A coisa mais inteligente que ouvimos assim que chegamos a certa idade é que não devemos correr atrás de borboletas, que devemos arrumar nosso jardim e esperar que assim, as borboletas viriam até nós.
Eu passei muito tempo tentando entender o que aquilo queria dizer. E nesse meio tempo entre minha mais pura ignorância e o meu vazio interno, eu me deixei levar por situações que mais tarde só viriam comprovar a lógica.
Estava tão desesperado com a possibilidade de que ninguém fosse me notar que acreditei piamente que era necessário correr atrás das pessoas. E que talvez, com a minha persistência, eu as faria enxergar que no fundo posso ser alguém especial.
Eu as agarraria e as faria me amar. Porque essa era minha única maneira de ser amado.
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