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História Sex, Drink, Love and Fights: Teenagers - Washing Clothes


Escrita por: Iannuzzu

Notas do Autor


FALA TU!

Hey belas flores, sei que sumi. Mas eu tenho uma boa explicação!
Porra estou até agora puta de raiva. Vamos ao fato:

"Ana sua vagaba, pq não postou?"
Fiquei um mês sem internet, esse caralho veio voltar hoje. Eu estou puta, estava sobrevivendo de 3G e quando tentei postar usando o 3G esse caralho acabou.

EU DESCOBRI QUE TENHO UM CRONOGRAMA DE POSTAGEM!
Hoje eu fui dar uma olhada e percebi que eu posto dia 04, 09, e 22! MAS normalmente não postarei no dia 04.

Espero que gostem:

Capítulo 7 - Washing Clothes


Fanfic / Fanfiction Sex, Drink, Love and Fights: Teenagers - Washing Clothes

Tradução do Capítulo: Lavando Roupa.

 

“Às vezes, as pessoas deviam pensar antes de falar. Porque palavras podem machucar muito e doer mais do que uma facada.” – Over The Fame (FANFIC).

 

Los Angeles, Hotel Morgan.

 

Havíamos passado a tarde inteira ensinando Hanna a usar maquiagem, fazer combinações de cores, penteados e como ter hábitos saudáveis: do tipo praticar esportes, porque ninguém é obrigado a trocar um Big Mac por uma saladinha.

- Kathy está tomando banho. – Hanna disse ao se deitar ao meu lado.

- Por que o Adam? – mirei meu olhar para ela. – Quer dizer eu pensei que você só tinha vontade de ficar com ele, tipo beijos. Bom pelo menos foi o que você me falou. – digo lembrando do sonho   que ela teve.

- Na verdade eu meio que sempre tive um penhasco por ele. – murmurou tímida. – E na sua casa no sábado... nós conversamos e ele me beijou, eu... eu gosto dele Angel. Quero impressiona-lo. – eu a entendo e sei como é.

- Tudo bem. – a abracei e senti meu celular vibrar.

 

“Já estou aqui embaixo. ” – Jay.

 

- Eu preciso ir ali, volto rápido. – aviso a Hanna quanto me levanto e ela sorri fraco.

- Justin? – pergunta risonha.

- Eu volto logo. – sorri e calcei meu tênis.

Sai do quarto e corri em direção ao elevador. Apertei o botão para chama-lo, mas logo apertei de novo e de novo. Que droga de demora. Bufei e continuei apertando.

- Ele não chega mais rápido se ficar apertando repetidamente. – disse um homem que surgiu ao meu lado e bem no memento as portas se abrirem.

Nós entramos e apertei o botão do térreo.

- Para mim funcionou. – sorri e ele devolveu o sorriso. E que sorriso.

- Bela roupa. – indagou ao parar seus olhos em minhas pernas. Franzi o cenho.

Olhei para baixo e eu estava só de moletom do nirvana que ia até o meio das coxas. Droga. As portas se abriram e Justin estava parado em frente fuzilando o cara ao meu lado com seus, maravilhosos, olhos mel.

- Aqui, meu cartão. Você seria uma ótima modelo. – disse o cara do elevador me entregando seu cartão e logo sumindo.

Enfiei o cartão entre meus seios e sorri para Justin que forçou um sorriso. Ele está estranho.

- Por que está vestida assim? – perguntou me abraçando pela cintura.

- Porque eu iria dormir? – meu tom irônico o fez bufar. – Justin o que você tem, você está estranho desde hoje de manhã.

- Nada... me beija. – ordena e eu riu e lhe obedeço.

Não é porque ele transou com a cobrinha venenosa que vou deixar de ficar com ele, são só beijos. Beijos muito bons, mas só beijos e não temos exclusividade até onde sei. Mas não vou dizer que não fiquei chateada pelo ocorrido.

Espantei esses pensamentos de minha cabeça e foquei apenas nos nossos lábios e no seu hálito fresco. Passo meus braços por seus ombros e o trago mais para mim. Quando a falta de ar se fez presente encerei o beijo fiquei o olhando.

- Adorei o chapéu. – pego em sua mão e o levo para fora do hotel.

Do outro lado da rua tem um parque onde sempre fica o grupo de canto de East Hills, antigamente eu e Nathan fugíamos anoite para vim aqui tomar sorvete e cantar. Atravessamos a rua correndo e como eu tenho atenção de dar a rodo, quase cai se não fosse por Justin me pegando no colo e terminando de travessar a rua.

Quando já estávamos na calçada eu desci de seu colo e ele começou a rir.

- Não tem graça. – disse séria.

- Tem sim, você ia meter a cara no chão, eu deveria ter deixado você cair, seria hilário. – gargalhou escandaloso chamando atenção e olhei para ele incrédula.

- Que pessoa gentil você, hein, Bieber. – respondi cínica.

- Sempre. – sorriu e passou seu braço por meus ombros. Começamos a adentrar o parque em direção as mesas de piquenique. – Você não está me sequestrando não né? Aqui só tem mato. – murmurou enjoado e eu ri.

- Cala a boca e anda. – por minha sorte o senhor que vende sorvete estava ainda ali com seu sorriso acolhedor e o carrinho decorado. – O de sempre, Clive. – sorri estendendo a note de vinte dólares para ele que me entregou dois potes de sorvete, um de menta e o outro de creme e as colheres vermelhas. – Fique com o troco, obrigada. – ele sorriu e acenou para nós.

- Eu que deveria pagar, não acha? – Justin murmurou pegando o pote do de creme.

- Quem te trousse aqui foi eu, então só relaxa Jay. – sorri e abri o meu logo pegando uma quantia generosa e colocando na boca.

- Qual é o sabor do seu? – perguntou com a boca cheia.

-Menta.

- Isso deve ser horrível. – insinuou que iria vomitar e eu revirei os olhos.

- Sorvete de menta é tipo a oitava maravilha do mundo, assim como cheddar.

- Duvido muito.

- É por isso que gosto é que nem cu, cada um tem o seu. – dei de ombros e ele engasgou e começou a rir.

- Ótima comparação. O que é aquilo? – apontou para o grupo de East Hills.

- Pessoas se divertindo, vamos lá. – o puxei até o rodinha uma garota loira cantava The Climb e o garoto do seu lado tocava o teclado.

- It's all about It's all about the climb, keep the faith, keep your faith. – a garota terminou, mas logo ela emendou Umbrella, mudança drástica, e pulou a parte do Jay-Z. – You have my heart. And we’ll never be world apart. Maybe in magazines, but you’ll still be my star. – começaram a bater palmas ao ritmo da música.

- Baby’ cause in the dark, we can’t see shiny cars. And that’s when you need me there. Whit you I’ll always share. Because. – uma morena baixinha completou batendo palmas.

- When the sun shines, we'll shine together. Told you I'll be here forever. Said I'll always be your friend. Took an oath I'mma stick it out 'till the end. – cantei me intrometendo e um garoto abriu espaço para que eu entrasse na rodinha e cantasse com eles, puxei Justin junto.

- Now that it's raining more than ever. Know that we'll still have each other. You can stand under my umbrella. You can stand under my umbrella. Ella ella eh eh eh. – a loira cantou fazendo gestos como se estivéssemos em uma batalha de rap e eu entrei na onda fazendo Justin ri e bater palmas junto com os outros.

- Under my umbrella. Ella ella eh eh eh. Under my umbrella. Ella ella eh eh eh. Under my umbrella. Ella ella eh eh eh eh eh eh. – fiz alguns gestos e cantei fazendo algumas caretas.

O ritmo das palmas mudou e logo reconheci S&M.

- Na na na na, come on. Na na na na, come on. Na na na na na, come on. Na na na na come on, come on, come on. – ela começou e fez alguns passinhos de hip-hop.

- Feels so good being bad. There's no way I'm turning back. Now the pain is my pleasure cause nothing could measure. Oh oh oh oh oh. – cantei me movendo para os lados e dando uns giros e fazendo uns gestos.

- Você canta bem. – a loira sorriu e veio me abraçar, retribui.

- Angel? – uma voz familiar perguntou e eu mirei meu olhar na cabeleira azul de June.

- June. – sorri e ela veio me abraçar. – Tive saudades.

- Eu também, mas o Vince el... – a interrompi.

- Eu soube. – respondi desconfortável. – Esse é Justin... – o que ele é meu? Não posso dizer que é meu namorado, por que não é, e ficante, crush ou um cara que eu estou pegando suaria estranho. – Um amigo, Justin essa é June irmã do Vince.

- Prazer. – Justin lhe deu um sorriso devastador. Que cachorro. June pareceu se perder no encanto dos olhos de Justin.

- Manda um oi para o pessoal, agora a gente tem que ir. – abracei a loira, a June e acenei para os outros e caminhei em direção a Justin que me deu um selinho fazendo June ficar meio espantada.

Sorri amarelo e o puxei dali. Do outro lado do parque tem um barzinho que é aconchegante e reservado. Eu costumava andar muito em Los Angeles, eu amo essa cidade. Minha cidade, fui criada aqui.

Quando entramos o arrastei para uma mesa com sofás ao redor dela e nos sentamos, peguei um cardápio e comecei a olha-lo mesmo já sabendo tudo o que o “Will&May” tem para oferecer.

Justin ficava me encarando como se quiser fazer perguntas e mais perguntas, não sou uma pessoa tão misteriosa assim. Já ele, com certeza é.

- Fala. – pedi abaixando o cardápio. Franziu o cenho.

- Falar o que?

- Pergunta o que quer perguntar, você está com aquela cara de curioso e está ridiculamente sério. – revirei os olhos e ele riu.

- E como é minha “cara de curioso”? – perguntou e eu o imitei fazendo-o gargalhar. – Admito que estou curioso. – deu de ombros.

- Então pergunta ué. – falei óbvia.

- Me conta isso, tipo seu ex não te supera o outro morreu e você é mãe. – falou de uma vez, teria sido melhor eu não ter o estimulado a falar. – Fora que você conhece o Griffin. – suspirei.

- Quando eu mudei para cá Adam fez um amigo, Nathan, e ele praticamente vivia lá em casa e alguns meses depois eu conheci Dylan e Kathy na creche e não nos separamos mais. O tempo passou e quando eu estava para fazer meus quinze fui em uma reunião de família do Dylan e lá eu conheci Griffin. Depois disso eu e Nathan começamos a namorar eu o amava tanto que doía, mas aí ele saiu com o Dylan, Dylan bateu o carro e Nathan morreu. Tive depressão, mas me mantive sã. Aí eu conheci o Vince, parecia até um príncipe. – Sorri ao lembrar de quando ele veio falar comigo. – Ele se declarou para mim e eu resolvi dar uma chance, mesmo gostando muito dele eu ainda amava Nathan e quando as pessoas me viam me lançavam aquele olhar de pena sabe? Eu pensei ser por Nathan, mas era por Vince ele me traiu com uma das minhas “amigas” e aí eu fui embora e Kathy foi comigo. Era pesado demais para mim ter um luto nas costas e chifre na cabeça. Com isso tudo eu acompanhei a gravides de Henry e quando ele nasceu a mãe dele simplesmente o entregou no colo do pai e disse que não queria a criança e sumiu, Brad ficou perdido então eu o ajudei a criar Henry e o registrei.

- Caralho. – murmurou. – Acho que eu já teria desistido. – me olhou como se eu fosse sua heroína ou algo assim fazendo-me sorrir. – Você é incrível.

- Quem diria, não é que ela voltou? Não acreditei quando me disseram. – olhei para o lado e Shelly estava ali com seu bloco de notas e o sorriso meio amarelado pelos cigarros.

- Shelly. – sorri e ela sorriu de volta, ela tem por volta de seus trinta e poucos e fala pelos cotovelos, mas é uma pessoa adorável. – As notícias voam em Beverly Hills.  Quero um milk shake de flocos extragrande.

- E você bonitinho? – perguntou para Justin.

- Uma porção de batatas. – deu aquele sorriso devastador novamente, Shelly corou e se retirou.

- Tudo bem, agora me fale de você. – pedi.

- Não tenho muito a dizer sobre mim. – deu de ombros.

- Está tirando uma com minha cara né Bieber?

- Eu sou um vampiro. – murmurou encaixando os canudos em seus dentes me fazendo rir.

- Jay. – lhe chamei e ele ergueu os olhos sorrindo. – Você ainda está com aquela cara. – indaguei.

Quando ele iria falar Shelly chegou com nosso pedido, mas logo saiu e ele balançou a cabeça.

- Você transou com o Griffin, não é? – perguntou e eu engasguei com meu milk shake.

- Porque a pergunta? – interpelei desconfortável.

- Porque? – ergueu as sobrancelhas.

- Justin, é só sexo, foi há uns três anos e eu nem te conhecia. – ele riu e negou. – Para de ser sínico, você transou com a Stella hoje. – gritei já perdendo a paciência e atraindo olhares curiosos. Bufei e sai às pressas do restaurante.

- E você foi visitar seu ex no cemitério. – retrucou, ele se ouviu? Que babaca como posso ter algum sentimento positivo em relação a esse idiota?

- É ... que está morto, e que antes de tudo sempre foi meu amigo. – gritei de volta.

- Angel, espera... Angel, caralho volta aqui. Para. – segurou meu braço e me virou para ele. – Para de ser dramática, porra. Nós não temos nada.

Sorri amarga, quer saber? Que se foda. Lhe dei as costas novamente e comecei a andar.

- Angel, me desculpe. Eu...

- Não precisa se desculpar não temos nada, absolutamente nada Bieber. – dei um solavanco para me soltar e continuei andando sentindo meus olhos marejarem.

Babaca, hipócrita, cretino.

 


Notas Finais


Pequenino e sem muita agitação eu sei, mas é necessário para o que vem a seguir!

Minhas lindas, comentem e favoritem sz!

É tois!

Ps: para minhas lindas que leem TM, não fiquem zangadas, logo eu apareço por lá!
The Mafia: https://spiritfanfics.com/historia/the-mafia-6771435


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