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História Sex, Drink, Love and Fights: Teenagers - Merry Christmas


Escrita por: Iannuzzu

Notas do Autor


HELLO HELLO.

Fala tu, como estão, minhas belas flores?

Well, voltei com mais um cap de muita treta, porque eu amo treta! Gatinhas(os) esses deuses dessa capa, alem de serem atores de Teen Wolf, são alguns dos personagens que apareceram.

Respectivamente nessa ordem estão: Dylan, os gêmeos McQuad e o Griffin.

Espero que gostem, good read!

Capítulo 9 - Merry Christmas


Fanfic / Fanfiction Sex, Drink, Love and Fights: Teenagers - Merry Christmas

Tradução do Capítulo: Feliz Natal.

 

NEXT DAY

 

- Com licença, a senhora pode afivelar o sinto? Iremos pousar em dez minutos, e feliz natal. – a aeromoça pediu com um sorriso constrangido.

Sorri e lhe desejei um feliz natal também.

Eu estava sentada nesta poltrona desde a hora do almoço de ontem, odeio pegar voos com escala. Despois de agir como uma completa escrota eu pensei que seria bom espairecer e aproveitei que hoje seria natal e vim.

Aqui na Alemanha já eram por volta das oito da manhã, eu estava completamente exausta. Estralei meu pescoço girando de um lado para o outro.

Alguns minutos depois eu já havia decido do avião e esfregava uma mão na outra para me esquentar, durante o dia é mais frio do que pela noite. Puxei minha pequena mala até a plataforma de taxi e cheguei perto do primeiro da fila.

- Está livre? – perguntei, mas o senhor franziu o cenho e me olhou confuso só então percebi que havia falado em inglês. – Du bist frei?

- Sim, para onde quer ir? – mostrou seus dentes meio amarelados.

- Condomínio Hardy. – respondi entrando no taxi junto com minha pequena mala.

- É um condomínio privado. – me avisou.

- Sim, eu sei.

Ele apenas deu de ombros e me levou onde eu queria ir. O caminho foi torturantemente devagar, o senhor do taxi cantava com toda sua vontade Crazy do Aerosmith. Ele fez essa hino parecer uma grande merda.

Suspirei aliviada assim que chegamos à portaria do condomínio. Ainda era Duller o porteiro, quando ele me viu abriu rapidamente os portões e acenou.

Nesse condomínio havia apenas dez casas, e todas as casas pertenciam ao avô de Dylan, me lembro de que a penúltima casa do lado esquerdo é a casa de Brad e a ultima é a de Dylan.

- A ultima casa da rua B. – informei assim que ele olhou para os lados. – Deu quanto? – perguntei assim que desci do taxi.

- Cento e oitenta euros. – peguei minha carteira e olhei as notas, só tenho dólares não troquei o dinheiro, suspirei.

- Aceita cartão? – ele assentiu. – Débito.

Assim que ele me devolveu meu cartão foi embora e eu toquei a campainha de Dylan. Ajeitei meu casaco em meu corpo ou iria morrer congelada. Apertei mais uma vez e nada.

Comecei a apertar freneticamente, até uma garota vir atender a porta, ela parecia ter vinte e poucos anos, oh não Dylan!

- Dylan está? – perguntei e ela arqueou a sobrancelha e olhou para minha mala.

- Quem é você? – perguntou aparentemente preocupada.

- Eu que pergunto. Quem é você? – retruquei.

- Trabalho para o Dylan. – murmurou.

- Pode me responder se o Dylan está?

- Por que quer saber?

- Garota eu não lhe devo satisfação só faça o seu trabalho sem ser inconveniente, se eu não fosse alguém importante não teria passado nem da portaria. – perdi a paciência com ela.

- Desculpe, Dylan está dormindo, pode entrar. – respondeu baixando a cabeça.

O que está havendo comigo por que estou sendo tão escrota com as pessoas? Rosnei com raiva de mim mesma e me virei para ela novamente.

- Olha desculpe, não queria ter falado daquele jeito com você, mas eu realmente não estou bem e seu ego ferido não ajudou em nada. E já esclarecendo sua duvida, eu não tenho nada com o Dylan, ele é meu melhor amigo. – sorri.

- Você é a Angel? – assenti e ela sorriu. – Ele fala muito de você, sou Celina. – queria ter dito que Dylan também me falava dela, mas o vagabundo nem me citou essa garota. Sorri amarelo.

- Adorei a decoração. – mudei de assunto mirando meus olhos no presépio de cristal na mesinha de centro.

- Ah, obrigada. – sorriu. Que merda, ela é tão simpática. Vou matar o Dylan por ter feito isso com ela.

- Ahm, eu vou subir. – ela assentiu meio receosa.

Qual era mesmo o quarto dele? Fui abrindo porta por porta até achar a sua que era a ultima do corredor. Ele dormia de pernas abertas, com a mão dentro da cueca e a boca aberta com a baba escorrendo. Fofo.

Peguei seu celular, que estava sobre a cômoda, e tirei uma foto antes de correr e me jogar em cima dele lhe fazendo dar um pulo de susto.

- Puta que pariu, você tem probl... Babe? – parou o que dizia e me olhou assustado.

- FELIZ NATAL. – sorri abrindo os braços e ele pulou em mim nos fazendo cair no chão. – Sai de cima seu gordo, eu vou morrer sufocada. – disse com dificuldade enquanto ele ria.

- Por que a senhorita não me ligou, para avisar? E feliz natal.

- Vamos supor que eu quebrei meu celular e que ainda não comprei outro.

Ele se levantou e me ajudou a levantar, me abraçou e foi para o banheiro e eu o segui. Ele lavou o rosto e escovou os dentes. Voltei para seu quarto e me joguei na cama.

- Celina, huh? - soltei assim que o vi atravessar o quarto.

- O que tem? – perguntou vestindo sua calça e ergui minha sobrancelha. – Ela é legal? – tentou. – Toma. – me jogou meu celular reserva que ficava com ele, e não me pergunte o “por que”, pois eu também não sei.

- Fala sério. – bufei e lhe taquei o travesseiro. Liguei o celular, era um chip com o mesmo número e iCloud já configurado na minha conta.

- Está bem, sim eu já dormi com ela, mas você sabe eu gosto de outra pessoa. – deu de ombros. Joguei meu celular em seu criado mudo e fiquei de joelhos na cama.

- Ela gosta de você, vacilo ter feito isso. – disse me levantando e pulando em suas costas.

- Não quero falar sobre isso agora, minha melhor amiga está na Alemanha e eu tenho que leva-la para se meter em confusão. – indagou agarrando minhas pernas e me levando escada abaixo.

- Não. – choraminguei encostando minha cabeça em suas costas.

- Sim. – cantarolou me fazendo reprimir um sorriso.

Bufei. Já me sinto bem melhor, Dylan tem esse poder de me deixar bem com apenas uma conversa. Sentou-me em um dos bancos altos do balcão da cozinha e ele ao meu lado.

- Fiz panquecas com manteiga e bacon, suco de graviola e mix de cerais com frutas secas. – Celina disse assim que nos viu na cozinha.

- Obrigada, é meu suco preferido. – sorri para ela que assentiu e olhou para Dylan que estava com cara de tédio, lhe dei uma cotovelada.

- É valeu. – forçou um sorriso e Celina saiu às presas da cozinha.

- Para de agir como um VCV. – briguei.

- Se eu for legal ela vai achar que quero algo com ela.

- Se não queria iludi-la não tivesse nem transado com ela Dylan.

- Que saco, Angel, come e cala a boca. – lhe dei língua e ele me deu dedo.

- Idiota.

- Burra.

- Vai se foder.

- Eu te odeio.

- Não fala merda, seu veado, vou te arrombar.

- Eu que tenho pau, demente. – disse como se fosse obvio e eu me virei para olha-lo.

- Quem te garante que eu não fiz uma cirurgia e implantei um pau de dezoito centímetros só para comer seu cu? – ergui minha sobrancelha.

- Você é estranhamente bizarra. – afirmou depois de um tempo apenas me encarado.

- É por isso que você me ama. – dei de ombros e comecei a comer lhe fazendo sorrir.

Comemos em silencio, quando terminamos coloquei nossos pratos na pia e me virei para Dylan.

- Bolinho. – fiz uma voz meiga e ele me olhou com tédio.

- Não. – respondeu balançando a cabeça. – Sem chances. – negou com o dedo.

- Você nem escutou o que eu ia falar. – indaguei incrédula.

- Não vou fazer massagem, nem emprestar minha Ferrari e nem te dar meus cookies que a vovó fez ontem.

- Tem cookie? – me interessei.

- Não. – negou com a cabeça.

- Tem sim seu mentiroso, vou comer todos e não vou te dar nem um. – rosnei. Os cookies da vovó Q são um assunto muito sério nessa família.

- Você não sabe onde estão. – sorriu.

- Eu procuro. – retruquei.

Se eu fosse os maravilhosos cookies da vovó Q onde eu estaria? Provavelmente no congelador, são ótimos gelados. Olhei para a geladeira e Dylan arregalou seus olhos.

- Não ouse. – falou pausadamente.

- Cala a boca, bastardo. – gritei e corri em direção à geladeira.

Abri a parte de cima rapidamente e peguei os sacos de cookie e corri para o banheiro logo me trancando lá dentro.

- ANGEL, ME DÁ MEUS COOKIES. EU VO TE ARROMBAR, QUE DESGRAÇA DÁ MEU BISCOITO PORRA. – Dylan gritava enquanto esmurrava a porta.

Soltei uma gargalhada e me sentei no chão. Abri o saco zip lock e peguei o primeiro cookie dando uma mordida. Esses cookies são tão maravilhosos. Soltei um gemido satisfeito quando o chocolate começou a derreter em minha língua.

- ESTÃO MARAVILHOSOS, BOLINHO. – gritei para ele que não parava de esmurrar a porta um segundo.

Continuei comendo os cookies e Dylan me xingava enquanto eu preferia ignorar sua existência, eram cookies bons de mais para eu dar importância a crise dele.

Eu havia comido cinco cookies, estava satisfeita, fechei o saco e limpei a boca. Ainda haviam quinze cookies. Destravei a porta do banheiro e iria abri-la se não fosse pelo grito de Dylan.

- EU VOU DERRUBAR ESSA PORTA, EU ESTOU FALANDO SÉRIO HEIN. UM, DOIS E TRÊS. – quando ele gritou três abri a porta e ele entrou correndo e deu de cara com a parede.

- Trouxa. – gargalhei o vendo no chão com a mão na cabeça.

Sai do banheiro e deixei o saco de cookies em seu devido lugar.

- Você é uma péssima melhor amiga. – passou por mim emburrado e foi para a sala.

- Não fala merda. – disse me sentando ao seu lado no sofá. – Quero ver meu filho, mas não quero que o Bradley a Samantha saibam que estou aqui.

- Você só faz bosta, né? Eles vão acabar descobrindo, mas eu vou lá buscar o pivete. – disse se levantando.

- Não chama meu filho de pivete.

- O puta, cala a boca.

- Puta é tua irmã.

- Ela é mesmo. – disse antes de passar pela porta.

Sorri e me estirei no sofá.

- Dylan, seu boiola, hoje tem festa lá na cas... Angel? – me levantei e olhei na direção que a voz vinha.

- Oi, Griffin. – lhe dei um abraço que foi retribuído.

- O que você está fazendo aqui? – perguntou me olhando confuso.

- É natal, mas e aí gostou do internato? E que festa é essa?

- O Le Rosey é um cu, odeio aquele lugar, como você aguentou aquilo? – me olhou sério e eu dei de ombros, não é tão ruim assim. - E é uma reunião de natal dos irmãos McQuad. – se jogou ao meu lado no sofá.

- Dan e Ryan McQuad? – ele assentiu. – O internato deixou que vocês saíssem assim, do nada? Lá não tem recesso para final de ano.

- A gente levou uma suspensão de um mês e meio. – agora sim, Dan McQuad não perde uma.

- Agora sim, eu vou com você. – afirmei.

- Sem chances, só se Dylan for. – restringiu se apoiando no braço do sofá.

- Então ele vai. – sorri.

- MAMÃE.

 

(...)

 

Passei a tarde com Henry, que quando me viu, de início, pensou que eu tinha vindo lhe “salvar”. Ele chorou um pouco, mas se contentou com uma tarde.

- Dylan anda logo cara. – bufei e me sentei ao lado de Griffin.

- Dylan eu vou comer o resto dos cookies se você não descer agora. – gritei.

- Já estou aqui e fica longe dos meus cookies, vadia. – sorri.

- Vamos logo, que porra. – Griffin resmungou fazendo-me rir fraco.

Saímos de casa e adentramos Mitsubishi GTO 2016 de Griffin, e eu iria ao colo de Dylan. Droga de carro que não tem mais um banco.

A casa dos McQuad era em um condomínio a dois quilômetros, bem perto. Quando eu ainda estudava com eles no Le Rosey vinha quase todo final de semana para a casa deles.

- Angel? – Dylan me cutucou.

- Não me cutuca. – disse séria, eu realmente odeio ser cutucada.

- Sim senhora, seu irmão me ligou e foi muito estranho.

- O que ele queria?

- Saber onde você estava.

- E o que você fez?

- Eu desliguei na cara dele! – sorriu orgulhoso de si mesmo.

- É por isso que você é meu melhor amigo. – lhe beijei a bochecha.

- Por que eu sou foda?

- Não, por que você é burro! – Griffin soltou uma gargalhada e Dylan murchou.

- Não me arrasa assim não, você sabe que eu sou uma pessoa sensível. – disse choroso.

- A amizade de vocês é muito invejável. – Griffin murmurou quando parou o carro em frente à casa dos McQuad.

- Verdade. – Dylan concordou.

Desci do carro. Ajeitei meu moletom e atravessei o gramado, quando abri a porta da sala às batidas de Chill Bill invadiram meus ouvidos, sorri. Num cantinho Winne fumava maconha com John. Dan bebia whisky no gargalo e num outro sofá Candy gravava um snap.

- Said she wanna roll with me and smoke up all my weed. – cantarolei entrando no snap da Candice.

Ela olhou para trás para ter certeza de que era eu e deu um grito atraindo a atenção do pessoal.

- PUTA QUE PARIU SUA VADIA, QUE SAUDADE. – pulou em mim e eu ri de seu desespero.

- Candy, não faz tanto tempo assim. – a abracei.

- Falsa. - disse e se soltou.

- O que eu fiz? – franzi o cenho.

- Você e a Kathy todas grudadinhas e não me ligaram uma vez se quer. – bufou quando eu abracei Dan, já deduzi que deu merda.

- O que rolou? – sussurrei no ouvido de Ryan quando o abracei e apontei discretamente para Candy e Dan.

- Suponhamos, vamos só supor está bem? É uma suposição, não que isso tenha acontecido. Vamos supor que na ultima das hipóteses o Dan tenha traído a Candy. Ate ai tudo bem, tudo suave... mas foi com a Fany.

- Daniel, babaca. – gritei e ele me olhou confuso. – Amiga fica com o Griffin, ele é lindo, inteligente e super gente boa. – Candy assentiu pensativa e Dan me fuzilou dei de ombros.

- FALA SEUS BANDO DE VEADO DO CARALHO, FELIZ NATAL. – Dylan entrou gritando e Johnson lhe deu dedo. – Ainda bolado com aquilo?

- Vai se foder. – bufou e foi em direção da cozinha, mas antes me deu um beijo na bochecha.

 - Pessoal, eu vou estar na cozinha. – Griffin disse passando reto.

- Angel seu irmão me ligou. – Ryan disse bravo, ele odeia meu irmão.

- E o que você fez? – sorri.

- Desliguei na cara dele.

- ESSE É MEU GAROTO. – Dylan gritou do outro lado da sala, ele estava sentado com Winne compartilhando a maconha que ela fumava.

- Oi Winne, sua linda. – acenei para ela e ela sorriu.

- Gente, vamos jogar? – Louise entrou segurando umas garrafas de vodka. – Oi sua falsa. – disse animada assim que me viu.

- Vocês estão me zoando né? – murmurei.

- Jogar o que baleia? – Dan perguntou pegando uma garrafa de sua mão.

- Baleia é sua língua, seu veado do caralho. – murmurou grossa fazendo-me rir. Senti falta disso. – E como eu estava dizendo, vamos jogar eu nunca, consequência ou uma dose. – deu de ombros.

- Voto em consequência ou uma dose. – Dan sorriu malicioso.

- Eu nunca. – disse.

- Eu nunca. – Dylan disse.

- Eu nunca. – Ryan votou.

- Eu nunca. – Candy.

- Vamos jogar eu nunca e depois consequência. – ela disse.

- GRIFFIN, JOHNSON VAMOS JOGAR. – gritei e logo eles apareceram com um balde cheio de takis.

- O que? – John perguntou sentando ao meu lado no chão.

- Eu nunca. – murmurei pegando um copo de dose que Ryan distribuía.

- Mano, a gente é muito fodido. – Dan riu balançando a cabeça. – Estamos passando o natal bêbados, e sem nossa família. – ele tem razão, mas acontece. – Mas eu amo vocês, então... feliz natal. – sorriu.

Nos abraçamos e desejamos feliz natal, brindamos com o copinho de dose e viramos a vodka.

- Feliz natal. – Louise murmurou triste, mas logo tratou de esconder a decepção e por um sorriso no rosto. – Vamos jogar.

- Eu quero começar. – Dylan disse vindo para a rodinha no chão.

- Eu vou só gravar vocês por que vai sair cada bosta. – Winne disse esperançosa.

- Eu nunca dei meu cu. – disse rindo e só eu e Louise bebemos. – Caralho, eu não esperava por essa. – rimos e Louise o encarou brava.

- Pesado falar das prega do cu. – Dan murmurou rindo.

- Eu nunca comi um travesti. – Louise disse e Dylan bebeu, eu me lembro desse dia ele estava morto de bêbado. Foi hilário.

- Vocês vão ficar nesse putaria? Deixa eu ir. – Ryan disse. – Eu nunca fiquei com Angel, e estou muito bolado por isso. – disse e eu ri.

Dylan bebeu, Candy bebeu, Louise bebeu, John bebeu, Griffin bebeu, até a Winne e Dan beberam. Só Ryan do meu grupo de amigos que eu nunca fiquei.

- Sua rodada do caralho, fica com o John, mas não fica comigo. – bufou e nos rimos, John lhe deu dedo.

Winne filmava tudo em seu snap, vai dar merda.

- Eu já namorei o John, Ryan. – disse rindo, obvio que eu já teria o beijado.

- Eu nunca fiz um ménage. – Candy disse pensativa e eu, Ryan, Dan, John e Louise bebemos.

- Eu nunca misturei maconha com LSD. – John disse e novamente eu, Ryan, Dan e Dylan bebemos.

- Eu nunca baforei. – Dan disse e eu bebi juntamente com Dylan e Ryan.

- Eu nunca cheirei pó. – Dylan murmurou e eu e Ryan no olhamos e rimos logo virando nossas doses. Ele era parceirinho dos role.

- Seus drogados. – Louise riu.

- Eu nunca transei com mais de cinco em uma noite. – Ryan disse e eu bebi, Dan bebeu e Louise bebeu. Porra aquele dia eu me senti um lixo.

- Não quero mais jogar isso. – Candy disse emburrada, do grupo ela era a mais certinha, nunca fazia nada sob influencia dos outros e quando ela queria nos não deixávamos.

- Tudo bem, então vamos jogar consequência. – murmurei pegando uma garrafa vazia.

Girei e caiu Ryan para Louise.

- Consequência ou uma dose? – sorriu.

- Uma dose, não sou burra. – disse alterada virando a dose de tequila com vodka.

- Arregou. – riu e girou a garrafa.

Dylan para Winne.

- Consequência. – respondeu antes mesmo de ele fazer a pergunta.

- Todas as vezes que girarmos a garrafa e não cair em você, você vai ter que beijar alguém da roda. – sorriu e ela lhe deu dedo. Nós rimos.

Griffin para mim. Winne suspirou e foi em direção a Dylan lhe beijando. Soltamos um couro juntos e eles se afastaram.

- E ai, loira?

- Eu sempre escolho consequência. – revirei meus olhos.

- Fica só de lingerie até o jogo acabar.

- Agora isso está ficando bom! – John soltou fazendo os outros rirem.

- Miga se eu tivesse um pau eu foderia você até o talo. – Louise murmurou pensativa enquanto eu tirava minha calça.

- Obrigada. – sorri sem jeito e os meninos riram.

Candy para Dan. Winne foi até John e o beijou.

- Consequência. – Dan murmurou.

- Diga “I kissed a boy and I liked it.” Enquanto eu gravo para meu snap. – sorriu e ele bufou. Ri fraco, sempre ingênua, ela é fofa tipo a Hanna. Céus, a Hanna deve estar preocupada, depois eu preciso ligar para dar noticias.

Ela pegou seu celular e ele revirou seus olhos.

- I kissed a boy and I liked it. – afinou a voz. Ri fraco.

Louise para Candy. Winne bufou e veio até mim enfiando sua língua em minha boca. Eu sempre disse que o beijo de Winne era bom, mas agora parece melhor! Segurei em sua nuca e intensifiquei o beijo.

- Porra, para ai caralho. – Ryan empurrou nossas cabeças no afastando e nós duas rimos assim como os outros.

- Então docinho, o que você vai querer?

- Consequência.

- Certeza? – atiçou.

- Absoluta.

- Paga um boquete para o Griffin, bem aqui na frente de todo mundo. – meu sorriso murchou e Candy travou e corou.

- Candy, não precisa fazer isso. – murmurei, ela apenas olhou para Dan que estava sério e foi em direção a Griffin.

- Winne para de filmar. – mandei e ela guardou o celular.

 - Clima tenso. – Ryan murmurou prendendo uma risada, ele já estava alterado e não tinha notado a gravidade que a brincadeira tinha tomado.

Griffin se levantou e Candy abaixou sua calça junto com a cueca e o pau dele já estava ereto e era bem grande, mais do que eu me lembrava. Ela colocou a mão tremula e deslizou devagar.

Ela aumentou um pouco a velocidade e colocou na boca. Griffin levou a mão até os cabelos de Candy e fez seu pau descer até a garganta dela. Eu estava ficando enjoada com a cena.

Griffin soltava gemidos fracos e Candy parecia gostar da sensação de ter um pau na boca, mas já o resto de nos estávamos achando aquilo pesado de mais. Quando Louise a propôs isso ela não pensou que Candy faria, ninguém cogitou essa ideia.

Olhei para Dan e seus olhos estavam marejados e ele não desviava seus olhos da cena. Levantei-me e o puxei junto, subimos para seu quarto.

- Ela fez mesmo. – sussurrou ainda parecendo digerir a situação. – E na minha frente. – sentou na cama e afundou o rosto nas mãos.

Seus soluços eram altos e ele estava mal, muito mal. Lhe deitei na cama e tirei seus tênis, sua camisa e a vesti. Deitei-me junto e o abracei enquanto ele me contava sobre a tal traição que Ryan me citou.

Fiquei cariciando suas costas até ele se acalmar e quando desci novamente só estavam Dylan, Candy, Ryan e Griffin.

- Vacilou Candy, e você também. – apontei para Griffin.

- Eu não obriguei a Candice a fazer nada Angel, ela fez por que quis, eu entendo que magoei o Dan, mas a culpa não é minha. – Griffin se defendeu.

O pior é que o desgraçado tinha razão.

- MAS ELE ME TRAIU ANGEL. – Candy gritou e eu suspirei.

- Para de gritar Candice, você não está com moral. Sabe o vídeo, eu que gravei há dois anos, eu usava ele para chantagear o Dan, por que pegar a Fany é um nível muito baixo e eu não faço ideia de como ele foi parar na mão de vocês. – eu não havia passado a droga do vídeo para ninguém. – Deveria ter escutado o Dan. E vocês podem ir embora eu vou ficar. Até mais. – me despedi de Griffin e Dylan e subi.

Só escutei os soluços de Candy antes de fechar a porta do quarto de Dan. Me deitei ao seu lado e escutei seu suspiro. Parece que eu não sou a única idiota afinal.

- Esse foi o pior natal da minha vida. – murmurou.

- Nem me fale. – ri fraco.

- Canta para mim? – pediu mudando de assunto.

- Qual você quer?

- Impossible.

- Você está tão na fossa assim? – tentei zoar.

- Estou. – respondeu com a voz chorosa.

- I remember years ago

(Eu me lembro de anos atrás)

Someone told me I should take

(Alguém me disse que eu deveria ter)

Caution when it comes to love, I did

(Cuidado quando se trata de amor, eu tive)

And you were strong and I was not

(E você foi forte e eu não)

My illusion, my mistake

(Minha ilusão, meu erro)

I was careless, I forgot, I did.

(Eu fui descuidado, eu esqueci, eu esqueci.)

 

- James Arthur, Impossible.


Notas Finais


Oi meus amores!

BOM EU QUERO DEIXAR CLARO QUE NÃO ESTOU FAZENDO APOLOGIA A NEM UM TIPO DE DROGA OU BEBIDA ALCOÓLICA! E QUE TUDO DESCRITO AQUI SÃO CARACTERÍSTICAS DOS PERSONAGENS.

Espero realmente que tenham gostado! Comenta e Favorita e é tóis!

The Mafia: https://spiritfanfics.com/historia/the-mafia-6771435


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