História Sentimentos Descobertos - Capítulo 9

Rin on

Não acredito que ele vez aquela pergunta, logico eu que estava o evitando por causa do que aconteceu hoje mais cedo, mas a minha vergonha deixou escapar que era por esse o motivo.

De repente ele se aproxima me dizendo aquelas coisas tão absurdas eeeer to ficando cada vez mais com raiva desse sujeito, como ele se atreve a me propor algo tão vulgar desse jeito. Com coisa que eu iria me jogar nos braços dele dizendo “me possua Sesshoumaru” hahaha NUNCA.

Depois de ele ouviu o que eu simplesmente disse que não é para me comparar com as vagabundas que ele leva para cama dele e depois dei um belo tapa na cara do sujeito, tomara que fica a marca vermelhinha nessa cara feia.

Sai de perto dele igual a um foguete para o meu quarto, não conversei com ninguém. Chegando ao meu quarto deitei na cama fiquei pensando no absurdo daquelas palavras ditas por Sesshoumaru.

Comecei até achar que ele era pelo menos um cara legal, mas era tudo um engano meu. Pensar que um cara feito Sesshoumaru poderia ser alguém além de um conquistador barato, mas eu estava enganadinha nesse requisito. Pelo jeito acho terei que me manter distante desse poste de luz.

Troquei de roupa e fui me deitar. Amanha terei que acordar cedo.

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Já estava de pé era umas 7 horas da manhã, apesar da minha disposição toda por acordar cedo minha noite não foi tão boa assim, tive cada sonho doido com o idiota do Sesshoumaru, não pensem besteira pelo amor de Deus, mas vamos esquecer esse caso. Nesse momento estou descendo as escadas indo para a sala de jantar.

Não sei porque me simpatizei com o mordomo dessa casa, mas parece que ele não gosta muito de mim. Falando do diabo olha que aparece.

- Bom dia Senhor Jaken. – Tento dar um sorriso, pois ele esta com uma cara bem fechada para mim.

Jaken: Bom dia Senhorita Rin. – Pelo menos ele é educado.

- Que isso não precisa colocar esse senhorita, só me chame de Rin mesmo. – Sorri para ele, mas parece que ele não gostou muito do que eu falei.

Jaken: São ordem da casa, tenho que tratar todos com o maior respeito.

- Então me chame de Rin quando nos estivemos só nos dois pode ser?

Jaken: Parece que você não escuta... Quase todos já estão à mesa, por favor, vá.

- Ok, até mais. – Fui para a mesa e me surpreendi, pois o Sesshoumaru não estava lá, ainda bem, pois não conseguiria olhar para cara daquele imbecil.

Cumprimentei todos e me sentei, a conversa estava boa, até um certo individuo se senta a mesa. Não o olhei, o café da manha foi de boa. InuYasha continuava com sua implicância dele, tentei ignorar mas não aguentei muito  e discutimos um pouco.

Sesshoumaru ficou me encarando quase o tempo todo, isso já estava começando a me irritar, quando eu ia perguntar o que tinha perdido na minha cara InuYasha logo avisa que poderíamos chegar atrasados na escola, então pegamos nossas mochilas e fomos de carro para escola.

Terei que ignorar o Sesshoumaru esse tempo que estou ficando na casa dos pais deles. Acho que isso vai ser muito cansativo.

Semanas se passaram.

Já vai fazer um mês que estou morando na casa dos Taishos com meus pais. E como está indo minha vida? Pois bem vou dizer, na escola as meninas sempre ficam me perturbando por causa do poste de luz, vou indo bem nas aulas o Professor Onigumo sempre é atencioso comigo, não estou o ajudando com muita frequência as atividades, mas quando olho pra ele sempre entra na minha cabeça as palavras de Sesshoumaru sobre o professor, não acredito que ele seja alguém mau, ele sempre fala educadamente comigo e me trata bem, não ele não é uma pessoa ruim. E como esta a minha vida em casa, bem, como posso dizer? Meu pai está um pouco melhor, mas ele ainda não pode trabalhar.  Tem vezes que Sesshoumaru parece que me observa sempre quando estou distraída em casa, e a parte de ignora-lo está indo bem graças a Deus.

Agora estou voltando pra casa com InuYasha e Kagome, eles estão andando a minha frente, tem vez que eu fico observando o namoro dos dois em casa e na escola, eles sempre brigam mas sempre fazem as passes, acho até engraçado as vezes. Como já disse antes não acredito em amor entre homem e mulher, pois sempre um trai o outro, isso não quer dizer que Kagome e InuYasha iram se trair de jeito nenhum, mas tem aquela parcela que pode acontecer.

Ver pessoas felizes com quem gosta é meio que estranho pelo jeito que ambos ficam íntimos um com outro é meio sem lá, diferente, para mim eles são só estranhos que estão compartilhando um pouco da sua intimidade.

De repente ouso Kagome me chamar me tirando dos meus pensamentos.

Kagome: Você vai né, Rin?

- Oi?

Kagome: Rin você não está me escutando?

- Desculpa Kah. Ir aonde?

Kagome: Você esta viajando demais esses dias. – Parecia que ela estava meio irritada. – Que seja. Estava falando ir à festa de aniversario do Miroku hoje já que ele é seu primo. – Verdade Miroku vai fazer sua festa de aniversario atrasado, ele tinha feito semana passada, mas estávamos em meio a provas, então ele resolveu fazer essa semana.

- Não sei, mas acho que vou.

Kagome: Logico que você vai, Rin. – Falou decidida e com um sorriso no rosto.

- Ta bom. – Retribui o sorriso.

Kagome: E você Inu, você vai né?

InuYasha: Kéh! Não vou à festa desse cara.

Kagome: Não diga isso ele é seu amigo. De qualquer jeito você vai sim, e ai de você falar não.

InuYasha: Ok eu vou nessa festa. – Disse com uma cara emburrada.

Kagome: Que bom. – Com isso pulou em cima no namorado.

Era sempre bom ficar observando-os, me sentia feliz e meio enjoada quando os dois estavam juntos, mas fazer o que né.

Sesshoumaru on

Quando acordei já era um pouco tarde, me levantei e fui tomar banho e me arrumar. Quando desci para tomar o café todos já estavam a mesa inclusive aquela nanica irritante. Parecia que ela iria me ignorar, então fazer questão de ficar observando-a. Vi que InuYasha não parava de implicar com ela, parecia que ela tentava ignora-lo, mas não aguentou muito, isso me irritava um pouco, mas continuei a encara-la, parecia que ela ia me questionar, mas InuYasha a interrompe falando que se não apresasse iria chegar tarde a escola.

Quando os dois saíram, resolvi ir ao trabalho, como estou no lugar dos Usami no caso do assassinado da família do Shippo teria que chegar cedo ao escritório.

Chegando na empresa vou direto pro meu escritório, chegando perto da minha sala, quando minha secretaria avisou que tinha alguém me esperando. Perguntei quem era e ela disse que era uma moça que informou ser minha namorada, mas não disse o nome. Resolvi entrar enfim em minha sala.

Quando abro a porta e fecho atrás de mim sinto alguém me abraçar, fico supresso no mesmo instante, até que ouso ela falar.

Kagura: Senti sua falta Sesshy.

- O que faz aqui, Kagura? – Perguntei em um tom frio, ela se desfez o abraço.

Kagura: Estou fazendo uma visitinha ao meu namorado lindo.

- Não somos namorados. – Fui direto para minha cadeira e me sentei, comecei a mexer com alguns papeis que estava na minha maleta, ignorando completamente a presença da mulher.

Kagura: Somos sim, Sesshy. E não importa com qual puta que você está agora eu sei que você vai sempre voltar pra mim.

- Não me chame desse apelido idiota e não estou com nenhuma put... – De repente ouso a porta bater e vejo que ela tinha saído por ela. Suspiro aliviado, não queria um escândalo pela manhã que eu sei bem que essa mulher ia fazer.

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Se passou um mês que lá em casa tem uma estranha movimentação de pessoas, antes dos Usami chegarem em casa aqui quase ninguém conversava uns com os outros mas depois deles estar morando aqui a casa esta mais animada, não sou do tipo animado, mas estou gostando de como está agora.

Não soube mais da Kagura depois do ocorrido daquele dia, espero que ela já esteja mais consciente de que nós já terminamos, não quero meu pai se irrite comigo por causa dessa bobagem.

Continuo observando a nanica, mas ela persiste em me ignorar, isso esta me irritando um pouco, quem ela é pra ficar me ignorando.

Ainda me encontrava no escritório, iria ficar por lá, tinha pedido minha secretaria para trazer o meu almoço hoje. Tinha muita coisa para revisar alguns documentos do senhor Bankotsu, Sara me ajudava com alguns, mas ela tinha sempre que ir e deixava com a maioria para que eu revisasse.

Estava olhando alguns papeis até minha secretaria chegar avisando que tinha chegando ela pediu a permissão para que entrasse eu a cedi.

Megumi: Aqui esta o seu almoço senhor Sesshoumaru.

- Pode por encima daquela mesinha ali. – Falei sem olha-la. Ouvi a vasilha sendo colocada percebi que ela ainda se encontrava na minha sala. Olhei para ela e percebi que as roupas dela estavam um pouco provocante, fiquei observando-a e ela vinha até a mim.

Megumi: Senhor Sesshoumaru, sempre fico lhe observando e vejo que você está trabalhando demais, se você quiser eu posso te aliviar um pouco. - Estava com uma voz um pouco sedutora que me deixou um pouco animado com a sugestão dela.

Ela abriu uns botões da blusa que ela vestia ficando mais atraente.

- Acho que isso seria uma boa ideia. – Gostei dessa garota. Levantei da cadeira e fui até ela que se aproximou de mim.

A presei contra a parede da sala, quando ia começar a brincadeira meu pai chegou na sala. Percebi na hora que ele não estava gostando de ver essa cena de eu querer transar com a secretaria logo naquele lugar.

Inu no Taisho: Sesshoumaru não está na hora de fazer tais coisas.

Vi que a garota ficou envergonhada, se arrumou e saiu da sala.

Megumi: Com licença Senhor Inu no Taisho. – Saiu da sala e o meu pai entrou fechando a porta atrás de si.

Inu no Taisho: Pelo jeito não esta querendo seguir o que combinamos. –Falou com um tom frio.

- Não me lembro de ter prometido nada. – Disse voltando para minha cadeira ficando em frente ao meu pai.

Inu no Taisho: Não era você que queria um cargo maior na impressa.

- E ainda eu quero.

Inu no Taisho: Então vai ter que parar de ficar tanto encima da secretario ou de qualquer outra mulher. Desse jeito não vai conseguir uma esposa descente, mas nós já encontramos uma boa pra você mesmo.

- Se você pretende me casar com a Rin pode desistir dessa ideia absurda da sua mente.

Inu no Taisho: Não vejo qual é o problema. Ela é educada e bonita. E não vem falar que você não gosta dela que eu sei que gosta.

- Você esta errado eu não gosto dela. Ela pode ser até bonita, mas não faz o meu tipo, gosto mais as que me obedece e que não fique me respondendo toda hora, e se você não percebeu aquela nanica esta me ignorando esses dias. - Escorei na cadeira, já estava ficando estressado com essa baixinha.

Inu no Taisho: Então ela esta te ignorando, bem que eu percebi que esses dias vocês não estavam conversando. Então isso deve estar te incomodando certo? – Ele soltou uma risadinha baixa, mas escutei muito bem.

- Não mesmo. Não estou nem um pouco incomodado.

Inu no Taisho: Se você diz, não vou mais te atrapalhar vou indo pra casa. E não fazer nenhuma gracinha com a secretaria, se não você será obrigado a demiti-la. – Foi até a porta abrindo-a.

- Não se preocupe.

E assim saiu da sala, me deixando aproveitar da minha comida.

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Já estava de noite quando estava indo para o estacionamento, peguei o meu carro e fui para casa, estava exausto queria ir para cama e dormi, hoje não pude observa a nanica, mas quando chegar em casa vou poder vê-la só para irrita-la um pouco.

Já estava entrando em casa quando vejo InuYasha arrumado, parecia que ia para alguma festa, resolvi pergunta onde ele iria.

- Aonde você vai vestido desse jeito, InuYasha?

InuYasha: Kéh! Pra que você quer saber? – Que garoto insuportável.

- O que custa saber?!

InuYasha: Que seja, estamos indo para o aniversario de um colega nosso. – Não entendi direito do “estamos”.

- Cadê os nossos pais?

InuYasha: Saíram para jantar. Parece que eles viram a oportunidades que nós estamos saindo. – Ouso a voz da namorada do idiota reclamando de algo.

Kagome: Rin vai demorar um pouco pelo jeito ela não quer ir. – Percebi que ela estava um pouco pra baixo, ela se virou pra mim e cumprimentou. – Ah, oi Sesshoumaru.

Cumprimentei-a com um seno de cabeça.

InuYasha: Então vamos, se ela não quer ir deixa ela ai.

Kagome: Mas ela é prima dele.

InuYasha: Ele vai entender.

Kagome: Vou lá ver ela de novo e ver se ela vai querer ir. Espera mais um pouquinho.

InuYasha nada respondeu e ficou com a cara emburrada. Me Virei pra ele.

- Quem é esse colega seus que vocês irão ir?

InuYasha: É da nossa sala, ele é primo da Rin. Quer dizer que você está com ciúmes?

- Não diga bobagem idiota.

InuYasha: Não precisa se preocupar, ele já tem namorada. Mas tem um cara que vai, e ele gosta dela.

- Que seja. – Com isso me retirei subi as escadas e seguindo para o meu quarto.

Antes de entrar no quarto vi Kagome saindo do quarto da nanica, ela parecia estava feliz não sei direito, mas parece que a baixinha vai nessa festa, pois a vi sair do quarto dela com um vestido verde, bonito demais para ir ao um aniversário simples, talvez ela fosse se encontrar com o cara que gosta dela. Me senti desconfortável.

Vi que a namorada de InuYasha, ela estava descendo as escadas, então resolvi ir até ela antes que ela fechasse a porta do quarto. Emburrei-a para dentro e segurei pelos braços a prendendo com uma mão contra a parede e com a outra mão livre tranquei a porta. Ela ia gritar então tampei a boca dela.