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História Sex, Drink, Love and Fights: Teenagers - I Didn't See Anything


Escrita por: Iannuzzu

Notas do Autor


OIOI GENTEEE

To de volta e com esse cap que eu não betei, enton desculpem-me qualquer errro.
Boa leitura e espero que gostem!

Capítulo 4 - I Didn't See Anything


Fanfic / Fanfiction Sex, Drink, Love and Fights: Teenagers - I Didn't See Anything

Tradução do Capítulo: Eu Não Vi Nada.

 

Los Angeles, The Grove.

 

- Justin! – gargalhei.

- Sério, minha vó me pegou na punheta quando eu tinha 10 anos e eu adoro contar isso para as pessoas. – deu de ombros e sorriu.

Justin e eu havíamos passado o dia inteiro juntos. Logo após termos almoçado fomos até minha casa onde troquei de roupa e deixei meu carro. Depois de andarmos um pouco pelo parque que havia perto de minha casa decidimos ir ao shopping.

Eu basicamente obriguei Justin a assistir o filme infantil que estava em cartaz comigo. Motivo? Eu AMO filmes infantis, não todos obvio, pois tem uns um pouco, lê-se muito, bestas. Dei mais uma mordida em meu Angus Bacon e Justin sorriu em minha direção.

- Sua boca está suja. – murmurou e comeu um punhado de suas batatas. Passei vagarosamente minha língua sobre meus lábios e Justin franziu o cenho. – Ainda está suja, vem aqui deixa que eu limpo. – ele pegou um guardanapo em sua bandeja e limpou o canto da minha boca.

Estávamos razoavelmente perto. Eu sentia sua respiração chicoteando meu rosto e seus olhos caramelos cravados em meus lábios. Baixei minha atenção para seus lábios rosados em um formato perfeito de coração que estavam entreabertos.

Acho que negar que Justin Bieber é lindo deveria ser algum tipo de crime, céus. Esse homem não é só um pedação do mal caminho, é o caminho inteiro.

Merda. Eu não irei resistir. Acabei com a distância entre nós selando nossos lábios. Sua boca era incrivelmente quente e saborosa. Lábios macios e ágeis. Suas mãos desceram para minha cintura enquanto meus braços enlaçaram seu pescoço.

O friozinho em meu baixo ventre junto das milhares borboletas que dançavam em meu estômago deixavam o momento ainda mais gostoso, fazendo-me aproveitar cada segundo daquele beijo, que de longe era diferente de todos que já dei em minha vida e sem dúvidas o melhor.

Sua língua pediu passagem e eu cedi, ela explorou cada centímetro da minha boca lentamente ele parecia ter a necessidade de conhece-la como a palma de sua mão. Suas mãos apertaram fortemente minha bunda, fazendo-me arfar.

Meu coração parecia dar pulinhos alegres a cada movimento de nossos lábios.

Passei minhas unhas pelo seu pescoço o fazendo arrepiar. Sorri com isso e chupei sua língua. Infelizmente a falta de ar se fez presente e ele encerrou o beijo com alguns selinhos.

- Uau. – sussurrou contra meus lábios, sorri fraco.

- Eu... acho... acho, eu acho melhor nós irmos. – indaguei meio perdida.

Ele assentiu e se afastou de mim logo se levantando. Peguei minha bolsa e me levantei em seguida.

 

(...)

 

- Está entregue. – interpelou assim que parou o carro em frente aos grandes portões da casa de meus pais.

Respirei fundo. Ele desceu do carro e veio até o meu lado. Abriu a porta para mim e eu sai. O mesmo se encostou em seu carro e eu acenei com a cabeça. Quando comecei a dar passos senti-o me puxar.

- Nem um beijinho? – sussurrou em meu ouvido. Sorri. Passei meus braços pelo seu pescoço e o beijei na bochecha.

Ele sorriu e negou. Colocou suas mãos em meu rosto e o levou em direção ao seu. Merda de lábios macios. Retribui. Nossas línguas se chocaram poucas vezes formando o encaixe perfeito de sua boca na minha.

Nos separamos e eu prendi seu lábio inferior entre meus dentes e o puxei para mim dando um selinho demorado.

- Agora eu posso ir senhor Bieber? – ironizei. Ele fez um sinal para que eu esperasse.

- Só mais uma coisa. – interpelou e ficou imóvel. Franzi o cenho e de repente sinto a palma de sua mão em meu bumbum. – Delicia de bunda, agora pode. – lhe dei dedo o fazendo rir e dei as costas para ele.

Quando cheguei perto dos grandes portões os seguranças o abriram para mim.

- Tchau Bieber. – acenei.

- Até mais Baizen. – respondeu um pouco antes de entrar em seu carro e sair cantando pneu.

Começara a andar em direção a enorme mansão. Abri a porta da frente e encontrei Ian sentado em sua poltrona de braços cruzados com uma feição indefinida e Adam em pé ao lado do mesmo. Acenei para eles e meu pai se levantou.

- Onde estava? – manifestou-se.

- No shopping.

- Com quem estava? – Adam perguntou com seu maxilar travado.

- Um amigo. – obviamente eu não diria que passara o dia com Justin.

- E desde quando amigos trocam saliva? – ele estava irado.

- E desde quando eu lhe devo satisfações? Agora se me dão licença. – antes que eu pudesse subir as escadas, meu pai recomeça.

- Dylan foi embora? – olhei diretamente para Adam e o mesmo abaixou a cabeça. Assenti.

- É... ele foi. – respondi ainda encarando fixamente Adam.

- Sinto muito. – Ian murmurou e dei de ombros.

Dei as costas para eles e subias escadas. Abri a porta do meu quarto e entrei no mesmo. Passei a mão pela parede a procura do interruptor e assim que as luzes se acenderam vi minha mãe ali sentada em minha cama.

Suspirei. Fechei a porta e joguei minha bolsa em meu divã. Ela não estava com suas roupas luxuosas e nem com maquiagem de um desfile, ela estava natural. Ela estava linda apenas de pijama e cabelo preso em rabo de cavalo.

- Angel... Eu sinto muito, muito mesmo. Me desculpa. – lágrimas já caiam de seu rosto e meu coração estava acelerado. Minha garganta se fechou eu não conseguia falar. – Eu sou uma péssima mãe, eu... eu te abandonei, minha própria filha. Como eu fui capaz? Eu sou um monstro. Me desculpe filha, desculpe por te deixar sozinha. Eu só não... me desculpe. Você tem todo direito de me odiar. – uma única lágrima escorreu por meu rosto, não fiz questão de limpa-la. Assenti.

- Eu te desculpo mamãe. Esqueça que aquilo aconteceu, você não é um monstro. Eu nunca te odiei mãe eu apenas estava abalada com o fato de não ter ido me visitar, mas a senhora pediu desculpas, e era o que eu mais precisava ouvir. – ela sorriu e foi como se um peso enorme tivesse sido tirado das minhas costas. Ela abriu os braços e corri para os mesmos.

- Eu te amo bebê. – sussurrou em meu ouvido.

- Eu também te amo mãe. – a abracei mais forte. – Dormi comigo, por favor, não quero ficar sozinha. – murmurei e a mesma assentiu.

Depois de ter tomado um banho consideravelmente longo e após ter vestido meu pijama fui em direção a minha cama. E deitem com Nikki que  começou a acariciar meus cabelos.

- O garoto era o Justin não era? – perguntou divertida.

- Que garoto? – perguntei confusa.

- O que de acordo com seu irmão a senhorita “trocou saliva”.

- Oh, esse garoto.

- Eu sei que era ele, os seguranças me informaram. – deu de ombros ainda mexendo em meu cabelo.

- Fofoqueiros esses seguranças né, não gostei. – bufei.

- Eu gosto de Justin, quando irão assumir que estão juntos? – ignorou totalmente o que eu dissera antes.

- Mãe, a senhora anda fumando as ervas do Adam?

- Que isso garota me respeita. – fingiu-se ofendida fazendo-me rir.

 

(...)

 

NEXT DAY

 

Los Angeles, Mansão Baizen.

 

Ganhei noventa e sete followers, no instagram, e um deles era Justin. Sorri fraco e dei um follow back. Notei que o mesmo também havia me seguido no snap, twitter e mandou solicitação no facebook. O segui de volta e aceitei sua solicitação.

- Estou saindo então. – mamãe falou assim que Adam apareceu na cozinha deu um beijo em minha bochecha e sentando-se ao meu lado. Adam havia me pedido desculpas hoje mais cedo.

Tomei mais um gole do meu suco verde e meu irmão franziu o cenho, assim como eu. O mesmo olhou para o relógio da cozinha e depois ergueu seu olhar para Nikki.

- Onde vai? – perguntou.

Meu celular apitou, mensagem. Adam tentou ler o visor do meu celular disfarçadamente, mas eu o olhei feio de rabo de olho e o mesmo bufou olhando para o outro lado.

Era Dylan avisando-me que chegou bem e explicando-se por não ter entrado em contato antes. O mesmo ainda me mandou uma foto de Henry dando um selinho em uma garota.

Sorri fraco balançando negativamente a cabeça. Henry é o filho de Brad, é o garotinho mais amável de todos e tem dois anos e, literalmente, “pega” geral. Sinto falta de meu pequeno. Digitei rápido mandando um beijo para meu bebê.

- Eu e o pai de vocês iremos viajar. Passar um tempinho só nós dois, por favor, não se matem nesse meio tempo em que estaremos fora. Nada de bagunça ou festas viu Adam. Podem trazer alguns amigos e nada mais que isso, okay Adam. – Adam sorriu divertido e eu assenti. – Angel você está no comando. – mamãe disse e Adam bufou.

- Mas eu sou mais velho. – contestou.

- Quinze minutos. – arqueei a sobrancelha.

- Desculpe querido, ela é mais responsável. – ela disse e dei língua para Adam que revirou os olhos.

- Então eu vou ao Starbucks, quer alguma coisa? – direcionei meu olhar para meu irmão.

- O mesmo de sempre. – respondeu-me e eu assenti.

Dei um último gole em meu suco verde e coloquei o copo sobre a pia. Dei um beijo na bochecha de Nikki. Peguei meu skate e antes de sair virei-me para minha mãe, fiz uma careta. E falei:

- Usem camisinha. – Adam gargalhou e eu vi Nikki adquirir a cor de um pimentão.

Direcionei-me a sala e sai pela porta da frente. Assim que passara pelo portão coloquei meu skate no chão e comecei a me locomover sobre o mesmo. O Starbucks não é longe de casa, basta apenas dobrar a esquina.

Em Beverly Hills tudo é perto! Dei duas passadas e inclinei-me sobre o skate. Quando cheguei a praça avistei várias pessoas. Casais, grupos de amigos, crianças e idosos.

Atravessei a rua para ir ao Starbucks. Coloquei meu skate embaixo do braço e adentrei o local. A fila estava razoável. Olhei ao redor e uma garota chamou-me atenção. Ela parece Hanna, não posso afirmar já que a mesma está de costas.

- O que deseja? – a moça que se encontrava do outro lado do balcão tirou-me de meu transe. Sorri para ela.

- Quero dois muffin de banana com gotas de chocolate, um roll de canela, cinco donuts médios de creme, um quiche de abobrinha, uma empanada integral de peito de peru com ricota e um brigadeiro frappuccino grande, mas tem que ser diet to tentando manter o peso. – a mesma me olhara incrédula. – E para Adam um muffin de blueberry, um pastrami com queijo gouda e um caramelo macchiato médio. Para viagem.

- A senhora deseja mais alguma coisa? – perguntou meio envergonhada.

- Não só isso mesmo. – sorri.

- Deu cento e doze dólares. – estendi meu cartão. – Débito ou crédito?

- Débito.

- Digite a senha por favor. – ela pediu e eu digitei rapidamente. – Pode retirar o cartão, obrigada e volte sempre. – ela sorriu e entregou-me duas sacolas, uma pequena e outra media.

Quando estava na porta do pequeno local olhei para a mesa em que antes eu avistara, mas não havia ninguém por ali. Virei-me para frente novamente e levei um susto ao ver Hanna em minha frente. Meu grito estridente chamou atenção de todos presentes ali.

- Hanna quer me matar do coração? Não se aparece assim do nada na frente das pessoas. – a repreendi e seu sorriso murchou.

- Desculpe Angel. – corou e eu sorri, céus Hanna é a pessoa mais fofa que já vi.

- Tudo bem. – a abracei. – Olha meus pais irão viajar e minha mãe disse que eu poderia chamar minhas amigas para dormir em casa. Quer vim? – perguntei e a vi sorri radiante novamente.

- Eu? – perguntou tímida. Assenti. – Agora? – assenti novamente. – Papai está aqui eu posso pedir para ele então. – interpelou como se tivesse solucionado um mistério. – Vem, papai está me esperando ali fora.

Sai daquele local atrás de Hanna que parrou ao lado de uma BMW X6 preta com película fume nos vidros. O vidro se abaixou e um homem novo, suponho pai de Hanna, estava com uma feição seria, mas sorrira assim que vira a loira.

- Papai, essa é a Angeline, minha amiga. – apontou para mim e eu sorri acenando, o mesmo me olhara e sorrira simpático.

- Prazer sou Bart. – colocou seu braço para fora e eu apertei sua mão.

- Angel. – sorri.

- Papai Angel me chamou para dormir em sua casa, posso?

- Claro que pode querida, mas tem que avisar sua mãe. Okay? – a mesma assentiu. –Hanna e as roupas?

- Eu posso emprestar minhas roupas para ela, cabem perfeitamente. – me intrometi e Bart assentiu.

- Venham entrem eu as deixo em casa. – abriu sua porta e nos deu passagem. Eu não iria rejeitar esse convite, as sacolas estavam pesadas, fora que teria que carregar meu skate também.

Bart foi para o banco do carona. Hanna e eu nos acomodamos no banco de trás. Cumprimentei o motorista com um sorriso e um aceno que foi retribuído.

- Pode entrar na próxima rua a esquerda. – o guiei. Ele dobrou a esquina e passou por várias casas até que eu o informei já estarmos em minha casa. – Essa. – indaguei.

- É parente de Ian Baizen? – Bart virou para trás para me olhar.

- Sou filha dele.

- Ian e eu somos amigos desde os tempos do fundamental dois. – sorriu. – Mande um abraço para meu amigo. – pediu e eu assenti.

Eu e Hanna descemos do carro e a mesma despediu-se de seu pai. Acenei para ele vendo o carro partir dali. Assim que os seguranças nos viram trataram de abrir o portão de pedestre para mim e Hanna.

Agradeci e puxei Hanna com cuidado para nem uma das coisas que eu estava segurando caísse.

- Bem-vinda a minha humilde residência. – interpelei.

- Nossa, bem humilde. – debochou, ri fraco.

Quando passamos pela porta da sala encontramos Adam, Justin e Chaz jogando vídeo game. Adam olhava diretamente para Hanna a fazendo corar já Justin e Chaz olhavam-me. Entreguei a sacola menor para Adam.

- Você pegou o que eu gosto né? – perguntou já com voz de birra, bufei.

- Um muffin de blueberry, um pastrami com queijo gouda e um caramelo macchiato médio. – repeti o que ele sempre pede quando vai a um Starbucks.

- Essa é minha irmãzinha. – piscou e tirou sua comida de dentro da pequena sacola já enfiando a comida goela abaixo.  – Valeu. – os farelos do pastrami saltaram da boca de Adam.

- Adam não fale de boca cheia. Enfim sei que já a conhecem, mas irei a apresentar. Pessoal essa é a Hanna, Hanna esse é o pessoal. – Hanna acenou tímida e os garotos apenas falaram em couro um “e aí? ”. – Hanna fica à vontade. – interpelei ao beijar a bochecha de Justin e logo após a de Chaz sentando-me ao seu lado.

Hanna sentou-se na poltrona em que noite passada meu pai estava. Ela logo prendeu sua atenção no jogo dos garotos e sempre soltava uma risadinha. Eles são péssimos. Sério Henry ganha de lavada de Adam e Chaz.

Tirei minha caixinha com os donuts e meu frappuccino da sacola e pus a mesma no chão ao meu lado. Quando dei uma mordida no primeiro donuts gemi em prazer. Céus isso é ótimo.

- Hanna quer um? – perguntei para a mesma e ela negou, mas vi uma mão invadindo minha caixinha e deduzir ser Chaz. – Tira a mão dos meus donuts seu bastardo. – dei um tapa forte em sua mão fazendo com que todos rissem.

- Angel tem cinco donuts aí, me dá um vai. – pediu e eu neguei.

- Para de ser gordo Chaz, deixa os donuts dela. – ouvi a voz deliciosa e divertida de Justin.

- É, deixa MEUS donuts. – resmunguei frisando a palavra meus.

- Gorda. – murmurou baixinho.

- Seu idiota, eu não sou gorda. Isso é excesso de gostosura meu caro. – rebati.

- Angel minha deusa, eu não disse que você era gorda deve ter escutado errado. Eu disse que você era maravilhosa, espetacular agora me dá um donuts. – sorriu meigo e os outros riram.

- Nossa Chaz, você é magro de ruim, toma logo isso. – entreguei a caixinha com quatro donuts para ele.

- Angel você é um angel. Sua linda. – beijou minha bochecha e eu o olhei com uma face de poucos amigos. Esse foi o pior trocadilho que já fizeram em relação ao meu apelido. Não gostei.

- Aproveita e morre engargasdo. – murmurei os fazendo rir.

- Engasgado, idiota. – me corrigiu.

- Vai se foder.

Levantei-me com meu copo de frappuccino na mão e peguei minha sacolinha a levando para a cozinha. Coloquei a sacola sobre a ilha e tirei de lá meu roll de canela e comi rapidamente revezando entre um gole da minha bebida e uma mordida em meu roll.

Peguei um prato em um dos armários e coloquei meu quiche no prato. Ainda mastigando o ultimo pedaço sentei-me na ilha com meu copo e meu prato ao lado. Minha atenção estava prendida inteiramente em minhas pernas balançando.

Indo e vindo, indo e vindo. Engoli. Senti um corpo encaixar-se entre minhas pernas e mãos ágeis passarem por minha cintura. Justin. Passei meus braços por seus ombros e sorri. Entrelacei minhas pernas em sua cintura.

- A que devo a honra? – perguntei e o mesmo riu fraco.

- Precisava te beijar de novo. – sussurrou contra meus lábios.

- Eu estava comendo abobora, vai ser nojento. – cariciei seu cabelo.

- Eu não ligo. – sorriu.

Uma de suas mãos acomodou-se em meu rosto, ele colou nossas testas e logo depois juntou nossos lábios. Sua língua pediu passagem e eu cedi. É ótima a sensação de ter sua língua dentro da minha boca. Sua boca é quente e tem gosto de hortelã e cigarro.

Ele chupou minha língua e eu gemi fraco, senti ele sorri e sorri em seguida. Apertou mais minha cintura contra a sua a acariciou meu rosto. A falta de ar infelizmente chegou e paramos o beijo com alguns selinhos e mordi seu lábio inferior.

Ele me puxou para um abraço e rosou seu nariz em meu pescoço fazendo meu pelos ouriçarem. Coloquei minhas mãos em seu rosto e sorri o puxando para mim. Mordi seu lábio inferior e lhe dei um selinho.

Quando nossos lábios se desgrudaram virei-me rapidamente e peguei meu quiche dando uma mordida. Justin sorria. Acariciei seus cabelos, que por sinal são muito bem hidratados e macios.

Justin tem lábios macios, quentes e ágeis. Senti sua mão forçar mais minha cintura contra a sua, coloquei minhas mãos em seu rosto e o trouxe para mim selando nossos lábios.

- Porra, isso é muito bom. – sussurrou antes de tomar meus lábios novamente.

- O que é muito bo... Opa, estou saindo eu não vi nada. Nadinha mesmo. – assustei-me com a voz o que me fez empurrar Justin para longe acabando com nosso, maravilhoso, beijo.

Corri com meus olhos a pessoas que interrompera algo, realmente, bom. Chaz. O fuzilei com os olhos, o mesmo deu de ombros e Justin riu fraco.

- Vocês estão...? – deixou no ar, o encarei confusa. Estamos o que? Segundos depois quando eu intendi arregalei minhas orbes esverdeadas. E antes que eu pudesse falar, Justin começou:

- É Chaz, estamos ficando e espero que não abra essa boca de gordo chupador de rola, para Adam. – Justin protestou vindo ao meu encontro e ficando entre minhas pernas novamente, mas de costas para mim.

- Você que chupa minha rola todo dia e fica de show. – Chaz indagou rindo e Justin lhe deu dedo.

- É sério, boca calada. – pedi.

Chaz fez um sinal de silencio e saiu da cozinha com um sorriso divertido.

- Vamos. – Justin me chamou, sorri para ele e disse para que fosse na frente. O mesmo deu-me um selinho e saiu.

Realmente espero que Chaz não diga nada a Adam, pois estou achando interessante “ficar” com Justin. E Adam não iria gostar da notícia.


Notas Finais


Eae galerinha do mal? Suave?

Bom espero que tenham gostado e se sim, favorita e comenta. Valeus.


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