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História Será? - Teria César ajudado Giulie?


Escrita por: DoceteeKun

Notas do Autor


Pra que n entendeu: decidi que o cáp vai ser dividido em 2 partes. MAAS, to postando um no meio (que não foge mto da memória) pra explicar o porque do César ter "ajudado" sua filha! Seria uma coisa que n postaria agora, pra dxar aql suspense, maaas, mudei de ideia.

Bjss, boa leitura! <3

Capítulo 4 - Teria César ajudado Giulie?


#Minutos antes, enquanto Giulie estava se arrumando#

- Por que você fez essa promessa com ela? Por que você não simplesmente continuou a torturar-me? – disse Amanda, enquanto estava aos prantos

- Porque você não me é útil. Só a uso para torturar Giulie, que não mais se importa em apanhar. Seu mal é o meu bem. – respondeu, friamente

- Hoje tu me torturaras por motivos não relacionados a ela! – esbravejou, tentando parar de chorar e parecer firme

- Porque você me irritou, mas deixei de a torturar por ela. – disse, seco

- ELA É SUA FILHA! – gritou, agora com lágrimas de raiva caindo de seus olhos azuis

- Infelizmente. – ele não demonstrava exaltação

- VOCÊ É UM MONSTRO! Se não se importas com ela, então deixe-a em paz! - pediu

- Ele é a herdeira desse trono, infelizmente preciso dela. Confesso que é divertido tortura-la, mas também o faço para que ela vá ao treinamento de preparamento ao trono, o qual ela se recusava a participar. – a cada palavra dita, demonstrava mais indiferença

- Você é o pai dela! Há maneiras mais carinhosas de convencê-la! – disse, agora firme em suas palavras proferidas

- Pouco me importa. Aliás, se ela não for fria não será uma boa rainha. Tudo que faço tem um bom motivo. – ele explicava, demostrando que aquilo era óbvio

- Ela não precisa ser fria! Por mais que ela controle demônios, não precisa agir como um! V-você é um monstro! Acima de seguir seus princípios, deveria amar sua filha! – respondeu, já impaciente e enojada

- Pois não amo. Se ela não puxasse a você, seria menos inútil. – e ele prosseguia seco

César estava certo ao dizer que as duas eram parecidas. Giulie era extremamente parecida com Amanda, tanto fisicamente quanto psicologicamente.

A mulher tinha o mesmo estilo de corpo que a filha, apesar de suas coxas não serem tão grossas. De rosto, eram extremamente semelhantes, contudo, a mãe não tinha as covinhas nem as sardas. Era como se a futura herdeira do trono fosse uma versão melhorada da genitora.

Em se tratando de personalidade, a primogênita tinha ainda mais sarcasmo que sua mãe tinha. Ambas gostavam de proteger os outros, e colocavam suas necessidades sempre abaixo das dos demais. Gostam da natureza e não se entregam facilmente. Contudo, Amanda é mais carinhosa, mas isso acontece porque ela não era torturada por seu pai.

Ainda assim, a jovem tinha algumas semelhanças com seu pai, embora detestasse admitir. O tom do cabelo por exemplo, ela puxara de seu pai, já que sua mãe tinha o cabelo escarlate. Em questão de personalidade, ela não tem muitas coisas parecidas com seu pai. Só que os dois tem estômago forte e são extremamente racionais. Contudo, Giulie ainda apresentava sentimentos, obviamente.

- Você dizia que me amava. – falou seca, após um tempo

- Precisava disso para comê-la, mas não sabia que daria à luz a uma filha tão besta. - esbravejou

- E porque me escolhestes para ser a mãe de seus filhos? – agora Amanda que era fria

- Apesar de ser uma retardada, é a mais bela, e todos queriam-te. Tendo laços com uma mulher tão competida e amada, meu reino teria mais nome e admiração, por ter a conseguido. – pronunciou

-I-isso é... Nojento... Por que não me mata? – ela arriscou, mas não queria morrer, pois caso contrário não poderia garantir a proteção de sua filha. Só queria colher informações

- Porque você é a única que pode ensinar Giulie a ter controle de sua magia, e além disso, como já disse, uso-a para atingi-la. – disse como se fosse óbvio (novamente)

- Pois então, aqui vai um aviso: minha filha já sofreu de mais por hoje. Então, deixe-a sair para ver seu amigo, que aliviará sua dor. – ela sabia que se fosse em outro momento, o pedido não seria concedido e ela ainda apanharia

- Como ousas desafiar-me? Posso acabar contigo agora mesmo! – disse já irritado, enquanto ia pra cima dela. Quando de repente, lembrou de sua promessa – MERDA! O juramento! Você acha que pode usá-lo contra mim? Eu apenas prometi que não faria mal a sua integridade física, não que iria atender seus pedidos.

- Errado. Você prometeu que me livraria de dores físicas, sem especificar de onde elas surgiriam. E aqui vai um aviso: se não deixá-la ver seu amigo, eu mesma me bato! – ameaçou Amanda

- POIS O FAÇA, SE NÃO TEME A MORTE! – César se exaltou, pelo menos agora demonstrava algum tipo de sentimento: raiva

- VOCÊ QUEM DEVERIA! Se eu o fizer, TU MORRERÁS! – advertiu novamente

- VAGABUNDA! EU IREI IMPEDÍ-LA! – respondeu sem raciocinar, dominado pela fúria

- Usando o que? Força? Quer me machucar, por acaso? - ironizou

- VAI SE FUDER! – ele não tinha argumentos, e precisava descontar sua raiva

- Eu posso? Tenho certeza que todos vão querer-me. Mas não garanto que terás boa fama em seguida! – desafiou

- MERDA! – ele quebra a primeira coisa que viu (no caso, um vaso) para não virar um tapa na cara de Amanda

- Vai atender meu pedido ou não, amado marido? – disse, com o sarcasmo dominando sua voz

- VAI PRO INFERNO! – ele continuava a ofendê-la, esperando que ela desistisse

- EU JÁ ESTOU NELE, TOLO! – literalmente!, César era o rei do Inferno

- NÃO SE FAÇA DE SONSA! Sei que é burra mas entendeste a que me refiro! – respondeu, impaciente

- Bom, se tive a burrice de casar-me contigo, não saber do que tu falas não é nada! – ironizou novamente

- VOCÊ ESTÁ ME DESAFIANDO? – a cada palavra era perceptível que ele ia perdendo cada vez mais a paciência, tentando cada vez mais controlar-se

- E SE ESTIVER? – desafiou, sabendo que não lhe aconteceria nada

César pensou por um instante. Ele sabia que não se livraria daquela situação. Apesar de Amanda saber que ele não poderia morrer, ela só era racional quando lúcida, e no momento, estava furiosa, podendo, por instinto de proteção a sua filha, bater-se para matá-lo.

- Ok, meu amor. – disse com um sorriso cínico nos lábios - Atenderei teu pedido! Com uma condição: ela terá que conseguir sair do castelo. Se conseguir, pode ir aonde bem entender. – ele dizia, ironizando, sendo perceptível que estava tentando não gritar

- VOCÊ NÃO ESTÁ EM CONDIÇÕES DE EXIGIR NADA! – esbravejou Amanda, em resposta

- Ora, você sabe que ela tem de treinar. Nesse ponto, concordamos, ela há de se preparar para ir ao trono. – falava, com veracidade, Amanda sabia que os treinos eram importantes

- Mas ela treina de mais! Isso já se tornou doentio. – arriscou, sabendo que Giulie realmente precisava treinar muito

- Então poderás ela morrer no trono? Você sabe que sou constantemente atacado! E outra, sair do castelo não é nada comparado ao treinamento que ela é submetida, não há porque você não concordar. É só para o dia não passar em branco. Aceitas? – sua voz grossa parecia mais suave, como quem tentava convencer que seria fácil

- Está bem! – ela poderia não aceitar, e sabia que Giulie não conseguiria sair tão facilmente do castelo como fora deixado subentendido, mas ele tinha razão, sua filha precisava treinar para não morrer

“Eu só preciso me machucar para ele morrer, e acabar com todo meu sofrimento e de Giulie... Mas não posso. Apesar de tudo, ele é o rei daqui, e minha filha só poderá assumir o trono daqui a 16 anos. E eu, não poderei nunca. Por não ser um demônio, não tenho poder legislativo algum. Sem um governante, aqui se estabeleceria o caos.

Por mais que sejamos inimigos mortais de Deus e todo o pessoal do céu, temos um acordo de não atingir os outros mundos. Sem um governo, os demônios daqui atacariam os primeiros que vissem, em qualquer mundo, e o inferno seria destruído.

Todo o resto da minha família morreria, toda magia de fadas como eu se extinguiria.

Além disso, se estabeleceria uma guerra ainda maior com os anjos. Por mais que César tenha planos de acabar com eles, eles são calculados e pensados, tanto que faz mais de 50 anos que nenhum é executado. Agora se meu marido morresse, os demônios atacariam sem estratégia, e por consequência, morreriam.

Há gente boa aqui apesar de tudo. Algumas pessoas só podem ser chamadas de demônios porque aqui nasceram, tanto que vez ou outra um anjo chama pessoas como essas para irem ao céu.

Matá-lo assim, sem mais nem menos, seria o fim de muitos reinos e mundos. Apesar de sofrermos, eu e Giulie sabemos que não podemos mata-lo, pelo menos não até ela assumir o trono.”


Notas Finais


Pra quem achou que o César tinha uma forma esquisita de amar sua filha, desculpa, mas.. NOPPP!

PS: DESCOBRI COMO DXAR O PARÁGRAFO ALINHADO! NHAAAA! Pq eu to flnd isso? Pq qdo eu escrevia o cap no Word, colocava os parágrafos e talz... Mas chegava no spirit e ficava uma BOSTA! Aí, decidi n colocar o parágrafo no word e VOILÁ: DEU CERTOOOO! *dancinha pra comemorar*


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