História Sex, Drink, Love and Fights: Teenagers - Scone!

Tradução do Capítulo: Bolinho!

Los Angeles, Pacific High School.

Hanna baixou a cabeça com os olhos marejados. Eu vou acabar com essa vaquinha escrota. Kathy revirou seus olhos e eu bufei. O refeitório estava em um completo silencio.

- O que foi nerd? O gato comeu sua língua? – risadinhas, o pouco de paciência que ainda me restara para esse dia essa mocreia está me tirando.

E agora essa carinha nojenta de vaquinha mal comida me tirou a fome também. Empurrei minha bandeja e me levantei ficando de frente a ela. Sabe meu “pro” quando eu estou com raiva? Eu não recuo, ela aumenta, o deboche e a ironia não me abandonam e eu sempre tenho o que falar.

- Vejam só quem está aqui, a mal-amada resolveu soltar o veneno. – e o feitiço vira contra o feiticeiro. O deboche definia minha face. As pessoas riam do que eu dissera e soltavam murmúrios em couro.

- Por céus, essa foi ótima Angel. – Kathy gargalhou divertida enquanto Hanna ria baixinho ainda de cabeça baixa.

- Do que tu estás rindo criança. – Hastings olhou indignada para Kathy, a mesma cessou com suas risadas e se levantou ficando ao meu lado. Percebi que muitos ali estavam com seus celulares apontados para nos registrando cada palavra.

- Primeiro que você é uma piada Stella Hastings, segundo melhor ser uma “criança” do que uma pessoa fútil, ridícula, venenosa, antipática, mal-educada, invejosa, egoísta, estupida, falsa e escrota como você, terceiro a plástica que você pagou caro para fazer não ficou muito boa não... ainda está com a mesma cara de bruxa. – meu Deus isso está ficando melhor a cada palavra.

- Olha aqui sua...

- “Olha aqui sua” você mocreia nojenta, porque se você ousar xingar a Kathy ou a Hanna eu vou rodar a mão na tua cara. – a interrompi com um excesso de raiva em minhas palavras.

- Pois tenta então sua vagabunda. – Stella rosnou dando um passo para frente. Antes mesmo que eu desse meu passo Kathy já tinha dado por mim.

- Presta bem atenção sua piranha de quinta se você comprar briga com ela está comprando briga comigo também e tenho plena certeza de que essas vadiazinhas de unha postiça não iram mover uma palha para te ajudar e você vai apanhar. – juro que até eu teria medo de Kathy nessas circunstancias, sua face estava séria com um pingo de psicopatia. Adorei.

Stella estava fulminante vi que ela estava levantando a mão para Kathy, essa vaquinha tem mesmo muita coragem. Quando sua mão estava quase acertando o rosto de Kathy eu praticamente brotei ao seu lado segurando seu pulso.

A mocreia me olhou surpresa e eu apertei mais minha mão ao redor de seu pulso, a todo custo ela tentava puxar seu pulso e eu estreitei meu olhar quando ela tentou usar a outra mão e por impulso prendi seu outro pulso.

Não é que minha paciência foi para o, famoso, “brejo”? Kathy a olhava debochada e eu a jogara no chão. Minha vontade é de montar em cima dessa garota mimada e distribuir bons tapas que ela não dever ter levado.

 Virei-me de costas para ela e sai puxando Hanna e Kathy dali antes que minha vontade falasse mais alto. Mas como o mundo está ao meu favor, pelo menos hoje, algo nos impediu.

- Isso leva essa trupe de circo daqui vadia. – Stella já estava de pé e cantava vitória. Não tão cedo minha querida, não tão cedo.

- Eu vou acabar com a raça dessa piranha. – Kathy disse antes de começar a andar em direção a Stella lhe acertando um de direta.

A mesma caiu no chão e Kathy montou em cima dela distribuindo tapas. Andei até elas e Kathy me deu espaço.

- Minha vez vaquinha. – sorri lhe acertando um soco no nariz. Stella esperneava e se remexia. Hanna observada tudo apavorada e as pessoas ao redor incentivavam a briga enquanto filmavam. – Não se meta mais comigo e nem com elas piranha ordinária.

Nós duas dávamos series de tapas e socos em seu rosto artificial, nos não iriamos parar. Não conseguíamos até que senti braços fortes rodeando minha cintura. Adam. Debati-me tentando me soltar, mas meu irmão era mais forte.

O mesmo aconteceu com Kathy um garoto lindo de braços tatuados e cabelos louros a tirou de cima de Stella.

JUSTIN BIEBER

Passei pelas portas do refeitório frustrado, porra. Odeio gente empata foda. A próxima pessoa que me atrapalhar juro que eu mato. Nessa merda não se tem mais sossego para transar em paz.

Notei que metade das pessoas ali estava formando uma rodinha no fim do refeitório. Tinham pessoas filmando outras gritando e Adam andava até lá puto. Cheguei ao lado de Chaz e antes mesmo que eu perguntasse ele começou a falar.

- A sua namorada está apanhando feio da irmã do Adam e da Kathy. Sério bro você perdeu, a Angel é foda. Gostosa e parece que luta box. – indagou fazendo uma careta no final.

- Porra Chaz e você está aqui parado, rindo da situação seu puto. Porque não foi ajudar o Adam? – o repreendi e corri até lá.

Quando entrei no meio daquela rodinha Adam tentava afastar as duas de cima da Stella. Quando ele me viu apontou para Kathy e eu assenti. A puxei pela cintura e ele fez o mesmo com a outra garota.

- Justin me solta, eu vou acabar com essa piranha desgraçada. – Kathy esperneava a apertei mais em meus braços e a mesma parou de gritar, mas ainda tentava se soltar.

- Adam eu vou matar essa vaquinha ignorante. Me solta, me solta seu desgraçado. Vou te bater também. – escutei a tal Angel gritar.

Olhei rapidamente para Stella que estava com a boca cortada, seu nariz escorria sangue e com um roxo em seu olho direito. Já me sinto vingado por ela ter empatado minha foda.

Adam arrastava a garota para fora do refeitório e eu fiz o mesmo com Kathy. Ele a levou até o auditório e eu o segui levando Kathy. A coloquei sentada no palco ao lado de Angel. Agora a analisando de perto, céus ela é completamente e maravilhosamente linda.

- O que vocês duas tem na cabeça mano? Caralho, Katherine você não consegue se manter longe de problema não? E você Angel está louca? Porque bateram na Stella? – Adam gritou com elas e eu apenas concordei cruzando os braços.

- Não brigue com elas, foi minha culpa. – a nerd da minha classe de algumas matérias surgiu do nada se sentando ao lado de Kathy.

- Não foi sua culpa Hanna, aquela vaquinha ordinária quem começou. – Kathy sorriu em direção à garota. Bufei.

- Vocês arrebentaram a cara da Stella por causa dela? – apontei para a nerd, Kathy bufou e Angel ergueu a sobrancelha direita.

- Olha aqui garoto, ela é nossa amiga se alguém se meter com ela ou com Kathy está me convocando para uma briga e eu vou com muito prazer. – apontou o dedo para mim e falou raivosa. Ela fica uma gata assim, com raiva.

- Wow esquentadinha calma aí, foi só uma pergunta. – me defendi sorrindo de canto e a mesma bufou.

- Primeiro me explica porque o Chaz achava que você era minha namorada Angel. – Adam cruzou os braços olhando sério para a garota e a mesma riu.

- Sua trepa fixa nojenta, cobrinha venenosa, gritou comigo na sala de aula porque eu cheguei abraçada com você. E eu não disse “Eu namoro o Adam” perguntei apenas se ela estava com ciúmes e disse que eu poderia te abraçar quando eu quisesse e disse que você me amava isso não é mentira porque você é meu irmão tem a obrigação de me amar, não tenho culpa se ela é burra. – deu de ombros cruzando o braço na altura de seus seios os fazendo aumentar naquela blusinha. Gostosa.

- Okay, mas porque exatamente bateram na Stella. – perguntei analisando os belos olhos verdes de Angel. Ela tem o par de olhos mais sexy que eu já vira.

- Porque sua vadiazinha idiota chegou a nossa mesa já falando merda sobre a Hanna, depois ela queria me dar um tapa na cara e ainda chamou a Angel de vadia. E se já terminaram com essa ladainha desnecessária eu e Hanna temos aula de física. Até mais. – Kathy disse logo se levantando e puxando a nerd junto.

- E eu de educação física. – Angel se levantou e saiu logo em seguida.

- Eu mereço isso cara? Angel mal chegou da Suíça e já está arrumando confusão, essa garota ainda me mata dude. – suspirou derrotado e eu ri fraco.

(...)

- Garotas façam alongamento e depois façam o que quiserem, garotos vão jogar basquete. – o treinador Travatas gritou e nós nos separamos.

Adivinha? A aula de educação física é mista esse ano e a gostosa da irmã do meu amigo está bem ali. Com aquele short apertadinho. O modo como ela anda empinando aquela deliciosa bunda deixa qualquer um duro.

Nunca agradeci tanto a Deus pelo uniforme de educação física das garotas serem: um shortinho justo e curto de malha azul e um top branco apertadinho. Os seios dela são fartos e torneados. Que deixava marcado seu bico rígido! E a bunda redondinha e perfeita! Essa garota está me dando um tesão fodido.

Obrigada senhor. Enquanto as outras garotas estavam sentadas na arquibancada conversando sobre meu pau tenho certeza, Angel estava correndo em volta da quadra. Eu estou amando essa cena.

Seus seios fartos subindo e descendo. Subindo e descendo no meu pau, fazendo uma ótima espanhola. Esquadrinhei seu rosto até parar naquela boquinha. Merda. Meu pau ganhou vida. Eram lábios pequenos, mas carnudos pra caramba.

Uma garota com uma boca daquelas era a fantasia sexual de qualquer homem. Meu Deus o que ela seria capaz de fazer com aquela boca? E os olhos dela? Juro que nunca vi nada parecido.

Quase tive medo de deixar meus olhos segurem em frente. Se a cena continuasse melhorando eu gozaria nas minhas calças. Eu precisava experimentar aquela boca e ver seus olhos acendendo de prazer enquanto eu puxava seus cabelos pra trás e a comia.

Angel parou de correr e respirava ofegante, cabelo meio bagunçado e o suor escorrendo em sua pele, que me parece bem macia. Isso me levou a pensar em como ela fica depois de uma transa.

Angel é gostosa, muito na verdade. Tem uma barriguinha lisinha, uma bela bunda, belas pernas, belas coxas, belos seios, e que seios hein. Ela tem um corpo maravilhoso e seus olhos, nossa. Seus olhos verdes transmitem confiança, esperteza e agilidade.

Ela me parece totalmente diferente das vadias da Pacific, ela usa o cérebro e se dá ao valor. Mas continua sendo uma puta de uma gostosa. Eu preciso dessa garota.

- Bieber, vem jogar moleque. – escutei o grito de Travatas e bufei caminhando até lá. – Vai para o time dos sem camisa. – tirei minha camisa e joguei na arquibancada.

Ele montou os times e nos entregou a bola. Eu já havia marcado algumas sextas quando Travatas apita e nós o olhamos. Angel gostosona Baizen estava ao seu lado sorrindo.

- A garotinha aqui acha que ganha uma melhor de três com o capitão do time, e eu quero ver isso, será engraçado. – Travatas riu e o resto dos caras também. Deixa-me processar isso. Eu vou jogar um melhor de três com ela?

- Boa sorte cara. – Adam riu passando ao meu lado. Porque boa sorte? Ela é uma garota, ganho fácil!

Os caras saíram da quadra e Angel veio até mim com um sorrisinho enquanto fazia um coque frouxo em seus cabelos. Resolvi pegar leve com ela e a deixar começar com a bola. Travatas apitou.

Sem eu nem perceber ela já havia marcado uma sexta. Travatas diminuiu seu sorriso. Eu não vou perder pra uma garota. Ela quicou a bola e eu a marcava. Ela tentou passar com a bola mais eu a peguei e fiz uma sexta da linha de três metros.

E assim passou ela fez outra e logo eu também marquei ponto, quando eu estava a fazer a terceira ela caiu no chão e choramingou, corri até ela e larguei a bola no chão.

- Meu pé, eu acho que torci. – choramingou mordendo o lábio inferior. Não faz isso perto de mim não morena assim você me mata. Ajudei-a levantar, mas do nada ela se soltou pegando a bola e fazendo uma sexta.

Virou pra mim sorrindo e faz uma dancinha da vitória. Trapaceira gostosinha do caralho, a desgraçada me enganou. A mesma mandou-me um beijinho no ar e sorriu andando até o treinador. Eu perdi? Pra uma GAROTA?

Ela estendeu a mão e por contra gosto o treinador pôs uma nota de cem dólares em suas mãos. Seu sorriso diminuiu assim que a Cueller apareceu a chamando. Stella foi cacarejar pra diretora tenho certeza.

(...)

ANGELINE BAIZEN

Los Angeles, Mansão da Família Baizen.

- Levei suspenção. – gritei enquanto entrava em casa. Logo Nikki apareceu em seus trajes caros.

- Por quê? – perguntou confusa.

- Eu bati em uma vaquinha arrogante que me xingou. Vou dormir, não quero almoço e não me acordem. Obrigada. – sorri e subi as escadas com pressa indo para meu quarto.

Joguei minha bolsa numa poltrona que tinha ali. Também tirei meu sobretudo e meu salto. Joguei-me em minha cama. Hoje eu tive uma longa manhã, mereço um descanso. E eu faria isso se alguém não tivesse batido em minha porta logo invadindo meu espaço.

Adam tirou seu Nike Eastham e sua camisa logo se deitando ao meu lado, me aninhei ao seu corpo apoiando minha cabeça em seu peito. Ele passou seus braços pela minha cintura me acolhendo.

- Vocês vão continuar nessa? – perguntou depois de um longo tempo em silencio.

- Como assim? – eu realmente não entendi.

- Você, o papai e a mamãe mal se falam e não ficam mais de dez minutos no mesmo cômodo.

- Eles me abandonaram Adam. Eu sei que pedi para ser internada lá, sei que a escolha de fugir foi minha, mas eles não precisavam ter me esquecido lá. No momento em que eu mais precisava deles, eles sumiram.

- Eles só não sabiam o que te dizer.

- Eu não queria palavras, só um abraço. – Adam se calou e entendeu que a conversa tinha acabado.

Meus olhos pesaram, o sono tomou meu corpo e logo eu estava dormindo serenamente.

(...)

Acordei meio assustada com a barba por fazer de Adam pinicando minha mão. O cutuquei, mas ele não moveu um musculo se quer. Levantei-me da cama e peguei meu celular em minha bolsa.

10:20PM. Céus eu dormi muito, e estou com muita fome. Joguei meu celular em meu criado mudo e andei de volta para cama, com a intenção de acorda-lo.

- ADAM. – gritei em seu ouvido e o mesmo levou um susto e pulou da cama. Assenti satisfeita. – Dez da noite, estou com fome.

- Vai se foder Angel. – indagou emburrado se levantando do chão e saindo de meu quarto deixando sua blusa e tênis ali. Sai atrás e ele andava até seu quarto do outro lado do corredor.

- Perdeu a blusa. – falei ao pé da escada e ele deu de ombros entrando em seu quarto.

Okay. Desci as escadas de dois em dois. Ninguém por aqui, perfeito. Fui até a cozinha e abri a geladeira. Torta.  Isso Maria havia feito uma torta ontem. Peguei o ultimo pedaço que restara daquela maravilha e coloquei em cima da ilha.

Peguei também uma colher e uma latinha de coca. Comi rápido ali mesmo e depois pus as coisas na pia. Corri para a escada e subi rápido, quando adentrei meu quarto meu celular estava tocando.

O peguei e em meu visor o apelido de Dylan brilhava na tela. Atendi rapidamente.

- Oi bolinho!