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História Sessões de terapia - 2- Disconfiança


Escrita por: pedacinhodalin

Notas do Autor


mais unzinho <3

Capítulo 3 - 2- Disconfiança


Acordei na minha cama, com os raios de sol refletindo em meu rosto. Tae devia ter me carregado ate meu quarto. Segui pada o banheiro, fiz minhas higienes e tomei um banho demorado; Decidi arrumar o cabelo desta vez.

Meu cabelo era enrolado, então dava um certo trabalho arruma-lo. Optei por amarrado em um coque no alto com leves mexas caidas no rosto em cada lado. Vesti uma camisa de mangas longas roxa e uma calça jeans preta. Tomei café sozinha, pois meus pais sairam cedo para o trabalho.

Tae apareceu alguns minutos depois.

- Ola maninha! - disse ele sorrindo - espero ter-the colocado na cama direito!

- Claro, Obrigado Tae. - falei.

Ele me deu carona outra vez. Íamos no carro falando sobre o trabalho dele. De repente um carro ultrapassou o sinal fechado, quase nos ativo; E Tae teve que fazer uma manobra rústica e bateu em meu braço.

Tae me olhou com olhar de espanho, perguntou se eu estava bem, e fiz que sim com a cabeça. A força da batida fez meus machucados arrebentarem, o sangue escorria pelo braço.

- Juli! Seu braço está sangrando !! - disse ele puxando o braço para checar.

- Ai! - disse com a dor do puxão dele - Solta Tae.

- Você fez de novo! - disse com voz triste - Você tinha parado, achei que estava bem.

Não respondi, como lágrimas ameaçavam vir mas eu como contive.

- Tive um dia ruim, so me leve pra universidade; por favor.

Ele me deixou com desconfiança, ainda bem que eu semper levava uma camisa extra na mochila. Não há nenhuma síntese de Jungkook, fui para aula, esta é uma missão ministrada por uma professora de Direito trabalhista. 
Uma aula para bem simples, consegui responder suas questões sem esforço. Sai para a próxima aula com pressa, queria um lugar mais afastado dos professores. Seria mais uma aula com o vice-reitor Marcelo. Eu não gostova dele, afinal o mesmo semper me encarava.

- Quem trouxe os resumos de ontem, pode deixar na minha mesa na saída, por favor - disse Marcelo.

Assim, deixe-nos em casa, o mesmo pediu que eu ficasse para conversar.

- Julien, você está se adaptando a universidade? - perguntou o vice-reitor.

- Sim! - menti - Posso ir?

- Gostaria de saber mais sobre você, sabe que eu conheço seu caso. Gostaria de ajuda-la a se recuperada. - ele disse - O que eu puder fazer ... pode pedir, agora vá!

A última frase para seca, e muito intimidadora. Sai da sala e fui para o intervalo, finalmente avistei Kook em uma mesa a direita. Comprei um sanduíche de atum e um suco, e fui me sentar com o mesmo. Ele sorriu ao me ver.

- Desculpe não estar presente quando você chegou. - disse ele.

- Não tem problema! - eu disse tocando seu ombro.

Comemos rindo das piadas sem graça que ele fazia, ele parece mais normal.

- Você esta 'tá animado hoje, - exclamei - o que aconteceu?

- Acho que você não olhou seu celular ontem, né?

Fiz sim com uma cabeça, ele pegou um papel em sua mochila e eu entregou sorrindo. Tinha o emblema do departamento de polícia de Seul, o mesmo que Suga usava, e Tae também. Li com atenção.

"Caro senho Jeon, agradecemos por fazer o nosso teste de aptidão. O parabenizamos pelo seu desempenho, e solicitamos por meio da sua presença no departamento de polícia de Seul, para o devido não é um departamento de operações especiais."

Eu abri um largo sorriso, era o sonho de Kook consegui esse estágio. Abracei-o forte, ele tentava entrar nesse estágio há um ano. Kook tinha sorte, era raro aceitarem garotos novo demais para estagiar; Era até de se estranhar mas eu estava feliz com isso.

- Parabéns Joen Jungkook! Você merece. - exclamei feliz - quando você começa?

- Hoje a tarde, estão em busca de ajuda em um caso, então queremos que coma o mais rápido possível.

Ele continuou falando sobre a sua entrada na polícia, eu fiquei feliz quando eu sou informado com meu irmão. Jungkook me deixou na minha próxima aula, direito trabalhista. Era um professor velho além muito simpático.

[...]

Voltei para casa sozinha, meu irmão ainda trabalhava muito no tal caso especial. Kook agora iria ajuda-lo. Eu ficava feliz por ele ser amigos. O ônibus que peguei estava meio vazio, perto da porta de saída.

Quando cheguei em casa encontrei minha mãe na sala conversando com meu pai. Sorriram ao me ver e ne juntei a ele no sofá, com contei sobre o estágio de Jungkook.

- Fico feliz em saber que ele conseguiu, - disse minha mãe - Jungkook se esforçou tanto.

- Com toda a certeza! - disse meu pai animado - Se quiser sair para comemorar com ele, sabe que pode, né!

Fiz que sim com uma cabeça, eles são para a nossa roupa e minha mãe.

- Filha! - ela exclamou triste - Acho melhor você voltar para a terapia.

- Eu acho melhor não - disse seca.

- Vai fazer e pronto! - disse meu pai em fúria - Já passou tempo suficiente para você largo disso Julien, não quero tolerar isso.

- Querido! - minha mãe disse surpresa e tocando em seu ombro como protesto - Não fale assim, queremos ajuda-la, não piorar.

Não fiquei para escutar uma discussão deles, apenas subi com pressa para o quarto. Como meus pais em casa, eu não tenho oportunidade de ir para Jae, ainda tem com aquela discussão.

Me sentei na mesinha que eu não tenho quarto para estudar, eu preciso praticas e livros para uma aula de Namómana, ainda tem que conversar com ele sobre melhorar nossos textos. Me espantei com meu celular para o na escrivaninha.

- Alo! - disse ao atender.

- Julien! - ouvi Suga dizer - Tae, ele está ai?

- Não sei, acabei de abordar em casa. Mas passei pelo quarto dele e não o vi.

Fiquei pasma quando ele disse que não era a base de pesquisa em uma casa, toda a equipe já tinha voltado sem a sinalização de Tae. Após desligar, desci para avisar meus pais.

Liguei para Kook, para saber se ele sabia algo sobre Tae. Meus pais foram para o departamento dele e eu fiquei em protesto.

- Ele também é meu irmão! - falei com raiva - Também pode ajudar a acha-lo.

- Fique, eleime para virgem para cá Julien - disse meu pai.

Tentei o celular de Tae pela milésima vez, mas só caia na caixa postal, e eu sempre deixado recado. Ouvi uma batida na porta e me enchi de acordo, mas não era Tae mas sim Jungkook. Ele me abraçou, e logo eu já estava chorando.

- Kook, - falei rouca - meu irmão kookie!

- Calma Lien, logotipo logo va acha-lo! - disse ele.

Sentamos no sofá e eu apoiei minha cabeça em seu colo, meus pais ainda não haviam ligado para qualquer outra notícia. Tentei pela milésima vez o celular de Tae, mas em vão.

[...]

Horas se passaram, eu já tinha dormido e acorda umas 4 vezes junto com Jungkook. Já se passava das oito da noite, quando o telefone da minha casa começou a tocar.

- Alo? !! - respondi aflita.

- Alo, É das residências dos Kim? - disse uma voz feminina pelo telefone.

- Sim!

- Um homem, Kim Taehyung pediu para li ...

- É meu irmão !!! - falei eu eufórica - onde ele está ??

- Nenhum hospital central de Seul - disse a mulher - ele chegou desacordado, uma ambulância ou tropa, acabou de acordar e disse se esse o número de sua casa.

- Estou indo pra ai! - disse desligando.

Liguei para meus pais e estrangeiros. Tae estava. Jungkook e eu pegamos um táxi em direção ao hospital. Ao chegarmos corri para o balcão da recepção.

- Kim Taehyung !!! - disse afoita - Meu irmão, Kim Taehyung está aqui, onde ele está ??

- UTI, 3 andar, quarto 12.- respondeu a recepcionista.

- Eugrego os papais, vai ver seu irmão Lien! - Exclamar Kook.

Peguei o elevador e corri em busca do quarto, quando finalmente entrei vi meu irmão desacordado. Uma enfermeira entrou atrás de mim assustada. Toquei a mão de Tae, mas o mesmo não se mexeu, ele era marcas roxas pelo braço e sua faceta com arranhões.

Eu não consegui comter como lágrimas, sem contar os problemas de soluções. Uma vez que a era, a verdade é que eu era meu irmão.

- Como chegou aqui? - perguntei a ela.

- Estava sozinho, mas tinha vários hematomas, quando foi bem-vinda e recebida por atacado, logo depois desmaiou. - respondeu a enfermeira.

Peguei uma cadeira que contenha no quarto e coloquei ao lado da sua cama, deitei minha cabeça ao seu lado e ao chorei baixinho. Meus pais agora são mais tarde.

- O caso é grave? - perguntou meu pai para o médico.

- Não, eu tive algumas contusões, mas nada sério. - disse o médico.

- Querida, vá para casa! - indagou minha mãe a mim.

Fiz que sim com a cabeça e sai do quarto, dei um abraço em Tae e fui para a casa na companhia de Jungkook. Pedi que o mesmo dormisse comigo.

[...]

Eu estava com dificuldade para cair no sono, Kook por outro lado, dormia profundamente ao meu lado. Tentei de todas as formas não ficar virando na cama para não acorda-lo.

Levantei para ir até uma cozinha beber agua. A casa estava completamente vazia, meus pais ainda no hospital. O silêncio do lugar assustava, percebendo que a janela da cozinha está aberta, olhei para ela e é uma pessoa em meio como árvores da parte de trás da casa, por estar escuro não pude ver o rosto, mas assim que viu sorrio e foi embora .

Fechei a janela como pressas e subi para o quarto, trancando uma porta atrás de mim com tanta força que Kookie acordou.

- Julien, o que foi? - disse sonolento.

- Tinha alguém lá for! - falei - A janela estava aberta, quando olhei tinha alguém no meio das árvores e sorriu ao me ver depois foi embora.

- Talvez seja alguém querendo brincar com você, Juli, calma - respondeu Jungkook.

Me deitei ao seu lado e fiquei agarrada nele. Ele arfava meu cabelo, então finalmente cai no sono.



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