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História Sex, Drink, Love and Fights: Teenagers - Mild Discomfort


Escrita por: Iannuzzu

Notas do Autor


OIOI GENTE! (adoro o bordão da Kéfera)

Bom, eu decidi vim postar esse cap contra gosto, pois não acho que tenha ficado bom, mas a chata da ~SelenaBaldwin (Julia) ficou enchendo o saco no wpp. JULIA TE AMO <3 Enton se tiver ficado ruim é culpa dela.


Espero que gostem, beijinhos lindas!

Capítulo 5 - Mild Discomfort


Fanfic / Fanfiction Sex, Drink, Love and Fights: Teenagers - Mild Discomfort

Tradução do Capítulo: Leve Incomodo.

 

Los Angeles, Mansão da Família Baizen.

 

Hoje eu acordara estranhamente bem, tive uma ótima noite de sono, assim como tive um belo dia de compras ontem. Fui levantar-me de minha cama, mas um peso em minhas pernas fez com que eu caísse no chão.

- Sorvete. – Hanna gritou assustada.

Levantei-me do chão e olhei para Hanna, a mesma deu de ombros e virou o rosto voltando a dormir. Balancei minha cabeça negativamente e obriguei-me a andar até meu closet.

Olhei pela grande vidraça presente em meu closet, o sol brilhava chamativo e alegre lá fora. Um belo dia para uma ficar na piscina. Sorri. Peguei um biquíni azul com uma estampa indiana, uma rasteirinha e um cropped branco de crochê com franja.

Assim que saíra de meu closet escutei um gemido olhei para Hanna, a mesma ainda dormia. Retomei meu caminho em direção ao banheiro, mas a voz de Hanna me impediu.

- Isso Adam, vai... vai. – dilatei minhas pupilas e tampei minha boca com minhas mãos para abafar minha risada.

Céus, Hanna está tendo um sonho erótico com meu irmão. Tentei ao máximo me conter, mas eu não consegui e explodi em gargalhadas, fazendo eco em meu quarto, e acordando Hanna.

- Estava sonhando indecências Hanninha? – indaguei debochada fazendo com que a mesma corasse.

- O-o que? Nã-ão e-eu... – a interrompi.

- “Isso Adam, vai, vai, vai. ” – a imitei logo perdendo o controle novamente.

- Cala boca Angel, não fale sobre isso para ninguém. – ordenou tímida.

- Logico que eu não irei contar Hanna, mas porque você sonhou com meu irmão?

 

(...)

 

JUSTIN BIEBER

 

 

- Aí dudes eu vou me deitar, já estou meio zonzo. – Adam disse assim que parou em nossa frente. Havíamos bebido bastante durante o dia.

E logo ele rumou para dentro de casa e eu peguei uma garrafa de corona para mim.

- O Adam vai te matar. – Chaz cantarolou ao meu lado.

- E porque ele me mataria mesmo? – bufei tomando um gole da minha cerveja.

- Cara, tu tá comendo a irmã dele. – falou como se fosse obvio, e era, mas eu não estou comendo a Angel.

- Eu n... – me interrompeu.

- Ela é boa de cama?

- Dud...

- Ela é apertadinha?

- Cha...

- Ela tem uma cara de safada que meu Deus. Deve mandar benzão no boquete, também com aquela boca marav... – dessa vez eu o interrompi.

- Cala a boca Charles. – fez uma careta por eu tê-lo chamo pelo seu nome. – Eu não estou “comendo” a Angel, cara. Nós estamos nos conhecendo entende? – murmurei.

- Sei, com uma gostosa daquelas? Vou fingir que acredito. Mas de qualquer modo você está se dando bem, ela é legal não me parece ser daquele tipo. – assenti, ele tem razão. – Vou subir também, estou morto cara.

Termino de tomar minha cerveja e corro para dentro, quando passei pela sala percebi que a luz da cozinha estava acesa. Voltei para a mesma, mas não havia ninguém lá. A porta que dá acesso ao jardim da frente estava aberta e as luzes do jardim estavam acessas.

Caminhei cuidadosamente até lá e no círculo de pedras em frente ao pequeno lago estava Angel.  Quando cheguei mais perto percebi que a mesma estava fumando, puta que pariu. Ela fumava de um jeito tão pornográfico, totalmente sexy e em seu celular tocava Hot Nigga bem baixinho. A cada minuto que passa meu desejo de fode-la aumenta.

Fui até ela e a agarrei por trás fazendo dar um pulo. Ri fraco.

- Sou eu. – murmurei a virando para mim.

Ela apenas sorriu e deu uma última tragada antes de soltar para cima e apagar o cigarro. Pude sentir a nicotina invadindo meus pulmões e ela me abraçou. Cariciei seu cabelo e trousse seu rosto em direção ao meu a beijando.

Quando a falta de ar se fez presente lhe dei uma sequência de selinhos a fazendo rir, sorri e me sentei a puxando para meu colo. Estávamos olhando o pequeno lago enquanto aproveitávamos o silencio que se estabeleceu. Angel parecia aérea a tudo, seu pensamento estava longe já que a mesma sorria para uma estrela.

- Angel? – a chamei baixinho e a mesma virou-se para mim.

Agora posso ver seu rosto com clareza e pude perceber seus olhos bem vermelhos e seu nariz estava como se tivesse levado um soco, ela não parava de fungar. Com toda certeza ela cheirou cocaína, eu ficava no mesmo estado.

- Quer conversar? – perguntei a olhando.

- Porque acha que quero? – respondeu com uma pergunta.

- Por que você estava chorando. Acho que precisa desabafar. – sorri de canto voltando a prestar atenção no pequeno lago.

- Eu não quero. – sussurrou baixinho.

- Tudo bem, vem aqui, vem. – acariciei seu rosto. – Céus, como você é linda. – murmurei e ela sorriu em meio as lágrimas.

- Você também. – murmurou antes de me beijar calmamente.

Sua língua pediu passagem e eu cedi rapidamente, eu adoro beijar essa garota. Seus lábios são macios e sua boca tem um calor gostoso que me faz não querer parar de beija-la.

Minhas mãos alisaram suas coxas torneadas e apertaram sua cintura, senti suas unhas arranharem minha nuca e me arrepiei o que fez a garota em meu colo sorrir. E quando minhas mãos estavam adentrando a blusa de Angel seu celular tocou e a mesma se separou de mim rapidamente.

Olhamos para o lado e na tela “Amorzinho” brilhava. Ela tem namorado? Droga, eu iria tira-la do meu colo, sou filho da puta, mas nem tanto.

 

- Oi Kathy. – menos mal, penso. – Tá e daí? – ela bufa saindo de meu colo ficando de pé. – Katherine não faça is... Infernos. – suspira. – Olá Vincent. – a garota a minha frente revira seus belos olhos verdes parecendo impaciente. – Vince, você está bêbado? – perguntou confusa. – Vince para de falar merda, por favor, pede para o Mike te levar em casa. – pediu preocupada. – Vince intenda que nós terminamos a décadas, não iremos voltar. Você teve sua chance, por favor, me deixe em paz e se cuida eu não quero ter que ir ao seu funeral, semana que vem, por que você virou um alcoólatra descontrolado. E pare de agir como se eu não me importasse, apesar de tudo eu tenho um carinho enorme por ti... eu também te amo. – uau essa doeu.

 

Ela desligou o celular e voltou a sentar-se ao meu lado, o clima tinha acabado totalmente. Não vou mentir, me senti incomodado ao escutar ela dizer que ama o cara.

- Vincent, hum? – deixei a frase ser lançada ao ar.

- É um ex-namorado. – murmurou.

- Você disse que o ama... – não pude deixar meu tom incomodado de fora.

- Ele está bêbado se eu falasse a verdade nua e crua ele beberia mais, ele deu muita mancada comigo, mas não quero que ele morra. – explicou-me e senti até um certo alivio.

- Me conta sobre você. – pedi curioso mudando de assunto para descontrair o clima.

- O que quer saber? – sorriu.

- Tudo. Eu não sei nada sobre você. – olhei intrigado para a garota ao meu lado.

- Bom, eu também não sei nada sobre você. – sorriu e deu de ombros. – Qual foi sua primeira impressão sobre mim?

- Hum... em minha defesa eu não te conhecia e te julguei pela aparência. Eu achei que você era mais uma patricinha metida e tosca, que adora gastar o dinheiro do pai com coisas fúteis, igual as outras, e também achei que fosse a nova vadia do Adam, mas muito gostosa. – indaguei fazendo com que ela desse uma gargalhada.

- Obrigada pela parte que me toca. – o sorriso divertido ainda pairava em seu rosto. – Não quer saber a minha? – perguntou arqueando a sobrancelha.

- Não, é sempre a mesma. O cara mais lindo que você já viu na sua vida, que sou completamente sexy, másculo e sua primeira vontade foi de me beijar. – me gabei.

- Quase isso, o cara mais idiota que já vi, um imbecil, cara de pau e minha vontade foi de socar a sua cara. – a olhei incrédulo e a mesma sorriu de canto.

- Nossa, sua ogra. – me fiz de ofendido e ela riu.

- Pensando bem, não posso reclamar já que minha impressão de você foi tão ruim quanto. – rimos.

- Vamos fazer perguntas. – disse após nossas risadas sessarem, ela franziu o cenho. – Um para o outro para nos conhecermos melhor. – assentiu. – Pode começar.

- Tem quantos anos? – apoiou seu rosto entre as mãos.

- Dezoito. – ri.

- Sua cor favorita?

- Roxo.

- Um medo?

- Cogumelo. – ela me olhou sem acreditar e eu assenti a fazendo gargalhar. – Para. – pedi corado, porra eu corei.

- Tudo bem... Do que gosta?

- Macarrão.

- Do que não gosta?

- Chocolate. – fiz uma careta.

- De que planeta você veio seu aliem. – proferiu suas palavras com certa incredulidade. Ri fraco.

- É normal não gostar de chocolate, sabia? – perguntei e ela negou. – Está bem, bom você tem dezoito, continue.

- Minha cor favorita é preto, idolatro chocolate, odeio derivados do morango, menos o suco, também não gosto de ketchup e tenho medo de raios.

- E depois eu que sou o aliem.

- Sim é você, quem não gosta de chocolate? É CHOCOLATE. – ela parece inconformada com isso. – Desisto da raça humana. – ela levantou-se e saiu andando.

- Para onde vai? – perguntei levantando-me também e a seguindo.

- Dormir, temos aula amanhã senhor bonitão. – disse ela enquanto subia as escadas rebolando aquela bunda deliciosa na minha cara.

Subi as escadas calmamente atrás dela e ela rumou para seu quarto. Entrou no mesmo e fechou a porta eu a abri e entrei logo em seguida tirando minha camisa e minha bermuda.

Ela não estava no quarto deve estar no banheiro ou em seu closet.

- O que está fazendo aqui? – perguntou ao sair de seu closet.

- Vou dormir com você. – sorri indo em sua direção.

- E porque acha que eu deixaria? – interpelou espalmando suas mãos em meu peitoral, quando agarrei sua cintura.

- Porque eu sou adorável. – disse lhe dando selinhos. – Deixa eu ficar, por favor.

- Eu vou deixar, mas só porque eu odeio dormir sozinha. – sorriu e se soltou dos meu braços. – Vou tomar banho.

- Vou com você, a água do planeta está acabando é melhor economizar num banho só. – sorri de canto e ela negou. – Sem segundas intenções, deixo você chutar o Jerry se eu tentar qualquer coisa. – entrei no banheiro junto com ela.

- Quem é Jerry? – perguntou confusa enquanto passava pasta na escova.

- Meu bem mais precioso, e o benfeitor da minha reputação... meu pau. – disse colocando minhas mãos sobre meu membro enquanto ela escova seus dentes.

- Você deu nome ao seu pau? – ela cospe na pia e vira para mim com um sorriso divertido.

- Isso não vem ao caso, mas e ai? – perguntei esperançoso e ela negou. – Por favor princesa, deixa. – implorei.

- Já te disseram que você é insuportável? – perguntou logo após lavar a boca.

- Insuportavelmente lindo? Já! – retruquei pegando a escova de suas mãos e passando a pasta para escovar meus dentes.

- E além de tudo ainda é convencido, meu pai amado. Quer saber desisto do banho. – voltou para seu quarto e se jogou na enorme cama de casal.

- Sua porquinha. – disse com a boca cheia de espuma da pasta.

- Cala a boca Jay. – resmungou se enfiando embaixo das cobertas.

- Jay? – arquei minha sobrancelha após lavar minha boca e por sua escova de volta no copo.

- Melhor do que Jus amorzinho, não acha? – perguntou assim que eu me deitei ao seu lado.

- Gostei de “Jay”. – conclui pensativo, realmente era um bom apelido. – Vamos criar um para você... que tal “salva-vidas de aquário”? NÃO, melhor “noiva de bolo”. – brinquei e vi a mesma fechar a cara e bufar virando de costas para mim. – É brincadeira. – sorri enrolando uma mecha de seu cabelo em meus dedos.

- Cala a boca e dorme, antes que eu te encha de porrada, Bieber. – resmungou.

- O que aconteceu com “Jay”? – Perguntei subindo em cima dela e lhe roubando selinhos.

- Foi para a puta que pariu. – sorri e lhe beijei. Quando nos afastamos sorri ao ver seu sorriso.

- Boa noite, anjo. – beijei seu pescoço me encaixando atrás dela.

- Boa noite, babaca. – murmurou se aconchegando em meus braços.

 

 

NEXT DAY

 

 

- Justin. – escutei ao longe alguém me chamar. – Acorda, você ainda tem que tomar banho. – senti caricias em meu rosto. Angel.

- Cinco minutos. – me virei de bruços.

- Olha Jay estou pelada. – ela sussurrou em meu ouvido e rapidamente me virei com os olhos bem abertos e olhei pra Angel que estava completamente... vestida. Bufei.

- Isso não se faz. É maldade. – murmurei sentando-me na cama enquanto ela ria e penteava seu cabelo enquanto cantarolava Liquor do Chris Brown.

Esfreguei meus olhos e bocejei, olhei para o lado direito e me deparei com uma prateleira cheia de CDs. Lil Wayne, Wiz Khalifa, Tyga, Young Money, YG, 2Pac. Wow. Seu quarto é tintado em um tom de lilás e é lotado de pôsteres de rappers.

- Não sabia que escutava rap. – interpelei ao me levantar e pegar um CD do Eminem, álbum The Underground Collection, que estava sobre seu som. – Esperava que você escutasse pop. Pia Mia talvez?

- Eu sou eclética, escuto vários gêneros musicais, mas o meu preferido é o rap e tira a mão desse CD foi difícil de achar. – ela resmungou tomando o CD de minhas mãos o colocando de volta onde estava.

- Me dá um você tem vários, e nem escutou todos. – disse olhando para uns que ainda estavam lacrados.

- Vai tomar banho e deixa meus CDs em paz. – mandou e eu revirei os olhos.

- Antes me dá meu beijo. – enrosquei meu braço em sua cintura e trouxe seu rosto para mim logo selando nossos lábios.

- Agora vaza. – murmurou e me deu selinho sumindo para o closet.

Revirei meus olhos indo em direção ao banheiro me despindo no caminho. Adentrei o banheiro completamente nu e quando ia para o box Angel me grita.

- Justin Bieber vem tirar essa cueca do chão agora. – bufei e voltei para o quarto pegando minha cueca e levando para o banheiro junto comigo. A joguei no cesto de roupa sujas de Angel.

Tomei meu banho rapidamente e lavei meu cabelo, quando terminei de me banhar enrolei uma toalha em minha cintura e fui para o quarto. Angel não estava ali, mas escutei um barulho de sapatos caindo no closet e fui até lá.

- Angel eu não trouxe roupas, descola uma aí pra mim. – pedi quando a encontrei sentada no chão calçando um supra.

- Já tinha previsto isso então separei uma roupa para você, é tudo novo ninguém usou está ali. – apontou para o final do closet onde tinha uma calça chachi preta, uma regata vermelha, uma cueca vermelha e um supra, também, vermelho.

- Porque você tem isso guardado? – perguntei.

- Emergência? – retrucou pensativa.

Soltei a toalha de minha cintura assim que Angel saiu e me vesti rapidamente, peguei o supra e fui para seu quarto. O coloquei em cima da cama e fui para o banheiro onde Angel estava.

- Seca meu cabelo. – pedi e ela assentiu. Sentou-se sobre a pia e eu virei de costas para ela e logo senti o calor do secador em minha cabeça. Cinco minutos depois meu cabelo estava completamente seco. – Brigada. – lhe dei um beijo rápido e voltei para o quarto.

Calcei o tênis e Angel saiu do banheiro usando óculos de grau e com um coque frouxo nos cabelos. Sua maquiagem era leve e seu batom vermelho sangue destacou bastante seu rosto. Gata.

Fui novamente para seu banheiro e passei seu desodorante e um perfume masculino que havia ali. Voltei e ela estava arrumando sua mochila, ela pôs a mochila sobre os ombros e me chamou para descer.

Quando chegamos à sala de jantar, onde Maria havia servido o café, encontramos Adam e Chaz atacando a mesa farta. Angel se sentou ao lado de Adam e eu me sentei ao seu lado.

- Bom dia.  – Angel os saudou, mas eles apenas manearam a cabeça e continuaram a comer.

Peguei alguns pães de queijo, suco, panquecas, bacon e comi rápido, pois se não nos atrasaríamos. Quando todos terminaram fomos para fora da casa e esperamos os seguranças trazerem nossos carros.

O primeiro a chegar foi a Lamborghini Gallardo de Chaz, e logo depois minha BMW i8, e logo chegou uma MV Agusta F3 675. Wow essa moto é incrível, tentei compra-la mês passado, mas nem está nas lojas.

- De quem é essa belezinha? – Chaz faltou babar em cima da moto.

- Minha. – Angel se pronunciou recebendo o capacete e a chave do segurança. – Eu já vou indo, tenho que passar em um lugar. – deu um aceno e montou em sua moto saindo como um foguete.

- Já disse que estou apaixonado? – Chaz brincou. – Essa garota é... uau, sem palavras. – dei um tapa em sua cabeça. – Aí, desgraça.

- Onde ela vai? – perguntei.

- Para onde vai quase todo dia desde que chegou, cemitério. – Adam respondeu um pouco triste, e saber que ela iria visitar o tumulo do ex me incomodou um pouco, é totalmente escroto da minha parte, mas...

- Cara que bad... já sei, vamos tirar um racha, quem perder tem que traçar a nerd da classe de artes. – Chaz propôs. – Mas não é a gostosinha da Hanna. – Chaz sorriu de canto e Adam respirou fundo, ele está de rolo com ela, mas só falou para mim. Dei um tapa na cabeça de Chaz. – Aí porra. Estou falando da baixinha, dentuça.

- Willy? – perguntei rindo.

- Estou fora, ela me dá calafrios. – Adam fez cara de nojo.

- Vai nessa, aí ela cresce, usa aparelho e fica gostosa, quero ver depois. – Chaz se pronunciou.

- Caralho você não recusa uma boceta. – ri fraco.

- Mas não podemos negar que ela é o carai de asa. – comentou e nós rimos.

- Esquece isso, melhor é quem perder perde o carro para quem ganhar. – propus e eles assentiram. – Eu vou adorar ter seu Aston Martin na minha garagem Adam.

- Sonha Bieber, sonha.

 

(...)

 

- Sr. Bieber, atrasado novamente devo me preocupar? – o professor Dean perguntou. – Qual é a desculpa da vez? – arqueou a sobrancelha. Estávamos no segundo horário que infelizmente é história.

“Transar é importante cara.” – tive vontade de responder.

- Eu... eu... a porra vai me deixar entrar ou não? – bufei impaciente para ele que apenas revirara seus olhos dando espaço para que eu entrasse.

- Onde estava? – Chaz sussurrou atrás de mim.

- Comendo a Stella. – sussurrei de volta passando as mãos por meus cabelos. Escutei risos dos meninos e olhei para o lado dando de cara com Angel conversando com Griffin.

- Porra galera, coopera né, façam silencio uma vez na vida de vocês. – Dean pediu. – Como eu estava dizendo, a aula de hoje será interativa, formem duplas.

Quando me virei para chamar Angel ela já estava sentada ao lado do babaca do Griffin e rindo de alguma merda que o filho da puta disse. Bufei e fui me sentar com Chaz.

Fiquei olhando para a cena ridícula dos dois e Chaz percebeu e olhou na mesma direção.

- Cuidado para não rodar bro. – ele murmurou voltando a grifar seu livro.

- Que rodar o que Chaz, não viaja. – murmurei de volta e ele negou rindo fraco.

- Vamos falar sobre nazismo, quem começa?

 

 


Notas Finais


Bom, olá minhas belas flores.

Espero que tenham gostado, e se gostaram comenta e favorita, me diz o que estão achando, me digam se eu posso melhorar, me deem dicas e tals.

Obrigada suas lindas até a próxima, e não esqueçam de darem uma olhadinha na minha nova fanfic em parceria com a Bixcoito, The Mafia:

Link: https://spiritfanfics.com/historia/the-mafia-6771435


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