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História Seria só Amizade? (Vkook) - Estou com medo...


Escrita por: Thulya_Ahsu

Notas do Autor


Desculpa, não deu tempo de postar ontem ><
Bom esse cao. Ficaria muito, muito longo mesmo, então tive que dividir.
Até o proximo...

Capítulo 31 - Estou com medo...


Fanfic / Fanfiction Seria só Amizade? (Vkook) - Estou com medo...


[Jungkook]

Ja estou no segundo ano, se passaram mais de um ano que eu não sei do Tae. Depois de um tempo você começa a se perguntar se um dia ele realmente vai voltar, mas meu sentimento por ele não diminuí, nem se quer paro de sonhar com ele, ainda o vejo em tudo. Vou me prender ao maximo a este sentimento que na verdade é a unica coisa que me resta. É claro que eu me pergunto se ele ja fez outras amizades e decidiu me deixar no passado, mas ele ainda esta em mim, eu ainda não posso simplesmente deixar.

Hoje é o ultimo dia do Suga em Seul. Hoje vamos a um parque e depois iremos em uma boate. Já Jimin, esta preparando algo somente os dois durante a noite. Logo de manhã iremos com todos para o aeroporto acompanha-lo. Ele esta indo fazer um curso no exterior, não é um curso longo, então acho que logo teremos ele de volta.

Fui para a cozinha e grudei o meu bilhete na geladeira.

"Estou saindo com os meninos. Despedida do Suga. Volto em casa lá pelas 11. "

Sentei no sofa e mandei uma mensagem pro Jimin.

- Estou pronto.

Poucos minutos depois a campainha toca. Era Hoseok. Tranquei e casa e fomos ate a casa do Suga encontrar com os dois. Pagamos um taxi ate o local.

- Ai gente, querem mesmo ir em um parque? - Suga.

- Sim! Nem vem, Suga, você vai adorar. - Jimin.

- Mas eu nem sou fã de parques. - Jimin se virou para a janela como se tivesse ficado triste. Suga olhou pra mim que estava sentado ao seu lado.

- O que eu fiz? - cochichou.

- Suga, eu acho que ele só gostaria de ir em um parque com você antes de você ir. - cochicho de volta.

Ele pareceu pensar sobre isso.

- Eu não gosto de parques, nunca gostei, mas se for pra passar um tempo com você e você ficar feliz, eu vou gostar, Jimin. - O mesmo o olhou e deu um sorriso fofo.

- Te amo. - e lhe deu um selinho.

Eles são mesmo fofos um com o outro. Voltei a minha atenção para a rua. O carro andava rapido fazendo tudo ficar pra trás. E aquela velha e familiar sensação de falta de ar apareceu, fazendo meu peito doer.

Descemos do carro e entramos no parque.


[Tae]

Eu tinha passado o dia todo jogando video game, ja estava no fim do jogo quando ouço um barulho estranho vindo da cozinha.

- Omma ! Tudo bem?! - mas ela não me respondeu. - Omma! - gritei mais alto e mesmo assim ela não respondeu. Ela deve ter saido.

Pausei o jogo e fui ver o que tinha causado o barulho. Passei no banheiro e estava tudo normal, fui na sala e tudo estava no lugar, ouvi barulho de agua e fui ate cozinha, a torneira estava a berta. Vou ate lá e a fecho mas me assusto ao ver uma possa de comida vindo de trás da mesa. Vou ate lá e vejo minha mãe no chão.

- Omma! - me ajoelhei ao seu lado. Ela estava desmaiada, mas ainda respirava. Dei leves tapas no seu rosto. - Omma! Acorda! Omma! - A peguei no colo e coloquei no sofa, corri ate o meu quarto peguei meu celular e logo liguei para a emergência. Disquei o número com dificuldade por culpa das minhas mãos que tremiam muito.

- Alô?!… Por favor uma ambulância pra minha mãe! Ela desmaiou! - disse meu endereço ao moço que me atendeu e ele disse que estariam aqui em 10 minutos. Fui ate a minha mãe que ainda estava desacordada.

Passaram alguns minutos que pareceram se passar em camera lenta e a ambulância chegou. Eles a colocaran em uma maca e entramos na ambulância e já começaram a mexer nela.

- O pulso dela esta fraco. Não vamos perder. - a cada segundo eu ficava mais nervoso. Chegamos ao hospital e a levaram pra dentro sem me deixar ir junto.

- fique aqui. Nós o avisaremos qualquer coisa.

- Ta, ta. - Fui ate a sala de espera e me sentei em uma cadeira qualquer. Minhas pernas tremiam e minhas mãos suavam.

Me lembrei que ainda não tinha avisado o meu pai, sai dali para ligar pra ele.

- Alô? Filho?

- Pai eu só estou ligando pra avisar que a mãe desmaiou e a ambulancia a trouxe para o hospital ---------.

- O que?! Eu ja estou indo! - ele desliga e eu volto para dentro a espera de alguma noticia.


[Jungkook]

Nós ja tinhamos ido em varios brinquedos, e a cada um Jimin ficava mais elétrico.

- Vamos naquele! - Suga.

- N-não. - Jimin.

- Ue Jimin, porque não quer ir? Tem medo? - Hoseok.

- E-eu? N-não. Só não estou no clima. - Diz indo para a outra direção.

- A qual é? Eu vou estar com você. - Suga.

- E-eu não sei…. - Jimin.

- Vamos! - Digo já indo para o brinquedo. Hoseok veio junto.

Os dois logo se aproximaram também. Esperamos a nossa vez e sentamos e apertamos bem os sintos.

- Jimin, sugura a minha mão. - jimin sugurou a mão do Suga e a apertou.

Assim que o brinquedo começou a nos levantar vi Jimin apertar a mão do Suga ate seus dedos ficarem brancos, e Suga fazer uma cara de dor sem dizer nada. Logo o brinquedo desceu com toda a velocidade. Todos nós gritamos. Depois da segunda vez saimos do brinquedo.

- Não foi tão ruim assim… - jimin. Todos rimos. Suga passou seu braço na cintura dele.

- Viu, Baby, não precisa ficar com medo.

Fomos ate uma barraquinha e compramos algodão doce e refri. Sentamos em uma parte mais vazia do e ficamos conversando sobre os brinquedos.


[Tae]

Ja fazia 20 minutos que eles estavam com a minha mãe la dentro. Meu pai chegou perguntando na portaria sobre a minha mãe.

- pai?

- Tae! Cade a sua mãe? - ele me olhou com os olhos arregalados.

- Eles ainda não disseram nada. - digo olhando pro chão.

Meu pai esfregou o cabelo e saiu andando a procura de um médico, mas eles não vinham.

Ficamos sentados naquela sala de espera por mais um tempo ate uma medica baixinha aparecer.

- Familia da paciente Jeon Hae-won?

- Aqui! - meu pai salta da cadeira logo seguido de mim.

- preciso que venham comigo. - sem dizer nada nós dois a seguimos ate uma sala. - podem se sentar.

- O que a minha esposa Tem? - Meu pai realmente estava nervoso.

- Fizemos varios exames nela - a medica dizia com calma, e isso estava me deixando mais nervoso. - E descobrimos que ela está com Câncer cerebral.

- O quê? - minha voz quase não saiu. Meu pai enterrou o rosto nas mãos.

- Devemos começar o tratamento para tentar dar fim ao câncer. Ela tem 30% de chances de conseguir sobreviver. Muitos no mesmo caso que ela conseguem se recuperar. Mas lembrem-se que é um tratamento, não será de uma hora para outra que ela se curará.

- Tudo bem. O que precisamos fazer? - Meu pai estava segurando suas lagrimas e tentando prestar atenção em tudo o que medica dizia e explicava.

- Com licença. - Digo ja me levantando e me retirando da sala.

Eu começo a chorar e neste momento eu me senti perdido sem ter pra onde ir. Eu só consegui pensar em correr daqui até Seul só pra poder abraçar o Jungkook. Eu não sabia pra quem correr nessa hora. Sai do hospital e fui andando. Sentei em baixo de uma árvore e voltei a chorar. Meu peito doia eu estava com medo. Liguei para a unica pessoa que eu tinha. Euijin.

- Oi Tae!

- E-Eujin - Digo entre os soluços.

- Tae? Você está chorando? O que houve? Aonde você está?

- M-minha O-omma ta no h-hospital. D-desculpa, e-eu não tinha p-pra quem ligar. - eu tentavaa para de soluçar mas foi inutil.

- Tae, me diz aonde você está.

Assim que expliquei deliguei o telefone, abracei as minhas pernas e as lagrimas voltaram a escorrer. Um tempo depois Eujin aparece.

- Tae…. - Levantei a cabeça pra ele. - O Tae. - ele senta ao meu lado e me da um abraço. - Me conta o que aconteceu. - respirei fundo, me acalmei um pouco, pois agora eu não estava exatamente sozinho.

- Minha mãe desmaiou, a ambulância a trouxe pro hospital. Depois de um tempão a medica disse que minha mãe esta com câncer cerebral e so tem 30% de chances. - digo calmo mas ainda soluçando.

- Mas Tae, ela tem muita chance!

- Mas eu to com medo. - Digo deixando mais algumas lagrimas escorrerem.

- Eu sei… - Ele me abraçou novamente.


[Jungkook]

Estava escurecendo então fomos no ultimo brinquedo. Trem fantasma. Fiquei imaginando a cena que o Tae faria se estivesse aqui, pois ele morre de medo de fantasmas. Foi legal, me diverti muito lá dentro. Eu e o Hoseok riamos dos sustos que levavamos.

Saimos do parque e fomos para a boate que era um pouco longe então demorariamos para chegar. Pegamos um taxi e fomos ate o local, lá era um dos unicos lugares que não pediam identidades na porta, claro que tinhamos que pagar pra entrar mas valia pena….. Eu acho…..

Entramos no lugar que já tinha movimento. Alguns caras no bar e outros ja estavam dançando. Fomos mais pro fundo e pegamos uma mesa.

- Foi mesmo uma boa ideia vir aqui? - perguntei.

- claro! - Hoseok.

- bom, você já tem 17, eu ainda tenho 15.

- se for por isso relaxa, Estamos aqui. - Suga.

Rimos e começamos a conversar.

- To com sede, vou pegar algo pra nós. - hoseok.

Ele saiu e minutos depois voltou com uma garrafa de babida alcoólica.

- o que é isso? - Perguntei

- Bebida, Jungkook. - Suga.

- Ai, sei não.

- Não precisa tomar se não quiser. Mas eu vou. - Eles estavam mesmo animados. Hoseok serviu 4 copos entregando um pra mim.

- ta, tudo bem.

eles abriram um sorriso e Jimin gritou:

- Ao Suga! - brindamos e tomamos tudo de uma vez. O liquido era um pouco amargo mas conseguia ser um pouco doce também. Não era ruim.

Depois de um tempo a movimentação estava grande, Hoseok Jimin e Suga estavam na pista de dança enquanto eu fiquei na mesa apenas saboreando daquela bebida que eu nem sabia o que era.

Duas garotas passaram me olhando de um jeito estranho o que me deixou bem desconfortável. Virei mais um copinho. Hoseok saiu do meio do povo e veio ate a mesa.

- Você deveria dar um tempo na bebida moço. - Hoseok tira a garrafa e o copo de perto. Não quer dançar? - diz estendendo a mão.

- Não, eu passo

- Ok, não vou insistir, mas pelo menos não termina com a garrafa. - sorri pra ele que logo volta pra pista.

Me sirvo mais uma vez e duas garotas vem e sentam na minha mesa.

- Oie - Eram as mesmas de antes.

- O-oi………

Elas vieram para o banco ao meu lado. Uma delas estendeu a mão ate a minha perna e eu recuei.

- Ei, que foi? Não acha a gente bonita?

- E-eu…. D-desculpa…. - fui recuando. Elas riram um pouco e logo veio me beijar e eu me levantei e sai disparado da mesa. Meu coração estava estourando no peito. Ainda bem que consegui sair. Eu sempre fico nervoso nessas situações. Respirei fundo e fui ao banheiro.

As horas passaram.

- Ei… quero ir embora. - jimin.

- O quê? - suga.

Estavamos todos em volta da mesa bebendo um pouco mais.

- é, eu tambem quero. - digo. Hoseok também entrou no jogo.

- Vocês são moles em… - Suga.

Saimos da boate e pegamos um taxi. No caminho ficamos em silêncio. Hoseok desce primeiro e depois eu.

Ainda eram 10:40, mas acho que minha mãe ja está em casa. Destranco a porta com cuidado e entro em silêncio indo direto para o banheiro tomar um banho.


[Jimin]

Assim que deixamos o Jungkook dei ao motorista o meu endereço. Chegando lá entreguei o dinheiro da corrida ao motorista.

- Ei! Eu ainda tenho que ir pra casa. - Suga.

- Hoje não. - Desci do carro e Suga também.

Destranquei a porta e entramos e a tranquei novamente.

- Jimin, cade a …. - não deixei que terminasse, colei meus labios nos dele o beijando com peixão fazendo nosso corpos esquentarem.

Suga separou nossos lábios.

- Jimin, o quê você esta fazendo? - eu sorri de um jeito malicioso. - Você não…. Ai Jimin. - ele grudou nossos labios navamente me beijando com vontade.

Fomos pro meu quarto. Suga me joga na cama ficando por cima de mim e colando nossos labios novamente. Seu beijo era quente. Ele deixou a minha boca e passou a beijar o meu pescoço. O contato da boca dele com a minha pele me fazia arrepiar. Sua mão passava por todo o meu corpo explorando tudo. Tirei a sua camisa e ele tirou a minha. Ele colocou a mão dentro da minha calça me fazendo gemer ao sentir seu toque com o meu membro. Ele me beijava e massageava o meu membro me fazendo arfar durante o beijo. Ele desceu beijos pelo meu abdomem ate chegar na autura da calça, ele a abaixou junto com a box. Segurou meu membro que já estava ereto e começou a fazer leves movimentos pra cima e pra baixo com as mãos. Assim que estava bem exitado ele colocou a sua boca no meu membro, fazendo meu corpo todo esquentar ainda mais ao sentir sua boca o envolvendo. Ele fez isso se tornar tão prazeroso quanto imaginei. Segurei o seu cabelo com força enquanto ele ia aumentando a velocidade. Eu gemia e podia sentir Suga dar pequenos risos.

- S-suga, e-eu vou… - suga não disse nada pelo contrario aumentou a velocidade e deus chupões mais fortes apressando o gozo que logo encheu a boca dele. Troquei nossas posições e comecei a beijar o seu pescoço, fui descendo ate a sua calça que logo arranquei deixando ele nu. Comecei a maturbalo e ele soltava leves gemidos, enfim coloquei ele na minha boca fazendo movimentos lentos para deixa-lo louco.

- A-anda logo com isso!

Aumentei a velocidade. Ele gruda no meu cabelo e retira seu mebro da minha boca. Passa pra cima de mim novamente se posicionando entre as minhas pernas e voltando a me beijar. Ele colocou dois dedos seus na minha boca e depois os colocou com cuidado dentro de mim. Aquilo doeu e incomodou um pouco, mas com os movimentos de leves dos dedos fui me acostumando. Suga enfim me penetra de vagar para eu sentir menas dor possível. Ele ficou parado dentro de mim por um tempo so me beijando e passando sua mão sobre o meu corpo.

- P-pode ir. - Digo separando nossos lábios.

Ele deu uma leve estocada, e mais uma e mais uma, e eu ate que estava sentindo um pouco de prazer com aquilo. - M-mais rápido.

Ele começou a aumentar a velocidade fazendo os dois gemerem mais. Senti que logo ele iria chegar ao seu apice e ele começou a me masturbar. Eu gozei sujando a mão dele e seu abdómen. Senti ele gozar também ja saindo de dentro de mim e caindo ao meu lado. Os dois estavam ofegantes e suados.

- Vem, vamos tomar banho. - peguei na mão dele e o puxei ate o banheiro.


[Hoseok]

Eu estava em casa deitado na cama olhando pro teto pensando em nada quando ouço um grito da minha mãe e depois um choro. Me levanto apressado e vou ate o quarto dela. Ela esta sentada na cama com o telefone na orelha, meu pai tomou o celular.

- nós vamos amanhã….. Ok. Até. - ele desligou o telefone e abraçou a minha mãe. - hobi, sua Vó foi internada, amanhã estaremos viajando pra lá. Quer vir?

- Eu vou.… - sai do quarto e voltei ao meu.

Deitei na cama e tentei voltar a dormir.



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