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História Seu jeito de me olhar - Algo a mais


Escrita por: AnaaFlor

Notas do Autor


Bem vinda, aproveite.

Capítulo 11 - Algo a mais


Fanfic / Fanfiction Seu jeito de me olhar - Algo a mais

A semana que se passou foi muito divertida. Depois da aula eu assistia a banda tocar no porão com Violet, e alguns outro alunos passavam por lá às vezes. Acabei ficando bastante amiga da Prya e conheci uma garota chamada Rosaly que era cunhada do Lysandre, eu e ela também nos demos super bem de imediato.

A nova escola tinha aulas muito interessantes, e os intervalos com o novo pessoal era divertido. Eu estava amando descobrir o novo país. E sinceramente, Lysandre era incrível, nós estávamos nos dando muito bem, embora não tivéssemos transado de novo, por falta de oportunidade, estávamos sempre com alguém por perto. Acabei indo a academia e comecei os treinos, Castiel treinava comigo, eu e ele nos davamos bem de uma forma estranha. O Muay Thai era incrível, mas eu estava ficando com o corpo cheio de hematomas.

Era sexta a tarde depois da aula e eu estava ansiosa, Levi e Thomás deviam estar chegando. Nós iríamos jantar todos juntos. Eu estava morrendo de saudades dos dois. Embora eu e Thomás tivéssemos nos afastado um pouco após o divórcio eu ainda tinha um enorme carinho por ele. E eu e Levi continuavamos com nossa conexão. Nós três éramos amigos na França e um ano depois que me mudei pro Brasil, Levi se mudou também pra morar com a avó. Thomás ficou sozinho, talvez por isso ele tivesse mudado tanto. Ele e Levi tinha a mesma idade, três anos a mais que eu, eu era o mascote quando eles eram uma dupla, mas no Brasil Levi e eu nos tornamos amigos de verdade. O melhor que eu poderia ter. Ele me protegeu de muitas coisas e nós compartilhamos segredos. Ele estava na Inglaterra desde o início do ano com a namorada, Olívia era doce e gentil mas tinha ciúmes de mim, embora fosse apenas amizade, ela se sentia ameaçada. 

Eu estava sentada em um banco no clube de jardinagem esperando Lysandre pra irmos pro porão. Senti suas mãos grandes agarrarem minha cintura e senti sua boca em minha nuca, senti uma leve sucessão e meu corpo inteiro se arrepiou, seu cheiro me hipnotizou e eu logo estava excitada, com ele sentando atrás de mim, tão perto...

- Acho que não vou pro porão - sussurou rouco - quer vir pra minha casa?

O calor entre as minhas pernas falou mais alto e me virei beijando seus lábios. Dei algumas mordiscadas em seus pescoço e me virei totalmente subindo em seu colo, voltei a beijar seus lábios tentando aproximar meu corpo o máximo possível do dele, enquanto suas mão me apalpavam inteira, o calor aumentou e eu estava me esfregando em seu colo, senti seu membro começar a se enrijecer. O tesão tomou conta de nós dois e ele me levantou, passei minhas pernas ao redor do seu corpo e me pendurei em seu pescoço. Ele me carregou até detrás da estufa de vidro, onde teríamos mais privacidade, embora sempre ouvesse um certo perigo de alguém nos encontrar. Assim que ele me pressionou contra o vidro eu desci minhas pernas colocando me no chão. Lysandre se afastou um instante do beijo e olhou profundamente em meus olhos, eu o olhei de volta, minha respiração estava descompassada. Senti sua mão entrar em minha saia levantando o tecido leve. Seus dedos tocaram a parte interna da minha coxa e soltei um leve gemido, e vi ele sorrir, ele tinha o sorriso mais lindo que já vi. Seus dentes eram grandes e não corretos de mais. E a forma que os cantos da sua boca curvavam-se, me faziam desejar beijar eternamente aquele lugar. 

Dois de seus dedos entraram em minha calcinha e fizeram uma leve pressão. Ele levou sua boca ao meu pescoço e sugou a pele mais uma vez, mas sem nenhuma gentileza, fazendo a dor percorrer meu corpo junto ao prazer de seu toque na minha parte intima. Sua outra mão foi de encontro ao meu seio e o pegou por inteiro apertando com força. Lysandre mordeu meu pescoço com violência e ao mesmo tempo enfiou seus dois dedos dentro de mim, me fazendo gemer alto, perdi os sentidos por um instante é quando olhei pra ele novamente seu rosto havia se afastado do meu pescoço e ele me olhava com desejo.

- Geme meu nome, quero te ver gozar - sua voz era tão rouca e inebriante.

Ele me dominava totalmente. E meus sons eram animalescos. Ele faziam um vai e vem com dois dedos e estimulava meu clitóris com o polegar. Não consegui mais me segurar e pude perceber que ele entendeu pois aumentou a intensidade. Meu corpo perdeu as forças e senti ondas de prazer me deixarem tonta. Gemi seu nome e fechei os olhos enquanto ele me segurava.

- Boa garota, agora recomponha-se e vamos terminar isso lá em casa - falou me dando um beijo doce.

Então olhei pra baixo e vi sua ereção.

- Vai pra casa assim? - falei sem forças mas já sendo devorada pelo desejo novamente.

- Isso depende de você - seu sorriso era travesso.

- Não posso deixar você ir assim - sorri apertando seu pênis sobre a calça. Ele fechou os olhos e grunhiu.

Adentrei minha mão em sua calça e cueca e comecei a acariciar seu pênis. Lysandre levou as mãos a calça e desabotoou, e eu abaixei sua cueca liberando seu pau, que estava latejando de leve. 

- Aí meu Deus.

Ouvi uma voz feminina e olhei pro lado. Lá estava  Prya de pé nos olhando um pouco sem graça. Isso levou minha excitação ao máximo e comecei a acariciar o pênis do Lysandre sem descrição, ele me olhou surpreso, mas pude ver que sua ereção aumentou. Olhei em direção a Prya e vi desejo em seus olhos.

- Por que não se junta a nós - falei tomada pelo tesão - sempre cabe mais um, não é mesmo Lysandre?

Ele parecia surpreso e estava corado, mas sua excitação não diminuiu nada, e eu continuava a masturbalo. 

- Claro - ele disso com a voz mais deliciosa que eu já ouvi.

Prya pareceu exitar um instante. Mas então ela se aproximou de nós e eu a puxei pra um beijo, que logo foi correspondido. Me afastei e coloquei a mão que não estava no pênis do meu namorado dentro da calça que ela usava e massagiei seu clitóris. Ela estava molhadinha, e vi seus mamilos rijos sob o tecido da blusa. Percebi que Lysandre estava quase gozando e me abaixei ainda com a mão masturbando Prya. 

- Se beijem, por favor - falei olhando pra cima, já de joelhos.

Eles pareciam confusos mas logo eles se beijavam intensamente e eu comecei a lamber o pênis do meu namorado, ainda com a mão na calcinha da minha amiga massageando sua intimidade. Senti Lysandre abria a calça de Prya e abaixar junto a calcinha aquele tecido. Me dando mais liberdade. Eles ainda se beijavam e Lysandre enfiou dois dedos que antes estavam em mim dentro da Prya, e eu continuei a pressionar seu clitóris. 

Intensifiquei meu boquete e então Lysandre fodeu minha boca mais intensamente, até gozar. Engoli tudo sem deixar de massagear Prya. Ele havia a soltado e estava com as mãos em meus cabelos. Assim que ele terminou de gozar passei minha boca pra Prya e em menos de um minuto, com minha boca e meus dedos em sua xana ela atingiu seu cilmax.

E ali estavam os dois, semi nus e satisfeitos, mas minha intimidade pedia mais. Me sentei ali na grama e comecei a me masturbar. Senti as mãos grandes do Lysandre levantando minha blusa, retirando-a de dentro da saia e logo ele abriu meu sutiã abocanhando meio seio, dando mordidas e chupões, enquanto massageava o outro. Os dedos gélidos de Prya vieram sobre minha intimidade e começaram a fazer o trabalho por mim. Então apenas olhei aqueles dois me dando prazer, comecei a gemer alto e Lysandre beijou minha boca, com a mão ainda me apalpando. Prya aumentou o ritmo e senti meu ápice chegar mais forte que da primeira vez, meus olhos reviraram e meu corpo começou a tremer. A onda de prazer me fez fechar os olhos, o orgasmo durou mais que o normal. Enfim eu estava satisfeita.

Assim que voltei a mim, percebi que eles se vestiam tímidos, agora que o tesão havia diminuido. Levantei ajeitando a calcinha e a saia. Senti que algo havia mudado dentro de mim. Sorri para os dois.

- Não se preocupem, isso foi incrível, não precisam achar estranho. Lysandre ainda é meu namorado e ainda somos amigas Prya, a diferença é que mudamos a forma de nos divertir.

- Por mim tudo bem - Prya falou já arrumada - quando quiserem mais diversão é só me avisar. 

Ela sorriu e então deu as costas e saiu.

- Tá tudo bem Lysandre? 

Olhei e o vi um pouco sério.

- Eu te amo - falou me beijando.

- Também te amo.



Uma hora depois cheguei em casa e encontrei Levi deitado no sofá, dormindo, sorri instantâneamente, ele parecia um anjo, mais bonito do que nunca. Andei até a cozinha e encontrei um post-it pregado.

" Levi, vamos demorar um pouco, nos vemos as 21, avise a Ana pra se arrumar pro jantar. "

Deixei minhas coisas na cozinha e voltei pra sala, olhei novamente meu amigo e então me joguei sobre ele. Ele gemeu de dor e eu comecei a rir o agarrando. Assim que ele entendeu o que estava acontecendo começo a fazer cócegas em mim e minha risada triplicou, e eu pude ouvir sua linda risada novamente. Quanta saudade eu senti. Em alguns minutos estávamos exaustos e nós acalmamos. Então percebi que estava sentada em seu colo bem em cima do pênis que começava a se enrijecer, corei e olhei para Levi, ele também estava corado, e seus olhos pareceram cheios de desejo.

- Senti tanto a sua falta - ele falou acariciando meu rosto.

- Não mais do que eu senti a sua - minha voz não passou de um sussurro.

Pisquei um instante é no memento seguinte Levi me beijou intensamente.


Notas Finais


Bom, aceito sugestões, e se quiserem comentar como incentivo ficarei feliz.
Obrigada por ler.
Muito obrigada mesmo ❤❤❤


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