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História Sex, Drink, Love and Fights: Teenagers - The Farewell


Escrita por: Iannuzzu

Notas do Autor


Obrigada pelos comentarios do capítulo passado <3!

Acabou de sair do forno essa cap, espero que gostem!

Boa Leitura!

* Dylan Hardy: Dylan O'Brien.

Ps: ignorem qualquer erro, eu não revisei o cap.

Capítulo 3 - The Farewell


Fanfic / Fanfiction Sex, Drink, Love and Fights: Teenagers - The Farewell

Tradução do Capítulo: A Despedida.

 

Los Angeles, Mansão da Família Baizen.

 

Levei um susto ao virar em minha cama e dar de cara com Katherine deitada ao meu lado me observando. Coloquei a mão sobre o peito e me sentei. Dei um bocejo e passei as mãos sobre meus olhos.

- Como você passou pela segurança? – minha voz estava mais rouca que o normal pelo fato de eu ter acabado de acordar.

- Sua mãe autorizou, gostei da nova decoração. – indagou olhando em volta.

- Valeu. Que horas são? – me espreguicei.

- Quatro da tarde, você dorme mais que um defunto eu to aqui desde a hora do almoço. – suspirou. Não acredito que dormi praticamente o dia inteiro, céus.

- E como foi com seus pais? – perguntei ao me levantar e andar até meu closet.

- Levando em conta que minha mãe não está no país e quem assinou foi meu pai. Ótimo. – ri fraco. Peguei uma lingerie preta, uma calça cinza de pijama, um moletom rosinha e sai de meu closet. – E você?

- Só falei que havia levado uma suspenção e que iria dormi. – dei de ombros colocando minhas roupas sobre a cama logo indo para meu banheiro com Kathy vindo atrás.

- Tem festa hoje... – deixou a frase no ar.

- Não, sem chance. – respondi ao despir-me e entrar no box. Ela bufou e sentou-se na privada com a tampa abaixada, obvio. – Agora eu tenho uma nova versão de mim, uma legal e não tão festeira.

- Credo Angel está parecendo aquelas velhinhas, a gente não sai juntas faz um tempo. Precisamos curtir a nossa juventude. Fazer umas tatuagens, transar com dois caras ao mesmo tempo, essas coisas. – fez gestos com as mãos. Revirei os olhos.

Fiz um coque frouxo e liguei o chuveiro.

- Kathy já fizemos tatuagens. – murmurei. Senti meu corpo relaxar de imediato quando a água fria entrou em contato com minha pele morna.

- Essas não contam. – deu de ombros. Despejei uma boa quantidade de sabonete líquido em minha mão e passei por meu corpo. – Vamos fazer algo sábado então? – propôs.

- Tipo? – enxaguei-me.

- Tipo... – mexeu seus ombros. – Sei lá pegar uns gatinhos no parque.

- Porque não pega uns “gatinhos” na escola. É mais fácil. – desliguei o chuveiro e sai do box.

- Os caras daquela escola são fracos de mais para mim. – sorriu divertida e estendeu-me a toalha.

Enrolei-me na mesma e fui para meu quarto. Sequei-me rapidamente e vesti minha lingerie e comecei a passar meu hidratante de morango pelo corpo. Vesti rapidamente meu pijama.

Cocei meus olhos e coloquei meus óculos, não de uso constante são para descansar minha visão.

- Vamos descer? Estou com fome. – Kathy assentiu.

- Angel, você parece uma atriz pornô de óculos. – ri de seu comentário.

Peguei meu celular e sai andando com Kathy atrás. Quando terminamos de descer as escadas. Escutamos vozes masculinas na cozinha. Kathy desviou seu olhar para mim que dei ombros.

Adam estava ali com Justin e Chaz. Eles estavam sem camisa com seus tanquinhos a mostra. Chaz também não é de se jogar fora mais Justin. Céus, Justin realmente tem um físico fascinante, sem contar suas tatuagens.

Como alguém pode ser tão lindo? Justin é tão... Tão perfeito, mas tão babaca.

Seus olhos caramelos são atraentes, hipnotizantes, quentes e sedutores. Perfeitos. Sua boca avermelhada naturalmente me parece apetitosa, seu sorriso que ao mesmo tempo em que é safado é fofo.

Como pode? Suas tatuagens deixam seu corpo malhado mais desejável, são sexys. E seu cabelo levemente desarrumado num modelo pôs foda enlouquece qualquer mulher e sua voz rouca só contribui para tal fato.

É excitante. Ele é completamente sexy, seu cabelo, olhos, sorriso. Ele tem seu corpo a seu favor.

Senti uma cotovelada na cintura. Katherine. Despertei do meu transe. Eu estava o encarando descaradamente. Mas para minha sorte ele não percebeu, pois estava atento aos legumes que cortava em cima da ilha.

- O que estão fazendo? – logo após minha fala os três desviaram suas atenções para mim e Kathy. Acenei para os garotos e os mesmos apenas manearam a cabeça em um cumprimento.

- Maria está de folga. – Adam explicou-me. Assenti e os mesmo voltaram a prestar atenção no que estavam fazendo.

Andei em direção ao micro-ondas, o abri e tirei de lá dois potes de yakisoba. Dylan havia trago de madrugada, mas não comemos apenas conversamos. Adam observou com o cenho franzido.

- Tinha comida ai dentro? – assenti e entreguei o potinho para Kathy junto com o hashi. – Pediu comida chinesa?

- Não, um amigo trousse. – dei as costas para eles, mas a voz de Adam me impediu sair dali em paz. Virei-me para ele.

- Um amigo? Que amigo? – suspirei pesado.

- Dylan.

- O Dylan veio aqui? – ele estava sério e caminhara até mim firmemente. – Você sabe o que ele fez e mesmo assim continua falando com aquele cara Angeline. – todos estavam prestando atenção no chilique que Adam começara.

- Não foi culpa dele. – fui sair para evitar uma briga em frente a todos, mas Adam puxou meu braço e eu me virei novamente para ele.

- NATHAN ESTÁ MORTO POR CULPA DELE ANGEL. – meus olhos marejaram e eu os fechei com força. – Mas você não está nem ai né, até porque traia o Nathan com o Dylan. – sorriu amargo, como ele pode falar uma merda dessas. Sem que eu percebesse minha mão já tinha acertado seu rosto.

- Me respeita Adam. Eu nunca, nunca, traí o Nathan. Nunca. Eu não sou como você. Eles estavam bêbados, isso justifica. Dylan me pediu desculpas e quando eu estava com aquela merda de depressão foi ele que veio até aqui para me ajudar, foi ele quem cuidou de mim... enquanto você mal olhava na minha cara como se a culpa de Nathan ter morrido fosse minha. Até que eu pedi para ir embora. Não entendi o motivo de você ter passado a me visitar, também não sei por que voltou a falar comigo, mas agradeci a Deus quando te vi lá. O Nathan morreu e você não precisa ficar me lembrando a cada vez em que está com raiva. Ele era incrível e como irmão pra você, eu sei, ele cresceu nessa casa com a gente, mas infelizmente esse tempo passou e você precisa superar a morte dele. – eu estava com tanta coisa entalada, palavras que não foram ditas, magoa guardada. Coloquei o pote de macarrão na ilha. – Perdi a fome. – limpei uma lagrima solitária que escorreu e quando estava saindo me virei para ele novamente. Ele estava chorando em silencio. – E o Dylan, ele veio se despedir, vai voltar para a Alemanha. Aproveita e me faz um favor, não fala mais comigo não.

- Angel, m-me desculpa eu... – apenas o ignorei e subi para meu quarto.

Quando entrei no mesmo o tranquei. Recostei-me a porta e escorreguei até me sentar e fiquei ali, me encolhendo, pensando e sofrendo. Eu estava tão quietinha e serena que acabara dormindo sentada no chão escorada na porta.

 

(...)

 

NEXT DAY

 

Ajeitei meu moletom em meu corpo em frente ao espelho. Perfeito. Voltei para meu quarto, peguei minha Gucci Bamboo e meu celular. Dei uma ultima borrifada do perfume em meu pescoço e deixei meu quarto.

Quando cheguei à sala de jantar somente meus pais estavam lá. Sentei-me de frente para Nikki. Desdobrei o guardanapo de pano logo o ponto sobre meu colo e meu pai franziu o cenho.

Pigarrei.

- Bom dia. – murmurei numa altura para que os dois ouvissem.

- Bom dia, querida. – respondeu meu pai já que minha mãe apenas sorria. Eu hein.

Sirvo-me com suco de laranja, cinco pães de queijo, duas panquecas, um pedaço de bolo, bacon, presunto, torradas e uma taça de frutas. Meus pais me olharam surpresos, pois eu não costumo comer pela manhã já que não sinto fome neste horário. Dei de ombros.

- Estou em fase de crescimento. - disse com a boca cheia de panqueca.

Retornamos a comer em silencio. Eu realmente estava faminta. Quando faltava pouco para terminar minha taça de frutas Adam entra na sala de jantar com a maior cara de sono e os cabelos bagunçados.

 Pigarrei e me levantei da cadeira pondo o meu guardanapo sobre a mesa assim que meu irmão ocupara o lugar ao meu lado. Vi pelo canto dos olhos, enquanto pegava minha bolsa, papai franzir o cenho.

- Tchau mãe, tchau pai. – despedi-me deles e Adam me olhara desapontado.

- Não vai terminar de comer? – Nikki me olhara confusa, apenas neguei e quando estava preste a sair dali sua voz volta a ecoar. – O que aconteceu? – apontou para mim e Adam, dei de ombros.

- Pergunta pra ele. – retruquei e sai andando rápido dali.

Eu já havia pedido para um dos seguranças buscarem minha Lamborghini Ankonian no subsolo da garagem. Desde pequena eu sempre gostei de carros assim como meu pai e meu irmão.

Despertei de meus pensamentos quando o segurança saiu de meu carro deixando a porta aberta para mim. O agradeci e entrei no mesmo jogando minha bolsa no banco do carona. Como eu estava com saudades desse bebê.

Liguei o som e Cake By the Ocean invadiu o pequeno espaço com sua batida animada me contagiando. Tamborilei o volante com meus dedos e murmurei uns versos da música.  

Troquei a marcha e desviei meu olhar para o portão, agora completamente aberto. Sorri. Acelerei fazendo com que os pneus cantassem. Esse som é música para meus ouvidos.

Quando já não estava mais na propriedade Baizen tive que diminuir minha velocidade para o limite da via. O trafego estava rápido. Por incrível que pareça LA está bem calma.

Mais ou menos vinte minutos depois eu já havia estacionado meu carro e estava imóvel enquanto pensava, só não tenho certeza disso. Suspirei, peguei minha bolsa que estava no banco do carona e desci de meu carro.

Travei o mesmo e obriguei-me a andar. Em minha mente só as palavras de Adam passavam como flashes. Idiota. Apressei meu passo assim que vi os portões sendo destravados para serem fechados.

Como o esperado os corredores estavam lotados, pior do que a vinte e cinco de março em época de natal. Fiz uma careta ao chegar perto de meu armário e encontrar um casal se esfregando no mesmo enquanto, literalmente, se comiam.

Desisti de pegar meus livros, comecei a andar meio aérea pelos corredores tumultuados até minha sala de literatura moderna, algumas pessoas me cumprimentavam e eu apenas maneava a cabeça para não passar por grossa. A sala estava vazia, escolhi um lugar no fundo para me sentar.

Ajeitei minha bolsa no chão e apoiei meus braços na mesa, logo enterrando meu rosto em meus braços. Apesar de ter dormido ontem o dia inteiro me sinto exausta, minha cabeça lateja, meu corpo dói por ter dormido sentada e em minha mente só passam lembranças ruins.

Suspirei derrotada.

Puxei meu celular do bolso e ergui minha cabeça. Havia uma notificação no snap, era Dylan. Ele estava arrumando suas coisas para levar para a Alemanha. Tirei uma foto fazendo uma careta e mandei para ele.

Notei que eu já não estava mais sozinha na sala. Meu celular vibrou e o nome “Bolinho Gostoso” brilhou na tela. Atendi rapidamente.

 

- Fala veado! – exclamei e o mesmo bufou.

- Quer eu te mostre o quanto eu sou veado. – arregalei meus olhos.

- Cala a boca Dylan. - escutei sua risada rouca.

- Vou passar hoje na sua escola depois da aula e irei levar uma surpresa.

- Que surpresa? É de comer? Pode trazer agora? – falei rápido e alto atraindo olhares curiosos de alguns alunos.

- Babe você só pensa em comer. Não vou falar o que é, e não eu não posso levar agora – riu.

- Te odeio. – murmurei com certa raiva e o mesmo riu.

- Nós sabemos que não, agora vai prestar atenção na sua aula. – ordenou.

- Tá né. – bufei. – Tchau bolinho, te amo. – murmurei com uma voz de criancinha.

- Tchau babe, também te amo. – desliguei a chamada. Sorri.

- Ei gatinha você está sentada no meu lugar. – desmanchei meu sorriso e ergui a sobrancelha.

- Não estou não. – sorri debochada. Quando ele iria rebater escuto a voz rouca de Justin.

- Deixa ela aí Fin, senta ali. – apontou para uma cadeira ao lado de uma garota com estilo meio punk. O garoto bufou e foi sentar onde Justin havia dito.

Voltei a prestar atenção em meu celular, senti um cutucão no braço. Já disse que odeio que me cutuquem? Pois é, eu odeio. Respirei fundo e ergui meu olhar para Gabrielle parada um minha frente fulminante.

- O que, que é procriação satânica? – perguntei guardando meu celular no bolso novamente. Sem nem uma exceção todos os alunos naquela sala começaram a prestar atenção.

- Você não me falou... Sobre... Sobre você e o Adam. – murmurou raivosa.

- Querida é o seguinte, em nem um momento eu disse a frase “Adam é meu namorado”. E realmente ele não é, porque eu não curto incesto. Mas eu não tenho culpa se você é burrinha e não entendeu. – ela franziu o cenho enquanto os outros presentes dilataram suas pupilas.

- O que é incesto? – perguntou aparentemente confusa. Céus ela realmente é desprovida de inteligência. Justin, meu irmão e Chaz soltaram uma gargalhada escandalosa pela pergunta de Gabrielle.

- Gabrielle a Angel é minha irmã gêmea. – Adam explicou. Ela fez um bico estranho e olhou para Adam e depois para mim.

- Mas vocês nem se parecem. – comentou inconformada. Como ela passou da sétima serie?

- Nós somos gêmeos bivitelinos, não fomos reproduzidos na mesma placenta. Então não precisamos ser necessariamente iguais. – expliquei o fato deu ser diferente fisicamente de Adam.

- O que sã...

- Só vai por seu lugar. – pedi e escutei risos.

 

(...)

 

Fechei meu armário e comecei a andar pra fora dali. Hanna havia faltado hoje e Katherine sentiu-se mal na hora do intervalo e foi embora. Quando passei pelo portão avistei meu melhor amigo encostado em um Audi R10 sem camisa com seus óculos escuros.

Corri em sua direção pulando em seu colo. Entrelacei minhas pernas em sua cintura e segurei seu rosto entre minhas mãos enchendo o mesmo de beijinhos. Ele gargalhou e me abraçou forte.

Ele nem havia ido embora e eu já estava com saudades. Notei que algumas pessoas olhavam sem descrição alguma pra nós dois. Desci de seu colo.

- Você nem foi embora e eu já estou com saudades. – murmurei ao abraçar novamente.

- Eu sei que você me ama e não consegue viver sem mim. – me apertou contra ele. – Não tem a surpresa? – assenti. – Olha para trás. - sussurrou em meu ouvido.

Nós nos separamos do abraço e virei-me lentamente dando de cara com Brad, Brad é o irmão mais velho de Dylan que não mora aqui por motivos que não vem ao caso. Acho que nesse exato momento meu sorriso era tão grande que rasgara meu rosto. Corri até ele e pulei em seu colo.

Assim como em Dylan, dei vários beijinhos pelo rosto de Brad. Em um passado não tão distante eu e Brad já namoramos e agora somos amigos. Desci de seu colo.

Nos três nos entreolhamos e continuamos calados, okay. Isso está estranho nem um de nós quando junto ao outro fica calado. Limpei a garganta e arqueei minha sobrancelha.

- Tá... Já pode falar. – virei-me para Dylan. O mesmo sorriu triste.

- Eu estou indo para o aeroporto agora babe, por isso passei aqui... eu vim me despedir. – murmurou sem animo algum.

Senti meus olhos marejarem e o abracei. Senti suas mãos em meus cabelos e soltei o primeiro soluço dando inicio a um choro baixinho. Passaram se alguns minutos e consegui me estabilizar.

Cessei meu choro e limpei meu rosto com a manga de meu moletom. Ele acariciou meu rosto e beijou minha testa. Sorri fraco.

- Precisamos tirar umas fotos. – Brad se manifestou. – Ei você. – chamou a garota meio punk da minha classe de literatura. – Tira uma foto nossa? – pediu para a mesma assim que ela chegara ao nosso alcance.

A mesma assentiu e pegou o celular de Brad. A primeira foto Brad, Dylan e eu cruzamos os braços enquanto fazíamos cara de mal. E na ultima eu fiz uma cara fofinha assim como Dylan e Brad.

- Obrigada. – agradeci a garota quando peguei o celular de Brad.

Dylan olhou em seu relógio de pulso e suspirou. Devolvi o celular de Brad e os abracei eu sabia que já havia dado o horário deles.

- Diga ao meu pequeno que logo irei visita-lo e diga que o amo muito. – instrui Brad que logo assentiu e beijou minha testa e logo entrou no carro de seu irmão. – Se cuida, toma muito cuidado e vê se não contrai uma DST seu babaca. – murmurei o fazendo rir baixinho.

- Você sabe que é só me ligar que eu pego o primeiro avião e venho aqui para te ver não sabe? – perguntou e eu assenti. – Se cuida babe eu te amo. – beijou minha testa.

- Eu também te amo bolinho. – sorri. Vi o mesmo entrar em seu carro e dar partida.

Olhei para seu carro sumindo em minha frente. Agachei para pegar minha bolsa que até agora se encontrava no chão. Suspirei. Senti uma mão em meu ombro, vire-me e Justin estava ali.

- Tudo bem? – perguntou neguei com a cabeça e o abracei por impulso.

Ele ficou surpreso, mas depois retribuiu. Afagou meus cabelos e me apertou contra ele. Eu estava precisando de um abraço. Afastamos-vos e eu sorri agradecida.

- Obrigada.

- Que isso, se estiver afim podemos comer alguma coisa ou ir da uma volta. – sugeriu.

- Seria ótimo, aqui perto tem um lugar bem legal.

- Perfeito, te encontro lá em dez minutos. – deu um beijo em minha bochecha e correu de volta em direção a dois caras da classe de literatura.

Caminhei lentamente em direção ao meu carro. Nesse meio caminho peguei um cigarro em minha bolsa e o acendi, dando a primeira tragada.


Notas Finais


OIOI, bom eu queria agradecer por estarem lendo e se estiverem gostando comenta e favorita para dar aquela animada, bom é só isso mesmo vlw!


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