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História Sentimentos Proibidos - Chefe...


Escrita por: SilviaMcMiller

Notas do Autor


Hello Leitores!!!
Eita que todo mundo ficou cobrando um encontro bombástico e cheio de surpresas e...
Não foi o que eu fiz! 😊
(Aqui eu admito, vocês estavam certos!)
Pensem comigo, nenhum dos dois vai saber de nada até a hora do encontro. Os dois vão estar em choque e isso vai deixar tudo meio distante e estranho...
A reação da Kethy vai ser doentia 😁
E o Kely vai ter mudado...
Vai estar tudo tenso de mais para qualquer coisa sexy ou maluca...
Por enquanto!
No fim, peço que não julguem todas a cenas de trabalho por esse primeiro capítulo...
Eu tenho um monte de outras coisas pra vocês... 😉
(Ainda sem net. Ainda sem corretor.)

Boa Leitura...

Capítulo 22 - Chefe...


Abro os olho de repente, a respiração pesada.
Olho para o relógio e suspiro aliviada, Não Estou Atrasada.
Me levanto e sento do lado da cama, sentindo meu coração desacelerando aos pouco, e então me levanto e vou até o guarda roupa. Pego a roupa que separei desde a entrevista para usar.
Começo a seguir para o banheiro mas o som de uma leve respiração atrás de mim me faz parar. Olho pra trás e lá está ele...
Lindo, relaxado e surpreendentemente tão vestido quanto ontem quando deitou ao meu lado.
Lucas está esparramado em minha cama, onde pediu para ficar ontem após o jantar em família, e onde eu aceitei que ficasse.
Sorriu grata por ele está aqui e, antes de seguir para o banheiro, vou até a cana e por dois segundos colo meus lábios nos seus.

Tomo um longo banho, me depilo e lavo os cabelos antes de vestir minha lingerie e colocar um roupão por cima. Vou até a cozinha é preparo o café da manha, como minha parte e deixo a de Lucas arrumada sobre a bancada.
Volto ao banheiro e visto meu vestido, do mesmo modelo com o qual fui para a festa de Ellen, sem mangas, gola alta, justo e a baixo do joelho, só que dessa vez o vestido é preto.
O que posso dizer? Gostei tanto do modelo que não quis comprar só um.
Arrumo meu cabelo e coloco meus sapatos de veludo negro e saltos grossos... Só então percebo um par de olhos azuis me encarando pelo espelho.

- Por favor, Kethy, não seduza seu novo chefe... - Me diz com um olhar apreciativo.

- Há, porque não, quem sabe ele é velho e rico? Eu podia me dar bem. - Digo enquanto ele se levanta e se coloca entre mim e o espelho.

- É, podia mesmo... - Diz colocando um braço em volta de mim e me beijando.
Retribuo o beijo, mas quando sinto que ele está lentamente me levando de volta para a cama eu o paro.

- É meu primeiro dia, querido. Não quer que eu me atrase! - Viro para voltar ao guarda roupa para pegar minha bolsa. Mas seu braço continua me prendendo, sua boca no meu pescoço.

- Na verdade, eu acho que quero... - Sussurra no meu ouvido.

- Mas eu não... - E lhe dou uma leve cotovelada para ele entender que tem que me soltar.
E ele me solta e volta a cair na cama.

Pego minha bolsa e passo perfume.

- Como estou? - Pergunto pondo a mão na cintura e sorrindo.

- A garota mais linda e fujona que já vi... - Ele diz se sentando e me chamando para o seu colo.
Eu cedo.

- Não sou uma GAROTA! - Digo me sentando em seu colo e o beijando de leve.

- É a minha garota... - Diz com os lábios colados no meu.
E um arrepio passa por todo meu corpo. Lembranças tomam meus pensamentos...
Por isso evitei um relacionamento desde Ele.
Me levanto de seu colo rápido e dou dois passos pra trás.

- Sou uma gar-rota que vai se atrasa-ar se não sair ago-ora... - Gaguejo andando até a porta sem olha-lo novamente.

Mas paro antes de sair, me sentindo mal e sabendo que isso não é justo com ele, não tem nada a ver com ele... Ele não merece ser tratado assim. 
Então viro e o encaro.

- É complicado... - Sussurro para sua testa franzida. 
Ele me olha e acena, dizendo que entende.
Mas não entende.

- Posso pegar você no fim do trabalho pra comemorar seu primeiro dia? Eu cozinho! - Ele tenta melhorar as coisas, e esse é meu convite de hoje.

- Por favor... - Digo com um grande sorriso e saiu, o sorriso sumindo assim que ele sai de vista.
Será mesmo que posso fazer isso?


Dirigo devagar e enquanto isso volto todos os meus pensamento para o trabalho, meu futuro trabalho que por acaso depende do meu desempenho nesses próximos dias, então uso essa desculpa para não voltar a pensar na minha situação com Lucas.

Quando chego a portaria da empresa a recepcionista me reconhece na hora.

- Bom dia, Srta. Marie, que bom revê-la e parabéns por ter conseguido a oportunidade de trabalhar aqui... Não é muito fácil. - Sério? É o que acabo pensando, porque foi fácil pra mim.
Mas em vez disso Digo:

- Bom dia, e obrigado... Mila - Digo, depois de ler seu nome no crachá, e sorriu esperando que ela saiba o que fazer em seguida, porque eu mesma não sei.

- Bom, então a senhoria vai trocar de crachá e depois pode seguir o mesmo caminho do outro dia, Ok? Precisa de outro mapa? - Me pergunta ainda sorrindo. Como ela consegui?

- Não, consigo encontrar sozinha! Obrigado. - Depois da mesma ladainha do primeiro dia para poder pegar o crachá ela libera minha passagem e eu vou em direção ao elevador.

Coloco meus fones assim que entro, mais mantenho meus olhos abertos tanto para não perder o andar, quanto para ver novamente cada um dos andares em que a porta se abrir.
Hoje o movimento ainda é maior do que na última vez, fico fascinada com a organização que vejo em cada andar, menos o de design e decoração que está tão caótico quanto da última vez, e isso me distraí da viajem mais do que a música.

Quando chego ao andar da presidência não tem ninguém sentado na mesa da recepção, isso me faz tremer.
Não sei se é um teste ou se ela ainda não chegou, e não sei se posso entrar ou não. Mas se eu ficar aqui esperando vou acabar dando a impressão que me atrasei e é melhor entrar numa sala na hora certa e no momento errado do que não entrar e dar a impressão de irresponsabilidade... Pelo menos eu espero que seja assim quando sigo, mais insegura que nunca, até as grandes portas de magno, e as abro.

A sala está vazia.
Pelo menos aparentemente... Consigo escutar alguém falando no telefone dentro da sala no lado direito, novamento fico intrigada com a familiaridade que o quadro posto ao seu lado me trás, mas tiro isso da cabeça enquanto sigo devagar pra minha mesa, depois de trancar a porta, escuto a voz por um tempo para saber se foi percebida ou não.
Sento na minha cadeira e fico passando os olhos pelo lugar pra ter certeza que não atrapalhe a ligação e só então começo a pegar minha bolsa para guardar na gaveta da mesa, mais antes que eu realmente faça isso me dou conta da presença de uma agenda no centro da mesa, com meu nome rabiscado num papel colado nela.
Ela tem a cara da empresa, capa cor madeira, folhas marrom e fontes finas...
Começo a folhea-la como uma criança com um novo brinquedo, o sistema de organização impressionante que só uma secretária poderia apreciar...
Estou tão distraída com isso que só me dou conta que a voz não fala mais ao telefone quando o silêncio na sala já é meio perturbador, só então levanto o olhar e seja lá quanto de oxigênio tinha na sala, se foi em segundos.

Todo o ar foi substituído por algum tipo de ácido paralisando porque eu não consigo me mecher, meu corpo continua uma estátua. Eu não me mexo, não pisco e nem mesmo respiro... Eu só continuou o encarando e não acreditando no que meus olhos mostram, nem em um bilhão de anos. 
Mas então percebo que ele também me encara e então meu corpo sai do transe e treme de forma tão intensa que penso que talvez esteja acontecendo um terremoto agora...
E a primeira coisa que faço, mesmo tentando me impedir, é estuda-lo...

Está mais forte, as pernas, os braços, o abdômen, o peitoral... Tudo com músculos que eu nunca tinha visto. 
Minhas mãos formigam, eu as ignoro. 
Ainda assim não parece ter engordado ou crescido muito desde a última vez que o vi...
O rosto é o que mais mudou. As traços do tempo estão ali, mostrando que é mais velho e experimente, o mandíbula travada e o cavanhaque que eu nunca tinha imaginado nele... Tudo ali tão diferente, mas de alguma forma tão igual.
Mas não seu olhos...
Outro terremoto acontece quando chego a eles e logo de cara percebo que não são mais as minhas xícaras de chocolate quente em uma noite de inverno...
Seus olhos são frios e duros agora. 
Como o magno da porta.
Não vejo mais meu rio de chocolate quente, agora eu olho e vejo duas pedras de larva...


Contínuo encarando seus olhos e tentando decifra-los até que minha razão volta e percebo que encara não é bem uma opção.
Com algum esforço baixo meu olhar e me levanto, abro a boca, mas nada sai...
Tento puxar em minha mente qualquer coisa pra dizer e então o óbvio chega até minha consciência, minha mente parece está vários por cento mais lerda...
Ele é meu chefe...
MEU CHEFE!!!

E continuo sem saber o que eu dizer porque o procedimento padrão seria um " Bom Dia " com um respeitoso aperto de mão...
Mas seus olhos me olham como se eu não fosse Ninguém, então o meu Bom Dia jamais sairia razoavelmente verdadeiro e não posso apertar sua mão, não confio nem um pouco em mim à menos de três menos dele...
Então não posso falar nada!
Só posso sentir seu olhar percorrendo meu corpo, agora que estou em pé, e ficar esperando que sua reação seja mais coerente que a minha...

- Então, VOCÊ é a Senhorita MARIE? - Ele diz quando termino minha terceira oração para que ele fale logo antes que minha pernas, que a esse ponto já viraram geleira, me façam cair sentada na cadeira.

- E o VOCÊ deve ser o Sr. MASEL... - Não pergunto e tento enfatizar o nome tão bem quanto ele.
Não sei se consigo.
E ele me estuda por mais alguns segundos antes de me dizer tudo o que eu não imagina que ouviria dele.

- É um prazer conhece-la... - Ele diz esticando a mãos direita e dando dois passos a frente.
Mas nem mesmo a surpresa da declaração ridícula de não me conhece me impede de dar um passo e meio pra trás, até esta encostada na parede, agradecendo pela mesa que nos separa.

- É U-um praz-ze-r... - Gaguejo como a idiota que sinto que sou.

Ele abaixa a mão assim que percebe minha reação e se afasta, me permitindo relaxar...

- Camile disse que pela sua entrevista e por seu currículo, é o tipo de secretária perfeita para mim e essa empresa... - Ele diz andando até sua própria mesa e sentando na ponta esquerda do U quadrado.

- É por que ela não sabe nem da metade... - Murmuro pra mim mesma ainda encostada na parede e tentando entender a névoa entorpecida que tomou meu corpo.

- O que a senhorita disse? - Ele diz, e só então percebo que falei alto de mais.

- Há, eu disse que espero satisfazer todas as expectativas...  - Digo não aguentando encara-la nem por dois segundos.

- Eu também espero que satisfaça! - Diz em um tom frio e profissional que já começo a odiar nesse momento. - Bom Srta. Marie, sei que está em fase de teste mais já tenho algumas tarefas pra senhora. Primeiro preciso que entre nas pastas da empresa e consigo todos esse documentos para uma reunião que teremos em uma hora, e também preciso que vá a reunião comigo para fazer um relatório sobre ela... - Ele diz, pegando um papel no meio de uma pilha que está em sua mesa e vindo até a minha, colocando em cima da agenda aberta, antes de novamente se afastar. - Vou ter que dá uma saída, espero que seja tão boa quando se faz acreditar... - E então sai.
Sabendo muito bem que eu entendi a crítica.

Desabo na cadeira assim que o porta se fecha ao meu lado. Nem mesmo a dormência, causada talvez pelo choque, em que me corpo se encontra, consegue me livrar do terrível agito no meu estômago. Encosto minha cabeça no encosto da cadeira e sinto o resto do sangue se esvaindo do meu rosto...
Mas a ideia de ir embora nem mesmo passa pela minha cabeça. 
Digo a mim mesma Eu quero esse trabalho e não vou desistir por causa disso, vou ficar por que quero esse trabalho...
E mesmo que eu saiba que estou mentindo, pego a folha com o nome dos documentos. Mesmo sentindo que posso desmaiar a qualquer momento, começo a trabalhar.

Quando Ele volta, quarenta minutos depois, todos os documentos já estão pesquisados e imprimidos.

- Está tudo bem, Srta. Marie? - Me pergunta quando pega os papéis das pontas receosas dos meus dedos. Não parece nada preocupado.

- Eu estou ótima! Vamos? - E por Deus, eu nunca menti tão mau.
Ele fingi que não percebe, concorda e espera até que eu me levante para sair andando na minha frente.

Sigo ele até as portas do elevador e meu coração erra duas batidas quando percebo que esqueci do meu celular com os fones.
E é claro que eu podia pedir para que ele me esperasse um pouco até eu ir pegar o celular na minha mesa e voltar...
Mas por algum motivo, que não entendo direito, não quero pedir nada a ele!
Então mesmo sentindo o suor brotando na minha testa eu continuo calada esperando o elevador chegar...

Assim que a viajem começa percebo que não é tão difícil ignorar sua presença como eu tinha achado que seria.
Até por que assim que eu fecho os olho e o elevador começa a andar, uma tontura tão intensa invade minha cabeça que eu tenho que me encostar no fundo do elevador para ter certeza que posso continuar em pé.

- A senhorita está bem? - Uma voz feminina, de uma das outras pessoas no elevador, me pergunta.

Ainda com os olhos fechados eu faço que sim com a cabeça o mais devagar que consigo, esperando que saia mais conveniente que antes e continuo rezando pra que isso acabe logo.

Quando o elevador finalmente abre cambaleiao rapidamente pra fora, qualquer indício de elegância indo pelos ares.
A porta da sala de reunião, que tem uma placa dourada a indicando, está bem a minha frente.

- Srta. Marie, se não estiver se sentindo bem é melhor ficar aqui fora do que entra pra desmaiar lá dentro... - Ouço a voz dele atrás de mim, e me sinto irritada por ele está insinuando que não posso fazer meu trabalho.

- Eu já lhe disse que estou ótima, Sr. Masel, não vou desmaiar... - Digo, quase desmaiando e me perguntando que merda está acontecendo comigo.

- Se tem tanta certeza, então vamos... - Ele diz, indo para minha frente, abrindo a porta da sala e entrando sem olhar pra mim.

A reunião não é nada de mais, na verdade o objetivo dela é ouvir a opinião de vários arquitetos e decoradores para um novo projeto de um prédio a beira mar. Ainda assim parece que esse projeto é o mais caro que eles pegaram esse ano e querem usa-lo como cartão postal da empresa...
Anoto cada uma das idéias que é dita, mas mal olho para as pessoas que as falam!
Eu passo quase toda a reunião o observando.
E estou totalmente intrigada... Não parece ter sobrado muito dele aqui.
E fico me perguntando o que ele passou depois de ir embora para ficar tão frio.
Observa-lo também me permite entender a reunião de outro jeito... Não inporta o quanto esteja diferente, existem manias de antes, coisas que ele faz com o rosto que me mostram o que pensa!
No fim da reunião, estou mais zangada que tonta.

- Vamos? - Ele me indica a porta assim que a maioria das pessoas já saiu e ninguém mais aparece para uma conversa de meia hora.

- Espero que o senhor não se importe se eu ir pelas escadas... - Digo, parando a sua frente a dois metros de distância.

- Tem problemas com elevadores, Srta. Marie? - Ouço a ironia na sua voz.

- Digamos que sim. - 

- Então, sinto lhe informar que estamos reformando alguns pontos das escadas e que não poderá ir por esse caminho... - E volta a apontar para o elevador.
Quero dizer que prefiro pular pela janela do que entrar naquele elevador de novo. Mas não iria fazer nada além de me mostrar uma criança mal criada.
Então calo a boca e o sigo.

A tontura volta assim que entro no elevador, volto também a fechar meus olhos e me encostar no fundo...

- O que achou da reunião? - Ouço a sua voz perguntar no meio da nevou de enjôo que me envolve. Mas sua voz continua tão dura e impessoal quanto antes. Odeio o quanto isso me machuca.

- Meu trabalho não é achar ou perder nada. - Digo, evidentemente mandando ele calar a boca.

- Seu trabalho é responder minhas perguntas e eu quero saber o que achou da reunião... - Diz, como se eu fosse algum tipo de retardada.
Abro meus olhos e o encaro, mais uma nova onda de enjôo me faz fecha-los novamente.

- Acho que foi totalmente desnecessária quando, estava óbvio que o senhor já tinha conhecimento da temática de todas a idéias... - Respondo sinceramente, deixando isso me distrair um pouco.

- Muito observadora... - 

- Eu conheço você! - Digo e só depois de algum tempo me dou conta do meu erro. - Qu-uer diz-zeer, Eu conhe-eço as p-pessoas... - E sei que no fim era melhor ter ficado calada.

Assim que entramos em sua sala, ele pega meu relatório e diz que foi um ótimo trabalho hoje, sem nada mais que uma siceridade moderada na voz, o que me deixa grata.
Depois me libera pra ir pra casa e me manda descansar...
Ainda tento insistir para que ele me deixe completar o dia de trabalho, mais ele fala que hoje o único intuito era me conhecer. 
E agora que já estava feito eu podia ir, e amanhã o trabalho de verdade começaria...
Não insisto mais, não posso. Ainda me sinto tonta e não tenho certeza de conseguir fazer um bom trabalho assim.

Me arrasto até meu carro no estacionamento, e continuo moderadamente firme... Isso até o momento em que abro a porta do carro.
Todo o entorpecimento que o choque trouxe parece deixar meu corpo no mesmo momento, e então eu caiu sentada no banco do carro sentindo minhas pernas perderem a força...
Ainda consigo colocadas pra dentro antes de ter o impulso de colocar minha cabeça para o lado de fora e passar os próximos minutos vomitando todo meu café da manhã!

Quando volto pra dentro do carro encosto minha cabeça no encosto do banco, ela lateja, minha garganta queima e meu rosto está molhado pelas lágrimas recém chegadas.
Soluços balançam intensamente meu corpo...
Perco o controle...
Kely é meu chefe...


Notas Finais


Sim, sim, Acabou... 😥
Mas esse foi só o primeiro dia, e quero dizer que eu pretendo, muito, colocar hot nessas cenas de escritório...
Mas não agora!!! 😉
E gente, próximo capítulo tem umas revelações...
Não percam!

XoXo...


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