoi. E a torta estava uma delicia, ela é minha favorita.

Izayo: Que bom que acertei logo o seu favorito. – A vi olhar para Sesshoumaru, mas não entendi o porquê.

Sesshoumaru: Podemos ir?

- Claro. – Não sei por que tanta pressa – Tchau Izayoi.

Izayoi: Tchau querida, nos vemos amanhã.

- Até, beijos.

O poste de luz foi na minha frente, e que disse que ele me esperou, que nada continuou andando, pedisse que me esperasse, mas logo me deu uma resposta que me irritou.

Entramos no carro, pediu o meu endereço e falei. No caminho ficamos em silencio e aquilo estava me matando por dentro, sou quieta, mas não gosto de silencio absoluto, então fiz uma pergunta.

- Por que você aceitou em me levar pra casa?

Sesshoumaru: Porque minha mãe pediu.

- Mas você não precisava aceitar o pedido dela.

Sesshoumaru: Não poderia deixar uma criança andando sozinha pela rua. – Idiota, ai que vontade de matar esse homem.

- Não sou criança. – Já estava irritada. – E, além disso, Kohaku iria me acompanhar até em casa.

Sesshoumaru: Hmm. Então seu namoradinho iria te levar para casa. Duas crianças na rua seria muito perigoso. – Kohaku meu namorando nunca, quem será que disse que ele era meu namorado, e ainda por cima chama nós dois de criança.

- Para sua informação ele não é meu namorado, e também não somos criança. – Percebi que ele estava sorrindo. – Porque você esta sorrindo.

Sesshoumaru: Nada. Só sinto pena do rapaz. O coitado acha que tem chance com você. – Nada a ver, seu eu desce uma chance nos poderíamos namorar sim.

- Por que não teria, ele é bem educado, gentil, diferente de um que eu conheço.

Do nada ele ficou em silêncio, não sei por que, mas aquilo estava desconfortável para mim, precisava falar alguma coisa, mas não estava conseguindo pensar em nada, então resolvi deixar quieto. O caminho todo ficamos calados até chegar em casa, quando estava pronta pra sair ele pergunta.

Sesshoumaru: Não vai nem agradecer? – Agradecer vai sonhando, mas acho que seria um pouco rude se não agredecer.

- Obrigada pela carona Sesshoumaru.

Sesshoumaru: Assim é bem melhor. – Que imbecil.

- Idiota. – Sai do carro irritada.

Entrei em casa, meus pais estava na sala assistindo um programa na Tv. Fui até eles, escorei no sofá.

- Oi, estava na casa do InuYasha fazendo trabalho.

Sara: Tudo bem amor, a Izayoi nos avisou que você estava lá.

- Humm. Então vou subir e tomar um banho. Beijos.

Sara: Ta bom, mas desci pra jantar ok.

- Só vou tomar um banho e desço.

Bankotsu: Rin quem te trouxe? – Eu acho que nem preciso responder, pois ele já sabe a resposta.

- Izayoi pediu para que ele me trouxesse.

Bankotsu: Pelo jeito vocês dois estão tanto muito bem.

- De jeito nenhum. – Sussurrei.

Bankotsu: O que você disse?

- Disse que foi muito gentil da parte dele pai.

Sara: Ele é um bom rapaz.

- Claro. Então já vou indo. – Subi as escadas e fui até o meu quarto.

Fiquei pensando um pouco até que meus pensamentos me levaram até Sesshoumaru, balancei a cabeça pra tirar ele da cabeça, eu pensando nesse idiota que ódio. Fui ao banheiro, tomei um banho demorado, até que ouvi minha mãe me chamando.

Sara: Rin a janta já esta pronto, vem descer.

Sai do banheiro.

- Já vou mãe. – Ouvi os passos dela se distanciando.

Me vesti e logo desci, vi meu pai preocupado, perguntei o que ele tinha, me disse que era coisa do trabalho e que não era pra me preocupar, deixei pra lá esse assunto, fomos até a mesa e começamos a jantar, não conversamos muito durante o jantar. Terminamos e fomos para a sala para assistir alguma coisa na Tv. Passando algumas horas resolvi ir para o meu quarto, chegando lá fui direto para minha cama, fiquei deitada até pegar no sono, fechando os meus olhos vi a imagem de Sesshoumaru, sentei na cama no mesmo segundo, não acredito que esse idiota  vai perturba o meu sono, Aarh que ódio, tornei deita na cama pensando, Por que estou pensando nesse idiota, odeio ele mas por que??

Tornei dormi, e adivinha quem estava em meus sonhos, acertaram quem falou o Sesshoumaru.

Acordei, olhei o relógio e vi que estava atrasada, me arrumei o mais rápido possível. Que droga Sesshoumaru, você me fez sonhar com você e dá nisso Aarh!!

Desci as escadas, vi que meus pais já tinham saído, resolvi não comer nada se não me atrasaria mais ainda, sai de casa e fui para escola.

 

Autora on

Bankotsu foi até a sala de Inu no Taisho, para conversar com ele  sobre o acontecimento do caso.

Inu no Taisho: O que aconteceu Bankotsu?

Bankotsu: Nosso cliente foi atacado ontem à noite.

Inu no Taisho: Mas o pessoal de Kouga não estava por lá.

Bankotsu: Parece que a pessoa passou por eles sem ser visto.

Inu no Taisho: E como esta Shippou?

Bankotsu: Pela as informações que me passaram, falaram que ele esta no hospital, mas não corre risco de vida.

Inu no Taisho: Então teremos que adiar a audiência que teríamos a 3 semanas pra daqui a um mês. Não sabemos se ele estará bem até lá.

Bankotsu: Concordo. Teremos que convencer o juiz Montez.

Inu no Taisho: Deixe comigo essa parte.

Bankotsu: Ok então já vou indo.

Inu no Taisho: Tenha cuidado Bankotsu, se ele atacou Shippou também tentará com o advogado dele que é você. – Falou preocupado

Bankotsu: Não se preocupe, sei me defender.

Inu no Taisho: Mesmo assim. – Bankotsu acenou a cabeça em concordância

Depois que Bankotsu saiu da sala de Inu no Taisho, ele ficou pensando então resolveu ligar para Kouga para saber direito dessa história.

Inu no Taisho: Kouga como estão indo a investigação?

Kouga: Oi Inu no Taisho, pra falar a verdade não está indo nada bem, o cara fez bem ao invadir a casa. Ainda bem que o seu cliente está bem, aquele Shippou parece ser dura na queda.

Inu no Taisho: Quando você souber alguma coisa me avise o mais rápido possível.

Kouga: Avisarei sim não se preocupe.

Finalizou a ligação, Inu no Taisho ficou pensando que algo estava errado, pois o criminoso poderia matar Shippo que ninguém notaria, mas por que não o matou. Ele ficou pensando por um tempo, mas não chegou a nenhuma conclusão.


Notas Finais


Minha Rin Sesshoumaru não tem culpa kkk

Quem será que machucou o pobre Shippou :'(
Beijos Amooores <3 <3


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