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História Sentimentos Proibidos - Nova Rotina...


Escrita por: SilviaMcMiller

Notas do Autor


Hello Leitores!!!
Dessa vez foi rápido...
Para todas as pessoas que por acaso culpam o Kely por alguma coisa ( A não ser por ignorar os sentimentos dá Kethylin ) Repensem!
Pergunto então, qual elo, além do antigo romance, ainda uni Kely e Ket? 😉
Vamos começar por aí...
E talvez essa seja a forma mais fácil de fazer as coisas aparecerem!
( Ainda sem net. Ainda sem corretor. )

Boa Leitura...

Capítulo 24 - Nova Rotina...


Assim que me acordo na manhã de sexta, já estou nervosa. Penso uma centenas de vezes se não seria melhor ficar em casa de deixar tudo isso pra lá...
Mas é óbvio que nem meu orgulho, nem Márcia, permitem que isso aconteça!!!

Ela chega na minha porta muito cedo de manhã, a campainha me acorda...
Assim que entra me força a ir tomar banho, enquanto prepara meu café, e depois me força a sair do banheiro quando percebe que estou fazendo hora...
Volta a me forçar, agora a comer até o prato estar vazio e a me vestir, e de alguma coisa super discreta, um vestido branco com pequenas rosas douradas na estampa, longo e sem mangas, com decote baixo e uma grande abertura na perna...
Ainda tento mostrar pra ela que, o melhor mesmo, é que eu fique em casa de vez... Mas ela não me dá ouvidos.
Por fim me manda pegar minha bolsa, e mau tenho tempo de calçar minhas rasteirinha douradas antes que ela feche a porta e me arraste até o elevador...

Assim que chegamos ao estacionamento, me preparo para me despedir dela, pegar o carro e fugir do estado...
Mas pra minha enorme surpresa, Márcia senta do lado do motorista e abre a porta do passageiro pra mim!!!

- O que está fazendo? - Pergunto revoltada.

- Acha mesmo, que confio em você?! - Levanta uma das sobrancelhas. - Nem por um segundo! Agora entra logo, ou preferi ir a pé? - E me lança um sorrisinho ingênuo... 
Bufando, entro no carro.

Mas assim que o carro começa a se mexer esqueço disso, e novamento tudo o que sobra é o nervosismo.
Começo a estralar os dedos e mexer no cabelo, tiques meus...
Márcia percebe.

- Então, temos algum tempo pra conversar... Sobre o que quer falar? - Me encoraja, mais não tenho nada a falar. Ela suspira... - Ótimo, ótimo... - E faz cara de pensativa. - Quer falar sobre o Ken e Renan? - E, Deus, ela não podia ter sugerido nada melhor.

- Quando te contaram? - 

- Ontem, logo que chegaram... Queriam contar pra nós duas juntas, mas eu disse que você não estava muito bem... -

- E como reagiu? - Pergunto, fitando ela com curiosidade. Ela me lança um meio sorriso.

- Como achar que eu reagi? Fiquei surpresa... Mas o que posso fazer? A decisão é deles! - 

- É, nem sei se concordo, se "Aceito" esse tipo de decisão. Mas ele é meu irmão, eu respeito suas decisões e sempre vou estar com ele... Mesmo se ele começasse a namorar... sei lá... uma mulher de sessenta anos... - Suspiro.

- Sei como é!! Não é sobre nós, é sobre eles... - Concordo com um movimento com a cabeça, e continuo pensando sobre isso até que meu celular começa a tocar na bolsa...
Quando vejo o nome de Lucas piscando na tela, me xingo por dentro...

- Alô, Lucas? - 

- Finalmente, Kethy, aconteceu alguma coisa? Fui te buscar ontem e você já tinha ido, tentei ir te ver mais me disseram que estava doente... Estou batendo na sua Porta e cinco minutos e ninguém atende!! Onde está? -

- No caminho pro trabalho... - A linha fina em silêncio por um tempo.

- Não estava doente? - 

- Eu já estou... bem! - E finalmente consigo soar convescente.

- Há... Ok! Então, será que hoje podemos comemorar? - E aí vem a parte difícil, não podemos comemorar, não tem o que comemorar. E se eu tinha dúvidas sobre isso antes, agora eu tenho certeza que não dá pra continuar...

- Olha, Lucas, eu acho que isso não é uma boa ideia... - Digo cautelosa.

- Tudo bem, que tal no fim de semana então? Eu posso te levar para... -

- Acho que continuarmos a sair também não é uma boa ideia... - O interrompo. O silêncio dessa vez é maior.

- O que? - Ele finalmente diz. E eu me sinto horrível por esta fazendo isso, me odeio e odeio Kely por conseguir me fazer desistir disso só pro está de volta. E odeio Lucas por ter me convencido a começar isso...

- Lucas, as coisa estão bem... Complicadas agora. Eu sei que disse que ia tentar, e realmente pensei que podia, mais as coisas mudaram! E agora eu sei que não posso mais f... -

- NÃO!!! - Ele levanta a voz por um instante. Eu murcho. - É serio? Desculpe, Kethy, mais não... Não sei o que mudou, e não me interessa. EU GOSTO DE VOCÊ, e não vou deixar que acabe com tudo assim... Não agora que sei como é estar na sua vida! Eu não vou desistir!!! - Ele diz, confiante, teimoso e obstinado. Não sabe ele, que nada disso faz diferença. Não quando Kely está aqui...

- Lucas, você não está entendendo... - Mas um " Pim, Pim, Pim" é ouvido e a ligação é encerrada.
Suspiro enquanto guardo o celular de volta na bolsa.

- O que foi isso? - Tenho um sobressalto ao ouvir a voz de Márcia, já tinha esquecido dela.

- Lucas... - Respondo encarando a janela, sem ver nada de verdade.

- E porque acabou com ele? - 

- Kely... -

- Não combinamos que seria tudo profissional? -

- Não importa se é profissional, ou não, Márcia! É o Kely, eu não tenho psicológico o suficiente para vê-lo todo dia e dormir com outra pessoa a noite! - Declaro.

- E porque? -

- Não faço ideia... - Minto.

Assim que chegamos a frente do prédio da empresa me sinto aliviada por não ter que responder mais as perguntas de Márcia. Ela ainda me pergunta se, por acaso quero que ela me acompanhe, mas dispenso gentilmente e nem me dou o trabalho de perguntar como pretende voltar pra casa antes de passar pelas portas da frente.

Assim que chego na recepção, todo o nervosismo já está de volta. Mila me comprimenta na recepção como se eu não tivesse penteado o cabelo, subo os andares de olhos fechados e nem mesmo falaria com a Sra. Martins, sentada atrás de seu balcão, se ela não tivesse falado comigo primeiro...

- Você está bem? - Pergunta, e dessa vez pelo menos me olha.

- Bom dia, Sra. Martins, eu estou ótima e a senhora? - Mais educada impossível.
Mesmo assim. Ela dispensa minha educação com um gesto de mão.

- O vigilante disse que viu você vomitando pela câmera de segurança. Não está grávida, está? Porque não podemos perder outra secretaria agora... - Diz, bem direta.

- Não, não estou grávida... - Digo, e a tensão na minha voz e palpável.

- Espero que não esteja mesmo. Agora, pare de me encara e entre, Sr. Masel está lhe esperando... - Diz, e começa a me ignorar.

Apreensiva, ando até as portas e as empurro pra dentro...
Mas minha apreensão é em vão.
Nas próximas quatro semanas que se passam, Kely me trata do mesmo jeito.
Totalmente profissional, ainda fingindo não me conhecer, me tratando com todo o respeito e distância que trataria qualquer um...
No começo, isso dói como brasa quente em minha pele nua. Mas então os dias passam, e com eles as semanas, e isso acaba se tornando uma rotina.
Chego sempre no horário, Mila e eu conversamos um pouco, Sra. Martins é rude como sempre, e meu chefe me dá trabalho até o pescoço, o qual fico estranhamente feliz em recebe. Ocupa cada espaço da minha mente.
Mas também existem aqueles detalhes que me fazem pensar, se talvez Kely não goste disso tanto quanto eu...
Penso isso todas as vezes que sinto seus olhos sobre mim enquanto trabalho, o que acontece cada dia com mais frequência, sinto isso todas as vezes em que ele prefere subir as escadas comigo ao ir de elevador, mesmo que eu não peça, sinto isso toda vez que vejo uma xícara quente de leite em cima da minha mesa quando chego pela manhã, e sei que é ele quem coloca, sinto isso todas as vezes em que o dia de trabalho acaba e, quando começo a sair, posso jurar que ele abre a boca pra dizer alguma coisa...
Mesmo que nunca diga nada.
Nesse momento sinto meu coração começando a bater ainda mais forte, posso sentir os pedaços dele se juntando... E isso me dá esperança.
Mesmo que eu saiba que, assim que eu vir trabalhar amanhã e ver a forma como ele me olha, meu coração vá se quebra em mais mil pedaços de novo e de novo.

Nesse meio tempo as coisas em casa fluem...
Keny e Renan começam a sair OFICIALMENTE.
Eu volto a frequentar a piscina do prédio, Isso por medo de ir ao clube e encontar Lucas, que já tentou falar comigo de todas as formas que eu posso imaginar. Mesmo que eu continuo pagando o clube.
A formatura também está bem perto...
Saímos eu e Ken, Márcia e Renan para uma noite de diversão depois que o último boletim chega, e eles saberem que oficialmente terminaram a escola.
Vamos a um restaurante com música ao vivo, vamos a um cinema e depois passamos a noite passeamos com motos alugadas pela cidade.
E cada dia, me sinto mais perto de Keny...
Como se estivéssemos recuperando o tempo em que eu estive cuidando dele no automático.

No trabalho, começo a conhecer a empresa mais a fundo... Todos as contratos, principais parceiros e clientes, principais metas, toda a rede de funcionários e filiais pelo estado...
E quando não estou estou fazendo algo com os garotos ou Márcia, mergulho de cara no trabalho para não deixar minha mente vagar...

Chego na segunda-feira da minha quinta semana com o mesmo ânimo de sempre...
- Bom dia, Kethy!!! - Mila me comprimenta, animada, quando chego na recepção.

- Bom dia, Mila, algum motivo especial pra toda alegria? - Sorriu pra ela enquanto pego um dos jornais em seu balcão.
Mila levanta a mão direita pra mim é vejo um lindo anel brilhando no seu dedo anelar.

- ESTOU NOIVA!!! - Diz, extasiada.

- Ha... Caramba, Mila, parabéns. - Pego sua mãos e admiro o anel... - Espero que seja muito feliz... Você merece... - Digo, com a sinceridade de quem a conhece a algumas semanas e já consegue percebe como ela é uma ótima pessoa.

- Obrigado... - Diz, com os olhinhos brilhando e marejados...

- Há, Mi... Não chora! - Dou a volta no balcão e a abraço. - Você tem sorte, se casar com alguém que ama é algo infinitamente bom... -

- Eu sei, Eu sei... - Diz, com a voz embargada. E então eu a solto. - Vou retocar a maquiagem... - Diz sorrindo, e seguindo para a porta ao lado do balcão.

Pego meu jornal e sigo pelo corredor para o elevador. Antes que consigo chegar até ele ouço uma voz...

- Bom dia, Srta. Marie... - Kely diz de trás de mim. Quase bato em mim mesma quando sinto meu coração acelerar...
Eu nem ouvi a porta se abrindo.
Viro para ele, devagar...

- Boa dia, Ke... Sr. Masel. - Quase bato em mim pela segunda vez quando, quase o chamo de Kely. Erro que venho comentendo várias vezes nas últimas duas semanas. Mas é claro que ele nem mesmo hesita ou mostra perceber...

- Vou acompanha-la... - Diz me alcançando e andando do meu lado até o elevador.

Assim que entramos, mesmo sabendo que não é o mais apropriado, coloco meus fones de ouvido. 
Kely não diz nada e, antes que o elevador chegue ao nosso andar seu celular toca...
Enquanto ele fala ao telefone, não consigo impedir meus olhos de encarem seu reflexo no espelho da porta, e examina-lo, como dou um jeito de fazer todo santo dia.
Hoje ele usa um terno azul marinho que nunca vi, mas que é claramente de marca. Os sapatos brilham como sempre, a gravata preta tem um prendedor dourado que vi muito ultimamente... Tudo se molda com perfeição a Kely, como se ele tivesse nascido pra esse tipo de roupa.
Mesmo que eu jamais tenho percebido isso antes...
Agora já estou acostumada com o cavanhaque, e admito que ele fica perfeito em seu rosto. Mas meu corpo ainda não se acostumou com o ar sexy que emana de seus movimentos, com a sua segurança, e com TODO o resto que o compõe...
A prova disso são minha pernas feitos de gelatina derretendo, nesse exato momento...
E esse também é o motivo pela qual praticamente corro do elevador quando ele chega. Mais dois minutos, e eu pularia nele sem nem ligar pra mais nada...

Mais assim que chegamos na sala, todo volta ser como sempre...
Sinto os olhos de Kely em mim muitas vezes hoje, e estou conferindo as milhões de páginas de um contrato quando o telefone toca... Já estou tão prática nisso que, atendo o telefone e continuo conferindo os papéis, tudo ao mesmo tempo...

- Kethy? - E minha concentração se vai.

- Keny? - Falo alto de mais, e vejo pelo canto do olho como Kely ergue rápido a cabeça.

- Graças a Deus... Pensei que fosse o número errado. - Ele me diz, um sorriso na voz.

- Eu estou trabalhando, Ken, não pode ficar me ligando nesse número... - O repreendo.

- Seu celular não atende!! - Ele se defende.

- Não atende? Há, ta bom... Vou ver qual o problema! Agora, o que quer? - Pergunto, ficando nervosa com os olhos de Kely incessávelmente sobre mim.

- A mãe da Márcia ficou doente, ela teve que ir correndo pra lá e o Renan foi junto... Não tem ninguém pra ir comprar o terno comigo hoje à tarde. - Diz, aborrecido.

- Ha, sério? Que droga! Eu tenho que ligar pra ela depois... Não pode ir sozinho? - Mais não é um pedido de verdade.

- Não, Kethy... -

- Eu sei... Eu vou com você! Pega o ônibus e me encontra no centro lá pras duas horas? Tudo bem? - 

- Ok, Valeu mesmo... - Diz, voltando a sorrir... - Você é a melhor, K... -

- Nem tente me bajular, espero que tenha dinheiro pra pagar meu almoço... - Digo sorrindo antes de desligar.

Tento voltar a trabalhar, mas os olhos de Kely continuam sobre mim me fazendo perder o fio dá meada.
Então, impaciente, levanto a cabeça e o encaro. Mas não consigo sustentar seu olhar inexpressivo nem por três segundos. Assim como não consigo nunca.
Derrotada, tento voltar as páginas do contrato...

- Kethylin... - Levo um susto tão grande que me sufoco com o ar. O sobressalto me faz levantar a cabeça bem rápido, meus olhos estão arregalados e a surpresa esta estampada no meu rosto... e não consigo esconder. Só continuo piscando. - Como ele é? - Ele me pergunta, uma curiosidade mal disfarçava na sua expressão. - Como ele está? - 
Demorô um bom tempo para encontar minha voz, e quando a encontro penso que talvez a melhor tática seria fingir que não faço ideia do que ele está falando, já que ele insiste tanto em fingir que não me conhece. Mas assim que vejo a tensão crescendo em seu rosto a cada segundo em que continuo calada, não consigo...
Se não fosse por mim, ele não teria que perguntar...

- Ele está ótimo... - Sorrio de leve quando penso em Keny. - Ele ainda é bem parecido com o que sempre foi, só maior, mais adulto e... decidindo a própria vida. - Reflito por alguns segundos antes de continuar. - E... Ky-le, ele sentiu sua falta esses anos... Sinto muito por ter tirado isso de vocês. - Termino, me sentindo patética por gaguejar ao dizer seu nome.
Abaixo o olhar, percebendo que finalmente conseguir falar com ele olhando em seu olhos.

- Kethylin... - Ele chama novamente, dessa vez dói. Ele não me chamava pelo meu nome todo antes... - Você tem alguma objeção se eu quiser... Ver ele? - E pela primeiro vez ouço um pouco de insegurança em sua voz. - Eu vou entender se não achar que é uma boa... -

- Não... - O interrompo. -  Eu acho que seria uma ótima ideia. Na verdade, eu queria pedir para que encontrasse ele hoje, Duas horas, ele vai comprar o terno para a formatura e seria muito bom se você fosse, tenho certeza que pode ajudar mais que eu... - Eu o encaro. Falei muito rápido, agora sou eu que estou insegura.

- Está falando sério? Quer dizer... Se você permitir, seria ótimo! - E a conversa é tão desajeitada, que até parecemos com 17 e 20 anos de novo.

- Por favor... - Peço, mesmo sabendo que é desnecessário.

Ele afirma com a cabeça, e o resto da tarde é ainda mais estranha que todas as últimas semanas juntas. Ele continua me encarando em alguns espaços de tempo, agora eu faço o mesmo algumas vezes, mas não falamos nada. Término de conferir o contrato, atendo mais telefonemas, muitas de repórteres querendo um lugar na inauguração dá nossa última obra, e agendo a reunião de amanhã. Só quando já são dez pras duas, e Kely se levanta, provavelmente para ir encontro Keny, é que eu volto a falar.

- Kely... - Chamo quando ele está ao meu lado, prestes a abrir a porta, aproveitando a última oportunidade de chamar seu nome... - Ele sabe... - O encaro. Parece confuso... - Ele sabe sobre nós... antes. - Mais dois segundos de confusão se passam e o conhecimento o atingi. Todo seu corpo fica rígido... 

- Ele sabe? - Assinto. - Você contou? - 

- Ele descobriu... - 

- E como ele reagiu a isso? - Vejo em seus olhos duros, um flash de medo pela resposta.

- Muito bem... - E tento passar toda a tranquilidade possível para ele.

Vejo o alívio tomando seu corpo, sua confiança voltando, ouço um pequeno suspiro, posso jurar que seus lábios curvão um pouco... Quase um sorriso.
E então ele sai, mais sua presença me afeta tanto, a atração é tão intensa, que continuo tremendo mesmo depois que um bom tempo já passou.
Me pergunto, quanto dele eu perdi nesses últimos anos?
E quanto eu tenho chance de recuperar?


Notas Finais


E vocês, quanto acham que a Kethy perdeu?
Será que Ken e Kely vão se acertar?
E o que isso mudaria, no geral?
Comentem pra mim 😀
Até o próximo...

XoXo...


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