Giulie abriu os olhos. Ela estava numa espécie de casa, que parecia ficar dentro de uma árvore. Olhou ao redor e via tudo perfeitamente decorado. Aquilo parecia lhe agradar. Antes que pudesse pensar em qualquer coisa, como “Quem sou?” ou “Onde estou?”, lhe veio uma forte dor de cabeça.
Já com as mãos nela, se deitou, contorcendo-se de dor. Algumas vozes passavam em sua mente. Pareciam de pessoas diferentes, mas ela não conseguia distingui-las.
“Seja forte!”
“Por favor, poupe-a!”
“Ela morreu!”
“Oi!”
“CALE-SE E TREINE!”
“Você é fraca!”
“Não ligue para ele”
“Eu te amo!”
“VAGABUNDA!!”
“NÃO TOQUE NELA DE NOVO!”
“Quem se importaria com você? ELE? HAHAHAHAHA”
“Calma”
“Vai ficar tudo bem...”
“Vem cá!”
“MORRA, SEU VERME IMUNDO!”
“Até que enfim tornou-se útil!”
"Mate-o, garanto que será mais prazeroso!”
“V-você o matou!”
“ASSASSINA!”
“NOJENTA”
“Já passou, eu estou aqui agora!”
“Vamos sumir!”
“Tem certeza?”
“Só não esqueça-se de mim...!”
“AAHHH!”
- CHEGA! P-por favor... E-eu..., n-não v-vou..., su-supor – E desmaiou
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