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História Seu olhar, teu sorriso. - Doce fragrância.


Escrita por: Lira-nee

Notas do Autor


-Tentei fazer o desenho no pc, mas meh... Então usei o rascunho na capa.
- Sorry... So faltava a capa ficar pronta ;-; vcs me perdoam?
-Caramba...não quer enviar meu desenho, pq ;-; ?
- Então vamos as explicações sr. G e Dona Chara.

Capítulo 4 - Doce fragrância.


Fanfic / Fanfiction Seu olhar, teu sorriso. - Doce fragrância.


— E você continua adorável como sempre, Chara.

— D. Gaster? Como você…

— Sempre vi tudo...bem quase tudo… depois daquele halloween tive que… — Gaster parou de falar e ficou quieto.

— Tive que? — Perguntou Chara, não entendendo o porquê dele ter parado.

 

Flowey percebeu que o esqueleto estava prestando a atenção no ambiente e concluiu que vinha alguém da direção que Frisk veio.

 

— Acho melhor a gente conversar em outro local. — Ele abraçou Chara e segurou Flowey.

— Vai fazer aquelas coisas de teletrans…...PorrRRRrrrTTTttttEeee….argh…. — Gaster não deixou ele terminar e a pobre flor começou a passar mal junto com a garota.

—Ah, perdoem-me… acho que fui rápido demais. — E ele começou a acariciar a pequena Flor e a massagear as costa de Chara.— Não me acostumei com o corpo do Sans.

 

Agora eles se encontravam na ponte onde a muito tempo a humana havia fugido de Undyne. Gaster levou Chara, com certa dificuldade, para o final é lá ele a sentou e colocou seus pés na água.

 

—Pronto, acho que agora você vai se sentir melhor… Pequena flor, venha aqui.

—MEuuu noMe É FffloWeeEY….— Respondeu aparecendo ao lado da garota, ambos estavam muito enjoados.

 

Gaster sentou ao lado e começou a umedecer as mãos e molhar Flowey. Aquilo era um tanto sinistro, já ele não conseguia ver o “Sans” sendo atencioso com ele e cuidando daquela forma… até se arrepiou… Normalmente “conversavam” em meio a ataques de palavras e magia caso Chara não estivesse por perto.

 

— … Kid, vigie por favor.— Gaster falou do nada.

 

Flowey achou estranho e olhou para trás e viu uma versão monocromática do MonsterKid com um laço na cabeça, uma roupa de estampa xadrez e um olhar fúnebre. Aquela criatura bizarra apenas confirmou com a cabeça e foi andando na direção da ponte.

 

— Mas o que…

—É um amigo meu, não se aflore Flowey.

— TAVA DEMORANDO PARA VOCÊ COMEÇAR COM SUAS PIADAS MALDITAS SEU SACO DE OSSOS…. ah…

 

Gaster apenas ria mais ainda no corpo de Sans, parecia adorar as reações dele.

 

—Hahaha...parece que velhos hábitos são difíceis de se esquecer, não Flowey? — Riu Chara parecendo melhor. — Bom Gaster, posso saber o porquê de você ter possuído seu filho?

— Hahaha, sou muito jovem para ter filhos Chara ou pelo menos era... Sans é meu irmão mais novo.

 

Ninguém conseguia acreditar em tal afirmação, principalmente Chara.

 

— O Que?… Existia mais um esqueleto comediante?

— Parece que a vossa alteza não se lembra de mim.

— Não Dr. Gaster… nem ele e nem mais ninguém… Estranho, não?

— A-a-alteza? D-do que é que você está falando?

— Jovem alteza Asriel, você acha mesmo que eu teria me esquecido de vocês, as crianças Dreermurr?

 

Um flash de memórias veio rápido na mente de Flowey, ele se lembrou rapidamente de trechos do dia em que conheceu Chara até o dia de sua morte, suas memórias estavam estranhas porque as vezes ele via seus parentes conversando com o nada…

 

—Não adianta tentar se lembrar… Já é difícil alguém se lembra de mim naturalmente, imagina você que foi transformado nessa flor pela a Alphys.

— Asriel, ele foi o primeiro cientista real, um grande amigo de nosso pai… e meu também.

— Era ele...que fazia...experimentos em você…?

— Sim, ele que iniciou as pesquisas para criar as poções de cura para mim.

— E também fiquei responsável pela pesquisa sobre a alma dos humanos, enquanto Sans ficou acompanhando a construção do Core no meu lugar.

—Ah! Então foi ele que entrou sem querer na sala naquele dia? Eu vi um pequeno esqueleto abrir a porta.

— Sim, no dia em que extrair um pouco da essência de sua determinação. Ele ficou extremamente curioso para te conhecer… até tinha prometido que ia apresentar ...antes de vocês dois terem morrido.

— Nossa! Ele não era uma criança naquela época? Parecia ter minha altura.

—Ele tinha uma idade equivalente de mais ou menos uns 13 anos de idade humana, era um esqueletinho ainda… talvez ele teria crescido mais se… aquele acidente não tivesse ocorrido…. mas enfim…. Preciso que você me ajude agora Chara, já que estou ficando sem tempo.

— Como ela vai te ajudar!? Ela está fraca demais. — Flowey questionou irritado.

— Alteza Asriel, semente a determinação dela é capaz de ajudar todos...Eu, você e ela.

— Grrr!

— Mas Gaster… minha condição não é a mesma de antes… e-

— Os humanos têm uma determinação muito forte Chara — Gaster aproximou sua mão direita próximo ao coração da jovem e fechou — Isso explicaria o seu retorno para cá através de reencarna- — E ao abri-la a alma da humana pulsou em sua mão de forma bizarra —… Meu Rei Asgore… — E ele ficou horrorizado com o que viu.

 

A alma de Chara estava em forma de chamas tentando encontrar estabilidade para se manter. Com a outra mão, Gaster, tentou fechar não totalmente para ver como a alma reagia. Ele sentia que sua alma estava dividida em dois extremos, um bem calmo e sereno, que alimentava o segundo extremo, que lutava para se manter.

 

— Tem muita instabilidade em sua alma, está quase repartida ao meio… por isso seu corpo está frágil, pois não está sendo alimentado direito pela  existência do seu ser. —  Ele analisava a garota, que está visivelmente agoniada e aquilo feria a pequena flor junto.

— Pare...ela tá sofrendo….— choramingou Flowey.

— Talvez com algum estímulo mágico… sua alma possa encontrar estabilidade...

—  Isso é arriscado demais! Para com isso saco d- Gaster!

— Pode continuar…— Confirmou olhando para o esqueleto.

— MAS CHARA!

— Flowey… ele nunca faria algo que me colocaria em extremo risco...pode confiar nele… seu bebê chorão.

— Mas...— Flowey estava lagrimejando, ele sentia muito desespero e angústia ao vê-la naquele estado.

—  Confie em mim, alteza, nunca machucaria sua preciosa irmã.

 

Então Gaster, segurou a alma de Chara com sua mão esquerda e encostou a direita em seu coração, no seio esquerdo. Ele sentia o coração dela batendo mais forte, deixando-o nervoso… o que era bastante curioso.

 

— Está se sentindo bem? Seu coração… — Perguntou e ela apenas confirmou com a cabeça.

 

Será que eu estou pensando demais?

 

Então o Doutor começou a transferir energia mágica para sua alma enquanto que com a outra mão ele foi analisando como o corpo dela reagia.

 

Sua mão estava sendo estimulada pelos rápidos batimentos cardíacos e isso o motivou cada vez mais a apertar seu seio macio e quentinho.

E um estranho desejo incontrolável o fez se aproximar de seu rosto, querendo ver sua expressão mais… mais...mais o que?

 

Flowey estava muito incomodado vendo o esqueleto pegando demais no corpo dela e ficou mais mordido com sua aproximação… parecia até que ele ia beijá-la. Estava chegando em seu limite e começou a preparar suas raízes para intervir, mas um brilho dentro da jaqueta de Sans chamou sua atenção.

 

Já Gaster movimentou sua mão pelo o braço dela, subindo lentamentamente seu pescoço chegando em seu rosto, acariciando e memorizando todos os detalhes possíveis de sua face, seu nariz, lábios e seu olhar avermelhado… mas algo estava errado, pois seu desejo aumentava e agora ele queria confirmar se aqueles lábios eram de fato macios..

 

O esqueleto tentou segurar seu impulso de querer possuí-la, mas inconscientemente seus dedos moldaram lentamente seus lábios e ela reagiu fechando seus olhos e abrindo sua boca… convidando-o a se entregar definitivamente.

 

— E-ei!? O que vocês estão fazendo!? — Flowey tentou chamá-los inutilmente.

 

Um cheiro muito familiar desfez toda sua racionalidade, o cheiro doce que só ela tinha e que ele estava louco de saudades e vontades para saciar.

 

— Frisk… — e sem querer sussurou outro nome, mas isso não importava mais já que ele ia beijá-la.

— S-sans? — A milímetros de distância do beijo, ela respondeu ao chamado imediatamente.

 

Então aquela resposta fez com que ambas as almas, dela e dele, pulsassem em sincronia ao seus devidos chamados.

 

Aquilo o enfraqueceu, fazendo-o se afastar e soltar sua alma. O chamado fez com que a alma de Sans resistisse ao Gaster que estava lutando internamente para manter o controle do corpo. A instabilidade o fez perder o domínio de seu corpo fazendo-o cair da ponte. Ele fechou os olhos, esperando se molhar.

 

Mas algo o segurou.

 

— Você está bem, Sans? — ela havia agarrado-o a tempo e o segurou no colo.

— Não muito bem Ch-

 

Aquela não era Chara… ele sentia isso. Não apenas sua voz era diferente, mas também a energia que transmitia, era calma e pacífica e seu olhar violeta confirmou tudo.

 

— Você… é Frisk? 


Notas Finais


Autora: faltou pouquinho para eles se beijarem... Provavelmente Sans sairia do controle do G no instante... Que pena~

Flowey: PORCARIA DE BEIJO!!! VOU É MATAR ESSES ESQUELETOS SAFADOS!

Autora: Meus queridos leitores... Vocês vão ganhar um presente de natal durante essa semana, então estejam preparados :3


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