História Seres imortais - Plano em ação

Entrei na casa vi todos fiquei muito animada me sentei junto a eles, ana anúncio quem eu era.

(ana)- ok faça sua magica

(eu)- então tá de do começo?- eles fizeram sim- vcs eram turma que protegia todo esse mundo eram chamado os escolhidos tinham habilidades especiais mas exata poderes... vcs sempre lutaram juntos nunca desgrudavam uns dos outros - na minha cabeça veio um monte de flesblack uma lagrima se escorreu e um sorriso bobo se formavam no meus lábios-... mas teve um dia que isso acabou essa guerra que vcs vão agora começou faz um tempo... no dia que começou estava um loucura só vcs protegendo os cidadãos  colocando em abrigos sangue pessoas mortas típico de começo de guerra, ana estava invocada para dar de cara quem fez isso e vcs forram junto e isso não acabou com um final feliz... vcs perderam a memoria- ana a baixou a cabeça saiu- ana ...

(ana)- não venha atrás de mim

*ana on*

Sai de lá mais rápido e fui direto para “meu quarto” tranquei a porta e comecei a chorar litro e litros motivo lauren desbloqueou minha memoria lembrei de tudo me levantei fui ate minha mochila e puxei uma adaga quando puxei a caixa que o Erick me deu caiu revelando seu presente uma corou-a igual do meu sono... pera não era sono era uma memoria... então que dizer na corou tinha minhas iniciais com a minha letra então ele sabia de tudo? Sera que ele não perdeu a memoria ou perdeu e depois recuperou? Fiquei olhando a tiara coloquei encima do criado mudo sentei  e comecei a me cortar alguém bateu na porta

(may)- ana eu sei que vc esta emotiva mas vem aqui- me levantei lavei os cortes enxuguei meu rosto respirei fundo pequei uma bandana para cobri os cortes

*ana of*

Vi a ana fique feliz mas ela tava meio estranha contei mais um pouco que sabia todos se entre olharam pensaram

(mari)- ana vc esta bem?

(ana)- sim estou um pouco chocada mas... estou bem

(may)- não vc não esta- may ergueu a manga da blusa da ana que fez uma cara estranha tinha uma bandana no braço dela- se eu tirar isso da aqui não vai ter nada de errado- perguntou quase chorando ana fez um sim mai tirrou a bandana... tinha marcas de sangue?- vc se cortou- ela disse berrando e chorando

(mari)- vc prometeu... por que fez isso- mari também tava quase

(anaf)- ou ana...

(agatha)- vc não fez isso- as duas estavam em soque

(ana)- não precisa dar sermão agora

(gabi)- por que fez isso vc...vc prometeu que ia parar

(ana)- ate vc- vixi ela fez uma cara de desconfiança agora ferrou- já não basta elas vc também tem que ficar na minha cola- começou a escorrer lagrimas não gosto quando a ana chora (autora- chora miséria kkkk não podia perde)

(gabi)- elas são suas amigas e eu sou seu primo tenho que proteger

(ana)- esqueceu que sou mais vela

(gabi)- por dias!- agora melou de vez so vou sair daqui quando um dos dois se matarem- eu vou te proteger vc e minha prima e uma...

(ana)- não pense dizer isso- agora ela ta brava já to bolando um plano para ficar debaixo da mesa

(gabi)- girl eu sei que tem treinamento pesado mas vc e vc- ai tomara que tenha escudo pois agora e guerra já to indo para debaixo da mesa e o pessoal so se afastando cada vez mais, ana já com punos em serrados pronta com sua adaga

(ana)- ta bom vc não confia em mim acha que sou indefesa... não sabe que sou capas nem com sua memoria voltando não se lembra que eu sou... eu salvei minha irmã de um loco em quando vc estava transando com a mari no Japão... vc acha que sou uma garota comum já me salvei varias vezes antes e depois que aconteceu aqui... ae acabei esquecendo  que aconteceu na festa

(gabi)- ana não conta

(ana)- não vou contar para vc não ficar parecendo um girl ok! To indo- ela se virou com tanta raiva e saiu do ressinto, mari consolava seu namorado may acalmava o pessoal e pegava uma jarra de agua e o Erick foi atrás dela e resolvi ir junto cheguei lá ana tava na ponta do telhado com sua adaga em mãos e chorando muito Erick consolava ela e eu também fazendo ela se relembrar de algumas brigas como isso ajuda simples ela sempre ria depois disso não sei o do porque, saímos do telhado ela se desculpou com seu primo ele com ela e fizemos um plano

(eu)- ok começo um soldado que era amigo meu desde infância posso confiar nele

(ana)- gus

(eu)- sim e ele /dei uma risada/ ana vou ter que dizer isso e gay- ele riu e voltamos a o plano mari, henry, leo, ana flavia iam invadi o território inimigo para descobri algo em

 1 semana

Estou esperando o filho da mãe do meu amigo que não chega nunca to mais de uma hora e meia esperando, marcamos nosso ponto de encontro no antigo peco que nos encontrávamos quando fugia do orfanato , ta dando nostalgia de ficar aqui. Finalmente o atrasado chega

(eu)- caralho onde tava? Fiquei mais de uma hora esperando

(gus)- ei fica calma sei que vc não gosta de esperar, onde tava simples vendo as crianças...bom as que não conseguiram se refugiar

(eu)- como vc consegue ser do exercito se atrasa?! Bom vamos

Eu e gus ficamos conversado ate chegar na casa de lá todos os cumprimentaram ele revisou nosso plano e topou deu algumas dicas sobre nosso adversário bom agora nos resta a esperar. Se passou mais um dia hoje e que começa o plano no momento estou esperam a carroça para levar mari, henry, leo, ana flavia para o território tomara que vão bem.

*ana flávia on*

Oi cá estou eu com meus amigos numa carroça cheio de explosivos, agora vc se pergunta que diabos estaria ai? Simples essa e a única carroça que pode atravessar o território e temos 5 minutos (a/u- canal da kefera kkk não se porque pensei nisso mas ana- podemos continuar?)

(henry)- chegamos agora e correr por nossas vidas

(leo)- tipo flash?

(henry)- ae não sou o único que vê essa serie- mariana revira os olhos eu rio baixinho, saímos da carroça quem nem uns locos e seguimos o caminho tudo aqui e depre

(mari)- olha lá tão dando uma palestra vamos ver...- chegamos lá um dos ajudantes do governante ele usava uma capa vermelho vinho com bordado de prata (fui falando para pessoal na outra linha) ele era parec...- ele e o roger?!

(eu)- mari sua anta vc quer que ele escute mais uma coisa a torça para ana não ter escutado

(ana na outra linha)- eu escutei- ela falou ríspida e seca