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História Será que o amor vai acontecer? - Reflection


Escrita por: Kimedwarda

Notas do Autor


Ai gente, eu fiquei muito feliz porque ontem, de 11 da noite, eu finalmente terminei de escrever o penúltimo capítulo dessa Fc, coisa que levou mais de uma semana pra ser feita devido a provas. Eu to muito na paz hoje, porque mesmo tendo acordado as 6 da manhã sem nenhum motivo eu estou escutando o álbum wings na versão de um piano e isso é muito relaxante.
Escrevi muito aqui em cima hoje.... Então, boa leitura gente!

Capítulo 9 - Reflection


Fanfic / Fanfiction Será que o amor vai acontecer? - Reflection

 Acordo no outro dia na cama e com alguém atrás de mim, me viro e lá estava meu anjo, estava lá pra cuidar de mim, fiquei admirando ele por um bom tempo até que eu me levanto com a ajuda das muletas e decido tomar um banho, mas eu não consigo tomar banho sozinha, tento relutar comigo mesma, só que não vejo outra opção, vou ter que pedir ajuda do meu (N)amjoo(n), felizmente ele já tinha acordado.

-Bom dia, o que tá fazendo fora da cama?

-Eu ia tomar um banho, mas eu não consegui- falo largando as muletas e me sentando na cama.

-Porque não me chamou?- Pergunta se sentando e acariciando meu rosto

-Na verdade, eu tava pra fazer isso agora.

-Então vamos- ele se levanta, enrola um plástico na minha perna engessada e me leva para o banheiro.

-Você está sendo tão carinhoso -falo enquanto ele coloca duas cadeiras plásticas no box.

-Alguma coisa contra? -fala de uma forma engraçada, seu sorriso é tão irradiante.

-Não, eu amo isso, é só que de primeira impressão você parece ser um cara rígido e grosseiro, mas não é- o silencio toma conta por alguns segundos.

-Vem cá flor –ele estende seus braços, coloco as muletas de lado, sento numa das cadeira e coloco minha perna na outra para não ter risco de molhar o gesso e começo a tomar banho com a ajuda do Nam, termino, tiro a perna da cadeira e sento na mesma e Namjoon se senta na qual eu estava, ficando de frente pra mim.

-Eu te amo, sabia?- olho fixamente nos olhos dele.

-Como é que você consegue amar alguém que praticamente te jogou na frente daquele caminhão- sua feição estava triste, estava olhando para o chão, sabia que se sentia culpado.

-Você não fez isso, pelo contrario, você cuidou de mim quando imaginava que eu tinha te traído –falo isso, me levanto e sento em seu colo de frente pra ele e encosto nossos narizes –Você é um anjo pra mim, não duvide disso –dei um beijo demorado nele –Te amo, tá bom?

Eu também te amo, muito –acaricia meus cabelos e junta novamente nossos lábios, o beijo já estava ficando quente e eu já estava sentindo um volume em sua cueca, que era a única coisa que ele estava vestindo no momento, ele finaliza com alguns selinhos no pescoço e isso me deixou toda arrepiada.

-Já esta na hora de comer, estou morrendo de fome –ele claramente tentava disfarçar o que sentia, tentava esconder seus desejos.

-Está com medo de algo Namjoon?- pergunto de forma provocativa, bem provocativa.

-Você tem mesmo certeza disso? Não está 100% recuperada

-Eu não quero nada mais além de você – Ele se levanta comigo no colo e me leva para a cama, começa a fazer carinhos e beijar todo meu corpo, quando eu já estava excitada o suficiente ele para e olha para mim.

-Mas antes vamos comer, vou dar uma saidinha pra procurar algo e depois nós voltamos de onde paramos.

-Isso não é justo Nam, é muita crueldade – falo com dificuldade, eu o queria agora, mas ele estava com os joguinhos dele.

-Eu estou com fome e foi você que começou a esquentar as coisas- fala colocando uma roupa com exceção da camisa.

-E como você vai sair com esse volume todo na sua cueca?

-Eu vou com essa blusa -fala me mostrando uma camisa longa que cobria todo aquele volume – Eu volto já – e sai, escuto ele trancar a porta e dou um suspiro, ele ainda vai me pagar por isso, me deixa com desejo por ele e sai, mas de uma coisa ele estava certo, a gente precisava comer, sento na cama e olho para todos os lados para ver se acho uma roupa, acabo colocando uma calcinha e uma blusa roxa e comprida do Namjoon (era a única coisa que tinha perto da cama) pego meu celular e mexo um pouco nele, já que eu não posso me levantar por conta das minhas muletas estarem no banheiro, minhas amigas tinham mandado mensagens preocupadas, eu digo que está tudo bem e vou escutar um pouco de música para relaxar. Escuto a porta sendo aberta novamente, sento na cama.

-Já chegou anjo?

-Já, to indo aí. –grita da sala

-Então vem logo e me tira daqui, você deixou minhas muletas no banheiro e eu tô sem poder sair – Falo com certa raiva na voz.

-É porque eu queria você aí mesmo, não quero você fugindo da cama. – ele fica de pé ao lado da cama e me observa.

-Você ainda vai me pagar – falo cerando os olhos.

-Não acredito em você – o sorriso dele estava escandalosamente safado – e você não precisa de muletas nessa casa – fala isso e me carrega pra o sofá, vai buscar o café da manhã, coloca no centro da mesa e se senta ao meu lado.

-O que temos pra hoje?

-Sanduiche light com frango e café com leite. –fala desembrulhando as coisas

-Eba, café. Como eu estava com saudade disso. –falo dando um longo gole, o aroma estava prefeito.

-Eu posso lhe perguntar uma coisa júpter? –Ele olha para mim como se eu fosse me incomodar com a pergunta.

-Já fez! –tento aliviar a tensão que estava sentindo –é brincadeira, pode falar –digo segurando em sua mão.

-Talvez eu não devesse perguntar isso agora, mas porque você chorou no hospital e o que aconteceu com sua família?

-Bom –sinto minha garganta ficar seca -eles morreram em um acidente de carro quando eu tinha uns 8 anos, fui morar com minha avó que depois de 2 anos morreu também, então fui morar com minha tia materna, mas não era uma relação muito fácil, já que ela tinha inveja da minha mãe e me menosprezava, quando alcancei a maior idade e tive a oportunidade, eu saí o mais rápido que pude e vim morar aqui, não tenho mais contato com a família desde então. – dou um suspiro pesado –Mesmo não tendo passado muito tempo com meus pais, sinto saudades deles... E eu chorei no hospital por duas coisas, por querer que eles estivessem aqui comigo e pela vida ter me mandado um anjo no momento certo da minha vida –Ele aperta minha mão e me abraça e no meio disso lembro que tinha dito a ele que iria me pagar, começo a provoca-lo dando leves beijos e chupões no seu pescoço e sinto ele se arrepiar.

-Acho bom comermos logo, se não esfria –ele se desvia de mim pegando o sanduiche e colocando na minha boca, como, mas eu não estava conseguindo entender porque ele estava tentando evitar isso.


Notas Finais


Acho que quarta eu posto de novo já que no momento estou sem aula, ou não, não sei, talvez só sábado mesmo. Depende só das pessoas pedirem kkkkkkk


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