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História Sequestrada? - Capítulo XVII


Escrita por: darkaway

Notas do Autor


Sério desculpa não ter postado antes
Como eu já disse antes a vida é corrida e eu não posso simplesmente parar tudo para escrever a fic
Desculpa mesmo
Não tenho uma desculpa que façam vcs acreditarem skkdkskd
Mas vejam pelo lado bom
"Tia Pug, tem lado bom?"
Claro
O capítulo está bem grande, tem quase 3.000 palavras
Praticamente o dobro dos normais
Esse foi um capítulo muito bom de ser escrito e espero que vcs gostem ♥♥

Capítulo 17 - Capítulo XVII


Cicatrizes

Pov Narrador

Tensão. Era o que predominava na Torre Stark. Um mês exato havia se passado desde que Jane foi sequestrada pelo nórdico deus insano em seu aniversário. E claro que todos a procuravam ainda.

Tony não media esforços para ter sua garota de volta, e se sentia impotente por não ter nenhuma pista de onde ela poderia estar. Thor procurou por toda Asgard e pediu à Heimdall que a procurasse por todos os nove reinos, que não obteve nenhum sucesso. Os Vingadores e a S.H.I.E.L.D. rastreavam, procuravam, observavam todo o território terrestre atrás dela, mas nem sombra da jovem Stark.

Umas das que mais sofriam eram Sara e Lola. Nenhuma das duas eram agentes da S.H.I.E.L.D. nem faziam parte dos Vingadores. O que podiam fazer para ajudar nessa situação? Se sentiam tão inúteis por não terem como ajudar a encontrar a amiga, e tudo o que podiam fazer era ficarem sentadas, rezando para todos os deuses possíveis para que a amiga voltasse para casa.

A imprensa não ajudava. Não saiam da entrada da Torre jogando diversas perguntas à quem saísse de lá, sendo próximo de Jane ou não. “A garota está morta?”; “Há quem diga que a Stark está aí dentro ainda, mas presa em cativeiro por ter descoberto algo que não devia. É verdade?”; “Tony Stark será incriminado pelo desaparecimento de Jane Stark, sua filha adotiva?”; “A HYDRA sequestrou a filha do Stark por ela estar trabalhando secretamente numa base da S.H.I.E.L.D. que se reergueu depois de destruírem a HYDRA?” Faziam essas e tantas outras perguntas diariamente, mas não porque se preocupavam com a garota, mas sim para quererem uma matéria boa o suficiente para estar na capa de todos os jornais e revistas de New York City, ou até mesmo de outros lugares do país, porque não é todo dia que a filha um dos Vingadores é sequestrada, certo?

Dentro da Torre o clima não estava melhor. Era inevitável que em algum momento iam culpar uns aos outros, apesar de que nos primeiros dias tentaram não fazê-lo. Tony culpava, e muito, apenas uma pessoa: ele mesmo. Se culpava por não ter conseguido a salvar, por não ter sido rápido o suficiente, e principalmente por não ter matado Loki na primeira oportunidade que teve.

Pepper estava desolada. Chorou por mais de uma semana deixando de lado todas as suas obrigações na empresa como vice-presidente e voltou com mais coisas pendentes do que o normal. Queria estrangular o homem metido a deus que havia sequestrado sua pequena garota.

Natasha, Clint e Steve trabalhavam mais do que o normal na S.H.I.E.L.D. procurando por Jane. Bruce, junto com Tony, Visão e JARVIS, tentava localizar a garota por rastreamento, mas de nada estava adiantando, parecia que ela havia simplesmente sumido da face da Terra. Thor pediu à Heimdall que ficasse de olho nos Nove Reinos para que se ouvisse um suspiro sequer o avisasse no mesmo momento um único singelo suspiro da garota o avisasse imediatamente. Tudo o que Wanda podia fazer era esperar que o sentimento de saudade fosse embora. Estava sofrendo da mesma forma que sofreu quando perdeu o irmão, mesmo tendo um fio de esperança de que ela ainda estaria viva.

Tensão. Era o que predominava na Torre Stark. Mas a última coisa que Jane estava, era tensa.

***

Pov Jane

Dessa vez eu não sonhei. Foi como se eu tivesse fechado meus olhos e segundos depois os abrisse, apesar de me sentir descansada. Era melhor do que aqueles sonhos estranhos com pessoas estranhas. Minhas costelas doíam relativamente menos e minha perna também. Talvez fosse pelo fato de eu ter dormido bem.

Não sei quantas horas se passaram, mas pelo jeito foi um pouco mais do que eu imaginava que iria dormir, dado o fato de que eu estava bem. Bem até demais.

Me levantei na cama e senti pouquíssima dor, como se fosse apenas um hematomas na perna e nas costelas. Pelo que eu me lembro, eu havia quebrado ossos nesses lugares, e eles deveriam demorar muito tempo para se reconstruírem. Embora eu curasse um pouco mais rápido, da forma que eu estava demoraria cerca de uma semana ou mais. Aquilo estava mais estranho do que o normal.

Fui em direção ao banheiro e fiz minhas necessidades básicas. Depois escovei meus dentes e tirei a roupa para tomar um banho. Pensei se deveria tirar ou não as ataduras, e no final tirei. Loki poderia fazer outras quando eu saísse. Liguei a torneira para encher a banheira e joguei sais de banho nela.

Enquanto a banheira enchia me permiti me observar no grande espelho que tinha lá. Meu corpo não muito baixo estava coberto de hematomas e arranhões. Minha cicatriz que tirou a minha oportunidade de ter filhos continuava lá, de fora a fora. Toquei levemente ela e senti dor. Uma dor como se fosse hoje que tivesse me cortado. Foi um golpe com precisão, como se o monstro que me atacou soubesse onde ficava o útero. Uma das coisas mais bonitas na natureza da mulher é poder gerar uma vida dentro de si. E isso foi arrancado de mim.

Lágrimas caíam no chão de mármore aquecido. A dor nunca iria embora. E a única coisa que eu carregaria era a cicatriz horrenda que me fizeram.

***

-Senhorita Stark, seu pai lhe convoca para tomar café da manhã com os Vingadores. -a voz robótica de JARVIS me acordou. Se meu pai queria que eu fosse tomar café da manhã com ele e os outros Vingadores era porque algo tinha acontecido. Nem mesmo Steve veio me acordar essa manhã para irmos correr.

-Diga que eu já vou.

-Com certeza senhorita Stark.

-E JARVIS, pare de me chamar assim. Só Jane está ótimo.

-Claro, senhorita Stark.

Revirei os olhos. Teria que fazer uma atualização em JARVIS mais tarde. Meu pai com certeza tinha apagado onde dizia que ele podia me chamar pelo primeiro nome.

Me levantei da cama e troquei de roupa o mais rápido possível. Escovei os dentes e lavei meu rosto apenas. O banho podia esperar.

Saí do meu quarto pouco mais de dez minutos depois checando minhas redes sociais no meu celular. Muitas mensagens do grupo que criei no chat, com minhas duas amigas brigando. Velhos hábitos nunca são perdidos. Brigavam por coisas fúteis como emojis que não deveriam usar por serem estranhos. Mas as últimas dez mensagens foram direcionadas à mim.

@SARArá: Jane onde você tá? -11:24 PM

@SARArá: Por que foi dormir tão cedo? -11:24 PM

@Lolita: Verdade. -11:24 PM

@Lolita: Cansou das suas amigas? -11:25 PM

@Lolita: Podíamos sair amanhã de noite? Faz tempo que não nos vemos. -11:25 PM

@SARArá: Lola, nos vimos ontem mesmo. 11:26 PM

@Lolita: Eu sei, mas costumávamos nos ver mais. -11:26 PM

@Lolita: Comida japonesa? -11:26 PM

@Lolita: Tem um restaurante que é muito bom e ainda não fomos nele. E ainda é perto do Central Park. Podemos ir lá depois. -11:26 PM

@SARArá: Pra mim tanto faz. Quer ir Jane? -11:32 PM

Desci as escadas respondendo elas:

Claro, por que não? E vocês sabem que eu não recuso comida, ainda mais japonesa haha. Às 8:00 PM? Venham pra cá pra irmos juntas. -9:47 AM

Guardei meu celular no bolso do meu short de malha e andei calmamente até a cozinha. Chegando perto percebi que os Vingadores conversavam mais alto do que o normal, com a voz do deus do trovão se sobressaindo. Thor está aqui?

Quando parei na porta da cozinha, vi que alguns perceberam a minha presença e outros não. Meu padrinho continuava a conversar alto demais com Clint. Havia se passado tanto tempo que eu tinha visto ele, mas ele continuava o mesmo de cinco anos atrás.

-Thor! -corri em sua direção chamando atenção de todos e o abracei. Ele me abraçou tão forte que jurei que quebraria minhas costelas.1  

Ele me contou todas as novidades de Asgard e eu pus ele a par do que tinha acontecido. O dia passou mais rápido do que eu imaginava e consequentemente sem eu olhar o celular. Quando percebi já era quase 7:00 PM e eu nem tinha tomado banho ainda. Me despedi de Thor e subi correndo para o meu quarto. As mensagens continuavam. Lola e Sara me perguntavam se eu já estava pronta ou havia começado a me arrumar. Mandavam foto de roupas para vermos qual estava melhor. Respondia no automático enquanto me despia. Tomei o banho mais rápido que conseguia. Aí vocês se perguntam: “Por que toda essa correria? Ainda falta uma hora para o horário marcado.”

Primeiro que uma mulher demora para se arrumar. Temos que vestir roupa, colocar sapatos, passar maquiagem que demora muito, arrumar o cabelo e encontrar uma bolsa que combine com tudo. Você, homem, tente fazer isso em menos de uma hora.

Saí do chuveiro e coloquei meu roupão branco por cima do meu corpo desnudo. Parei em frente à pia do banheiro, que eu havia transformado em uma penteadeira de tantas coisa jogadas que tinha ali. Peguei um pente e penteei meus cabelos loiros e os coloquei partido de lado, fazendo com que minha franja caísse pelo lado direito de meu rosto. Passei base e corretivo no rosto apenas para esconder minhas imperfeições, as olheiras e uma espinha que apareceu essa manhã no meu rosto. Blush, delineador, rímel e um batom vermelho escuro complementam minha maquiagem.

Vou para meu quarto e percebo que tenho pouco mais de meia hora para escolher o que vestir. Abro meu closet e entro. Pego meu vestido preto básico. Tem um decote em V na frente não muito grande. Ele chega um pouco acima dos meus joelhos e delineia bem minhas curvas. Meu salto pata de elefante também preto acompanha o look. Pego de uma vez minha bolsa dourada de mão e levo tudo à minha cama. Volto e busco peças íntimas que não marque no vestido e visto tudo. Quando termino ouço meu telefone tocar. Minhas amigas chegaram e a preguiça de subir de elevador fala mais alto, então as duas ficam no térreo da Torre me esperando.

Desço e pegamos um carro do meu pai na garagem. Eu vou dirigindo e Sara e Lola vão no banco de trás. Conversamos todo o tempo e chegamos mais rápido do que realmente foi ao restaurante. Descemos do carro e dou a chave ao manobrista. Chegando à recepção, a moça ia dizer que não tinha mesa disponível até perceber quem eu sou. Apesar de não querer abusar do meu nome, isso às vezes é muito bom. Ela, ainda encabulada, nos levou à uma mesa muito aconchegante perto da parede. Pedimos uma barca de sushi, que logo chegou, e comemos. Conversávamos aleatoriedades enquanto comíamos. Passou-se uma hora e meia mais rápido do que imaginávamos e logo estávamos saindo. Enquanto esperávamos o manobrista chegar com o carro me senti observada, mas havia tanta pessoa em volta que pensei ser um paparazzi qualquer. Eles estavam em todo canto que eu ia, às vezes me deixando sem privacidade até. Eles dariam tudo para ver uma gafe da Herdeira do Império, então acabei me acostumando com essa perseguição.

Entramos no carro quando o garoto, que não parecia ter mais de vinte anos, voltou com meu carro. Agradeci à ele, que pareceu ficar vermelho, mas para não engrandecer meu ego (o qual foi alimentado por anos pelo meu pai. Obrigada, Tony), culpei as luzes do lugar. Entramos no carro e não passou um minuto quando senti Sara e Lola me encarando perto demais. Percebi que estavam sem cinto de segurança, mas não as repreendi por também estar sem. Suspirei ignorando, mas sabia que perguntas não iam demorar para vir.

-O que foi? -perguntei. Elas estavam esperando que eu perguntasse e apesar de eu não ceder muito, dessa vez foi eu quem comecei a falar. O silêncio anterior estava estranho e me incomodava.

Pude ver pelo retrovisor que elas se entreolharam antes de Sara voltar a me encarar e falar: -Ele é bonitinho.

-Ele quem? O manobrista que ficou vermelho com um agradecimento da Herdeira do Império? -revirei os olhos ciente que ela ainda estava me olhando.

-Mas qual o problema Jane? -ouvi a voz da Lola dizer -Ele é fofo.

-Ele tem cara de não ter nem vinte anos. -argumentei. -E vocês sabem que eu não gosto de ficar--

-Com caras mais novos. -elas completaram. Lola continuou: -Nós sabemos seu discurso de cor, Jane. E ele nem deve ser tão novo assim. Se tiver dezenove vai ser só dois anos mais novo que você.

-E se tiver dezoito? -perguntei brincando.

-Faça as contas. Você não é tão burra assim. -Sara respondeu da forma fofa que ela é.

-Ridícula. -nós três desatamos à rir. Eu sabia que o assunto viria à tona de novo, com talvez outro cara, mas todas nós sabiamos o verdadeiro motivo de eu não estar com ninguém agora: John. Não, não Jon Snow. Quem dera. John Fleur, meu ex-noivo que me traiu com Anne Jones, vagabunda de primeira. Personalidade detestável e nem é tão bonita assim.

Por agora eu só queria estar junta com minhas amigas, algo que não conseguíamos fazer há cerca de três anos, pelo menos não completamente sozinhas.

Fomos todo o resto do trajeto ouvindo nossa música favorita: Believer-Imagine Dragons. Cantávamos alto cada verso da música com os vidros abertos, às vezes chamando mais atenção do que imaginávamos. Chegamos ao parque e fiquei procurando uma vaga perto dele. Pouco tempo depois encontrei uma boa vaga, onde estacionei o carro e descemos.

Caminhamos para dentro do parque conversando coisas aleatórias, quando percebi que estava sem minha bolsa e consequentemente sem meu celular. Não me culpem, eu odeio usar bolsa e uso em apenas alguns casos, por estar quase sempre de calças ou shorts que têm bolsos.

-Gente, eu esqueci minha bolsa e eu queria tirar fotos com meu celular que está lá dentro. Vou voltar e buscar. Fiquem aqui.

Elas assentiram e foram comprar algodão doce numa barraquinha de um senhor ali perto. Andei um pouco mais rápido até o carro e com um comando de voz, J.A.R.V.I.S. destrancou o carro. Ele só abria o carro com minha voz e dos meus pais, apesar de Pepper não usar muito os carros. Peguei minha bolsa e tirei meus saltos, colocando meus chinelos do Bob Sponja nos pés. Infantil, eu sei, mas eles eram fofos e delicados, sem ter aquele amarelo chamativo e sim um azul mais escuro -que, por sinal, é a minha cor favorita.

Saí do carro e o tranquei com o comando de voz. Voltei pelo mesmo caminho que fiz antes, mas dessa vez mais calmamente por não estar usando meus saltos apertados. Vi um vulto à minha esquerda, mas antes que eu pudesse ao menos raciocinar o que era, alguém me agarrou e me puxou para fora do calçamento, para dentro da parte mais arborizada. Tampou minha boca para que eu não conseguisse gritar e injetou algo em meu braço. Meu metabolismo um pouco mais rápido do que o normal, me fez com que continuasse acordada mas ainda com os sentidos lentos. Tudo à minha volta era um borrão e o rosto do homem que me atacou era confuso. Ele me jogou no chão e eu tentei gritar, mas minha voz simplesmente não saia.

Eu não sabia o que ele ia fazer. Podia me roubar, me estuprar, me matar ou até mesmo os três. Ouvi um som de metal. Um canivete talvez? Um canivete maior do que eu imaginava. A faca tinha cerca de dez centímetros e não parecia muito limpa apesar dos meus sentidos confusos. Se abaixou para fixar na altura do meu rosto e disse algo que não compreendi. Parecia ter me feito uma pergunta. Não ouvia nada. Outra vez me perguntou, e dessa vez mais impaciente. Nem um som sequer.

Recebi um soco no estômago que fez meu corpo curvar para frente. Onde minhas amigas estavam? Por favor, me procurem.

O homem sem rosto à minha frente colocou a faca na parte mais baixa do meu abdômen. Sussurrei baixo implorando para que não me machucasse. Ele sorriu maldosamente com uma boca distorcida. Não abriu mais a boca para fazer mais nenhuma pergunta. Em um movimento preciso ele me rasgou. A faca queimava como o inferno dentro da minha pele e músculos. Queria gritar mas não conseguia. Minha dor era contida sem eu querer. Afundava cada vez mais aquela faca em pontos específicos. Minha vista ficou preta e eu desmaiei de dor com um homem armado à minha frente.

***

Meus joelhos cederam e eu caí no chão, agora molhado por lágrimas. Doía como se aquele demônio em forma de homem estivesse me cortando naquele momento. Como se minha alma estivesse me queimando de dentro para fora como no dia que aquilo realmente aconteceu.

Me permiti gritar. Desta vez eu podia. Desta vez eu conseguia sentir.

Naquele dia, eu acordei com Sara e Charlotte me chamando ali perto. Eu pressionava meu ferimento mesmo que inconscientemente para estancar o sangue, que já se espalhava pelo meu vestido e pela grama verde a manchando. Consegui gritar uma vez de volta por socorro. A próxima coisa que me recordo é de acordar no hospital com tubos e fios ligados à mim e uma cicatriz que eu carregaria para sempre. Como um fardo, um aviso e uma lembrança de quanto eu fui destruída.


Notas Finais


Gostaram do capítulo?
1-Eu tive q fazer a referência das costelas quebradas dsclp skjdjs
Genten
Usem cinto de segurança quando estiverem no carro pelamor de Deus
Eu sou humana e tbm erro, e apesar de ter revisado o capítulo pode ser que tenha erros ortográficos e/ou gramaticais
Comentar deixa uma autora feliz e incentiva a continuar :D


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