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História Sentimentos Proibidos - Consumidos...


Escrita por: SilviaMcMiller

Notas do Autor


Hello Leitores...
Se alguém quiser me matar, eu tô destribuindo o endereço, por que de novo...
Esse não é o ultimo capitulo!!! 😏
Please não fiquem com raiva gente, eu tô tentando mesmo...
Dessa vez não vou nem dizer que o proximo é o ulitmo, vou só dizer que tá acabando...
E como bônus vou falar sobre a serie na nota final!!! 😌😌😉

Boa Leitura...

Capítulo 34 - Consumidos...


Fecho a porta do meu quarto atrás de mim, limpando as duas ultimas lagrimas, da soma nada pequena que venho derramando desde o elevador.

Mesmo sentindo que essas lagrimas são necessárias, eu me sinto ridícula...

Me sinto ridícula por chorar, me sinto ridícula por perder o controle, me sinto ridícula por me surpreender, por nunca ter nem mesmo pensado nas chances dele ter outra pessoa.

Não que isso faça as palavras e a forma de agir dele menos dolorosas...

Quase rasgo o vestido enquanto o tiro do meu corpo, jogo todas as minhas roupas e coisas de volta dentro da minha mala, deixando apenas a roupa da viajem de volta sobre a cama, e sigo para o banheiro nua.

Uso finalmente a hidro e enquanto estou nela tenho o tempo que preciso para refletir.

Chego a conclusão que a forma como me sinto não faz sentido. Eu vou embora, vou me afastar de Kely mais uma vez, e dessa vez por nós dois, então não é bom que ele tenha alguém? Porque apesar de qualquer outra coisa que eu sinta, Eu O Amo...

O ar parece parar por um segundo quando eu admito. Eu O Amo... E por isso a dor de não te-lo parece extremamente menor que a dor de não vê-lo feliz.

Então me forço a admitir que sim, é melhor que ele tenha outra pessoa.

 

Passo quase uma hora na banheira.

Quando finalmente saiu, estou tão mole que poderia me dissolver facilmente na água. Pego uma das toalhas do armário do banheiro e me enxugo antes de vestir um roupão do hotel, que também esta no armário, o algodão macio fazendo cocegas na minha pele enquanto aperto a tira dele ao redor da minha cintura.

Volto para o quarto e procuro meus remédio para tomar, que finalmente não estão atrasados.

Me deito na cama e tento dormir...

Mas não consigo. Minha mente não para... Imagens de Kely vem a minha cabeça, muitas lembranças que eu não queria ter, e quando finalmente consigo afastá-las imagens de Ken vem... Ficam rodando a minha cabeça me fazendo pensar em varias coisas e me impedindo de dormir. E essa noite os remédio não estão me derrubando...

Música, penso no meio do turbilhão de imagens, talvez musica me ajude.

Então volto a me levantar da cama e procuro meu celular na minha bolsa na cabeceira, mas uma vez expulsando uma imagem de Kely da minha cabeça...

Uma batida então soa na porta.

Suspiro impaciente indo até ela, com o celular na mão procurando uma coisa legal pra ouvir... Mas assim que abro a porta duas mão quentes se colocam em cada lado do meu rosto e o movimento brusco me assusta, fazendo com que meus dedos se abram e o celular caia no chão.

- Você esta bem? O que tá sentindo? Quer que eu ligue pra Márcia? Podemos voltar agora mesmo... - Kely diz, entrando no meu quarto, me levando junto, ainda com as mãos no meu rosto.

- Do que esta falando? Por que eu não estaria bem? - O interrompo, afastando as mãos dele de mim e indo pegar o celular caído.

- As pessoas na festa... Disseram que saiu de lá, que não parecia bem... Pensei que estivesse se sentindo mal!! - Diz enquanto coloco o celular na cabeceira e volto a encará-lo.

- Eu estou ótima... Só estava um pouco cansada, e como vi que já tinha companhia, achei que não precisava mais de mim. - Digo, tentando parecer calma, mas não consigo evitar o tom amargo na minha voz na última parte.

- Não esta aqui só pra me fazer companhia, é minha secretaria, esta aqui a trabalho... - E diz isso tão serio, soando tão sincero, que não consigo me controlar.

- Mesmo? Estou aqui a trabalho? Eu não tenho certeza disso... Na verdade, eu tenho uma pergunta. Por que eu estou aqui, Sr. Masel? Porque, eu curiosamente vi Camile chegando no trabalho pouco antes de sairmos. E fiquei com essa duvida... - Queria apenas soar revoltada, quebrar um pouco da irritantemente perfeita postura profissional dele.

Mas meu tom de voz contia amarga enquanto falo.

E Kely agora esta tenso... Ele pisca mais vezes do que o normal e me encara como se eu tivesse descoberto algo sobre ele que não devia. E ele não me responde...

Mas no fim eu não quero uma resposta.

- Quer saber? Esqueci... Apenas vá embora, Ok? Estou cansada, eu só quero dormir. - Digo, me virando quando meus olhos emudecerem, as imagens dele e da outra mulher estão na minha cabeça agora. E pensar nisso com ele por perto é tão ruim quando eu achei que seria...

Mas felizmente eu ouço ele suspirar, e segundos depois seus passos se afastam e escuto a porta sendo fechada.

Puxo o ar pelo nariz, e então um soluço involuntário sai pela garganta e o barulho é alto de mais.

A porta volta a se abrir....

- Ok... Eu não vou embora antes que me diga o que aconteceu... - Kely diz e ouço a porta finalmente se fechar. Mas atrás dele.

- Kely... Não aconteceu nada, eu-u... - Minha voz falha e ele não me deixa continuar. O ar esta tenso entre nós novamente.

- Não, Kethylin... - Ele se põe a minha frente, no pequeno espaço entre mim e a cama e se senta nela. - Acha que eu sou cego? - E volta a colocar as mãos no meu rosto. - Pode não esta se sentindo mal por causa da doença, mas também não esta bem! O que aconteceu? - Coloco minhas mãos sobre as suas no meu rosto com a intensão de afastá-lo, mas não faço. Porque ele parece tão aflito, A preocupação parece tão sincera, e eu quero tanto que seja, por que assim, mesmo apenas suas mãos quentes no meu rosto já fazem o mundo inteiro parecer mais descomplicado. - Por que foi embora da festa, Kethy? - Insiste.

- Eu já disse... Vi que não precisava mais de mim... - Ele assente de leve e já vai abrir a boca quando seus olhos se arregalam um pouco.

Ele me encara.

- Você... Quer dizer isso talvez seja uma suposição ridícula... Não, não é isso... Quer dizer, você não esta... - Suas mão escapam do meu rosto, deixando minhas próprias vazias e ele observa a resposta nos meus olhos.

Então eu me afasto...

Sigo até a janela do outro lado do quarto, a janela esta aberta mas as cortinas estão fechadas sobre ela. Eu as abro apenas o bastante para poder ficar entre elas.

Aspiro a ar da noite, pedindo a Deus que ele não fale do mesmo jeito que falou comigo no escritório.

A lembrança me faz tremer...

- Sabe o quanto isso é idiota? - Pergunta de trás de mim. E sua voz esta baixa e hesitante. - Não acha que já vivemos o suficiente pra saber que é melhor... não? - Diz, e escuto ele se aproximando enquanto suspira, como se estivesse se rendendo.

Kely chega perto de mim por trás e coloca a mão sobre os meus ombros, e mesmo sobre o roupão sinto o calor da sua pele emanar sobre a minha, outro tremor me atingi.

Kely me vira de frente, me forçando a olhá-lo.

- Ela não era ninguém, Kethy... - Ele diz, sua voz sai devagar como se pra ele fosse difícil falar isso, e seu rosto parece com raiva, mas vejo uma mancha de medo por todo ele. - E você não devia se importar com isso, nós não somos nada um do outro nesse sentido.. - E penso que estamos indo pelo mesmo caminho que da última vez, mas... - E além do mais, você não esta namorando o cara da formatura? - As mãos dele então saem de mim e ele me encara, com a expressão insegura.

Sinto meu coração acelerar assim que termina de falar e me espanto por perceber que ele se importa. Tudo nele grita isso, seu jeito tenso, a expressão, o tom de voz...

- Lucas? Não, não somos namorados... - Falo simplesmente, quase sem prestar muita atenção, ainda presa na minha própria surpresa.

E então o seu rosto por um segundo fica tão surpreso quanto o meu, por um segundo ele parece até mesmo incrédulo. E nesse momento eu vejo algo estralar em seus olhos, algo parece se quebrar dentro do vulcão, algo grande que rapidamente e substituído por medo.

Kely passa a mão pelo cabeça, suspira e depois olha no fundo dos meus olhos. E apartir desse momento começo a sentir algo me puxando.

- Isso é tão burro... - Ele sussurra pra mim, e essa afirmação faz com que eu sinta que essa é a primeira conversa de igual pra igual que temos.

Eu assinto, concordando com ele...

Kely chega mais perto.

- Deveríamos agir profissionalmente... - Eu volto a assentir, e ele chega bem mais perto, agora ele está tão perto que posso sentir toda a parte da frente do roupão pegar fogo com o calor que vem dele. - Por que não podemos evitar isso? - Ele pergunta, com voz torturada, e agora suas mãos estão na minha cintura, seu rosto a centímetros do meu.

Então ele para e me observa, esperando que eu diga alguma coisa.

- Eu não sei... - Sussurro de volta pra ele, e sinto a coragem borbulhar em mim, mesmo que vários avisos de perigo soem na minha mente, enquanto eu tento decifrar a abrupta mudança de clima... - Mas eu não quero evitar! - Confesso, e parece que é tudo oque ele estava esperando porque agora a boca de Kely esta quente e macia sobre a minha, e seus braços se apertam mais na minha cintura me puxando pra perto e colando o meu corpo no seu.

E nesse momento ele apenas me beija, constante e lentamente como se tivéssemos todo o tempo, como se a rapidez pudesse tirar algo disso. E nós merecemos ter tudo...

Sua língua entra gentilmente na minha boca e se entrelaça a minha, e sinto áreas do meu corpo, que nem eu nem me lembrava mais que tinha, se aquecendo.

As mãos de Kely sobem e descem sobre a minhas costas, ainda devagar, e as minha rapidamente descem para desabotoarem o terno e sobem pelo seu peito até a gola o empurrando para trás. Mas então eu paro, o medo das lembranças me atinge fazendo minha respiração parar.

Kely se afasta e tira os braços de redor de mim, os colocando para trás para que eu poça empurrá-lo. Mas não é isso que faz o medo sumir, eu sinto ele se esvaindo assim que eu o encarro e vejo seus olhos transbordando de carinho, de desejo e de algo mais que brilha lá por baixo. Mas acima de tudo, o medo vai embora quando vejo a certeza estampada por todo o seu rosto, e então seu terno cai no chão.

Assim que o terno cai no chão a boca de Kely volta a minha, mas dessa vez suas mãos entram na parte de baixo do meu roupão e se cravam na carne da minha bunda me erguendo até eu esta sentada no parapeito da janela.

Minhas mãos se predeem forte em cabelo por um estante e depois descem a fim de se livras dos botoes da sua camisa também.

E a auria de prazer que gira ao nosso redor é tão densa e inebriante, que quando penso em estar sentada no parapeito da janela do terceiro andar sem proteção alguma além dos braços de Kely, só consigo decidir que eu cairia daqui e morreria feliz só por ter Kely assim tão perto de mim.

Então finalmente consigo me livrar do ultimo botão, e agora o peito de Kely esta totalmente nu e a mostra pra mim.

Assim que começo a acariciar os seus músculos Kely solta um gemido alto e deixa minha boca indo direto para os meus seios, que a muito tempo já estão duros e clamando atenção. Então minhas mãos voltam ao seu cabelo e ouço gemidos escaparem da minha boca enquanto eu sinto seus lábios quentes sugando os bicos sensíveis...

Kely mantêm um braço ao meu redor e, sem parar com a deliciosa tortura, ele abre totalmente o meu roupão.

Então ele para e se afasta...

Kely observa meu corpo enquanto eu o encaro ofegante.

- É ainda mais linda do que eu lembrava... - Sussurra pra mim, me fazendo tremer mais ainda apenas me observando. - Não sei como aguentei ficar sem isso... - E volta devagar pra mim, agora fazendo uma trilha de beijos do meu pelo pescoço até o meio dos seios, sua mão livre que vem logo atrás ultrapassa seus beijos e chega até o meio das minhas pernas, que rapidamente se separam pra ele.

Então ele começa uma lenta massagem sobre o meu clitóris...

Agarro o rosto de Kely e faço sua boca voltar pra minha e o beijo como se pudesse tirar sua alma pela boca, eu o beijo como nunca o beijei. Porque eu estou desesperada por mais, mas ainda assim eu o beijo lentamente fazendo promessas que não sei se vou cumprir.

E então um dedo de Kely entra dentro de mim e o mundo some... Não consigo pensar em nada enquanto gemo na sua boca. Porque nada conseguiria ser melhor que isso...

Mas Kely logo o tira de dentro de mim, conservando um braço na minha cintura ele tira o roupão pelos meus braço e o solta janela a baixo, antes de se posicionar totalmente no meio das minhas pernas, sua ereção comprimindo meu sexo e meus seios colado aos músculos do seu peito.

- Vamo-os pra cama? - Me pergunta, a voz entrecortada pela respiração acelerada.

Me dou conta que essa é minha chance de parar, de desistir disso e simplesmente ir embora amanhã e deixar as coisas como estão. Mas eu não quero parar.

Olho para Kely, lindo com seu cabelo desgrenhado e a testa suada, o peito ofegante e nu contra o meu, sua boca inchada toda minha. Eu assinto pra ele, pedindo aos céus que o calor nos envolve agora, fazendo com que eu sinta que podemos derreter um mar inteiro de gelo, acabe por nos consumir.

Kely crava mais uma vez a mão na minha bunda enquanto coloco minha pernas ao redor do seu quadril e meu braço entrelaçados em seu pescoço. Ele abre totalmente as cortinas ao nosso lado e aperta o interruptor atrás delas antes de me carregar para a cama banhada pela luz da lua...

Kely senta sobre a cama comigo nos braços. Me aproximo dele sorrindo e sugo seu lábio inferior lentamente e ele geme me encarando enquanto o empurro para deitar sobre a cama.

Termino de tirar sua camisa e começo a desabotoar a calça ainda o encarando, venho o vulcão em seus olhos se dissolver pra mim.

Termino de tirar a camisa de Kely e passo devagar as unhas pelo seu peito descendo até o cós da calça, passo de leve a mão pelo volume e então começo a desabotoar os botões enquanto ele fecha os olhos e se contorce sobre a cama. Minhas mãos tremem quando finalmente acabo com os botões e começo a puxar a calça pra baixo. Kely levanta os quadris e me permite puxar tudo de uma vez até os pés e agora estamos totalmente nus.

Acaricio o membro ereto e com um gemido Kely me puxa pelos quadris de volta pra cima dele e me beija, agora já não tão controlado e lento, agora ele beija de forma selvagem e descuidada como se não tivesse mais controle sobre ele mesmo. O beijo de volta dando tudo de mim, mas antes que ele inverta nossas posições sobre a cama eu o paro, e lembrando de uma promessa que fiz a algum tempo atrás eu começo a fazer uma trilha lenta e molhada de beijos indo do seu pescoço até o fim do seu abdômen.

Então ele volta me puxar, e dessa vez se vira imediatamente me colocando em baixo dele.

- Se continuar com isso eu não vou aguentar nem mais dois minutos... - Diz, tentando soar zangado, mas esta sorrindo pra mim de um jeito tão doce. E eu sei que esse é o Meu Kely...

Kely continua me encarando enquanto coloca um joelho entre as minhas pernas e as afasta, se colocando no meio delas. Então ele para e me beija... E seu beijo é doce, amoroso e é uma pergunta.

E enquanto responde eu reflito sobre como o amo por isso... Por se preocupar comigo, por me pedir permissão mesmo sem pedir. Por que eu sei que de qualquer forma eu não conseguiria dizer não. E acho que ele também sabe...

Kely então para de me beijar e volta a me encara enquanto se posiciona na entrada úmida do meu corpo e entra totalmente dentro de mim...

- AH MEU... - Fecho os olhos e agarro os ombro de Kely, e sua boca cobre a minha antes que eu continue a grita.

Ele continua parado dentro de mim enquanto me beija, e eu não quero que se mexa agora. Porque eu me sinto tão completa, tão plena... Sinto que todas as outras vezes sem ele não foram de verdade, não lembro de nada que possa se comparar ao prazer de senti-lo pulsar dentro de mim, de sua boca sobre a minha e a certeza de que ele sente o que eu estou sentindo...

Então ele começa a se movimentar, a principio lentamente, dentro de mim.

Sinto uma onda morna de prazer crescendo e se espalhando por todos os membros, embaçando minha visão, deixando tudo denso ao meu redor... Mau sinto quando meus pés rodeiam sua cintura, mau sinto quando sua boca deixa a minha e começa morder levemente meu pescoço, mau consigo ouvir nossos gemidos e as respirações ofegantes.

Só consigo sentir perfeitamente a onda crescendo e crescendo,  me afogando cada vez mais, até o ponto em que não existe mais espaço para o prazer preencher e todo explode dentro e fora de mim.

Não consigo mais sentir nada, nem mesmo a cama, só consigo sentir o corpo de Kely sobre o meu e os tremores que deliciosamente me atingem, e nossos gemidos soam longe enquanto sinto o prazer turbulento se assentar dentro de mim...

 

As ultimas coisas que sinto são os braços de Kely me puxando para cima dele e ele escorregando pra fora de mim antes de me abraçar, alguma parte mais ativa de mim faz menção de envolver seu pescoço com meus braços e encostar minha cabeça em seu pescoço...

Sinto nossas respirações juntas me embalando para o sono, mas antes que a escuridão caia totalmente sobre minha mente sinto uma aperto no meu coração... Eu sinto falta de alguma coisa...

Mas antes que eu descubra do que, eu já tenho dormido...


Notas Finais


Último Hot... 🙃🙃
Gente, sobre a série: Vão ser com outros personagens, mas um dos principais vai ser um dos que fizeram parte de S.P., e os dois já apareceram só que um foi brevemente. Gente, a série muda de personagens mais o gênero incesto continua... 😉😁
Até, e comentem o que acham que rola no próximo Cap!!!

XoXo...


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