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História Sex in Rívia - Draco x Roberta


Escrita por: Ulv e Donee

Capítulo 4 - Draco x Roberta


Fanfic / Fanfiction Sex in Rívia - Draco x Roberta

Geralt deu uma olhadela em volta antes de entrar na casa do amigo ferreiro que morava em Novigrad, fazia tempo que o bruxo não via o homem, e nem pensava em voltar  a ver o maldito piadista.

            A porta rangeu quando Geralt a empurrou e entrou, sendo diretamente recebido pelo som agudo de ferro batendo em ferro. O homem parecia o mesmo que o Ríviano tinha visto a anos atrás. Alto, com músculos provenientes do trabalho, tendo o braço direito ligeiramente mais forte que o esquerdo, e a cabeleira negra que mais lhe parecia carvão.

            -Ainda acho que o braço direito é mais forte que o esquerdo porque você bate demais. – falou o bruxo escorado em uma viga, chamando a atenção do ferreiro. – Mas não exatamente ferro.

O homem parou de bater na espada de ferro vermelho e a colocou em um barril de água, fazendo o aço frigir. Os olhos castanhos como cascas de árvore fitaram Geralt com sua habitual malicia irônica.

            -Ora bruxo, não sou eu quem passa dias na estrada unicamente com uma égua. – arqueou as sobrancelhas. – Como vai Geralt?

            O bruxo abriu um sorriso e estendeu a mão para o homem que o puxou para um meio abraço de apenas um segundo.

            -Não tão bem quanto você, Draco. – o homem soltou um risinho irônico e foi retirando o avental grosso de couro cozido.

            -O que te traz aqui Ríviano? – Draco perguntou, se escorando na mesa repleta de ferramentas e pedaços de ferro batido. – Armas? Uma adaga nova? Reforma nas suas amigas?

            Geralt levou os dedos até as espada que levava nas costas, as arrumando para ficarem perfeitas para sair da bainha se preciso. Era um costume que o bruxo não conseguia apagar da memória.

            -Não posso simplesmente estar querendo fazer uma visita para um velho amigo? Faz quanto tempo que não nos vemos Draco? – sentou-se em uma cadeira sem ser convidado, vendo os olhos do homem se encherem de raiva e o maxilar quadrado se apertar.

            -Cinco anos. Eu provoquei uma briga e você me ajudou, comecei a segui-lo até no inferno. Eu era jovem e achava que poderia resolver tudo a base de socos. – ele abriu um sorriso de todos os dentes, mostrando que três dentes do fundo eram de ouro maciço. – Você virou as costas e me deixou para traz, sendo espancado.

            -Eu avisei para não se meter na confusão Draco. – respondeu o bruxo, cruzando os braços por sobre o peito. – Ainda nutre ressentimentos?

            O homem deu de ombros, abrindo um sorriso e esfregando com o polegar e o indicador a barba por fazer.

            -Sem ressentimentos Ríviano. – pegou um pano de cima da mesa e jogou por cima do braço. – Mas no dia em que estiver em uma briga, eu sentarei e farei apostas.

            Geralt deu de ombros, sabendo que se um dia se encontrasse em tal situação, não precisaria da ajuda do ferreiro.

            -Obrigado pelo aviso, mesmo que me magoe. – Draco soltou uma risada vinda do fundo do peito e foi subindo algumas escadas. Geralt recebeu o gesto como um convite e seguiu o ferreiro.

            -Pelo que veio Geralt? – Draco perguntou já no final da extensa escada, no final continha uma minúscula porta que dava para a cada do homem.

            -Preciso de uma placa de peito de ferro batido. Leve, mas resistente. Acha que pode...  –Draco abriu a porta e parou no meio do caminho, soltando um arquejo de surpresa.

            Geralt parou do lado do ferreiro e ele mesmo ficou um tanto assustado ao ver o que estava acontecendo.

            Deitada no sofá da sala estava uma garota ruiva, com pequenas sardas sobre os seios fartos e cheios. As cabelos vermelhos caiam em ondas pelo chão enquanto seu rosto estava inclinado e contorcido em uma expressão de satisfação. Os lábios vermelhos eram mordidos com frequência para reprimir os gemidos proporcionados pelos dedos que se encontravam em sua umidade, dançando compassadamente enquanto a garota convulsionava aos lamúrias, apertando a ponta dos pés no sofá de tecido escuro. O quadril perfeitamente redondo se balançava no ritmo dos dedos e se levantava aos poucos. Geralt olhou fixamente para o rosto da moça, sentindo uma pontada pulsante na virilha. Ela apertou os olhos e as pernas, convulsionando ao chegar ao clímax. Seus gemidos foram abafados ao morder a ponta de uma almofada bordada.

            -Roberta. – Draco exclamou, quase com um sussurro.

            A garota se sentou rapidamente no sofá, levando as mãos aos seios e juntando as pernas. Aos poucos Geralt foi vendo seu rosto delicado ficar corado. Os olhos azuis brilharam com alguma emoção contraditória.

            Roberta se levantou, deixando que suas formas aparecessem sem recato algum, o sorriso que dirigiu ao bruxo foi quase cruel.

            -Não disse que traria visitas mestre. – disse com uma voz rouca e quase difícil de se pronunciar.

            Ela ergueu-se nas pontas dos pés e franziu o cenho ao ter que puxar o rosto de Geralt para que os lábios se colassem em um beijo quase casto, gentil e meigo. O bruxo segurou sua cintura fina e a puxou, dessa vez, para um beijo de verdade, que fez a garota grunhir e cravar as unhas no gibão de couro do homem, que sem pensar muito bem no que estava fazendo a arrastou novamente para o sofá, antro do seu prazer.

            Se afastou apenas quando a garota deu impulso, se virando para ficar sobre Geralt, que soltou uma gargalhada, puxando o ar com força.

            -Você é quem Cabelos-Brancos? – perguntou a garota, desatando os botões da rouba do bruxo, que afagou lhe os seios, sentindo a macies e firmeza das duas perfeitas esferas.

            -De que importa meu nome? – pediu com um sorriso quase desagradável, ajudando a moça a retirar o seu gibão, deixando que escorregasse pelos braços. O balanço do quadril de Roberta sobre seu membro o fez gemer alto.

            -Gostaria de poder grita-lo enquanto me fode com força.  – sua voz meiga e doce quase não deixava transparecer a loucura daquela mulher.

            -Geralt de Rívia. – Draco murmurou, passando os dedos pelos ombros da moça e colando os lábios sobre a sua orelha, a fazendo estremecer ao mesmo tempo que abria rapidamente os nós das calças do bruxo. – Meu convidado, querida.

            -Obrigada senhor. – murmurou para ele, virando o rosto e mordendo o lábio do ferreiro. Quando se afastou, o fitou com selvageria insana. – Tire a roupa.

            Ordenou como se o patrão fosse ela, e Geralt notou como o homem a obedeceu sem pestanejar. Ele retirou as roupas grossas de ferreiros, deixando que os músculos avantajados brilhassem com o suor e a respiração acelerada tencionar as veias no pescoço.

            -O que vai fazer garota? – Geralt pediu aos risos quando ela terminou de abaixar suas calças, revelando seu membro rígido e perfeitamente pronto. Os olhos azuis da garota se arregalaram e os dentinhos brancos se prenderam com força no lábio vermelho como os cabelos que lhe caiam pelos seios.

            Ela mordeu a ponta da unha e com um sorriso maligno fitou o bruxo.

            -Me pegaram brincando sozinha. Já ouviu o ditado, Geralt – pronunciou seu nome como um encanto. – Olho por olho, dente por dente.

            O bruxo a entendeu e rindo levou uma mão até sua excitação e elevou o quadril ao sentir-se indo e vindo, alimentando o próprio prazer. Roberta o olhava fixamente, com o lábio bem preso entre os dentes. Ela soltou um lamurio quando seu mestre se colocou as suas costas, passando as mãos por sua cintura e os dedos até sua umidade, onde a acariciou enquanto mordia seu pescoço de pele alva. Os olhos da mulher ainda estavam fixos no mão de Geralt, que subia e descia com força, enquanto sua cabeça pendia para traz, e o quadril levantando, sentindo o modo como Roberta balançava os dela.

            Antes que pudesse perceber, ela tirou as mãos do bruxo do seu trabalho vicioso e desceu sobre seu membro, soltando em gemido alto ao se enterrar em sua carne úmida. Roberta soltou uma gargalhada sorridente ao mover o quadril, esfregando um ponto quente em seu corpo.

            Geralt levou aos mãos até seus seios e os apertou, competindo com as mãos de Draco, que ainda a acariciavam com vigor, se esfregando em seu corpo enquanto ela tomava o do bruxo, indo e vindo com uma fúria que Geralt não diria que uma menina como ela teria.

            O Ríviano impulsionou o quadril, buscando seu próprio prazer enquanto a mulher gritava sobre sim, com as mãos nos cabelos de fogo. As coxas grossas o apertavam e envolviam com força, friccionando seu membro viril dentro dela. Antes do que esperava, Geralt a viu gritar e estremecer como uma folha, se apertando contra ele em sua libertação.

            Draco a puxou de cima do bruxo, passando as mãos fortes pela pele macia da mulher, que gemeu alto ao receber um tapa forte no traseiro que deixou os cinco dedos do ferreiro marcados perfeitamente em vermelho vivo, combinando com a cor dos cabelos que foram puxados em seguida.

            -Vamos mestre, eu sei o que quer fazer. – ronronou para Draco ao escorar a cabeça em sua garganta.

            Draco a empurrou para baixo, segurando seu quadril e sem esperar um só segundo se colocou na mulher, a preenchendo com lentidão, sentindo-a por dentro, pouco a pouco enquanto Roberta se lamentava ao recebe-lo. Se retirou com ainda maior demora, a fazendo implorar, balançando o quadril para ele.

            Ele olhou para Geralt que tinha os olhos dourados em um tom escuro, o peito arfante, implorando por libertação que não tinha alcançado. Roberta pareceu notar isso e com um lamento forte se apoiou nas pernas de Geralt e engoliu sua virilidade de uma vez só. O homem fechou os olhos e gemendo jogou a cabeça para traz. O ferreiro não fez muito diferente, apertando a pele da mulher e se perdendo em seu interior enquanto ela arqueava as costas, impossibilitada de gemer.

            Passou os dedos pelas costas dela, acariciando as covinhas que se encontravam bem no final do seu quadril. Sua mão formigava e novamente deixou sua marca do outro lado da coxa da mulher. Seus movimentos aumentaram enquanto o próprio corpo gritava, pulsava, pedia por atenção. Geralt tinha os dedos presos no cabelo de Roberta, dirigindo sua intensidade. O rosto contorcido em uma só onda de prazer. Draco empurrou suas costas mãos para baixo e se escutou gemer junto com o velho amigo. Uma onda só que teve certeza de que a velha da casa ao lado escutou e com certeza estava horrorizada, mas a neta mais velha com certeza estaria se tocando no quarto, úmida do mesmo modo que Draco a encontrava toda noite que pulava a janela do quarto para vê-la.

            Roberta se levantou lentamente, beijando o abdômen do homem de cabelos brancos e olhos tão estranhos. Seu senhor já tinha caído para traz, de modo que ela pode se virar e ficar sentada entre as pernas dos dois. Tinha um sorriso que simplesmente não conseguia deixar seu rosto, a felicidade expressa em uma risadinha abafada e cansada, de batimentos cardíacos acelerados e quase doloridos.

            -Mestre? – murmurou ao rolar a cabeça pelo encosto do sofá para o homem deitado com os dois braços atrás da cabeça. Os olhos fechados contrastavam com o modo que o peito suado subia e descia.

            -Sim? – pediu depois de um tempo raciocinando o que ela estava falando.

            -Vai me castigar? – sua pergunta fez Draco abrir os olhos rapidamente, a fitando com os lábios úmidos entreabertos.

            -E por qual motivo eu faria isso? – Roberta abaixou os olhos, olhando para os dedos que se contorciam.

            -Bem, eu deveria estar trabalhando e não...

            Draco a puxou levemente, a fazendo desabar sobre seu peito e a beijou a testa, dando outro tapa forte em seu traseiro. Podia doer, mas tinha algo que a garota gostava naquela dor, no calor que ficava no lugar dos dedos fortes do mestre.

            -Posso pensar em um modo de castiga-a, depois. O que acha Geralt?

            Roberta viu o bruxo se obrigar a levantar, a puxando delicadamente pela mãozinha minúsculas nas mãos daquele homem. Ele a fitou os cuidado, as pupilas da vertical levemente se abrindo para fita-la. Seus dedos tocaram seus lábios que a pouco lhe deram prazer. Roberta mordeu seu polegar quando passou por sua boca entreaberta.

            -Consigo pensa em um modo agora mesmo. – o homem desdeu do sofá, ficando de joelhos na frente da mulher, que fitava fixamente seus olhos dourados e brilhantes.

            -Devo me preocupar Cabelos-Brancos? – Geralt apenas abriu suas coxas, colocando seus pés bem presos na beirada do sofá, afastando suas pernas a ponto de doerem.

            -Deve se preocupar apenas com uma coisa. – inclinou o rosto e Roberta estremeceu quando sua língua a acariciou muito lentamente. – Se eu vou deixa-la chegar ao céu.

            Sua frase foi interrompida dramaticamente quando sua boca a dominou em um beijo quase furioso, a língua do bruxo a fazendo contorcer aos gritos. Quando tentou mover o quadril de viu impossibilitada, presa pelas mãos do homem. Seu corpo já retesado foi a levando para a libertação e como por uma maldição Geralt se afastou, por uma questão de segundos, a proibindo de chegar onde queria.

            -Oh não. – gemeu para ele, que voltou a toma-la.

            Sentiu um arrepio a mais na coluna quando seu mestre e senhor levou a boca até seus seios e os mordeu. Roberta soltou uma praga ao ser refreada novamente por Geralt que riu de encontro a sua carne.

            Suas mãos escorreram pelas coxas grosas de Draco, até que se encontrassem com seu membro, já pronto novamente. Roberta sorriu jogando a cabeça para traz ao passar a mão por sua ponta, descendo e sentindo-o pulsante.

            -Você não se cansa não é? – o mestre a pediu, com os olhos castanhos escuros, quase negros.

            Ela gemeu, tentando mover-se, mas tudo o que conseguiu foi soltar um grito quando o clímax quase a acometeu. Geralt a estava torturando de verdade.

            -Oh mestre. – murmurou para Draco que impulsionava o próprio quadril para frente, deixando que ela lhe desse prazer. Seus lábios se encontraram de modo violento, com as línguas dançando e os dentes quase se batendo, mordendo um ao outro.

            Tantos anos de convívio, tão poucos em que mantinham uma relação como aquela. De amigos a amantes. Roberta apreciava essa nova relação, ainda mais com o mestre e patrão, que se dedicava em ensinar-lhe todos os modos de prazer, e ela não se importava em proporcionar a ele o mesmo e no mesmo entusiasmo.

            Sentiu-se ir irradiando novamente e ser parada. Queria implorar, gritar que não aguentaria mais, que precisava de libertação. Mas Draco mantinha sua boca fortemente ocupada enquanto sua mãos a ajudava em seus movimentos cada vez mais fortes e compassados.

            Roberta segurou os cabelos brancos do bruxo e puxou mais contra si, sentindo sua língua quente fazendo voltas apressadas em seu corpo. “Tão bom”, pensou enquanto contorcia aos gritos e lamurio calados pela língua doce e dura do seu mestre.

            Uma lágrima escorreu pelo canto do seu olho, enquanto achava que morreria, tentava se mover e buscar o próprio prazer antes que sua coluna se desfizesse em mil malditos pedaços.

            Draco se afastou, a deixando gritar o nome do bruxo, que aumentou ainda mais os movimentos e dessa vez não parou, a deixando convulsionar em um turbilhão de sensações malucas que a rasgaram, torceram e quebraram cada uma das células vivas.

Rolou a cabeça para o lado e viu seu mestre desamparado e antes que ele pudesse falar qualquer coisa, desceu os lábios até sua ereção e o contornou com a língua, deixando que deu quadril fosse para cima em encontro a sua boca. Ela não o decepcionou, o engolindo com habilidade, passando a língua por seu comprimento com gosto salgado, duro como ferro, e macio como um doce no qual ela não reclamaria em chupar por horas a fio.

Draco gemeu alto, escorando as mãos para traz e deixando que o clímax o acometesse arrebatador enquanto a mulher o sugava com força comedida, puxando-o com força. Quando terminou, levantou o rosto e deu-lhe um beijo forte nos lábios, o derrubando novamente no sofá. Roberta se virou, olhando perversamente para Geralt que continuava ajoelhado no chão, extasiado com o que estava acontecendo.

-Quanto a você bruxo. – ela desceu do sofá, se segurando nos ombros de Geralt que sorriu de um modo malicioso, igualando a mulher. – É um ótimo torturador.

Ela o fez desabar no chão frio de madeira. Passou as coxas pelas do bruxo e o montou novamente. Mas Geralt foi mais rápido, se virando e ficando sobre a mulher que riu, enrolando as pernas nas costas do Ríviano, que riu e se afastou.

Agarrou os tornozelos da ruiva e afastou suas pernas. Desse modo, nua, vulnerável e desejosa, Roberta era uma visão gloriosa. Segurando seu pé esquerdo o bruxo corre a língua pelo peito do seu pé. Ela flexionou o quadril e gemeu de um modo adorável. Geralt continua a percorrendo sua coxa com a língua e os dentes, até que chega ao seu joelho, retrocedo pelo mesmo caminho que fez.

-Oh por favor, Cabelos-Brancos. – ela choraminga e sorrindo o bruxo decide descer a suas suplicas.

Sobe pela panturrilha e não para, continua lambendo e mordendo sua perna até o interior de sua coxa. Quando ela se arqueia com os olhos fechado, Geralt muda de perna, fazendo-a grunhir de decepção. Sege o mesmo processo que fez na outra perna. Roberta fecha os olhos com força e joga a cabeça para traz.

                        Voltou a preenche-la. Primeiro com calma, deixando que se acostumasse. Geralt sentia ela estremecer a cada investida, suas pernas se prendendo em seu corpo enquanto ia a penetrando, seu membro pulsando a cada estocada.

Roberta gemeu alto e segurou os cabelos do bruxo cabelos enquanto ele beijava-lhe os seios com força, aumentando os movimentos, sanando aos poucos os desejos ensandecidos dos corpos.

Apoiou as mãos na lateral da cabeça e dos cabelos vermelhos da mulher e tomou um ritmo forte e apressado.

-Geralt... – ela murmurou debilmente, estremecendo e gemendo alto. Sua coluna se arqueou e se contorceu enquanto Geralt tapava sua boca para que não gritasse alto ao escutarem uma batida forte na porta.

Sentiu as entranhas da mulher se apertarem e pulsarem deliciosamente em seu membro. Cerrou os dentes e deixou que o clímax o invadisse, derramando-se dentro dela.

Draco se ergueu aos poucos, tentando escutar a porta.

-Draco! – uma voz doce de mulher murmurou do lado de fora, quase que com medo de ser ouvida.

O ferreiro se pôs a rir, deitado no sofá.

Geralt afagou os cabelos de Roberta que praticamente desmaiara sobre seu corpo que tinha rolado para o lado e a puxado consigo.

-O que foi? – o bruxo pediu para o homem que se levantou para abrir a porta, com um sorriso no rosto.

-É a neta da vizinha. – piscou para Geralt e abriu a porta, revelando uma garota de não mais de dezessete anos, cabelos castanhos e claros lhe caiam até a cintura em uma trança. Os olhos negros se cravaram por um momento no bruxo antes de contemplar a nudez do ferreiro que a puxou para dentro, segurando em sua cintura e correndo os dedos até os seios fartos. A garota soltou um risinho e empurrou a porta com o pé. – Olá Natasha.

Geralt jogou a cabeça para traz, rindo e sabendo que não sairia daquele lugar tão cedo.


Notas Finais


~Ulv


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