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História Seus lábios que me guiam - A noite desejada.


Escrita por: Miyakawa

Notas do Autor


Peço perdão pela demora na atualização T.T Mas já já começa as minhas férias aí poderei escrever mais <3
Um capítulo grandinho para compensar!
Eu não cheguei a revisar, logo que terminei de escrever quis postar. Então me perdoem qualquer erro.

Aproveitem o capítulo!

Capítulo 3 - A noite desejada.


Quatro meses depois...

Os dias começaram a passar mais rápidos sem que eu pudesse notar. A estação mudou, já era outono e as folhas das árvores começaram a cair. O dia era escuro, por causa das nuvens o sol não aparecia por dia seguidos. Eu conseguia sentir o desânimo e tristeza nos olhares das pessoas que via. Nada disso me impedia de sorrir. Aos meus olhos, o dia estava alegre. Os passarinhos cantavam, as flores nasciam e o sol brilhava no céu. Eu me sentia leve.

Minhas conversas com Moonbyul se tornaram mais frequentes, pegávamos o mesmo ônibus todos os dias e íamos juntas até a universidade. Aprendi muito mais sobre libras, não usava tanto o alfabeto para me comunicar, já sabia os sinais das palavras, tendo facilidade em me expressar. Conheci mais sobre ela também. Moonbyul está cursando história, trabalha em uma escola perto de sua casa, ensinando libras para crianças com problemas auditivos. Eu fiquei encantada enquanto ela dizia como amava seu trabalho e seu curso, e como se esforçava sempre para estudar, mesmo sendo uma área difícil para ela.

Adicionei seu número para que possamos conversar pelo celular, prolongando nossas interações. Eu era uma pessoa curiosa e tinha vontade de aprender todos os sinais, para assim, não ter dificuldades em conversar. Suspeito que ela tenha notado isso quando começa a mandar vídeos, fazendo alguns sinais que eu não sabia. Em todos eles, seu sorriso estava presente fazendo meu coração acelerar. Guardava aqueles vídeos numa pasta separada em meu celular, assim podia ver aos finais de semana, quando não a via.

O que eu sentia por ela? Eu não sei, mas estar ao lado dela já me fazia feliz. Pra mim, era isso que importa.

Sua amiga, Hwasa, também me ajudou bastante. Ela é do mesmo curso e semestre que a Moonbyul. Sua casa é perto do trabalho de Moonbyul, disse que antes elas sempre iam juntas para a faculdade, mas quando começou a trabalhar, seus horários não batiam. Raramente iam juntas agora.

– Eu fico feliz que você pegue o mesmo ônibus que a Moonbyul. - Hwasa diz. Estávamos no intervalo, combinamos de comer algo juntas naquele dia, quando nossas salas eram perto uma da outra. - Ela é um pouco sozinha e por ser surda, tem dificuldades em fazer amizades. Percebo em seus olhos como parece mais feliz agora.

– Oh… - não consigo falar uma palavra sequer. Olho para Moonbyul que comia seu pedaço de bolo de chocolate com castanhas atentamente. Seus olhos que olhavam diretamente para o pedaço de bolo que levava até sua boca, são direcionados em minha direção ao notar que a encarava. Solto uma risada e ela faz a mesma coisa.

Me sentia à vontade com elas, nos tornamos muito próximas nesses meses que se passaram. Mas nunca saímos para ir a algum lugar além da universidade. Talvez por falta de convite ou tempo. Eu já tentei convidar elas para ir em algum lugar no final de semana, mas na hora eu simplesmente travei, a aflição tomou conta de mim.

 

X

 

– Por que você não convida elas para sair hoje? - Wheein pergunta enquanto senta ao meu lado no sofá.

Era sábado de manhã, tinha conversado sobre a ideia de convidá-las e ela apenas me observava com um olhar de desaprovação.

– Eu não sei… - digo baixinho.

Com um movimento rápido, ela dá um tapa fraco em minha testa, me assustando com sua ação.

– Deixa de ser mosca morta, um convite não vai matar ninguém. - ela pega o controle da televisão e troca de canal. - Se ela disser que não pode, apenas concorde e pronto. Sua vida não vai acabar por causa disso.

– Você acha que eu devo mesmo?

– Qual foi? Ficando nervosa para convidar uma garota e sua amiga para beber algo… - ela me encara. - O que está acontecendo no coração de Yongsun?

– No meu coração? Eu espero que nada… - cochicho.

– Como?

– Só disse que vou convidá-las. - me levanto do sofá e me viro para Wheein. - Se elas aceitarem, você iria comigo?

– Se você não reclamar da quantidade de comida que eu peço, irei sim. - diz, sem tirar seus olhos da televisão.

Apenas concordo com a cabeça e vou em direção ao meu quarto. Sento-me em minha cama e pego o meu celular que repousava sobre a mesinha que tinha ao lado. Os minutos seguintes eu apenas encarava o celular, tentando criar coragem de mandar algo. Respiro fundo e desbloqueio meu celular, indo até as mensagens de Moonbyul e começo a digitar.

Eu: Moonbyul, está aí?

Com os dedos tremendo, deito na cama e fico encarando o celular. Parecia que os minutos tinham paralisado, sempre que eu olhava era o mesmo horário. Jogo o celular para o lado e bufo, fechando os olhos. Depois de alguns minutos na mesma posição, escuto o barulho de notificação do celular. Abro os olhos no mesmo instante e pego o celular.

Moonbyul: Sim.

Moonbyul nunca mandava frases grandes, o que no começo me incomodava por parecer que não queria conversar. Mas Hwasa explicou, me deixando mais calma. Na linguagem libras, não existem os verbos, um sinal apenas representa para todos os modos de falar um verbo, sendo no futuro, presente ou passado. Ela tem dificuldades para escrever então sempre manda respostas com poucas palavras, com medo de passar vergonha com suas palavras erradas. Hwasa confessou que já a pegou muitas vezes pesquisando na internet como se escreve alguma palavra ou frase, até o seu significado.

Eu: Estava pensando, gostaria de ir em algum lugar hoje a noite? Eu, você e a Hwasa.

Respondi imediatamente, ficando feliz por ter recebido sua resposta logo.

Moonbyul: Claro, onde vamos?

Eu: Não sou muito de sair, não tenho muitas ideias…

Moonbyul: Um bar perto da minha casa, gosto muito de lá!

Ela manda um arquivo com a localização, clico nele e abre o mapa com fotos do local. Nunca tinha visto esse bar, mas sua decoração retrô deixava o ambiente agradável.

Eu: Parece bom, você fala com a Hwasa por mim? Não lembrei de pegar o número dela *carinha frustrada*

Moonbyul: Sua pateta... 19 horas?

Fico rindo da sua resposta por alguns minutos, me esquecendo de responder.

Moonbyul: Desistiu?

Eu: Não! 19 horas está ótimo! Nos vemos lá, então.

Moonbyul: Ok, até.

Deixo meu celular sobre o travesseiro e levanto rapidamente da cama, correndo em direção a sala. Pulo no sofá, caindo ao lado de Wheein, que se assusta.

– O que aconteceu?! Viu algum fantasma? - sua voz saiu um pouco alta pela adrenalina do momento.

– Eu convidei! Já está tudo certo! - a abraço, caindo por cima dela.

– Wuah! Yongsun! - ela tenta me tirar de cima dela. - Mantenha a calma!

– Desculpa… - a solto e sento-me. - Vai ser às 19 horas num bar perto da casa da Moonbyul.

– Hum… E já escolheu a roupa que vai?

– Não…

– Vai lá, enquanto isso eu vou começar a preparar o almoço.

X

Faltava uma hora para o horário de nos encontrarmos. O nervosismo percorria cada vez mais quando via os minutos passar. Eu já estava pronta, tinha escolhido usar blusa branca com uma calça social preta e sapatilhas. Não tinha muitas roupas para sair, se tirassem fotos minhas em todas as vezes que saí nos últimos dois anos, provavelmente eu estaria com essa roupa em todas elas.

– Nós vamos nos atrasar, Wheein! - gritei, estava na sala a esperando impaciente.

– Falta uma hora ainda! Vamos chegar cedo demais se sairmos agora.

– Prefiro chegar antes do que atrasada. - comento.

Wheein aparece na sala, me encarando séria. Se aproxima e coloca suas mãos sobre meus ombros.

– Você nunca se importou com o horário… - respira fundo, fechando os olhos por alguns segundos e voltando a me encarar. - Eu quero que você me diga o que está acontecendo. - diz com um tom sério.

– Não entendi… - a olho confusa.

– Yongsun! Você de repente quer aprender libras para conversar com uma mulher que você nem ao menos conhecia. Tudo bem, é sempre bom fazer amizades diversificadas. Mas agora você está nervosa em se encontrar com essa mesma mulher. - ela retira suas mãos de meus ombros e os cruza. - Eu sou sua amiga há anos e nunca vi você agir dessa maneira.

Apenas fico em silêncio e encarando o chão.

– Tudo bem. - ela se senta no sofá ainda com os braços cruzados e me encarando. - Só vamos sair daqui quando você me contar tudo.

Respiro fundo e me sento ao seu lado, continuo encarando o chão.

– Nem eu ao menos sei o que está acontecendo, para ser sincera… - desabafo. - Apenas me sinto feliz e leve ao seu lado, sabe? Eu não sei o que está havendo com o meu coração, então terá que ficar sem essa resposta.

– Yongsun… - ela leva suas mãos até sua boca, mostrando uma expressão de espanto.

– O quê?!

– Você está se apaixonando?!

– Shh… - tapo sua boca com a minha mão. - Não diga coisas antecipadamente.

– Tá. - ela se levanta e vai até o telefone discando um número, mas antes de ligar ela se vira para mim. - Essa noite vai ser divertida. - sorri maliciosamente.

Após mais algumas pequenas discussões sobre o assunto, decidimos chamar o táxi que nos levaria até o bar. Ele chega em torno de dez minutos e adentramos no veículo. Falo o endereço e ele acelera logo em seguida. O caminho foi silencioso, com apenas algumas palavras trocadas sobre os lugares que passávamos. Não havia muito trânsito, então chegamos em vinte minutos. Pagamos o táxi e saímos do carro, nos dirigindo a entrada do local. Ao entrar, me espanto ao ver como o lugar era totalmente melhor da decoração de fora. Os pisos eram com quadrados preto e brancos, os mais comuns vistos em lanchonetes e bares dos Estados Unidos. As mesas de madeira com sua cor escura deixava o local com um olhar de luxo. Ao centro, havia o bar. A bancada era de madeira, mas a parte de cima era feita de pedra e brilhava com a luz fraca do lugar.

Olho para Wheein que observava o local, talvez encantada como eu. Toco seu braço e ela acorda de seu transe. Faço menção para sairmos da entrada e damos passos lentos, deixando meus olhares percorrerem pelo local a procura das duas. Depois de dando uma volta pelo local sem encontrar algum vestígio das duas, decidimos sentar numa das mesas no canto do bar e esperar por elas. Uma das garçonetes veio em nossa direção, nos entregando os cardápios. Havia muitos tipos de bebidas que nunca tinha visto, eu teria que vir muitas vezes para poder experimentar todas. Havia alguns pratos de comida, que logo chamou a atenção de Wheein.

– Vamos esperar elas, aí pedimos. - digo.

Vejo-a bufar e colocando o cardápio de lado. Solto uma risada e pego meu celular para ver o horário. Já eram sete da noite, elas devem estar chegando. Wheein começa a falar sobre o local e como achava bonito e ficamos falando sobre ele por algum tempo. Até que então, sinto uma mão sobre o meu ombro. Olho para a dona da mão, sentindo minha respiração falhar. Moonbyul me encarava com o seu lindo sorriso. Vestia uma calça jeans rasgada e uma blusa listrada com as cores cinza e preto. O que me fez rir foi o seu tênis, o mesmo que usava todo dia para ir a faculdade. Seu cabelo estava preso em um rabo de cavalo, deixando-a incrivelmente fofa.

Faço o sinal de oi para ela e Wheein faz o mesmo. Vou para o lado do banco que sentava, dando espaço para a mesma sentar. Então que notei Hwasa estava ao seu lado, mas Wheein acaba imitando o meu gesto, deixando-a sentar ao seu lado. Moonbyul me encara, então coloca sua mão fechada abaixo do seu queixo, apenas com o polegar e mindinho esticados. Após isso, com a mão esquerda aberta, coloca o polegar da mão direita no centro dela, girando-a e apontando o polegar para baixo. Com uma incrível sincronia, eu e ela encaramos Hwasa, esperando que ela se pronunciasse para traduzir.

– Ela está pedindo desculpa pelo atraso. - se pronuncia.

– Ah… Não faz mal, faz pouco tempo que chegamos. - olho para Wheein que me encarava com um sorrisinho. - Verdade! Esqueci de apresentar! Essa é minha amiga, Wheein. Nós moramos juntas e a convidei para se divertir com a gente. - sorri para elas.

– Muito prazer, sou Hwasa. - e aperta sua mão. - Essa é Moonbyul. - repetindo a ação de antes.

– Então essa é a famosa Moonbyul! - ela fala num tom divertido. - Depois de tantos meses ouvindo seu nome, finalmente a conheci.

Hwasa traduz o que Wheein disse e recebe um sorriso tímido como resposta, me fazendo sorrir com sua reação.

– Então… Podemos pedir? - tento cortar o assunto.

– Claro!

Pedimos algumas cervejas e uma porção de batata fritas. Wheein argumentou dizendo que era muito pouco, no mesmo instante, dei um pequeno chute em seu pé por debaixo da mesa, vendo a mesma resmungar. Enquanto esperávamos, Hwasa contava como aprendeu libras e Wheein fazia algumas perguntas sobre os sinais, dizendo que havia aprendido, mas não se recordava muito. Moonbyul também participava da interação, ajudando os movimentos certos dos sinais e explicando um pouco sobre eles.

– Ah, e o meu sinal é esse. - Hwasa diz. Levando sua mão até o lado de sua cabeça, dois dedos de sua mão levantados e polegar no meio deles, ela faz movimentos como de um furacão.

– Seu sinal? - pergunto.

– Sim, um sinal para meu nome, assim ela não precisa soletrar meu nome sempre que falar comigo.

– Oh… - escuto Wheein soltar o mesmo som que eu. - E o meu nome? - olho para Moonbyul, que sorria com a situação.

Hwasa faz alguns sinais para ela, que me encara pensativa. Suas mãos começam a fazer alguns gestos, como se testasse os movimentos. Então, começa a repetir o mesmo gesto e olhando para Hwasa, que solta uma risada.

– O que é?! - fico olhando para as duas, que conversaram em libras.

– Ela fez o seu sinal. - e repete o que Moonbyul tinha feito antes.

Com a mão fechada, ela abre lentamente, esticando o indicador e o polegar. Então, passa pela frente de seu rosto e fechando a mão.

– Por que o meu sinal é esse? - pergunto.

– O sinal dos dedos é parecido com o sinal de sol, ela disse que seu nome lembra isso. Mas tem mais uma coisa por trás disso… - ela olha para Moonbyul. - Eu não vou dizer isso! - diz enquanto fazia os sinais com a mão.

Moonbyul apenas mexe com a cabeça, como se a mandasse falar.

– Ela misturou sol com bonita, porque acha seu rosto e seu nome muito bonitos.

Sinto meu rosto queimar. Não conseguia tirar meus olhos da mesa, sabia que meu rosto estava vermelho pela vergonha que sentia. Sinto a mão de Moonbyul em minha cabeça, me fazendo olhar para ela. Ela esfrega o indicador e o dedo do meio para cima em sua bochecha.

– Esse é o sinal de vergonha. - Hwasa diz.

Fico a encarando e observo como seu sorriso aumentava mais a cada segundo, e conforme isso, meu coração também batia mais forte. Nossos olhares são interrompidos quando a garçonete chega com nossos pedidos. Ela entrega a cerveja para cada uma e coloca o prato cheio de fritas no centro da mesa. Wheein é a primeira a atacar, colocando várias em sua boca. Ela percebe nossos olhares e dá de ombros.

– Eu estava com fome, o que posso fazer? - arrancando risadas altas de Hwasa, que a olhava atentamente.

O resto da noite foi só de risadas. Bebemos mais algumas cervejas, aumentando as bobagens que era dito. Pedimos mais uma porção de fritas, já que Wheein alegava ainda estar com fome. Quando percebemos, já tinham se passado mais de três horas. Então decidimos que já estava na hora de ir, cada uma pagou a cerveja que bebeu e dividimos o preço das fritas entre nós. Nos dirigimos até a saída e ficamos olhando um pouco o movimento que havia me frente, onde havia vários grupos de pessoas riam e conversavam alegres.

– Vocês vieram de carro? - Hwasa pergunta, chamando nossa atenção.

– Não, vamos voltar de táxi mesmo. - Wheein responde, conseguindo perceber sua voz alterada pela bebida.

– Certo, vamos ficar aqui com vocês enquanto esperam.

Pego o celular e ligo, pedindo um táxi. Olho para as meninas e vejo Hwasa e Wheein conversando sobre algo que não estava entendendo, então encaro Moonbyul, que olhava atentamente para o chão. Ela percebe meu olhar e me encara de volta. Ficamos assim por alguns segundos, apenas trocando olhares e sorrisos. Aquilo mexia comigo de certa forma.

– Será que estou atrapalhando o casalzinho aí? - Wheein diz, colocando seu braço sobre meus ombros e me abraçando. Claramente estava bêbada.

– Wheein, você é muito fraca pra bebidas. - a morena de cabelos enrolados diz. As duas começam a rir de algo que eu não conseguia distinguir o motivo. Moonbyul passa a mão sobre seu rosto, conseguindo sentir a vergonha por elas.

Ficamos esperando o táxi, enquanto as duas riam sem parar e eu ficava apenas apreciando a presença de Moonbyul, que sempre trocava olhares comigo. Assim que o táxi chegou, me despeço de Hwasa e Wheein faz o mesmo. Ao ir me despedir de Moonbyul, ela passa sua mão pela minha nuca e me puxa, dando um beijo demorado em minha bochecha, conseguindo sentir o cheiro forte da bebida saindo de sua boca. Quando me solta, apenas a encaro tímida, fazendo o sinal de boa noite. Entramos no carro e digo o endereço da nossa casa.

– O que foi esse beijo, dona Yongsun? - me olha com um sorriso malicioso.

– Wheein, apenas durma, por favor. - empurro sua cabeça para trás, fazendo-a encostar sua cabeça no banco. Ela fecha os olhos e noto sua respiração desacelerando aos poucos. Está bêbada com algumas cervejas, que surpresa.

Olho para a janela, vendo a cidade iluminada com as luzes de algumas lojas e mercados. Meus pensamentos vão para o beijo de Moonbyul em minha bochecha. Como um simples beijo na bochecha consegue mexer comigo?


Notas Finais


Então, o que estão achando da história? Como eu disse no primeiro capítulo, a fanfic não erá muitas histórias, então estou fazendo o tempo passar mais rápido e a amizade das duas aumentar para poder intensificar isso, se é que me entende... HAHAHAHA
Espero que tenham gostado! Até o próximo capítulo!


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