História Seven's Casinos - Bônus!!!!!!!!!!!

Jinyoung sentia a sensação dos lábios úmidos de Mark beijando seu corpo e embora ele mantivesse os olhos fechados, a antecipação de qual seria o próximo lugar onde Mark beijaria, deixava todos os toques ainda mais excitantes.

Mark beijava a pele de Jinyoung como se ela tivesse sido feita para ser preenchida, não deixando nenhuma região do abdômen do outro ficar negligenciada. Ele havia começado a beijar as tímidas curvas do que era para ser um abdômen definido, e a cada novo beijo, ele subia para beijar uma região acima, chegando até a altura de um dos mamilos de Jinyoung, e o mordendo delicadamente, enquanto suas mãos trazia o quadril do outro para mais próximo de si.

As mãos de Jinyoung encontraram os cabelos de Mark, deixando que seus dedos adentrasse os fios e segurasse a cabeça de Mark de forma que ele entendesse que qualquer que fosse seus movimentos com a boca tocando a pele de Jinyoung, estavam sendo bem recebidos.

Após longos minutos de beijos e mordidas delicadas, Mark finalmente alcançou o pescoço de Jinyoung, copiando o que ele havia feito por todo seu abdômen, porém agora, o rapaz na sua frente se encontrava muito mais sensitivo que antes, e cada vez que seus dentes colocava mais pressão na pele do pescoço de Jinyoung, o outro deixava gemidos abafados sair.

Enquanto os dois haviam ficado separados, Mark havia pensado em todos os momentos que ele e Jinyoung passaram juntos e todos os sons e manias que o rapaz trazia consigo. Mark adorava o som da risada tímida de Jinyoung, o som da risada alta, o som de frustração, o som de quando ele queria algo mas não sabia como pedir, o som quieto de tristeza, o som de euforia. Mark adorava todos os sons que Jinyoung fazia, porém, nenhum deles fazia com que ele se sentisse mais satisfeito do que o som dos gemidos que deixava os lábios do outro.

Jinyoung nunca escondeu seus desejos ou o quão bom algo o fazia, suas reações eram sempre explícitas e ele não se sentia envergonhado em deixar os gemidos saírem quando algo o excitava. Mark tinha certeza de que qualquer dia, ele poderia gozar só por ouvir os sons que Jinyoung deixava sair enquanto os dois faziam amor.

A pele limpa e clara do pescoço de Jinyoung agora se encontrava vermelha e com vergões, nada que fosse durar por mais que algumas horas, Mark costumava deixar chupões em lugares que só Jinyoung veria e lembraria da sensação que Mark havia lhe causado ao deixá-los, por isso ele não costumava deixar chupões no seu pescoço, as marcas que agora estavam visíveis, eram pelo fato de que a pele do outro era sensível e sua pele branca permitia que qualquer toque ficasse marcado.

Jinyoung segurou uma das mãos de Mark, traçando o caminho do seu corpo com os dedos do outro, até que chegassem na altura do seu pescoço. Mark esperou pelo comando de Jinyoung, tendo apenas uma idéia do que o outro pretendia com aquilo.

“Quando eu disser ‘chega’, você para.” Foram as instruções de Jinyoung, e Mark sentiu a ansiedade crescer dentro de si. Aquilo era novo, e ele não sabia se conseguiria agradar Jinyoung da forma que ele esperava.

“Entendeu?” Jinyoung perguntou, esperando que Mark confirmasse não só se tinha entendido, como se também estava disposto a tentar aquilo.

Mark concordou com a cabeça, beijando os lábios de Jinyoung em seguida, não deixando sua mão sair do pescoço do outro.

Conforme o beijo ficava mais intenso, Mark fazia mais pressão no pescoço de Jinyoung, e ao ouvir o primeiro gemido abafado pelos beijos, Mark pensou que talvez tivesse exagerado na pressão, se afastando rápido e deixando sua mão cair ao lado do corpo.

“Eu te machuquei?” Mark soava como um adolescente inseguro e inexperiente.

Jinyoung sorriu em resposta.

Mark havia esperado tanto tempo para fazer amor com Jinyoung, que aparentemente todos as lembranças dos desejos e fantasias que ambos haviam compartilhado no passado tinham desaparecido.

“Hey, se isso te deixar desconfortável nós podemos parar.” Jinyoung avisou, um pouco surpreso com a relutância de Mark.

Embora Mark estivesse inseguro e aflito, com medo de que talvez ele pudesse machucar Jinyoung, a ansiedade e a antecipação por tentar algo novo crescia a cada segundo.

“Não, está tudo bem. Eu só,” Mark evitou encontrar os olhos de Jinyoung, encarando o tecido da cama. “Eu só tenho medo de te machucar.” Ele assumiu.

“Hey,” Jinyoung chamou, colocando uma das suas mãos no maxilar do outro, o fazendo olhar para cima e encontrar seus olhos, e quando os dois se olharam, ele sorriu.

“Eu confio em você.” Jinyoung disse, e com aquilo, o  coração de Mark congelou, fazendo com que sua espinha liberasse calafrio por todos os poros do seu corpo.

“Eu sei que você não vai me machucar. Eu confio em você.” Jinyoung trouxe seus lábios próximos dos de Mark, porém não o beijando, apenas roçando delicadamente as duas peles.

Mark entendia aquela afirmação como algo além do que simplesmente fantasia sexual, ele entendia aquilo como um novo passo no relacionamento deles. Jinyoung queria confiar em Mark, confiar que ele não mentiria, não o enganaria, não tentaria destruir o que os dois destruiu no passado.

Mark não esperou por mais provocações, ele colocou a mão no pescoço de Jinyoung, o puxando com força o bastante para fazer com que o outro caísse sobre a cama, e assim que as costas de Jinyoung tocou a cama, Mark usou suas pernas para prender o quadril do outro contra o lençol.

De repente, Mark se lembrou da época em que Jaebum o chamava de frígido. Seu amigo ficaria em choque, ou não, ao vê-lo explorando seus prazeres sexuais agora.

Os dois já haviam perdido tempo demais com aquelas provocações, e pensamentos trazidos do passado. Ambos estavam impacientes.

Jinyoung puxou o pescoço de Mark para baixo, o trazendo de encontro para seus lábios, e o beijando com tanta intensidade e violência, que gosto de sangue preenchia a língua dos dois, porém nenhum deles se importaram.

Quando os dois se separaram para respirar, Mark trouxe sua mão de volta ao pescoço de Jinyoung, e sussurrou no seu ouvido: “Eu te amo Park Jinyoung. Eu não vou destruir sua confiança.”

Jinyoung traçou as costas de Mark com as unhas delicadamente, e quando Mark não demonstrou nenhuma reação, ele colocou mais pressão na pele do outro, o arranhando com força, e em resposta, Mark finalmente fez o que deveria ter feito desde o ínicio. Mark colocou pressão no aperto do seu pescoço, e Jinyoung gemeu, lhe dando um olhar sedutor que o fez voltar a beijá-lo com força.

Enquanto uma de suas mãos contornava o pescoço de Jinyoung, a outra trabalhava em masturbá-lo. Jinyoung por sua vez deixava a demonstração do quão perdido em tesão e desejo, em forma de arranhões nas costas de Mark.

Aparentemente dor pode ser prazeroso, pois a cada ardência que Mark sentia  pelos arranhões de Jinyoung, seu pênis latejava ainda mais em desejo.

Mark não havia trazido consigo lubrificante, afinal, ele não planejava fazer sexo com homens enquanto estivesse ali. E definitivamente Jinyoung não havia pensado em levar lubrificante consigo ao ir em busca de Mark naquela tarde, logo, eles teriam que trabalhar com o que tinha no momento.

Mark soltou do pescoço de Jinyoung, traçando com beijos o caminho do seu pescoço até seu membro, mordidas e saliva. Quando seu rosto estava próximo do pênis ereto de Jinyoung, Mark lambeu a cabeça do membro, sugando com força e em resposta, Jinyoung contorceu na cama, segurando os lençóis a sua volta com força, tentando absorver o máximo daquela sensação.

A boca de Mark achou o caminho do ânus de Jinyoung, deixando uma quantidade satisfatória de saliva, criando uma estimulação entre os músculos da sua língua com os músculos contraindo de outro cada vez que Mark colocava um pouco mais de pressão sobre a pele.

Após minutos de preparação, Mark virou o quadril de Jinyoung, o fazendo deitar com o rosto contra a cama.

Sem perder mais tempo ou esperar por uma confirmação de Jinyoung, Mark penetrou seu ânus, tendo dificuldades para manter seu membro dentro do outro, já que Jinyoung ainda não estava completamente dilatado.

“Você já foi mais rápido…” Jinyoung reclamou, seu tom de sarcasmo testando Mark para satisfazer suas necessidades.

“E você já esteve mais largo.”

“Você preferia que eu estivesse mais largo?” Mark percebeu o duplo sentido naquela pergunta.

Seu pênis finalmente penetrou Jinyoung por completo, contornando sua mão no corpo do outro até alcançar o pescoço.

“Eu queria você Jinyoungie, independente de qualquer coisa, eu só queria você.” Mark pressionou seu quadril contra as nádegas de Jinyoung, o penetrando com força e precisão, ganhando um grunhido misturado com gemidos abafados.

Mark não conseguia entender exatamente qual era aquela nova fantasia de Jinyoung com ser enforcado enquanto eles transavam, mas ele não pode deixar de sentir ainda mais tesão ouvindo o som abafado que deixava a boca de Jinyoung toda vez que gemia enquanto sua garganta estava sendo contraída.

Os únicos sons ecoando no quarto era de peles se tocando, e os gemidos abafados de ambos os rapazes.

Após longos minutos, Mark finalmente alcançou seu orgasmo dentro de Jinyoung, enquanto o outro ainda precisava de mais estímulos. E mesmo exausto, Mark masturbou Jinyoung até que ele alcançasse seu próprio orgasmo.

“Eu senti falta disso.” Mark confessou, se jogando na cama ao lado do corpo de Jinyoung, que agora deitava com o rosto voltado para o teto.

Mark deitou sobre um dos seus braços para observar Jinyoung deitado ao seu lado.

Jinyoung sorriu ao ouvir a confissão do outro, virando seu rosto para enxergar a expressão que Mark tinha.

“Só do sexo?”

“Claro! Do que mais eu poderia sentir falta?” Mark ironizou e Jinyoung respondeu, empurrando seu ombro com força o bastante para derrubá-lo da cama.

“Hey.” O som da risada de Mark ecoou nas paredes do quarto.

“Eu senti falta do meu Jinyoungie. De todo...o meu Jinyoungie.” Mark deslizou uma de suas mãos sobre o abdômen de Jinyoung até abraçar seu quadril e trazê-lo para mais perto, não se importando com o fato de que havia esperma espalhado pela pele.

“E você?” Mark perguntou, assistindo Jinyoung ainda agir como se estivesse irritado com a resposta que ele havia dado anteriormente.

“Só do sexo.” Mark pressionou o corpo de Jinyoung com mais força sobre o seu, indicando para o outro que aquela não era a resposta que ele queria ouvir.

“Só do sexo?”

Após alguns segundos, a ansiedade de Mark crescendo dentro do seu corpo, Jinyoung finalmente respondeu.

“Eu senti falta de como seu corpo se encaixa perfeitamente sobre o meu. Senti falta de como nossas mãos se entrelaçam inconscientemente.” Jinyoung puxou a mão que o abraçava, e entrelaçou seus dedos com os de Mark.

“Senti falta da sua voz, da sua respiração perto do meu pescoço.” O rosto de Mark estava próximo da cabeça de Jinyoung, e ele sentia o ar quente que saia da boca de Mark toda vez que ele respirava.

“Senti falta do seu toque. Das suas piadas sem graça, do seu cuidado comigo, do sarcasmo. Senti falta da sua boca, da forma como você me olha de um jeito que faz eu me sentir único e especial.” Jinyoung virou para o lado para encontrar os olhos de Mark.

“Senti falta de poder explorar minhas fantasias.” Mark riu, entendendo exatamente o que o outro queria dizer com aquilo.

“Senti falta de poder ser eu mesmo com você. Poder ter carinho e ao mesmo tempo ser sujo e pervertido. Eu senti falta de tudo que nós dois representamos juntos.” Jinyoung finalmente terminou, e quando Mark percebeu, ele finalmente deixou o ar que estava segurando sair. Jinyoung lhe tirava o ar, literalmente.

“Eu não quero te perder.” Mark assumiu, e então corrigiu. “Eu não quero te perder outra vez. Eu vou fazer melhor dessa vez, e cuidar de você e tentar não destruir o que a gente vai construir juntos.”

‘Construir juntos.’ Aquelas duas palavras tinha tanto significado que provavelmente Mark nem fazia ideia do que aquilo significava para Jinyoung.

“Então vamos tentar construir qualquer-que-seja-isso juntos.” Jinyoung respondeu sorrindo, assegurando Mark de que ele estava tão disposto a tentar construir algo juntos, como Mark estava.

“Você lembra a bebida que eu te ofereci na nossa primeira conversa?” Jinyoung perguntou, deixando Mark confuso do motivo pelo qual o outro trouxe a tona um fato antigo.

“Humm” Mark se lembrava da bebida, ela tinha nome de um veneno e ele pensou que talvez Jinyoung quisesse envenená-lo quando o ofereceu.

“Existe uma lenda, que bruxas utilizavam Belladona como uma droga que permitiam que eles entrassem em um estado de dormir acordado, o que permitiam que eles tivessem sonhos enquanto acordados. Interessante eu ter te oferecido justamente aquela bebida, porque nossos encontros sempre foram assim para mim, um sonho acordado. Até você ter transformado tudo em pesadelo.”

Mark sentiu seu coração apertar ao ouvir aquilo, pois Jinyoung provavelmente ainda o culpava mesmo negando a culpa.

“Mas essa mesma planta, só floresce depois de grandes chuvas. E suas pétalas só aparece depois de passado uma temporada adormecida, e talvez nós também sejamos assim, nosso relacionamento vai florescer agora...depois de pesadelos e tempestades. Agora é que nós vamos viver a parte bonita...juntos.” Jinyoung terminou, se encolhendo próximo do corpo de Mark, até que seu rosto estivesse escondido no pescoço do outro e seus braços o abraçando.

“Você precisa parar de ler tantos livros Jinyoungie.” Mark brincou, tentando não deixar o nó de lágrimas preso na sua garganta sair. Jinyoung sempre o deixava sem ter o que responder com suas declarações.

“Ao invés de ler tantos livros, eu tenho uma ideia melhor para ocupar seu tempo.” Jinyoung sorriu escondido, sentindo o cheiro de Mark e o abraçando ainda mais forte. Ele realmente esperava não perder mais aquele cheiro, ele sabia que amava Mark demais para perdê-lo novamente.