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História Sentimentos Descobertos - Capítulo 7


Escrita por: queld6 e ruh_ch

Notas do Autor


Oiiii.. Voltamoss, eu sei que atrasamos e peço MIL DESCULPAS, não queríamos demorar tanto tempo pra postar :( tanta coisa aconteceu de errado e ficamos sem tempo de postar. Presta atenção no azar que tivemos: O nosso notebook deu pau, ficamos doentes nos duas por cima rs, tinha muita coisa da escola, tipo trabalhos pra Caramba que só Deus na causa rs, projetos, apresentações, mas graças a Deus que é o nosso ultimo ano rsrs,

Queremos sinceramente perdi-lhes desculpas mesmo, não queríamos postar pelo celular, pois seria muito ruim pra vcs e para nós.

Queríamos também dizer mais uma coisa, isso não tem nada importante e talvez vocês nem queiram saber, mas eu e ruh_ch Somos irmãs e ainda por cima irmãs gêmeas kkk,

Então é só isso, vamos deixar vcs lerem rsrs, Semana que vem tem maisss kk nao sei o dia rs.
Beijos amooores <3 e uma Boa leituraaa kk.
Desculpa os erros.

Capítulo 7 - Capítulo 7


Rin on

Quando soube que meu pai não corria risco de vida fiquei mais tranquila. Percebi que não tinha agradecido ao Sesshoumaru ainda, quando fui procura-lo ele não estava mais por lá, resolvi ir perguntar Izayoi onde Sesshoumaru foi.

- Izayoi você sabe onde o Sesshoumaru está? Eu queria agradece-lo por me te trazido.

Izayoi: Minha querida ele acabou de ir embora. Se quiser eu dou o recado.

- Não precisa, só queria agradece-lo mesmo. – Sai de perto dela e me sentei em um dos sofás que estava na sala.

Estava meio triste por não poder agradecer ele, não quer dizer que queria ele aqui ainda, só era o fato de não conseguia agradece-lo. Apesar de eu não ir muito com a cara dele, ele parece ser uma pessoa boa.

Ficamos sabendo que meu pai teria alta daqui a dois dias, eu e minha mãe ficamos aliviadas.

Em um certo momento o senhor Inu no Taisho chamou minha mãe para conversar em particular junto com Izayoi. Fiquei curiosa. Vi minha mãe balançar os braços e a cabeça em um movimento negativo. Não entendi direito o que estava acontecendo, vi minha mãe me olhando e me lançou um pequeno sorriso e retribui, virou novamente para os dois e vi balançar a cabeça em positivo.

Izayoi veio até mim quando eles terminaram de conversar, mas minha mãe e o senhor Taisho ainda conversar no canto da sala.

Izayoi: Rin querida como você esta?

- Estou bem. – Dei um sorriso pequeno.

Ela se sentando do meu lado e pegou a minha mão.

Izayoi: Eu queria perguntar uma coisa.

- Pode dizer.

Izayoi: Como seu pai sofreu esse ataque tão de repente, achamos melhor que vocês não volte pra sua casa por agora.

- Mas por que? – Disse meio confusa.

Izayoi: Pois não sabemos se esse ocorrido pode acontecer novamente com vocês. Então eu, Inu e sua mãe decidimos que vocês fosse morar conosco por um tempo, ate que encontre o culpado.

- Izayoi não queremos atrapalhar suas vidas, e também nem sabe se seus filhos vão aceitar minha família junto de vocês.

Izayoi: Tal mãe tal filha. – Disse junto de um pequeno riso. – Não se preocupe com isso, não iram atrapalhar em nada não se preocupe.

- Mas e seus filhos?

Izayoi: Não acho que irão se importa muito. Você já os conhece, então não precisa se preocupar com nada. – Passou as mãos em meu rosto acariciando.

- Se você esta dizendo, então não tem problema.

 

Alguns dias depois.

Estávamos arrumando algumas roupas nas malas, pois iriamos nos mudar para a casa dos Taishos naquela noite. InuYasha não ligou muito do fato de minha família morar mais eles, mas em compensação as meninas (quando digo meninas Jakotsu também se inclui rs) não me deixaram em paz, pelo fato de ser também a casa de Sesshoumaru. Tentei não me importa com os comentários nada constrangedor que faziam.

Apesar de que não me importava, ainda algo me incomodava, eu acho que pelo fato de não tê-lo agradecido pela carona. Isso ainda não saia da minha cabeça o jeito que ele falou comigo para eu me acalmar a sensação do seu toque em meu braço, tudo aquilo era estranho para mim.

Terminei de arrumar as coisas e desci as escadas e fui para a sala, vi duas pessoas que conhecia, uma eu agradava e outra nem tanto, mas quando e o vi meu coração estava acelerado, parecia que era uma redimia.

Cheguei próxima a eles e cumprimentei.

- Oi InuYasha... e oi Sesshoumaru.

InuYasha: Oi Rin, nosso pai mandou vim ajudar vocês com as malas.

Sesshoumaru apenas acenou com a cabeça.

- Não precisava...

Sesshoumaru: Não adianta recusar, pois já estamos aqui. – Disse em um tom frio.

- Não iria recusar para sua informação, eu iria agradecer pela ajuda.

Sesshoumaru: Que seja. Onde estão as malas?

InuYasha: Mal chegou e já esta caçando briga com sua futura noiva que feio Sesshoumaru.

Quando Sesshoumaru iria dar um soco em InuYasha minha mãe aparece.

Sara: Oi meninos veio nos ajudar?

Sesshoumaru: Sim Sara. Nosso pai mandou que nós os ajudássemos. – Se recompôs.

Olhei para InuYasha em reprovação pelo que ele disse.

Sara: Rin você poderia levar o Sesshoumaru para seu quarto para pegar as suas malas. - Olhei desconfiada para ela.

 - Claro. Vem Sesshoumaru.

O poste me seguiu até o meu quarto.

- São essas malas que estão encima da cama.

Sesshoumaru: Ok. – Foi ate elas e as pegou.

- Sesshoumaru queria falar uma coisa com você.

Sesshoumaru: Pois não. – Colocou as malas no chão. Essa era a hora que irei agradece-lo por me dado a carona.

- E q-que. – Uai por que estou nervosa, vocês mesma disse que iria agradece-lo e fica ai gaguejando. – E-e-eu queria, era que. – Fala menina.

Sesshoumaru: Fala logo nanica. – Eba não me chama de nanica não.

 - Não sou nanica não. Só sou mais baixa que algumas garotas.

Sesshoumaru: Você quer disser de todas as garotas.

- Olha seu... Deixa pra lá, – Abaixei a cabeça um pouco envergonhada mexendo os dedos da mãos um no outro de cabeça baixa. – Só queria agradecer você, por ter me levado no hospital naquele dia, eu queria agradecer no hospital, mas você já tinha ido embora.

Sesshoumaru: Não precisa agradecer, vi que era algo grave e não podia simplesmente te deixar sozinha. – Colocou suas mãos em minha cabeça e bagunçou os meus cabelos. Não sabia o que responder, levantei a cabeça e vi aqueles olhos lindo dele me olhando. – Então vamos descer nanica. – Disse tirando a mão da minha cabeça e pegando as malas do chão.

- Não me chama de nanica. – Falei um pouco baixo, mas ele conseguiu ouvi e deu um pequeno sorriso.

Descemos as escadas e vi que estavam esperando por nós.

InuYasha: Kêh! Por que vocês demoraram tanto?

Sesshoumaru: Para de ser chato bastardo.

 

Sesshoumaru on

Alguns dias depois do acidente do senhor Bankotsu, meus pais disseram que a família dele iria se mudar pra casa, fiquei meio surpreso pela noticia, mas meu pai avisou que era pela segurança deles, mas sabia bem que tinha mais um motivo. Não quer dizer que eu não tenho algo contra, não é isso. Só que essa ideia do meu pai de tentar me junta com a Rin é meio errado.

Meu pai tinha pedido pra que eu e InuYasha os ajudasse na mudança, então fomos para sua casa, chegando já em sua casa, já encontro com aquela nanica. Mal chegamos e ela já veio implicando e Inuyasha vem com sua brincadeira sem graça, esse garoto esta merecendo umas surras.

Enfim subi mais Rin até o seu quarto pra pegar as malas. Mas não sabia que ela iria me agradecer por tê-la levado ao hospital naquele dia. Tentei agir normal, mas aquilo mexeu comigo de um jeito. Descemos e Inuyasha já veio com o nojo dele. 

Eu e o bastado levamos as malas dos Usami para casa. Entramos em casa e logo chamamos alguns empregados para tirar as malas do carro. Minha mãe veio até nós quando estávamos na sala.

Izayoi: Oi meninos. E ai como eles estão?

InuYasha: Uai normais.

Izayoi: Não foi isso que eu quis disser InuYasha. – Falou com um tom de repreensão, que fez InuYasha se encolher um pouco. – E a Rin como ela está.

InuYasha: Mal chegamos e ela e Sesshoumaru já queria brigar, só você vendo mãe. – disse se jogando no sofá.

Izayoi: Filho por que você implica tanto com a Rin?

- Não implico com ela, aquela nanica que arranja algum problema comigo pra discutir que me tira logo do serio.

Izayoi: Ainda acredito que vocês só fazem isso só por que gosta um do outro.

- Mãe pode parar por ai com esse papo de gostar. – Me virei para as escadas e comecei a subir, virei pra ele e disse. – Agora tenho que me deitar, amanhã trabalho cedo.

Izayoi: Você não vai querer esperar pelos Usami. Daqui a pouco eles chegam.

- Não mãe, já vi eles hoje, não precisa que eu esteja aqui pra recebê-los. Agora estou subindo, boa noite.

Izayoi: Boa noite filho. Quando esse menino vai mudar.

Não estava no clima de ver a Rin, se não o InuYasha ia ficar enchendo o meu saco.

Mas tinha mais uma coisa me incomodando e era o fato de que Rin me agradecer, não sei o que aquela nanica fez pra me deixar um pouco feliz por aquilo. O jeito dela com vergonha as bochechas vermelhas, ela mexendo os dedos um com o outro e a voz dela gaguejando pra falar um jeito até que gostei, eita Sesshoumaru o que você tem esse não é você, me reprendi esse não sou eu pra ficar reparando em uma nanica envergonhada.

 

Autora on

Em um lugar um pouco longe da casa dos Taishos.

 Kagura: KAAANNA cadê você pra receber sua mana. – falava gritando quando entrava em sua casa

Kanna: Kagura, você não veria só no final de semana? – Apareceu a menina de cabelos brancos surpresa ao ver sua irmã, mas estava feliz por vê-la de novo.

Kagura: Consegui vim mais cedo. Não está feliz em me ver não. – Falou se fazendo de chateada, mas logo sorriu e abriu os braços para a irmã que recebeu um abraço apertado.

Kanna: Logico que sim. Esse apartamento já estava ficando sem graça sem você. – Apertou mais o abraço e assim ficaram mais uns minutos.

Kagura: Agora vem me ajudar com essas malas. – Disse se separando do abraço.

Kanna: Ta bom.

Depois de algumas minutos Kagura e Kanna se encontravam deitada em uma cama encarando o teto, elas estavam em silencio, mas logo Kanna o quebra.

Kanna: Senti saudades de você mana.

Kagura: Também senti a sua... Mas me diz ai, já arranjou algum namoradinho quando eu estava fora? – Perguntando com uma sobrancelha arqueada virando pra ela. Essa pergunta fez Kanna fica vermelha de vergonha.

Kanna: Mana você sabe que eu sou tímida, e nenhum garoto vai gosta de uma menina tímida. – Deu um sorriso forçado para a irmã.

Kagura: Isso não tem nada a ver, não importa se você é tímida ou aparecida, se o garoto vai gostar do jeito que você é. Mas não tem nenhum garoto que você gosta ou sei lá. – Ficou encarando a menina de cabelos brancos que fitava o teto.

Kanna: Até que tem, mas...

Kagura: Mas o que... – fez continuidade para que a irmã mais nova continuasse.

Kanna: Mas parece que ele gosta de outra. – Falou com um sorriso forçado e um semblante triste que fez a irmã mais velha se preocupar.

Kagura: Eii não fique triste, você tem que lutar por ele, pra não perde dessa menina que fica correndo atrás dele. – Disse toda confiante em suas palavras.

Kanna: Não é ela que fica correndo, é ele. – Disse se virando com um sorriso pra irmã que ficou meio chocada. – Ele não percebe que ela não gosta dele.

Kagura: Kanna esse menino tem problema.

Kanna: Mas ainda continuo gostando dele.

Kagura: Não acredito. – Disse balançando a cabeça em discordância pelas palavras da irmã mais nova, mas as duas acabaram que riram juntas.

 

Rin on

Chegamos à casa dos Taishos, e fico impressionada com o tamanho dessa casa, sei que já vim aqui mais de uma vez, mas inda fico impressionada com o tamanho e a beleza dela.

Eu, meu pai e minha  mãe vamos de taxi pra lá. Meu pai estava de muletas.  Tocamos a campainha e aquele homem baixinho veio nos atender, como era o nome dele mesmo? Arg esqueci, mas não importa agora. Cumprimentamos ele e logo ele nos anuncia.

Jaken: Os Usami chegaram a residência. – Pra que isso tudo meu Deus.

Izayoi: Obrigado Jaken. – esse é o nome do homenzinho. – Agora pode descansar. – Mostrou um sorriso gentil para nos e o homenzinho logo se retirou.

Jaken: Com sua licença.

Izayoi: Bem vindo. – Sorriu para nós.

Bankotsu; Tem certeza que não vamos incomodar vocês?

Izayoi: Logico que não. Agora por favor sente-se.

Fomos nos sentando, InuYasha estava sentando no sofá um pouco desinteressado, mas logo se juntou para conversar conosco.

Izayoi: Inu no Taisho já esta vindo da empresa daqui a pouco... InuYasha você poderia mostra Rin o quarto dela por favor?

InuYasha: Posso sim. – Disse meio contra gosto, se levantou e logo o segui.

Estavamos subindo as escadas quando resolvo mexer com InuYasha só por que sempre faz comentários idiotas sobre eu e o poste de luz.

- Que bonitinho o cachorrinho obedeceu a mãe. – Sorri baixo.

InuYasha: Kêh... Pode parar viu Rin. E não sou cachorro coisa nenhuma.

- Mas você obedece a Kah e sua mãe.

InuYasha: Se você quer descontar por causa do que eu falei lá na sua casa de você e o Sesshoumaru, foi mal viu. Agora para de me chamar de cachorro que eu não gosto.

- Também é por isso, mas é mais engraçado vendo você obedecer o que manda você fazer. – Sorri de novo, mas saiu um pouco alto.

InuYasha: HAHAHA que engraçado to morrendo de rin. – Estava com a voz de ironia, mas nem liguei.

Logo cheguei em meu quarto temporário. Entrei no quarto e amei logo de primeiro, ele era branco em três paredes e cinza em uma parede onde que ficava a cabeceira da cama que era de casal, o quarto tinha duas escrivaninha de cada lado da cama em cor branco e um abajur. Tinha um enorme guarda-roupa cinza e uns quadros de algumas paisagens, um quarto realmente bonito e tinha um banheiro. Já falei que tenho fetiche por quartos, não? Mas eu tenho, fico encantada quando vejo um quarto chique. 

InuYasha: Esse é uns do quarto mais simplesinho.

- eu acho esse quarto perfeito, só imagino quando conhecer os mais sofisticado em.

InuYasha: Tem um na casa que é o melhor. – Ele estava com um sorriso de canto.

- Qual é eu quero conhecer. – Estava com os olhinhos brilhando.

InuYasha: Se você quer tanto pra conhecer ele fica naquela porta, estávamos na porta do meu quarto provisório.

- InuYasha você não esta aprontando nada não né? – Falei desconfiada.

InuYasha: Logico que não. – Virou o rosto, mas sabia que ele estava sorrindo.

- Não sei como Kagome te aguento.

InuYasha: Ela me ama.

- Não acredito nessa coisa de amor.

InuYasha: Eita Rin, não precisa falar assim.

- Falei a verdade. – Ele olhou incrédulo pra mim, mas ele me continuou com a conversa de antes.

InuYasha: Vai ver o quarto não, ou esta com medo de alguma coisa.

- Não tenho medo de nada, só não confio em você, só isso.

InuYasha: Vai logo. – Me empurrou para frente

- Tá tá. Não precisa me empurra que coisa – Comecei a andar indo em direção à porta, estava curiosa pra ver como era lá dentro.

Abri a porta do quarto um pouco devagar, abri por completo e vi uma cena que me deixou sem ar.


Notas Finais


Não quero deixar a Kagura muuuuuito ruim na fic, sei lá no anime eu gosto dela rsrs
E o que será que Rin viu atrás da porta rs.

Não esqueçam de favoritar e comentar please rs <3
Beijos Amooores <3
Ai que Saudades de escrever amores com 3 "os" rsrs <3
Beijos até a proxima semana ;)


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