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História Various L.s - Profiteer. (hbottom)


Escrita por: MillaWand

Capítulo 22 - Profiteer. (hbottom)


Harry > 

Era difícil ter que lidar com todos aqueles problemas familiares dentro de casa. Mamãe foi embora, morar em outra casa, ou pior, com outro homem. Ver papai assim foi devastador, ele não sabia o que fazer durante dias, apenas trabalhava e se sentia mal toda hora.

''Pai...'' Aproximei-me pouco de onde estava sentado. 

''Oi, Harry...'' Sua expressão meio que se suavizou. ''Desculpe não estar te dando muita atenção esses últimos dias, estou com tantos problemas...'' 

''Eu sei, prefiro não te incomodar então...'' Já ia saindo da sala.

''Não, tudo bem, nem é pra tanto.'' Dei um sorriso fraco, sentando-me ao seu lado. Suas mãos estavam tensas, tentei ao máximo deixar longe os pensamentos impuros. Já era de meses que vinha sentindo isso, não conseguia olhar Louis como meu Pai, pra mim ele era um homem no qual eu tinha desejos carnais, passava todos as noites em claro tentando descobrir as sensações de suas mãos percorrendo meu corpo.  

Ele deu um suspiro seguido de um leve gemido. Meu corpo arrepiou-se por completo, mordi os lábios inevitavelmente enquanto fitava seu rosto de soslaio. 

''Eu não queria me abalar tanto assim, não quero que sinta falta dela.'' 

''Não estou sentindo, te juro.'' Um de seus braços passou por meu pescoço e pousou em meu ombro. 

''Não diga isso, nem era tão ruim a presença dela aqui.'' Nós dois rimos. Levei uma de minhas mãos até seu queixo, descendo o olhar para seus finos lábios rosados. Prendi a respiração, a vontade de tocá-los era máxima em mim. 

''Eu só não quero te ver mal com tudo isso. Um motivo ela teve, garanto que será melhor sem a presença dela.'' Esse sorriso, desgraçado. Meus dedos tocaram seus lábios, senti sua respiração pesar quase que imediatamente. 

''Vá para seu quarto, Harry, está tarde.'' Ele levantou-se e subiu as escadas, deixando-me sozinho. Bufei e subi para o quarto.

~*~

Pela janela, eu podia ver a lua... Imaginando todas aquelas coisas sobre Louis. A mão pousada em minha barriga foi escorregando lentamente até adentrar meu pijama. Soltei um leve suspiro, comecei a me masturbar, gemer baixinho pelo nome dele. Sabia bem que era errado, mas era a única coisa que podia me ajudar, dar um gostinho de esperança que algo aconteceria entre nós um dia. 

Levantei-me da cama e fui até o guarda-roupa. Dentro de uma caixa de sapatos, eu guardava um consolo ganhado de um amigo, meu pai nunca soube que eu tinha aquilo. Voltei para a cama e tirei a roupa, deitando-me confortavelmente e logo levei o objeto até minha entrada. Soltei um gemido e minha respiração logo falhou, fui enfiando o objeto ali, fazendo carícias em outras pequenas áreas, recebendo espasmos por todo o corpo. 

''Loueh...'' A palavra saiu como um gemido de minha boca. Abri os olhos rapidamente quando ouvi passos no corredor. Vi a sombra por baixo da porta, mas não me desesperei quando a mesma foi aberta, apenas continuei com os movimentos, arqueando levemente as costas. ''L-lou...'' Gemi de propósito, talvez apavorando o homem parado na porta observando a cena. ''O-oh porra...'' Mordi os lábios ao ouvir os passos andando no escuro pelo quarto. Logo, o homem já estava em pé na minha frente, olhando a cena um tanto que surpreso. 

Senti que subiu pela cama, como se tivesse depositado os joelhos na mesma, e logo senti mãos quentes subirem por minhas pernas calmamente, roçando os dedos nas partes sensíveis de minha coxa, até chegarem em minha mão que guiava o brinquedinho. Louis começou a manuseá-lo devagar, gemi como resposta. Sua outra mão agarrou meu pau, o masturbando lentamente, passando o dedo pela glande melada. 

''O-ooh Lou! Daddy...'' Arqueei as costas, podendo ver seus olhos azuis iluminados pela luz da lua. Eles pareciam mais escuros que o normal, porém não tive medo. 

''Isso, querido, geme para mim.'' Grunhi, sentindo o objeto em mim cada vez mais fundo. ''Está gostoso? Papai está fazendo direitinho?'' Assenti, logo me contorcendo de prazer.  ''Owww, Harry...''

Ainda guiando o objeto, foi beijando meus lábios, os sugando, mordendo, descendo beijos por meu queixo, pescoço, lambendo as partes mais sensíveis dali. 

''Oh Deus... Isso é tão bom...'' Faltou-me ar. Sua boca estava ao redor de meu pau, o sugando fortemente, algumas vezes batendo em sua bochecha e o molhando em saliva. ''P-porra!'' Agarrei alguns fios de seus cabelos, o ouvindo gemer abafado. 

''Harry...'' Ele movimentava o brinquedo com força, o que antes era prazer, agora era dor. 

''Devagar, isso dói...'' Ouvi sua baixa risada e ameacei fechar minhas pernas, mas não fui capaz, não queria parar. 

''Quantas vezes você já fez isso pensando em mim? Sempre pensou que não notei seus planinhos, suas investidas, seus olhares...'' Mordi os lábios, sentindo sua boca retornar ao meu membro. 

Gemi com o vazio em mim. Ele retirou o consolo, jogou de lado e sua língua tomou o lugar do brinquedo. Segurei um grito, meus olhos se marejaram com tamanho prazer envolvido ali. Porra, eu odiava tremer. Minhas mãos estavam tensas, agarrando os lençóis com força. 

''Vai, senta na minha cara.'' Deu um leve tapinha em minha coxa e deitou-se. Passei as pernas por seus ombros, segurando na cabeceira da cama e sentei em seu rosto. Gemi, suas mãos apertavam meu traseiro com força, dando alguns tapas ali, enquanto me chupava sem dó nem pudor. Dei algumas poucas reboladas, a cama batia na parede, fazendo pouco barulho. Peguei um travesseiro e coloquei no pouco espaço entre a parede e ela, suavizando o barulho. 

Louis penetrava a sua língua rapidamente, ele ia e vinha com agilidade, eu não imaginava que seria tão bom assim, quanto tempo eu esperei para que esse dia chegasse.

"O-oh, Lou, eu, a-ah!'' Eu já não conseguia falar nenhuma palavra que fizesse sentido, eu estava fora de mim há muito tempo, só me deixando levar.

"Eu já ouvi tanto você gemendo o meu nome quando estava no banho...'' Ele falava enquanto apertava minhas coxas, as arranhando. "Confesso que já pensei em você algumas vezes também, eu sempre reparei nessa sua bunda gostosa.''

"Bate em mim, papai, pode me bater, oh, isso é tão errado...'' 

Harry estava ajoelhado na cama, com os olhos marejados, apenas observando o modo que Louis olhava para todo o seu corpo.

''Por ser errado é mais gostoso, você concorda?'' Assenti, mordendo os lábios. Louis colocou-me de quatro sobre a cama e ficou de joelhos sobre a mesma. Sua mão foi passeando por todo meu traseiro, devagar, provocante. Ousei mexer o quadril algumas vezes, empinando-me ao máximo, o estimulando. 

''Oh papai... O senhor é tão cuidadoso, o que sera que seu pau poderia fazer em mim?''

''Muitas coisas, Harry, muitas. Mas não pense que será fácil assim, vamos foder e pronto, primeiro precisa dizer o porquê merece ter-me.'' Enquanto isso, sua mão dava-me leves tapas ou passeava por minhas coxas. 

''Aw... Tá na cara, nós dois queremos isso.'' Concluí manhoso, o fitando sobre o ombro, sempre com um sorriso no rosto. 

''Hmm, você apenas esperou que sua mãe fosse embora e virou essa puta... Deus, podemos foder todos os dias, em todos os lugares dessa casa, eu quero te ter de todos os jeitos.'' Grunhi com a resposta, sentindo um de seus dedos adentrar-me calmamente.

''I-isso dói...'' Comentei. Um suspiro escapou de meus lábios, seguido de um gemido, e ouvi sua baixa respiração sobre minhas costas. 

''Você gosta disso? Hm?'' 

''G-gosto.'' Sua mão levemente se movimentava, empurrando cada vez mais seus dedos para dentro de mim. Louis sabia fazer com calma, quando queria, mas senti que as coisas foram ficando tensas, os estímulos foram aumentando drasticamente. 

''Você aguenta três dedos dentro de você?'' Dois deles já brincavam em mim. Assenti, abrindo ainda mais minhas pernas, para que ele pudesse ter todo o espaço possível. Ah, porra, seus gemidos baixos eram maravilhosos. Eu estava delirando com tudo aquilo, a dor era baixa, o prazer fala mais alto. 

Quase sua mão toda brincava em mim. Fiquei impossibilitado, a cabeça deitada no travesseiro era a única coisa que me mantinha firme. 

''Isso, Harry, rebola bem devagarinho.'' Tomlinson retirou seus dedos de mim, fazendo-me gemer com a falta do contato. Não deixei de mexer o quadril, fui provocando, o vendo por cima do ombro ao tirar a roupa. Levemente, ele foi se masturbando enquanto subia na cama. Encaixou-se atrás de mim e gemi com seu membro brincando em minhas coxas. 

''Hey, dad, ande logo com isso!'' 

''Você é guloso, baby, nós só vamos brincar um pouquinho.''

''Não!'' Neguei, parando de me mover e roçar sobre si. 

''Você é muito mimado, te darei um castigo devido.'' Sua glande me invadiu com força, arrancando um grito de susto por mim. Abafei os gemidos no travesseiro, mas Louis puxou meus cabelos. ''Quero ouvir seus gemidos de prazer, baby.''

''T-tá doendo, Daddy.''

''Dói? Pois vai ficar pior.'' Os movimentos foram ficando intensos, Louis saía e entrava de mim sem pudor algum, surrando-me com fome, enquanto gemia alguns palavrões. 

''O-oh..'' Nesse momento, eu já havia sujado todo o lençol de esperma. Gemi descontroladamente, o deixando terminar o serviço. Foram precisas só mais algumas investidas para que eu pudesse sentir seu líquido quente pingando sobre minha lombar. 

Ficamos ali, parados por alguns segundos, totalmente sem ar. Nos deitamos juntos na apertada cama, Louis agora acariciava meus cabelos enquanto sugava meus lábios, os beijando. 

''Daddy...'' Falei, na pausa que demos para puxar o ar. 

''Tudo bem?'' Assenti, meio envergonhado. Sua mão que alisava meus cabelos escorregou para as costas, e depois para a cintura, puxando-me para mais perto de si. 

''E-eu meio que... Perdi a virgindade, acho.'' É claro que já havia usado vários brinquedinhos, mas era diferente se tratando de uma pessoa. 

''E você gostou?''

''Gostei.'' Ele sorriu. 

''Se você guardar nosso segredinho, podemos fazer a hora que desejar.'' Eu não queria gemer novamente com suas mãos apertando com força meu traseiro. 

''Prometo guardar.'' Sussurrei, o vendo sorrir e encarar meus lábios. Seria uma longa noite, eu já estava preparado para tudo. Vamos lá.



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