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História Serial Killer - Nathan's Death


Escrita por: captainofstars_

Capítulo 9 - Nathan's Death


Pov Chloe Price 

  

  

Olho para aqueles idiotas no chão e fico pensando em quem será minha primeira vitima naquela noite, ao me aproximar mais um pouco silenciosamente vejo meu antigo vizinho, Nathan Prescott, ora ora, o que o riquinho ta fazendo aqui e ainda mais com a minha garota? 

Trinco os dentes e deixo minha mochila no chão, me viro agachando ao mesmo tempo, pego um sonífero que sabia que faria eles continuarem a dormir, mas acordariam quando fosse necessário, deixo o vidro preço em minha calça, junto de um pano, pego o loiro com cuidado jogando-o em meu ombro e caminho sem rumo me afastando daquele povo, afim de dá um reality show para Max, a única sobrevivente. 

- Ah Max, não me tortura... Coloca na boca vai... – Paro na hora ao escutá-lo sussurrar em meio aos gemidos. 

Como assim esse imbecil esta pensando em coisas desse tipo com a minha Max? MINHA! APENAS MINHA! SEMPRE FOI E SEMPRE SERÁ! E QUEM PENSAR O CONTRÁRIO.... 

Gargalho baixo o jogando dentro da garagem vendo ele resmungar acordando assustado, vejo ele me olhar tentando me identificar, até que... 

- Max! Ei gatinha.... – Diz sorrindo torto o que para ele devia ser galanteador. 

Arqueio a sobrancelha o olhando, sério que isso estava acontecendo? Bufo revirando os olhos, pego o sonífero molhando um pouco o pano e tampo a boca dele rapidamente sem me importar se ia ficar alguma marca ou não. 

O encosto na parede indo até a sala novamente pegar uma algema na mochila vendo que eles ainda continuavam dormindo, reviro os olhos pegando um ipod, coloco os fones e começo a escutar one republic, secrets. Ergo Nathan com certa facilitada devido aos duros treinamentos que passei com Frank e por todo tempo que passei exercitando na prisão. Prendo seus braços no cano de água sorrindo, cantarolando baixo a música, estava despreocupada, sabia que ninguém me pegaria, todos estavam perdidos no mundo dos sonhos. 

Pra que facilitar tanto? 

Arqueio a sobrancelha quando Nathan volta a acordar, agora praticamente sóbrio, sem o efeito da bebida ou do remédio. Ele me olha atentamente e sorrir de lado nostalgicamente. 

- Eu lembro de você... – Diz ele abaixando a cabeça sorrindo. – A vizinha de minha infância, da família que foi brutalmente morta. 

- Não fale deles. – Sussurros entre dentes apertando sua mandíbula sentindo lágrimas vieram em meus olhos rapidamente. – Não tem o direto! 

- Eu te observava, sabe? – Comenta sorrindo de lado agora triste. – Todo dia, quando acordava e ia dormir. 

Franzo a testa tentando entender qual seu plano, ele tava querendo apelar para meu lado sentimental? Se fosse isso, ele tava bem ferrado, pois não tenho mais nenhum sentimento em mim, além de ódio e dor. 

- Adeus Nathan! – Digo deixando um pouco a frieza de lado. 

- A única coisa que me arrependo é não ter chegado até você ou não ter levado Max para a cama. – Rir baixo me fazendo encher de ódio novamente o socando com força no rosto quebrando seu nariz. – Au! – Reclama. 

- Não fale assim dela! – Ordeno bufando de raiva. 

- Como Você a conhece? – Pergunta confuso, como ele vai morrer mesmo, não vejo porque não contar. 

- Ela era minha melhor amiga de infância, até me abandonar. 

- É você! – Diz surpreso. 

- Eu o que? 

- Que aparece em lembranças pra ela, mas ela nunca ver seu rosto, só sabe seu nome e que é uma mulher. – Diz movendo as mãos presas. 

- Legal, ela até me apagou de sua mente... – Suspiro tristemente. 

- Não Price! Maxine me contou que quando era pequena, ela lembra que passou por algumas cirurgias, lembra de sua mãe passar noites chorando nos braços de seu pai, já pensou que a Caulfield mais velha chorava por algum motivo mais sério? E esse motivo é o que levou a Max te esquecer? 

Franzo a testa, não acreditando em mim mesma por ta caindo na lábia daquele sujeito que com certeza estava querendo me enrolar até um de seus amigos acordar e nós encontrar aqui. 

- Bom, já fiz meu dever, pode me matar agora... – Diz ele sorrindo de leve, o mesmo sorriso carinhoso que sempre me dirigia quando entravamos na lanchonete que mamãe trabalhava, ou e frente de casa. 

- Adeus Nathan. – Repito molhando o pano com mais sonífero que antes tampando a boca dele vendo-o perder a consciência aos poucos. 

Suspiro baixo, infelizmente eu não tinha escolha a não ser mata-lo, mas a parte pequena minha de antes dentro de mim que ainda vive, acaba de morrer mais um pouco ao saber que eu seria a causadora da morte de um dos poucos que já se importou comigo nesse mundo. 

Termino de arruma-lo e arrumar as coisas por ali, limpo minha mão respirando fundo, tiro o cabelo de seu rosto e suspiro voltando para a sala, olho aqueles adolescentes jogados pelo canto e fico pensando em quem seria a próxima vítima.


Notas Finais


A fanfic está em seus dias finais, assim como o Nathan e o povo aí xP


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