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História Sete dias de folga! (Chansoo) - Sétimo dia de Folga!


Escrita por: __ChanSoo

Notas do Autor


Boa noite, amores!
Eu finalmente concluí e espero que gostem!
Amei todos que acompanharam e todos que um dia ler, foi minha primeira fic e por isso amei tudo mesmo!
Estou escrevendo outra, mas não sei quando vou postar, e só por curiosidade a minha próxima fic vai ser Sesoo!

Capítulo 9 - Sétimo dia de Folga!


7º dia de folga

Autora narrando ~~

Aquele dia em Seul tudo amanheceu diferente, parecia que o pássaro estava mais feliz, as luzes mais brilhantes, as arvores mais verdes, e por isso tinha duas pessoas em especial que não conseguiam explicar o que estava acontecendo consigo, duas entidades que até então era diferentes demasiadamente uma dá outra, mal conseguiam dormir de ansiedade, de um lado de Seul, um homem de cabelos pretos com sua franja na frente do olho, seus lábios carnudos não aguentava de ansiedade e com o celular na mão já tinha conferido se o WiFi funcionava, se o 4g estava okay, se tudo estava no conforme, estava com medo da desistência de quem tanto aguardava mal sabia que o outro ser estava na mesma posição, mas como a girafa que estava do outro lado da cidade era uma besta tinha esquecido o celular na bolsa e não tinha carregado, fazendo com que fosse para o apartamento que iria dividir com o primeiro ser sem avisar. 

Chanyeol narrando ~~

Eu acordei, ou só levantei, porque a noite eu mal consegui fechar o olho como aquele baixinho podia fazer isso comigo, eu sei que mereço até mais, só que eu não aguento acho que agora eu morro se ficar sem ver ele, nem que seja por um único dia. Chen meu amigo que iria me levar para o Kyung, quer dizer para o apartamento que eu dividirei com o Kyung, eu ainda não acredito que o Appa dele o convenceu de dividir o apartamento comigo, mas como posso reclamar, jamais né. 

- Bom dia gigante. - Ele veio e me abraçou, apesar de ser o que chamamos de macho, ele gosta de abraçar, viveu muito tempo no Brasil e de acordo com ele isso é normal lá, eu gosto, isso está na lista de fazer antes de morrer, viajar para o Brasil, um país quente, harmônico e carinhoso. 

- Bom dia Chen. - O abracei de volta e ele me entregou um copo cheio de café. - Nossa você adivinhou, eu precisava muito de um café. 

- Ei você esquece quem te criou aqui? Cria imprestável! - Rimos, conversamos um pouco antes de colocar as coisas no carro, meu celular descarregou, o que não era uma novidade já que eu fiquei a noite toda nele, vendo fotos do Soo é claro, e depois colocando na bolsa me convencendo de que aguentaria a noite toda. 

Saímos do meu dormitório era umas 09horas eu não sabia dizer ao certo, porque tudo em mim era ansiedade, tudo transpirava mesmo o tempo estando um tanto gélido, eu estava ansioso como se minha vida dependesse disso e meio que era verdade, pelo menos para a minha vida sentimental. O caminho me passou despercebido, até que vi o nome da rua, meu coração que já estava acelerado, parecia que iria sair pela boca, porque eu estava assim, afinal eu passei três dias dormindo com ele, mas sei lá agora era diferente, eu e ele já tínhamos meio que entendido, mesmo assim eu parecia uma criança, Chen só ria de mim e não dizia nada. Chegamos mais ou menos umas 10h30min, ou seja, demoramos para achar o bairro mais fácil de achar, isso era muito chato já que eu queria estar o mais rápido o possível do lado do meu baixinho, sim meu, porque era isso que eu iria fazer dele. 

Chegamos no prédio, era um prédio normal nada de extraordinário tudo nele passava uma sensação de calma e paz, acho que era mais para mim do que qualquer coisa, mas mesmo assim gostei da vizinhança, dos comércios, da rua, bom gostei de tudo e principalmente de saber que Soo estava ali, acho que moraria em qualquer lugar desde que fosse com o Soo. Paramos na frente do prédio e eu fui até a porteiro, meu nome como esperado já estava como de um morador, então não precisou do interfone para o apartamento, isso não me surpreendeu, pois Soo odeia ser acordado, espero que ele esteja acordado, eu e Chen subimos até o andar que era no 7 andar. Ah o número sete, amo ele, sim pois era ali que eu ficaria com o Soo, para sempre se dependesse da minha pessoa. Toquei a campainha e não demorou para que um ser pequeno, com um pijama que o deixou sexy demais, abrisse a porta e me olhasse de ponta a ponta e fizesse uma carranca. 

- Bom dia Soo, esse é Chen meu colega. 

- Que seja, bom dia. - O rosto dele não era dos melhores, eu sabia que alguma coisa boa não tinha acontecido ele deu passagem, e entramos. Os dois apenas se curvaram um para o outro e não trocaram uma palavra que seja. 

- Então empresta uma chave para eu e o Chen descermos minhas coisas e não ficarmos tocando a companhia. - Falei não queria que meu anjo ficasse mais bravo com a minha presença, sei que era isso que o incomodava. 

- Pega na porta só tenho uma ainda, mais tarde vou sair para fazer uma cópia. - Vi que ele sentou carrancudo no sofá e encarava eu e Chen com um olhar de ódio. 

Peguei a chave e fui seguido por um Chen calado, pensei se era uma boa ideia, afinal era evidente que o mesmo não queria a minha presença ali, mas eu o amava e iria até o inferno para provar que ele podia confiar em mim. 

- Pode falar o que foi? - Sabia que alguma coisa também não estava bem com o Chen. 

- Seu novo colega não gosta muito de mim, né? Tipo ele nem me olhou com aqueles olhos de dar medo. - Eu apenas ri. 

- Ele é assim mesmo, você se acostuma e começa a gostar, bom, você não precisa gostar. Por favor NÃO goste. - Vi que o Chen começou a rir como um louco. 

- Calma ai guri, eu só quero te deixar aqui e ir para bem longe, namoradinho ciumento. - Rimos e eu corei, pois ainda não era o namoradinho do Soo, mas minha mente já achava que sim. 

Toda vez que subíamos alguma coisa via que o olhar do Soo para o Chen era estranho como se fossem grandes inimigos, acho que afinal os dois não se daria muito bem e estava feliz com isso, mesmo o Chen não tendo feito nada, pode ser porque era meu amigo, afinal ele me odiava e iria odiar meus amigos também, eu devia ser o único na vida do Soo, mas acho que o baixinho não queria isso. Bom eu queria isso. 

Terminamos era última caixa eu e Chen estávamos cansados, fomos até a cozinha e peguei um copo onde Soo indicou sem muita vontade só apontando mesmo para o local, depois devemos para o estacionamento dei um abraço nele e o agradeci por tudo que ele já me fez, sempre fora um bom amigo, mas não sabia como ele ainda não tinha perguntado o que achei que faria, estava quase voltando e ficando feliz por ele não ter falado nada, porém a vida de desgraçado é uma merda, Chen me chamou e proferia a pergunta que eu queria que ele não fizesse. 

- Chany você está namorando com o demônio de olhos grandes? Pois que você o ama eu já sei, afinal só falou dele desde que chegou até agora. 

- Bem que eu queria viu, mas ele está tá me fazendo sofrer. - Olhei sofrido para o lado tentando não entrar naquele assunto mais do que o necessário, me fazia sofrer só de pensar. - Amá-lo é pouco eu vivo e respiro por ele. 

- Ahh como você é besta, já pensou que ele também pode gostar de você? Bom eu tenho que ir, até algum dia aí, e pense sobre isso. - Não entendi o que ele quis dizer com isso, o Soo me odiava por tudo que eu fiz com ele, eu tinha certeza disso, era só ver como ele me tratou quando chegamos, ele não queria nem me ver, mas deixei para lá, nos despedimos e eu subi para o meu apartamento com o Soo, como é bom pensar isso, mesmo ele sendo mal, lindo, perfeito maravilhoso, cheiroso e tudo mais. 

Entrei no apartamento e o Soo ainda estava emburrado no sofá, eu devia tentar melhorar aquilo, por isso sempre tenho meu grande humor, para fazer as pessoas sorrirem e o que eu mais queria era o sorriso daquele baixinho. 

- Acordou de mal humor Soo? - Falei como quem não quer nada e sorrindo para tentar melhorar o ambiente, mas o que eu mais queria era a atenção do menor, queria seus olhos em mim, bom eu queria tudo dele, tudo mesmo. 

- Sim! - Curto e grosso como eu o amo, como pode alguém amar um ser assim, mas ele é perfeito então é mais fácil falar como pode alguém não amar um ser assim, mesmo ele sendo grosso e eu mereço eu o amo mais ainda, não consigo me afastar dele e não farei isso a não ser que ele diga que jamais ira me amar. 

- Nossa tá de mal humor mesmo. - Disse mais para mim mesmo, do que para que alguém escutasse. 

- Estou! Então porque não chama seu "amigo" de novo e vai embora. - Espera e para tudo ele estava com ciúmes do Chen era isso o mal humor eu não acredito, não eu estava sonhando deve ser porque ele não gosta de mim. 

- Soo... - Ele me interrompeu, e começou sua dissertação, levantando e indo para seu quarto. 

- Não Chanyeol, desculpa, você não precisa dizer nada eu sou um besta mesmo. - Não consegui, fui atrás dele e o segurei, agarrando por trás. 

- Soo você está com ciúmes? - Eu não conseguia sorrir mais, pois se ele tinha ciúme é porque existia um resquício de sentimento e isso era tudo o que eu mais sonhava na minha vida. 

- Não! - Ele disse de pronto, mas com um tom tão baixo que não pude deixar de sorrir. 

Não falei mais nada só aproveitei que estava com o corpo do menor perto, mais para colado ao meu, afundei meu rosto em seu pescoço e o puxei mais forte, não queria que ele saísse do meu alcance e nem do meu abraço, afinal era uma oportunidade única e podia nunca mais acontecer. 

Kyungsoo narrando ~~

Eu não sabia o que estava acontecendo comigo eu estava num bom humor tremendo, mas quando eu vi o meu poste com um encalço do lado, meu bom humor sumiu como se nunca estivesse estado ali. Ciúmes? Não! Eu nunca fui ciumento com ninguém, mas o que estava acontecendo, fiquei no sofá esperando eles terminarem e quando finalmente terminou o bendito abraçou o Chany, sim, minha mãe da piedade ele abraçou, porque não sei, mas isso não vai ficar assim. Sei que o Chany não é meu, mas se ele quer meu perdão tem que agir como se já fosse meu né! 

Esperei o Chany voltar já que o mesmo resolveu levar o "namoradinho" até o carro, ele não sabe o caminho só pode né, era tão complicado entrar no elevador e descer até o térreo e sair para o estacionamento? Quando o mesmo voltou eu não aguentei ele começou a perguntar o que eu tinha e sem querer deixei que ele percebesse que era ciúmes, não que eu sentisse ciúmes, estava mais para um sentimento de indignação, eu acho, merda eu sou uma besta agora o Chany sabia que eu estava com ciúmes, mesmo até eu estranhando, pois nunca fui ciumento. Quando eu fui me explicar indo para o meu quarto, ele me puxou e me abraçou por trás, eu estava sentindo seu cheiro, seu corpo, sua respiração e até seu coração parecia me encantar. Eu não saí deixei ele ali me apertando até que ele enfiou seu rosto em meu pescoço me fazendo sentir mais ainda a proximidade, eu corei instantaneamente. 

Foi ai que minha mente clareou, eu o amava e sempre o amei, sabia que eu queria ir devagar, mas o que eu podia fazer foi mais forte que eu, parei de fazer doce e virei para ele me distanciando um pouco, vendo seu rosto se desagrado. 

- Chany-y.. - Falei meio trêmulo - Eu não quero mais te ver abraçando aquele menino. - E nesse momento eu o abracei, abracei como se fosse perdê-lo, eu o amava demais para permitir outra pessoa o tomar de mim novamente. Percebi que ele não teve reação por um tempo, até que me abraçou e apertou o máximo que conseguiu, o ar começou a faltar e quando fui me soltar um pouco, fui surpreendido. 

Chanyeol narrando ~~

Aquelas palavras entraram em meu ouvido indo parar no coração, tão rapidamente que não soube o que fazer, ele estava indiretamente dizendo que eu era dele e que me amava. Primeiramente não sabia o que fazer, até que eu o apertei com necessidade, ficamos por uns minutos daquele jeito, até que percebi ele tentando se afastar, não gostei, pois podia morar naqueles braços e nunca mais sair, quando eu vi que ele estava saindo de meus braços, só consegui pensar na minha necessidade de beijá-lo, então abaixei e selei nossos lábios. 

Ele não soube o que fazer de imediato, mas logo cedeu, ele colocou a mão em minha nuca e eu segurei pela cintura, pedi passagem e ele abriu começamos a explorar cada centímetros um do outro, estávamos necessitados, como se estivéssemos sem comer a anos, acho que mesmo em anos nossos beijos seriam assim para sempre, e sempre porque eu não iria amar alguém além dele e jamais largaria ele para outro, ele era meu e eu era dele para todo o sempre. Ele puxava meu cabelo, e eu o puxava para mim, ficamos naquele osculo até o pulmão gritar por ar, e somente assim nos distanciamos, mas permanecemos colados as testas uma junta da outra sentindo o máximo que conseguia. 

Eu o abracei mais forte que pude e o peguei no colo, eu já não sabia mais como parar, pois minha necessidade por ele era evidente demais, mas naquele momento disse com pesar da resposta que receberia. 

- Soo eu te amo e preciso de você, mas se você não quiser nada eu paro. - Meus olhos só conseguia olhar para aquela boca e meu corpo sentir aquele corpo no meu colo, estávamos em pé ainda, mesmo assim eu o sentia, sua ofegação, tudo em si também estava necessitado igual a mim, mas não sei se ele queria agora, o que me assustava, pois para mim eu o tinha agora, eu o amo demais e o necessito demais. 

Não houve uma resposta só percebi o que era quando senti seus lábios se juntar ao meu novamente, então eu sabia que aquilo tinha sido um lindo e maravilhoso "sim", ah aquilo tinha me deixado mais louco por ele.

- V-vamos p-ppara o meu... - O interrompi, pois sabia que era sobre o quarto e queria os lábios dele no meu. 

Eu o agarrei novamente e o beijei como se fosse minha salvação, ele tinha gosto de morango, como eu amo morango. O cheiro doce de morango, os lábios grossos que eram macios, a perfeição estava na minha frente e eu a queria para mim. Chegamos no quarto e vi sua cama, naquele momento não consegui prestar atenção em mais nada, somente naquele ser e em como eu podia beijá-lo mais e mais, o ar novamente foi pedido e nos afastamos deixei ele em sua cama, aproveitando para tirar sua blusa e a minha, meu Deus eu delirei, aquele ser tinha o corpo mais perfeito do mundo, branco como a neve, nem uma pintinha, uma pele macia como a de um bebê, ah ele era perfeito demais. 

Não esperei nem mais um minutos eu queria senti-lo, comecei pelo seu pescoço deixando marcas para que todos soubessem ao ver que ele tinha dono, sim aquele ser de pele branca era meu, e sua pele era tão facilmente marcada que me deixava mais fascinado, ao começar a descer os gemidos vindo daquela pessoa abaixo de mim, me fez delirar por um minuto e percebi o quão duro eu e ele estávamos, mas ainda não era o momento eu queria sentir ele primeiro e sabia que ele também, fui até seu mamilo ainda beijando cada centímetro de pele, quando cheguei naquelas rodelinhas salientes eu apertei e escutei um arfar baixo e percebi que ele era sensível naquele ponto, fui com minha boca, chupava, lambia, mordia, era meu e fazia tudo o que sempre quis, brinquei com os dois lados e aos meus ouvidos os gemidos baixo do Soo era perfeito. 

Parei e voltei para cima, vi seu olhar de descontente, ri, pois ele era lindo de qualquer forma e aquele biquinho pedia para ser desfeito com um beijo, eu alcancei seus lábios e iniciei um beijo, fundo, intenso, com direito a tudo, enquanto isso tirei nossas calças, e boxes com um pouco de dificuldade, mas ficamos literalmente nus, ele era perfeito eu aproveitava cada centímetro de si e apertava, parei de beijá-lo e voltei a descer os lábios agora, fiquei segundos em seus mamilos, e seus gemidos voltaram baixos, mas eu faria aquilo aumentar, para meu deleite. Cheguei em seu baixo ventre, ele era lindo, rosado, tamanho perfeito, não existia outra palavra para o descrever se não perfeição. Peguei seu falo com minha mão e comecei a masturbá-lo, ele já aumentará a altura do sons e aquilo para mim era o paraíso, fui com minha boca e iniciei beijos ao redor eu via que ele queria foder minha boca, mas não seria assim tão fácil, comecei lambendo os lados, e o ouvi resmungar em meios ao gemidos o que me fez ficar com mais tesão, aquele ser, me tirava da órbita, finalmente coloquei tudo em minha boca e ouvi um gemido alto, aquilo que ele queria tanto segurar não dava mais, iniciei um vai e vem até o garganta me engasgando as vezes, ele não mudava o ritmo, afinal o pequeno agora só conseguia segurar nos lenços e gemer, percebi que logo ele chegaria no ápice, parei, e ele resmungou, sabia que ele não queria que parasse, mas eu queria dar-lhe mais prazer, com meus lábios fui até seu orifício, e comecei a lamber, o gemido voltou alto, com prazer comecei a provocar uma penetração com meus lábios, os gemidos eram cada vez mais alto e eu não aguentava mais, pequei um pouco de lubrificante e passei no local, quando fui prepará-lo ele e interrompeu. 

- N-não ahh p-precisa ahh... - eu sabia o que ele queria, mas não podia deixar de querer ouvir ele dizer. 

- O que você quer meu amor? 

- C-chany me fode logo! - Não precisou de uma segunda ordem, eu o peguei pelas pernas imaculada e o penetrei de uma vez, ele gemeu mais alto que podia e eu sabia que tinha doido, como ele estava abaixo de mim com a pernas abertas, eu iniciei uma masturbação em seu membro, que estava duro com as veias todas a mostra, aquilo iria distraí-lo da dor que sentia. 

Após ele se acostumar e iniciar uma reboladinha que me deixava louco, comecei a estocá-lo, devagar mais intenso, fui aumentando a velocidade, até que percebi que os volumes de nossos corpos era maravilhoso ele gemia alto cada vez que eu tocava em seu ponto na próstata, ele gemia meu nome e isso era encantador, nunca mais eu iria gostar do meu nome nas bocas de outra pessoa, ele tinha deixado aquilo tão sexy e perfeito que só com aquilo eu me desfaria e foi apenas mais umas estocadas que ele se desfez sujando seu abdômen eu fiz questão de passar a mão por aquilo e quando eu senti as contrações de seu corpo, seu buraquinho piscar igual louco eu me desfiz dentro dele enchendo ele com meu líquido, fui parando, agora nós dois gemíamos juntos um o nome do outro e aquilo foi perfeito deitei do seu lado e o puxei para um beijo quente ele veio como um bebê e eu percebi que ele era meu e eu dele, sempre tinha sido assim, nós dois dormimos juntinhos por pouco tempo. 

Quebra de tempo ~~

Acordamos juntos eu o fitei e vi que ele estava sério. 

- O que foi amor? Você não gostou?  - Fiquei com medo naquele momento e se ele percebesse que eu não era bom o suficiente, eu morreria, pois agora não viveria sem ele, eu jamais viveria sem ele, éramos como almas gêmeas, metade da laranja. 

- Foi bom é que eu estou sujo e quero um banho, mas estou com preguiça de levantar. - Aquilo me fez rir, levantei fui até seu banheiro que tinha uma banheira, vi que ele me olhava com curiosidade, eu o iria mimar para sempre. 

- Vem deixa seu daddy te dar um banho. - Eu o peguei no colo e aquilo foi melhor que qualquer sonho que eu já tive, ele corou se aprofundou no meu pescoço, não podia deixar de notar, que eu deixei várias marcas em si. - Amor... - eu continuei - eu te amo e não quero mais viver sem você! - Olhei para baixo, não esperava uma resposta, era só para ele saber. 

- Que bom! Porque você vai te que me foder todo dia e se eu ver alguém abraçado, com gracinhas, qualquer coisa que eu não goste eu te castro Park Chan Yeol! - Eu sorri e o abracei. - Você viu que eu não perdoo tão facilmente, né? Mas você é uma peste e até agora está com sorte. 

- Agora somos namorados né? - Perguntei, não era burrice, mas eu queria garantir, ele era o ciumento mais lindo do mundo. 

- Achei que eu tivesse deixado óbvio! - Eu o agarrei e ficamos dando uns amasso no banheiro, saímos e trocamos de roupa. Estávamos famintos eu queria comida e ele também. 

Kyungsoo narrando ~~

- Amor estou com fome. - Chany me disse com aquele ar de inocente, como se o que tivesse acabado de acontecer não tivesse sido nada pervertido. 

- Não tem nada eu não fui no mercado ainda. Que tal pedir pizza?  - Falei querendo comer também, ambos levantamos, querendo sair do quarto. 

Abri a porta e ele me puxou e mostrou o relógio era 15 horas da tarde, mas eu sabia onde ligar para pedir pizza só fiz que sim com a cabeça e virei, ele me puxou de volta me pegou no colo e ríamos ele iniciou um beijo calmo enquanto íamos para a sala, mas para minha surpresa ele me soltou. 

- Puta merda! - Olhei para seu rosto e vi que estava branco. Virei para ver o que era e para minha surpresa na sala do nosso apartamento, estava sentado meu Appa, sua Omma e sua irmã, Sehun e Baek, todos riam, não sabia desde que horas estavam ali. 

- Q-quando vocês-s... - Fui interrompido por uma cena do Baek com a cabeça para trás fazendo uma cara besta como se estivesse transando, entendi tudo eles tinham ouvido tudo, Chany deu um sorrisinho de lado, sua desgraça me comeu e agora vai exibir. 

- Que bom que já saíram do quarto de lua de mel, tem comida que eu trouxe para vocês, gatinho não fique tão vermelho. - Eu não sabia onde enfiar minha cara, Chany pareceu perceber me puxou para seus braços e abraçou, me fazendo parecer uma criança. 

- Gente um pouco de privacidade é bom. - Ele beijou minha testa e eu marquei de trocar a fechadura, porque meu Appa tendo a chave não daria certo. 

Todos riram, Chany me puxou para a cozinha, por mais que estivesse morrendo de vergonha eu não me desgrudei do Chany e ele não pareceu que queria também, pois as vezes até me puxava para mais perto. Aquela tarde ficamos todos juntos vendo um filme e conversando, a noite, todos foram embora, eu e Chany nos despedimos e pela primeira vez eu sai de seus braços para descansar um pouco, mas ele puxou de frente para ele. 

- Soo eu sei que ainda vai demorar para você me perdoar por tudo, mas saiba que eu vou trabalhar cada dia da minha vida pelo meu perdão, pois você é minha razão de ser e de viver, sem você eu não sou mais nada, então mesmo que você ainda não me perdoe só deixe eu ficar do seu lado. - Ele se ajoelhou e me entregou uma aliança, era de compromisso, e sim, eu chorei peguei a aliança o abracei e sussurrei em seus ouvidos. 

- Eu já te perdoei, por isso nunca mais me abandone, seu cretino, pois eu te amo. - Nos abraçamos, tivemos um beijo calmo e caloroso, naquele dia eu dormi como uma criança após brincar o dia inteiro no parque, feliz, pois pela primeira vez na minha vida a pessoa que eu amava estava do meu lado e também me amava. Espero que isso nunca mais acabe e se depender de nós não vai, afinal eu amo Park Chan Yeol e eu mataria quem tocasse ele! 

Reflexão: Nem sempre aquilo que fazemos refere ao que realmente queremos, mas não podemos deixar que nossos medos nos comanda, uma vida não vivida, não é uma vida! Viva como se não houvesse amanhã, você é apenas um e não deve nada a ninguém!


Notas Finais


Bom amores foi isso, realmente espero que tenham gostado, vou amadurecer mais minha escrita. Não vou parar de escrever fic e espero que me acompanhem, pois eu amei escrever, bom eu amo escrever.
Qualquer coisa pode comentar!
xoxo --- AMO VOCÊS!


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