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História Sex, Drink, Love and Fights: Teenagers - New Year


Escrita por: Iannuzzu

Notas do Autor


HEY MINHAS ORQUÍDEAS!

Bom, vamos ao fatos;

Estou sem tempo e sem miolos para escrever.

1 - SÓ NESSE ANO EU JÁ PASSEI POR QUATRO ESCOLA, e em nem uma eu estou conseguindo me aptar.
2 - Essa última que eu parei é integral, vou cedo e chego tarde.
3 - Meu irmão está passando por uma fase difícil que está afetando de forma inigualável todos aqui em casa.

Tá foda ter animo, ou ter iniciativa, mas vou tentar me organizar nesse feriado para ver se tudo volta ao normal!

Chega de conversa e vamos ao capitulo!

Capítulo 13 - New Year


Fanfic / Fanfiction Sex, Drink, Love and Fights: Teenagers - New Year

Tradução do Capítulo: Ano Novo.

 

NEXT DAY

 

Los Angeles, Mansão Baizen.

 

- Para de me olhar. – murmurei para Justin ainda de olhos fechados.

- O que? Como sabe que estou te olhando? Você está de olhos fechados. – riu e eu de ombros, me virando eu de costas.

- É sério, para. – digo ainda de olhos fechados.

- Isso é romântico, sabia? – perguntou cariciando minhas costas.

- Não, isso é medonho. – argumento me virando para ele e finalmente abrindo meus olhos e me deparando com seu belo sorriso. – Bom dia. -  disse indo lhe beijar, mas ele não deixou e eu franzi o cenho.

- Eu nem escovei os dentes ainda. – indagou segurando minhas mãos.

- Eu não ligo. – me levantei e sentei em seu colo indo lhe beijar, o que o fez sorrir. – Anda, levanta. Temos que trocar de roupar e descer, ainda vamos pegar o jatinho.

- Pegar o jatinho? – ele franziu o cenho.

- É... ahm... a festa é na casa dos meus avós... na Flórida. – sorri sem graça por não ter lhe contado esse pequeno detalhe.

- Flórida? – olhou-me incrédulo.

- Está bravo? – perguntei baixinho o fazendo suspirar, mas logo ele abriu um sorriso.

- Não, vamos descer eu pego algumas roupas de Adam emprestado. Eu ligo para os meus pais no caminho. – deu de ombros e se levantou.

- Tem uma roupa sua no meu closet... aquela que você deixou aqui. Maria lavou e guardou aqui. – argumentei assim que percebi que ele me seguia para o banheiro.

Justin escovou os dentes com minha escova enquanto eu usava a privada e tirava o absorvente, o enrolei e joguei no lixo. Peguei a mangueirinha e lavei minha intimidade, joguei a calcinha no cesto e sai do banheiro sendo acompanhada por Justin.

Entreguei a ele a roupa que ele havia deixado aqui e vesti um short jeans, um moletom, um tênis e um boné, todos da Adidas e coloquei um brinco de engrenagens.

Preparei uma mochila com algumas mudas de roupas para mim e outra para Justin, peguei nossos celulares e entrelaçamos nossas mãos saindo do quarto. Apenas Adam estava na sala de jantar tomando seu café em silêncio. Franzi o cenho por Ian e Nikki não estarem aqui.

- Bom dia. – notei um pingo de esperança na voz de Adam, eu queria tanto responde-lo e fazer tudo voltar ao normal, mas pelo menos dessa vez eu tenho que ser firme então o ignorei e me sentei puxando um muffin de framboesa para o meu prato.

- Ahm... bom dia. – Justin interpelou tomando seu lugar ao meu lado. – Cadê seus pais?

- Eles foram hoje de madrugada, pediram para esperarmos tia Fergie na pista de decolagem. – Adam murmurou tentando fazer contato visual. Os muffins da Maria são os melhores, são fofinhos e gostosos.

- Que horas decolamos? – perguntei sem olha-lo, dando uma última mordida no bolinho e acabando com ele.

- Em uma hora. – deu um pequeno sorriso por eu ter dirigido a palavra a ele. Eu sei que o que mais apavora Adam é meu rancor e indiferença em relação a ele, tínhamos o pacto dos irmãos... mas ele simplesmente acabou com ele, e não serei eu a restaura-lo. Eu estou um tanto farta dos vacilos do meu irmão.

- Justin eu vou buscar o pessoal para irmos, então se quiser vir comigo. – argumentei me levantando.

- Não, tudo bem. Pode ir, eu vou com Adam. – sorriu e me deu um selinho fazendo Adam esbugalhar seus olhos para fora das cavidades. Ri internamente com isso, Adam odeia que as pessoas, com pênis a não ser da família, demonstrem sentimentos ou cheguem perto de mim com outras intenções.

- O que porra foi essa? – perguntou sério e Justin suspirou.

- Adam se eu bem me lembro, quando eu estou sem falar com você. Coisas relacionadas a mim não te dizem o respeito. – rosnei e peguei minha mochila saindo de lá antes de quebrar alguma outra parte de seu corpo.

 

(...)

 

DYLAN HARDY

 

Berlim, Alemanha.

 

- Vim buscar o Henry. – avisei assim que entrei na casa de Brad.

- Para leva-lo onde? – Samantha vadia perguntou. Mulher enxerida, queria tanto dá um box nela.

- Por que você não morre? – perguntei, mas não era uma pergunta para ela era uma pergunta do tipo indignada e pensativa. – Bradley sabe para onde o filho dele vai.

- Ele não vai esse ano, eles já se viram. – deu de ombros.

- Eles já se viram, mas se você não se lembra a guarda de Henry é compartilhada. Era para ele passar metade do ano com você e a outra metade com Angel, e você não cumpri o acordo. – dei de ombros.

- Meu filho não vai a lugar algum. – a lambisgoia peçonhenta disse fazendo-me revirar meu olhos.

- Mano, vai enfiar um desodorante no seu cu e me deixa em paz. – sorri falso e ela me olhou boquiaberta.

- Eu não vou assinar a permissão para ele sair do pais com você. – ele falou sério.

- Não é preciso, Angel deixou assinada quando veio aqui. – dei de ombros. – HENRY VAMOS LOGO, NOSSO VOO É EM POUCAS HORAS. – gritei, eu e ele havíamos bolado um plano infalível.

- Tchau Bladley. – Henry disse assim que passou por ele fazendo seus olhos arregalarem e fazendo Samantha o olhar confusa.

- Me chamou de Bradley? – ele perguntou assustado e Henry assentiu parado ao meu lado. – Por que?

- Um papai não obliga a gente a falar cum a bluxa má, um papai não tila a gente de peto da mamãe. – ele disse um tanto sério para uma criança de dois anos. – E Henry não qué mais mola cum você, Henry qué mola cum a mamãe. A mamãe de vedade, a mamãe Angel. – ele disse olhando para Samantha que já estava vermelha de raiva.

- ELA NÃO É SUA MÃE. EU SOU SUA MÃE GAROTO IDIOTA. – ela gritou vindo em nossa direção e Henry se escondeu atrás das minhas pernas. Brad não fez nada, ele parecia estático tentando digerir a informação.

- Você para de gritar com meu sobrinho sua vadia do inferno. E se você triscar um dedo nele de novo eu te mato. – rosnei apontando o dedo na sua cara. – E NÃO VEI TER PORRA DE LEI NEM UMA QUE VAI ME INPEDIR DE ACABAR COM VOCÊ SUA DESGRAÇADA. – gritei a assustando e fazendo Bradley despertar de seu transe.

- Como assim “de novo”? – perguntou sério olhando para ela, que engoliu em seco.

- Henry me disse que essa filha do satanás, essa proliferação do capeta bateu nele. – cruzei meus braços. – E tem mais. Henry pediu para morar com a Angel e ela vai fazer a petição pela guarda dele.

- Ela não pode fazer isso, ela vai perder. – tentou se convencer, o que me fez rir.

- Ela tem mais chances de ganhar do que você. Você deixa sua namorada bater no seu filho, obriga o Henry a ficar perto de alguém que ele tem pavor, toda nossa família é testemunha a favor da Angel e Henry já pode dar depoimento. – argumentei sério. – Fora que você se nega a cumprir o trato da guarda, e se o juiz perguntar para Henry com quem ele quer ficar. Tu acha que ele vai escolher quem seu burro.

- Filho vem cá. – Bradley chamou Henry em meio as lagrimas e aos soluços. Henry negou.

- A vovó está no carro nos esperando, pode ir se quiser. – murmurei para Henry que saiu correndo casa a fora.

- Henry. – Brad o chamou apavorado, mas foi ignorado em troca. Esse garotinho é bem rancoroso.

- Você deixou uma mulher... a mesma mulher, destruir tudo de bom que você tinha, de novo. Mas dessa vez não vai ter Angel nem uma para consertar tudo. Você armou casinha para você mesmo, cara. Você é burro. E você. – olhei para Samantha. – Volta para o buraco de onde nunca deveria ter saído sua vagabunda interesseira. Tomara que morra. – desejei antes de me virar e começar a andar em direção a porta e tudo o que eu vi e ouvi antes de sair completamente foram os gritos de Brad dizendo que tudo era culpa de Samantha e uns bons tapas sendo dados na cara daquela filha da puta.

Fechei a porta da casa e andei até a SUV de minha mãe. Henry já estava sentado em sua cadeirinha e minha mãe já estava no banco do motorista. Entrei no do carona e passei o cinto.

- O que está acontecendo lá dentro? – perguntou apreensiva depois de alguns momentos em silêncio.

- Nada que a Samzinha não mereça. – sorri e olhei para Henry pelo retrovisor. – Está pronto para ver sua mamãe? – ele assentiu feliz e começou a mexer em seu iPad. – E você dona Zynna, preparada para a calmaria a partir de hoje? – sorri e ela deu de ombros.

 

(...)

 

ANGELINE BAIZEN

 

Miami, Flórida.

 

Passei o voo inteiro dormindo, foram longas quatro deliciosas horas de sono. E depois que desembarcamos ficamos mais três horas no aeroporto esperando o voo de Dylan chegar.

O avião já havia chegado, mas a sala que se pega as malas estava uma confusão e aquela fila parecia até o fila de espera do julgamento final. Bufei e recostei a cabeça no ombro de Troy e coloquei as pernas no colo de Justin.

- MAMÃE. – Troy levantou assustado quando eu dei um pulo de susto quando escutei o grito de Henry.

- Bebê. – murmurei o olhando de longe. Justin olhou também e sorriu.

Abri meus braços e recebi Henry neles. Dei um cheiro em seus cabelinhos negros sentindo o aroma bom de seu shampoo. Distribuí beijinhos por todo seu rosto o fazendo rir e se contorcer.

- Para mamãe. – riu (N/A: o Henry ainda tem a voz de criancinha e fala algumas palavras erradas, mas estava muito Orkut então eu vou escrever normal e vocês imaginem ai!).

- Filhote, esses aqui são os amigos da mamãe. Esse é o Troy, aquele é o Chaz, a Tia Kathy você já conhece, aquela ali é a Hanna, esse aqui é o Justin e aquele lá no canto com cara de bunda é o irmão da mamãe o tio Adam. – apontei para cada um, que sorriram para Henry que apenas acenou.

- Eu trousse um presente para o bebê mais lindo da face dessa Terra. – Kathy disse vindo até nós e tirando Henry do meu colo.

- Babe. – Dylan sorriu e abriu os braços corri até ele e pulei em seus braços.

- Bolinho. – sussurrei em seu ouvido ainda no abraço, quando desci de seu colo me virei para meus amigos. – Dylan, esse é o Troy. – os apresentei e eles deram um aperto de mão e um sorriso.

- Ouvi falar de você. – Dylan interpelou calmo.

- Espero que bem. – me olhou apreensivo, aposto que Kathy já fez a cabeça de Troy sobre Dylan.

- Relaxa. – meu amigo sorriu e Troy assentiu rindo fraco. – Também ouvi falar de você. – Dylan disse um pouco mais sério olhando para Justin, que sorriu sem graça. – Hanna. – meu amigo chamou pela loira que nos olhou corada. – É mais bonita pessoalmente. – sorriu galanteador e Hanna ficou igual a um tomate, o que fez Adam rosnar.

- Esse aeroporto está uma merda, cadê aquele Zé ruela do seu amigo minha sobrinha? – tia Fergie chegou bufando nos fazendo rir.

- Prazer, Zé ruela. – Dylan virou sorrindo divertido.

- Prazer é só na cama amor. Fergie. – puta que pariu, rimos. – Não me falou que seu amigo era um gato, querida.

- Tia Fergie. – neguei corada.

- Que é menina? O garoto é uma delícia. – rimos, ela passou por ele e lhe deu um tapa na bunda seguido de uma piscadela. – Vamos, que os carros estão nos esperando.

- Sua tia é uma comedia. – Justin passou o braço por meus ombros e sussurrou em meu ouvido.

- Você tem que conhecer o tio Bobby. – ri passando meu braço por sua cintura.

- Seu filho é encantador. – sorriu e me beijou. – Será que ele vai gostar de mim? – perguntou após romper o beijo.

- Tenho certeza que vai. – sorri.

 

(...)

 

Quando chegamos a primeira coisa que fiz foi separar os quartos. Henry ficou com os meus primos menores na suíte principal, eu e Justin ficamos com um, Adam e Chaz com outro, Hanna e Kathy com outro e Troy e Dylan com outro. E logo depois fui apresentar meus amigos para minha família.

Foi uma tarefa cansativa apresentar Justin, Chaz, Troy e Hanna para toda família. Meu pai tem três irmãos e cinco irmãs, já minha mãe tem seis irmãos, mas apenas quatro vieram... imagina que bosta ser a única mulher em meio a seis irmãos ciumentos para caralho. Coitada da minha mãe.

Chaz se enturmou logo com minhas primas e com elas ele está até agora. Troy e Dylan parecem ter se dado bem até de mais, ficaram o dia inteiro grudados conversando sobre assuntos aleatórios e se esqueceram de mim.

Kathy e Hanna capotaram e roncam feito duas porcas. Adam se trancou no quarto e parece que não vai sair tão cedo. Henry foi outro que se esqueceu de mim, ficou com os outros pequenos e nem me deu bola.

E o único que me sobrou foi Justin, passamos o dia inteiro na cama conversando e beijando. Assim como Troy e Chaz, Justin fez sucesso entre as mulheres da família. Principalmente com a fura olha da Cintia.

A garota tem dezesseis anos, mas é um demônio. Adora um homem comprometido. Não que eu e Justin tenhamos um compromisso, mas está ficando sério e ela demonstrou muito interesse nele para o meu gosto.

- Você está linda. – Justin disse me abraçando por trás.

- Você então nem se fala. – sorri maliciosa esfregando minha bunda em seu membro, que já me parecia bem acordado. – Já está assim, querido? – sorri me virando para e passando meus braços por seus ombros.

- Não tem como não ficar duro quando se tem uma mulher gostosa assim. – sussurrou em meu ouvido, o que me fez arrepiar inteira. Sorri.

- Me beija. – murmurei contra seus lábios e ele atendeu meu pedido prontamente.

Ele deu impulso e eu entrelacei minhas pernas em sua cintura quando o mesmo me prensou na parede. Desci de seu colo e o beijei rápido. Abri sua calça jeans e a tirei de seu corpo junto com a cueca. Seu pau estava ereto, de dar água na boca. Ele era lindo demais. Ajoelhei-me.

Deslizando uma das mãos pela base do seu pau, dei um beijinho em sua glande que escorria pré-gozo. Coloquei somente a cabecinha em minha boca e chupei forte enquanto masturbava o resto. Logo empurrei até sua glande encostar em minha garganta.

- Puta que pariu, Angel. – gemeu Justin, encostando-se a parede para se apoiar. Enterrou suas mãos em meus cabelos e me segurou ali.

Liberei seu pau da minha boca e comecei a lamber sua glande melada. Segurei seu pau e esfreguei sua glande em minha língua. Os palavrões e gemidos dele só me deixavam ainda mais excitada.

- Chupe, por favor! Meu Deus gata, isso. Bem assim. – implorou, empurrando minha cabeça em direção ao seu pau fazendo-o deslizar novamente até minha garganta.

Engasguei-me e apreciei o gemido de prazer de Justin. Ele estava gostando de me ouvir engasgar. Eu estava ficando excitada. Baixei as mãos para o meio das minhas pernas, desabotoei meu short, deixei Justin controlar quanto do pau dele entrava em minha boca.

- Puta que o pariu, você está se masturbando? – perguntou arfando enquanto tirava o pau da minha boca.

Coloquei a língua para fora e deixei a cabecinha do pau dele deslizar por ela antes de assentir com a cabeça. Então abri bem a boca e o encarei enquanto ele metia nela de novo. Com uma mão eu acariciava meu clitóris e com a outra masturbava Justin.

- Eu preciso gozar. – disse ele com dificuldade, puxando seu pau, e eu agarrei a parte de trás das suas coxas e o segurei dentro da minha boca. – Angel, princesa eu vou gozar dentro da sua boca se você não me soltar.

Chupei com mais força e senti-o crescendo dentro de mim pouco antes de seu gozo quente atingir o fundo da minha garganta.

- Puta merda! Caralho, que incrível. – murmurava ele enquanto eu engolia seu gozo com seu pau ainda em minha boca.

Eu estava encharcada. Estava começando a levar a outra mão lá para baixo quando Justin tirou seu pau da minha boca e me pegou no colo, me levou até a cama e me atirou em cima dela. Tirei rapidamente meu short e a calcinha.

Ele abriu minhas pernas e se acomodou entre elas, pôs a língua para fora e a passou em meu clitóris encharcado e durinho. Arquei as costas quando ele chupou meu clitóris.

- Eu vou comer essa boceta até que você implore para que eu pare. – ameaçou-me um pouco antes de enfiar sua língua na minha entrada. Choraminguei.

Agarrei seus cabelos e o mantive em meu clitóris. Ele riu, e a vibração de sua risada me fez gemer como uma cadela no cio. Sua língua me penetrava rapidamente enquanto seu polegar massageava meu clitóris.

O primeiro orgasmo veio forte, e puxei seus cabelos, o que o fez gemer faminto.

- Eu quero mais. – sussurrou ele, dando um sorriso safado para mim. Estava com as pernas bambas quando as abri completamente. – Eu preciso comer você, Angel. Preciso muito. – sussurrou enquanto se ajoelhava e me ajudava a fazer o mesmo. – Tire.

Tirei meu cropped liberando meus seios, pois eu estava sem sutiã. Seus olhos escureceram quando focaram em meus seios. Segurou os mesmos em suas mãos e provocou meus mamilos, fazendo-me gemer e me esfregar ainda mais nele.

- Fica de quatro. – o obedeci. – Eu amo sua bunda.

Sinto seu pau ereto roçar em minha coxa e me empino mais para ele querendo que ele me penetre de uma vez e é o que ele faz, mas com tanta força que meus joelhos vacilam e eu caio na cama.

Justin me reergue e eu coloco as duas mãos na cabeceira da cama, ele me penetrou mais uma vez com força o que me gerou um grito. Ele colocou sua mão ao lado da minha e a outra em minha cintura.

- Mais rápido. – peço com um gemido sôfrego.

Ele começa a estocar mais rápido, com mais força e bem fundo. Seus gemidos se misturam com os meus e ele se inclina colando seu peito em minhas costas. Sinto sua boca em meu ombro e logo uma dor. Esse desgraçado me mordeu. Choraminguei e gemi ao mesmo tempo.

Ele beijou meu pescoço e o chupou logo depois passou a língua por cima. Ele juntou meus cabelos em um rabo de cavalo e os puxou para trás me obrigando a virar a cabeça e me beijou pedindo passagem.

Sem nem pensar cedi, chupei sua língua. Ele estocou mais forte e eu mordi seu lábio enquanto gozava em seu pau. Quatro estocadas depois senti seu liquido me invadir. Suspirei.

- Eu quero mais, Justin. – sussurrei ofegante fazendo-o sorri de lado.

Justin saiu de dentro de mim e sentou-se me puxando para seu colo. Sentei bem devagarinho sentindo seu pau entrando em mim, ele parecia maior. Justin escondeu seu rosto no vão de meus seios e mordeu ali, logo em seguida pôs meu seio direito na boca e me mamou.

Gemi fraco e comecei a cavalgar. Deste modo ele ia bem mais fundo, choraminguei gemendo bem pertinho ao ouvido de Justin. Finquei minhas unhas em seu pescoço quando suas mãos foram para minha cintura fazendo-me ir mais rápido.

Justin lambeu meu pescoço e depositou uma mordida ali. Eu cavalgava rápido em Justin choramingando e mordendo o lábio para não gemer alto de mais enquanto ele apertava minha cintura e chupava meu pescoço.

Duas cavalgadas depois gozamos ao mesmo tempo. Suspirei feliz e Justin riu fraco. Sai de seu colo e me deitei na cama de barriga para baixo. Justin se deitou ao meu lado e me puxou para cima do seu corpo.

- Eu te adoro. – ele sussurrou e afagou meus cabelos.

- Eu também. – murmurei e passei meus dedos sobre sua tatuagem da cruz. Ela é tão linda.

- Eu quero algo sério com você Angel. Eu só não te peço em namoro agora, porque tem que ser o melhor pedido que você já recebeu na sua vida. – sussurrou e eu senti meu coração ir a língua.

- Eu sou uma pessoa que tem dificuldade em mostrar e aceitar o que sente, mas Justin... eu estou loucamente apaixonada por você. – murmurei e ergui meus olhos a tempo de ver seu sorriso imenso abrir.

- Que ótimo, por que eu... eu te amo.

 

(...)

 

Faltava apenas alguns minutos para a contagem regressiva, toda a minha família já se encontrava na praia da casa, e eu estava procurando Justin, pois minha avó queria que exatamente todos os presentes estivessem ali para os fogos e sobrou para mim procurar o loiro.

Deixei minha taça na mesinha de centro da sala e caminhei até a cozinha quando ouvi algo cair no chão. Continuei andando, mas parei bruscamente assim que tive uma visão completa do cômodo.

De novo não.

Senti meus olhos marejarem e dei dois passos para trás. Me virei e voltei correndo para a sala. Comecei a ofegar e mordi meu dedo quando senti que logo desabaria. Eu não posso chorar, eu não vou chorar, não de novo, não pelo mesmo motivo.

Subi as escadas e fui em direção ao quarto que dividia com Justin e juntei todas as minhas coisas na mochila, respirei fundo tentando acalmar meu coração. Num ato de impulso joguei minha mochila no chão e massageei minha têmpora. De novo não, isso doí tanto.

Peguei apenas a minha bolsa com os meus documentos e os documentos de Henry, joguei meus saltos no chão e desci as escadas correndo. Quando abri a porta da sala dei de cara com Hanna que murchou seu sorriso assim que me viu.

- Angel, o que aconteceu? – me abraçou preocupada. Olhei para cozinha e ela olhou na mesma direção, se afastou um pouco e foi até lá. – Eu sinto muito. – me abraçou novamente.

- Eu preciso ir. – murmurei afobada. – Pega o Henry para mim? Te espero na garagem. – ela assentiu e correu para fora.

Caminhei até a cozinha novamente, mas dessa vez eu vou me segurar, nem uma lágrima vai sair dos meus olhos, não dessa vez. Justin e Julia se beijavam e riam baixinho. Eu sou tão idiota.

- É assim que você quer que eu acredite que me ama? – perguntei mordendo o lábio e eles se separaram rápido e me olharam assustados

- Ang... – não deixei que ele concluísse e o interrompi.

- A gente precisa de um tempo... um tempo para sempre. – murmurei me abraçando e me recostando na soleira da cozinha. E pela primeira vez eu consigo ficar calma em um flagra.

- Não, isso aqui não significou nada. Eu te amo. – Justin disse nervoso se afastando de Julia e tentando me tocar. Dei um passo para trás.

- Não chega perto. E para de mentir. – sussurrei meio perturbada.

- Angel não faz isso, por favor. – murmurou chorando, mas me parecia tão falso.

- Como é que você consegue? – perguntei passando por ele.

- O que? – me olhou confuso.

- Ser tão cínico. – dei de ombros. – Você merece morrer sozinho. – por cima dos ombros de Justin pude ver Julia tentando sair sem ser percebida. – Parabéns Julia, admito que eu esperava isso da Cintia, não de você. Você ainda mais falsa que esse seu Dior. – foi a última coisa que disse antes de passar por eles em direção a garagem.

- Angel, me escuta. Por favor. – Justin segurou meu braço, dei um solavanco forte e continuei meu caminho. Quando cheguei a garagem Hanna estava lá com Henry que nos olhava confuso.

- Obrigada Hanna.

- Angel volta aqui, pelo amor de Deus. Onde você vai? Você não pode dirigir assim. – Justin falava desesperado, mas em troca era devidamente ignorado por mim.

- E ela não vai. – Hanna disse séria assim que pegou a chave da BMW X6 e entrou no banco do motorista. – Se nos seguir, você vai estar duas vezes mais fodido do que está agora entendeu, Bieber? Vamos Angel. – mandou e eu entrei no banco de trás com Henry.

Hanna colocou a chave na ignição, engatou a segunda e saiu cantando pneu. Meu coração doía tanto, parecia que ele estava sendo esmagado pela minha caixa torácica. Acho que já estou tão acostumada de levar chifre que dessa vez nem doeu tanto.

- Mamãe, onde estamos indo? – Henry perguntou depois de um tempo.

- Ao aeroporto. – sorri acariciando seus cabelos.

- Não vai me mandar de volta para o papai, não né? – perguntou preocupado.

- Não, nós vamos ficar mais um pouco juntos antes de voltar. – sorri e selei sua testa.

- Para onde vai? – Hanna murmurou ainda concentrada no caminho para o aeroporto.

- Vou para casa... minha verdadeira casa.

- Pelo menos eu sei falar o básico do espanhol. – ela suspirou aliviada e eu franzi o cenho.

- Ahm?

- Eu vou com você. Temos alguns dias, a Pacific está de luto pelo professor.

- Mas é viagem de avião precisa dos seus documentos.

- Angel, não entramos nessa BMW aleatoriamente, eu iria embora de madrugada. – ela sorriu olhando-me pelo espelho retrovisor.

- Sem avisar ninguém? – a olhei incrédula e ela deu de ombros.

As pequenas coisas me atingem, mesmo eu não demonstrando, atingem e mais uma vez eu estou fugindo por ser fraca o suficiente para não conseguir lidar com os meus problemas.

Esse foi realmente o pior ano da minha vida.

 

 

I know you probably never had somebody

Eu sei que você provavelmente nunca teve alguém

Loving you like I do, someone that’s there for you

Te amando como eu, alguém que está lá para você

Don’t judge ya cause I know we only human

Não te julgo porque eu sei que somos humanos

I must be stupid babe, letting you slip away.

Devo ser estúpido amor, te perdendo desse jeito.

 

- Chris Brown, Anyway.


Notas Finais


É THÓIS!


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