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História Seulgi's Diary (Hiatus) - Dead Leaves


Escrita por: stupidzs

Notas do Autor


ME DESCULPEM A DEMORA!
É tão complicado juntar escola e o meu tempo para escrever ao mesmo tempo. Sem contar que eu estava sem inspiração para escrever. Tipo, eu sabia o que escrever mas simplesmente não saia no "papel", sem contar que a última coisa que eu quero é que essa fanfic fique mal estruturada ou se perca.
Me desculpem mesmo meus anjinhos 💙
Boa leitura! ❤

Capítulo 4 - Dead Leaves


 

     Eram 18:40. Eu tinha acabado de me arrumar e estava esperando o Taehyung, que por sinal demorava uma eternidade para escolher uma roupa.

   - Meu Deus, Taehyung! Não é tão difícil assim! - Disse indo até o armário dele apressado. - Vamos, coloque isso logo! - Entreguei a ele uma calça jeans, uma blusa branca e uma jaqueta jeans.

   - O que te deu, Jimin? - Taehyung perguntou rindo enquanto ia em direção ao banheiro.

   - Não é todo dia que você e o Yoongi vão comprar carne. - Ri. - Então, temos que aproveitar.

   - Nem vem, se ficar se vangloriando eu não vou comprar um refil para você! - Taehyung disse meio abafado do banheiro.

   - Não disse nada. - Me neguei rindo.

     Alguns minutos depois o Taehyung saiu do banheiro e fomos em direção ao ginásio para encontrar com o resto do pessoal. Chegamos na hora. 

   - Podia ser sempre pontual assim, né? - Jungkook brincou.

     Nós dois rimos.

   - Enfim, não importa, o importante é que a carne é por conta do Taehyung e do Yoongi! - Jin comemorou.

   - Vamos comer até não aguentar mais, crianças! - Disse e todos riram.

 

     (…)

 

     Andávamos despreocupados e risonhos pelas ruas de Seoul. Mesmo Yoongi estava com um bom humor, o que é extremamente raro. Só por esse motivo, a noite já tinha a possibilidade de ser boa. Na verdade, o humor de todos indicava isso. Era quase impossível de tudo dar errado.

      Chegamos no local e nos sentamos em uma mesa grande. Não demorou muito para começarem a pedir:

   - Garçom, pode trazer Chikin? - Jin perguntou.

   - Claro, coloco na conta de quem?

   - Dele, por favor. - Jin disse apontando para o Yoongi.

     O Yoongi bufou mas o garçom anotou na conta dele do mesmo jeito.

   - Isso é só o começo. - Jin sorriu sarcástico para o Yoongi.

   - Então… - cortei o clima – Vamos pegar o refil?

   - É por minha conta! - Taehyung se levantou e me puxou junto com ele.

   - Você pegou o refil por que é mais barato, né? - Ri como se não soubesse quem é o Taehyung.

   - Você ainda duvida? - Ele riu anasalado e chegamos na máquina de refil. - Vai querer o que?

   - Um sprite. 

   - Pode me ajudar a levar os refis para o pessoal?

   - Certo. - Concordei e ele me deu alguns refis.

   - Cuidado para não deixar cair, Jimin! - Taehyung me alertou.

     Eu estava com todo o cuidado do mundo tentando levar cinco refis de refrigerante quando de repente uma pessoa passa apressada do meu lado, batendo com força no meu ombro, o que me fez cair e todos os refis caíram juntos. Meu ombro estava dolorido…

   - Aish! - reclamei.

   - Meu Deus, moço, me desculpa! - A pessoa que havia trombado comigo veio me ajudar. Era uma garota.

     “Tanta força em uma garota…?”, eu pensava.

      Ela tentava se abaixar para me ajudar, e quando eu fui dizer:

   - Não abaixa não porque você vai… - ela escorregou. - Escorregar…

     Nos entreolhamos e, diante daquela situação, começamos a rir. Normalmente eu ficaria com raiva, mas a situação aconteceu de uma forma tão inusitada que era hilário.

   - Jimin! - Taehyung me chamou a atenção. - Eu falei para tomar cuidado!

   - Na verdade… - a garota se intrometeu. - A culpa foi minha, me desculpem. Eu posso pagar pelos refis se quiserem.

   - Não, os refis até tudo bem… - Eu disse. - O problema mesmo é a nossa roupa. Não podemos ficar aqui assim… As pessoas já estão olhando.

     Quando ela percebeu que todos os clientes olhavam ela ficou corada.

   - Meu Deus… - Ela disse cobrindo o rosto. - Vocês tem certeza que não querem o dinheiro dos refis?

     Dava para ver na cara dela que ela queria ir embora o mais rápido possível. 

    - Temos. - Afirmei novamente.

     Ela se despediu toda envergonhada e praticamente correu do local.

   - Qual era o nome dela? - Taehyung perguntou ao se aproximar.

   - Você acha mesmo que eu ia perguntar o nome dela naquela situação? - Disse debochado. - Até porque é ótimo bater um papo com uma desconhecida quando você tá no chão ensopado de refrigerante.

   - Nossa, desculpa. - Ele disse com um tom “ofendidíssimo”, mas era brincadeira. - Você precisa ir à escola, não pode ficar aqui desse jeito.

   - É, eu sei… Eu sou tão azarado que perdi uma oportunidade dessas de comer carne as suas custas… - Brinquei.

   - Você não presta, Jimin. - Taehyung disse rindo.

   - É, acho melhor eu ir. O pessoal já viu o que aconteceu, então… Nem precisa falar para eles.

     Me despedi rapidamente de todos e sai do local. Eu cheirava a refrigerante em níveis extremos. Enquanto andava até a faculdade eu lembrava da cena cômica que me fez ficar desse jeito. Era tão irreal. Quantas pessoas passam por isso no dia-a-dia, sinceramente? Eu diria que 0,20%. Diria também que 80% de mim é só azar, mas aí apostaria demais na matemática e eu sou de humanas.

     (…)

     Quando cheguei na escola estava mais frio que de manhã. Os corredores estavam vazios e escuros, pareciam até abandonados. Era meio deprimente, porém reconfortante. Meu dormitório porém era quente, mas vazio. Tão contraditório… Será que realmente importava? Suspirei e rapidamente fui ao banheiro, ligando o chuveiro na água morna. Me despi e rapidamente entrei no chuveiro. Quando a água quente se chocou contra o meu ombro eu mordi violentamente meus lábios de dor, tentando inibir qualquer tipo de grito alto que eu pudesse reproduzir. Rapidamente desliguei o chuveiro e olhei o meu ombro. Ele estava um pouco roxo com umas partes avermelhadas. Havíamos somente nos trombado! Como poderia doer tanto? Gemi de dor e tentei abafar o máximo do som, afinal, eu estava dentro da faculdade e as paredes aqui são extremamente finas.

     Se não estivesse tarde eu provavelmente iria à enfermaria, mas a essa hora ela já estava fechada. Tentei fazer uma massagem no meu ombro que Jin havia me ensinado. Ela servia principalmente para dor, já que no basquete nossos músculos ficam bastante doloridos. Foi difícil fazer sozinho, mesmo meio enrolando, consegui do meu jeito. Aquilo relaxou um pouco meu ombro e eu finalmente consegui começar meu banho.

     (...)

     Me senti mais confortável sem todo aquele cheiro de refrigerante e com uma roupa mais quente — vulgo um blusão e uma calça larga que haviam me dado de Natal. Não lembro quem me deu, lá vai mais uma nota mental: Quando lembrar quem me deu, devo agradecer a pessoa. Quando sai do banho passei uma pomada no meu ombro que diminuiu um pouco o enchaço e a dor, então eu estava consideravelmente "bem", só com um pouco de fome. Procurei por todos os cantos do quarto por algum trocado quando finalmente achei uns 1.500 won. Saí do meu quarto e comecei a procurar a máquina de snacks. Se meu treinador me visse agora eu estaria ferrado, ele nos proibiu de comer qualquer tipo de doce para não engordamos durante os treinos. Bem, felizmente é final de semana então... Eu sinto muito treinador.

    Depois de alguns minutos eu finalmente encontrei a máquina de snacks. Mordia o lábio enquanto procurava meu doce preferido: Choco pie. Quando finalmente o encontrei no final da máquina quase pulei de alegria. Coloquei o dinheiro, apertei o botão do doce e logo após ele caiu no vão e eu o peguei. Não aguentei chegar no quarto, durante o caminho abri a caixinha e comi um. Faziam meses que eu não comia nenhum tipo de doce! Quando senti o gosto de chocolate e marshmallow me senti uma criança quando prova um doce novo e adora ele. 

    Quando cheguei no quarto fiz um café para mim — Sim, tinhamos uma cafeteira no quarto. Nós faz ficar acordados quando preciso — e sentei na minha cadeira em frente a escrivaninha. Quando ia comer, me lembrei do diário e rapidamente fui pegá-lo, afinal, o Taehyung não ia chegar tão cedo e era uma ótima hora para lê-lo. Peguei ele de dentro do meu pequeno "esconderijo" e voltei para a cadeira, comendo mais um bolinho e retomando de onde parei:

     "Querido diário,

     Hoje meus pais precisaram sair de casa por causa do trabalho e me pediram para tomar conta da minha vó. Eu tentei dar alguma desculpa dizendo que estava me sentindo mal e doente mas eles não acreditaram. Eu ainda estava muito mal por tudo o que havia acontecido dias atrás e não queria voltar para casa tão cedo, porém... Eu não tive escolha. De "pedido" passou para "obrigação". Respirei fundo e fui para o vestiário trocar de roupa, já que o treino — infelizmente — havia acabado na mesma hora que eles me ligaram, então também não podia dizer que estava no treino. Estava tentando preparar meu psicólogico novamente para receber vários xingamentos e agressões, mas não há preparação para esse tipo de coisa. Eu não consiguiria simplesmente chegar em casa dizendo: "Oi vovó! Senti sua falta!". Eu simplesmente não consigo mais olhar na cara dela e me sentir bem. Eu sinto nojo dela, é horrível dizer isso, mas meu Deus, eu não aguento mais! Eu tenho medo dela. Ela consegue me fazer pensar que eu que estou errada, mas eu sei que eu não estou! É tão difícil ter bom senso nessa situação, eu simplesmente não posso denunciar ela, porque ela provavelmente vai para um abrigo ou algo muito pior! Mas eu também não aguento mais todas essas agressões verbais gratuitas.

     Quando fui até meu dormitório pegar minhas chaves e meu celular minha colega de quarto, a Yerim, me perguntou para onde eu estava indo. Eu tentei inventar uma desculpa, dizendo que iria para qualquer lugar menos para minha casa. Sabia que se ela ouvisse isso de mim não me deixaria ir, mas infelizmente eu não funciono sobre pressão e ela rapidamente percebeu que eu estava enrolando.      

   - Unnie, não minta para mim! É fácil perceber quando você mente. - Ela disse.

     Suspirei e disse:

   - Eu vou para casa. 

   - Que?! De jeito nenhum! O que deu em você?

   - Você acha que eu estou fazendo isso por vontade própria? - Eu não aguentei e comecei a chorar. - Você acha que eu gosto daquele lugar? Ou melhor, você acha que eu gosto dela? Eu não sinto mais a felicidade que eu sentia em ir para casa! É como se a minha casa não fosse mais minha casa, só um buraco negro no qual eu tento sempre fugir, mas eu sempre sou arrastada pela gravidade de volta para o mesmo lugar! Sem contar nela, eu sinto nojo em saber que ela é da minha família. Yerim, ela me fala coisas horríveis! Tanto sobre o meu corpo, quando sobre meu rosto e a minha vida! Coisas que ela nem sabe sobre. No início eu tentei aceitar e fazer de tudo para ela gostar de mim, mas eu nunca sou o suficiente pra ela! Nada que eu faço é suficiente para ela! Mas eu não posso simplesmente denunciar ela, ela é da minha família! Imagina o que os meus pais vão achar de mim? Eles podem nunca mais querer falar comigo nem olhar no meu rosto!

     Meu rosto já estava vermelho e eu não aguentei em conter as lágrimas que escorriam quase que involuntariamente.

   - Unnie... - Yerim se aproximou de mim e me abraçou. - Você tem um bom coração e é uma boa pessoa, unnie. Isso é extremamente raro nos dias de hoje, mas as pessoas são tão cruéis que não sabem cuidar disso. Por isso acham que isso é um defeito seu, mas não é seu, é deles! Unnie, você tem um coração muito bom, mas não significa que o resto do mundo também tenha. Você tem que continuar espalhando seu amor, mas lembre-se, nem sempre o que receberá de volta será o que seu coração espera. Por isso você não pode deixar ninguém tirar isso de você! Você não pode deixar que isso te consuma mais do que está! Algo tem que ser feito! Você não pode deixar seu bom coração nas mãos erradas, porque se isso acontecer talvez você o perca para sempre, e se você perdê-lo você meio que se perde também.

     Eu me sentia tão mal. Eu sabia o que tinha que ser feito, eu realmente sabia, mas eu não tinha coragem o suficiente para isso.

   - Eu sou medrosa, Yerim. Eu não consigo fazer isso. - Eu disse em meio de soluços.

   - Eu tenho um plano. - Ela disse e me soltou. - Mas você precisa deixar que eu te ajude.

     (...)

     Eu estava tensa. Minhas mãos estavam suando quando cheguei na porta de casa. Olhei para o lado e vi Yerim se escondendo nas plantas da janela, posicionando o celular e começando a gravar. Engoli o seco e abri a porta de casa, estava tudo muito quieto.

   - Vó? - Perguntei calmamente.

   - Na cozinha. - Ela disse num tom de voz tão seco que me deu medo. - Venha aqui agora.

     Minhas pernas tremiam enquanto eu me direcionava até a cozinha.

   - Sim? - Disse quando cheguei na porta da cozinha e me choquei ao vê-la com sua colher de pau na mão. 

     Ela usava aquela colher para me bater quando criança, mesmo que eu não tivesse feito nada errado.

   - Você tem sido uma garota muito mal educada e desrespeitosa. Você merece um castigo.

   - Vó, por que você me odeia tanto? Por que você me trata tão mal? Eu sempre faço o máximo para ser boa, mas para você nunca é o suficiente! Por que?!

   - Você não tinha que ter nascido. Eu avisei para o meu filho que eu queria uma neto homem e você veio! Eu falei para a mulher dele abortar você, mas eles não me ouviram! Você não é bem vinda nessa família! Você acha que simplesmente pode carregar a hierarquia de halterofilista? Você não pode! Seu pai colocou isso de alguma forma em sua cabeça, ele não vê o monstro que criou!

   - Meu pai nunca colocou nada na minha cabeça! - Eu comecei a chorar. - Ele nunca me obrigou a fazer isso, eu faço porque eu amo! Fazer algo por paixão te torna um monstro?!

   - Não fale mais uma palavra, sua lésbica de merda! - Ela me avançou para me dar um tapa mas eu protegi o rosto com o braço.

   - Fique longe de mim! - Eu disse enquanto corria para fora de casa.

     Quando saí correndo de casa, Yerim me seguiu. Ela havia gravado tudo. Corremos umas três quadras para ter certeza que ela não viria atrás da gente.

   - Omo! Unnie, seu braço está muito vermelho! Vamos comprar um gelo para por nele ou vai piorar. - Yerim disse preocupada comigo.

   - Não faça eu me arrepender disso, Yerim. Vamos para a delegacia logo!

     Corremos mais um pouco até a delegacia mais próxima e eu tremia quando entrei. Eu sentia que várias folhas murchas do outono estavam caindo das árvores e se chocando ao chão, aonde morriam. Essas folhas mortas se desintegravam que nem a minha relação familiar com a minha vó, elas estavam apodrecendo, vazias como o céu de outono.

     Yerim percebeu meu nervosismo e segurou minha mão. Nos aproximamos de um policial que perguntou:

   - Precisam de alguma coisa? 

   - Sim! - Eu não podia deixar que toda a minha certeza se fosse tão rapidamente.

   - Queremos relatar um caso de agressão verbal e física. - Yerim disse e o policial olhou para o meu braço, que eu escondi.

   - Fizeram isso com você? - Ele me perguntou e eu disse um "sim" baixo. - Vocês tem alguma prova?

   - Claro. - Yerim disse tirando o celular do bolso e mostrando o vídeo para ele.

     (...)

     A sirene da viatura policial me fazia tremer. Depois de mostrar o vídeo ao policial e relatar queixa ele pediu para que mostrassemos onde era a casa da agressora, que no caso era a minha também, que eles iriam prende-la. 

     Antes disso ligaram para os meus pais que foram até a delegacia — que por sorte não tinham conseguido sair da cidade ainda — e depois de uma longa conversa com os policiais eles se desculparam comigo também. Mesmo que eles nunca tenham feito nenhuma agressão verbal ou física de fato eles se sentiam mal por ter acreditado tanto na minha vó, e que as vezes eles nem percebiam isso por conta do trabalho que os sugava demais e eles sempre estavam muito cansados. Eu os desculpei e nós nos abraçamos. Eu me sentia mais leve, como se tudo estivesse claro agora. 

     Yerim estava ao meu lado na viatura quando pararam em frente a minha casa. Eu havia falado para ela que não precisava, mas ela disse que não sairia do meu lado até tudo acabar. Me senti confortada de certa forma.

     Meus pais e os policiais entraram em casa e não demorou muito tempo para que minha vó saísse de lá algemada. Enquanto levavam ela para outra viatura eu ouvia ela gritar coisas horríveis sobre mim, que eu era a discórdia da família, que eu era uma praga que precisava ser eliminada. Eu não aguentei e comecei a chorar. Felizmente Yerim estava ali para me ajudar.

     Guarde bem esse nome, meu diário. Eu nunca vou esquece-la. Espero que o nome dela não se perca em suas páginas também.

 

              Até amanhã, querido diário."

 

     Eu estava chocado. Enquanto lia algumas partes eu realmente chorei como ela chorou. Como podia existir alguém tão cruel á esse ponto? Para onde foi toda a humanidade da vó dela? Ninguém merece passar por uma coisa dessas, principalmente ela!    

     Tampouco a conheço mas... Que palavras! As vezes eu me pego refletindo sobre alguns trechos que ela escreveu no diário. É realmente profundo e muito emocional, não é poesia barata, é sentimental, sincero e verdadeiro. Ela consegue, de certa forma, fazer com que você sinta suas dores, chore com ela e ria com ela. É incrível e admirável — mesmo que, por vezes, triste. 

     Eu realmente preciso encontrar a dona desse diário logo. Eu sempre tentarei falar o quão admirado eu sou pelas palavras dela e também eu sempre tentarei lembrá-la que ela tem um bom coração e deve fazer um bom uso dele.


Notas Finais


Não sejam leitores fantasmas, quem comentar ganha cookie~
xxx
Twitter: @stupidzs_


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