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História Sex in Rívia - Isabella


Escrita por: Ulv e Donee

Capítulo 6 - Isabella


Fanfic / Fanfiction Sex in Rívia - Isabella

O frio do inverno fazia com que Isabella mante-se sempre o manto apertado contra o peito. Vento batia, violento, gelado como a lamina de uma espada afiada. Queria sair logo dali, mas a noite já tinha caído e parar era a única opção, mesmo que no meio de uma mata fechada.

Isabella não gostava de lugares assim, preferia a cidade grande e as pessoas em volta, as festas e as mulheres para conversar, viajar sozinha não parecia a melhor opção, novamente.

-Vamos, vamos parar e dormir, garoto. – desceu do cavalo, as pernas duras e congeladas quase não funcionaram. Neve caia fraca junto com uma chuva fina e cortante, penetrante que encharcou a roupa da mulher, grudando na pele.

Puxou as rédeas do animal por entre duas árvores brancas de neve, sabia que ali tinha uma pequena caverna e no fundo uma lago de águas termais. Queria poder tirar as roupas e descongelar o corpo nas águas quentes. Vinha do sul e nas terras frias e inférteis não tinha conforto, apenas os feridos da guerra para curar. Sangue, ossos quebrados, membros decepados e furúnculos abertos de doenças pelas águas envenenadas. Queria voltar para casa, para Redania. Encontrar os irmãos, os amigos. Rezava para que ainda estivessem bem, que as guerras não tivesse levado suas vidas, ou a doença, ou apenas o azar. Isabela só queria voltar para sua vida comum, pelo menos quando o inverno tivesse fim.

Amarrou o cavalo no primeiro galho baixo que viu. Retirou o manto, largando pelo lombo do animal, afinal, ele também merecia um descanso.

-E além de tudo está... – parou de falar ao ver luz dentro da caverna.

Uma fogueira.

Com cautela largou a bolsa de couro com seus elixires no chão. Queria pedir quem estava ali, mas o medo paralisou e travou a língua. Sozinha, no meio do nada, um estranho dentro de uma caverna escura. Não, não podia ser coisa boa.

Puxou da bota de cano alto uma pequena faca que levava sempre consigo em caso de extrema precisão.

Uma lamina zuniu. Isabella petrificou ao sentir o frio afiado nas costas.

“Vou morrer, aqui no meio do nada, nesse frio infernal. Talvez nem sinta a morte, estava completamente congelada.” 

-Tire o capuz. – rosnou uma voz forte, dura e cheia de frieza. – Agora!

Isabella retirou o capuz rapidamente, deixando que os cabelos negros caíssem do seu coque pelas costas até tocarem o quadril. Queria se virar, ver quem era o homem que estava a ameaçando.

-Vire-se. – ordenou novamente.

Ela se virou, como se o corpo tivesse vontade própria. A primeira visão do homem nas brumas foram os olhos dourados e sobrenaturais. Isabella sentiu um frio percorrer lhe a coluna como uma promessa de mau agouro. O homem mantinha o cabelo branco como leite preso por uma tira de couro, a cicatriz grossa cortando vermelha o olho e a sobrancelha arqueada. Foi com o coração aos pulos que a mulher notou que ele estava nu.

Deuses tenham piedade de mim.

-Está com frio? – perguntou o homem, se afastando, guardando a espada em sua bainha. Isabella manteve os olhos em suas costas, as densas e grossas cicatrizes correndo por toda extensão pálida do homem. – Tire a roupa ou vai congelar.

Não tinha comando na voz do homem, mas mesmo assim, Isabella se viu fazendo exatamente o que mandou. Abriu rapidamente os botões do espartilho e deixou que escorregasse pelos ombros, logo arrancando também as várias camisas de lã molhada.

O homem não a observava, e se sentiu grata por isso, já que em poucos minutos, se encontrava nua no frio da caverna. Os cabelos cobrindo-lhe os seios duros pelo frio.

-Qual seu nome? – se viu perguntando enquanto andava em direção a água corrente, O vapor quente era adorável e quando colocou a ponta do pé no calor, doeu, mas uma dor maravilhosa. Escorregou de corpo inteiro, se encolhendo de dor pelo descongelamento.

Se escorou em uma pedra, fitando o homem sentado em peles, cozinhando algo que pareceu um coelho esfolado em um espeto de madeira.

-Geralt. – respondeu bruscamente. – De Rívia.

Quando a fitou, Isabella sentiu um calor subir pela coxas e se concentrar no ventre apertado. Geralt De Rívia... ela o conhecia de histórias e canções, o Bruxo Geralt. Como não o reconheceu? Os olhos emblemáticos e os cabelos brancos.

-Não vai perguntar meu nome? – pediu, tomando um pouco de coragem. – Entrei sem me anunciar, invadia sua privacidade. Uma desconhecida. Mesmo que tenha sido ameaçada de morte logo na entrada.

O Bruxo sorriu, um sorriso horrível e ao mesmo tempo tão quente quanto a água em volta do corpo da mulher. Suas coxas se apertando, formigando. Ela não sabia se era pelo calor ou pelo homem.

-Então, não vai me contar seu nome? – perguntou ainda rindo girando o coelho no espeto.

Isabella saiu do lago, pingando água para todos os lados nas pontas dos cabelos. Andou devagar, apreciando o olhar do homem que a acompanhava a cada passo, a cada movimento bem planejado do quadril. Se ajoelhou na frente do Bruxo, analisando o abdômen ainda molhado e brilhante.

-Isabella. – murmure. – Senhor Geralt.

O Bruxo riu alto, girando novamente o coelho.

-=-

Geralt levantou os olhos para a mulher que escorada em um braço torneado, não parecia se importar com a nudez, ou não queria. O Bruxo gostava de mulheres assim.

Mordiscava nervosamente o polegar enquanto os olhos brilhavam.

Fúria. Desejo. Sensualidade. Determinação.

-Está um frio horrendo nesse lugar. – murmurou, chegando mais perto do Bruxo que sentiu uma pontada forte na virilha.

Um sorriso foi se moldando nos meus lábios enquanto a via se aproximando, os cabelos lisos caindo pela lateral do rosto delicado.

-O que está fazendo, garota? – perguntei quando parou tão próxima que conseguia sentir o calor do seu corpo.

Seus olhos de cores distintas foram ficando escuros, dilatados enquanto sua respiração aumentava. O direito castanho e o esquerdo de um verde brilhante, lindos.

-Sabe o que estou fazendo. – murmurou, apoiando as mãos em meu peito. Geralt suspirou, analisando seu pescoço longo e esguio.

 Seus lábios procurando pelos meus.

Sorri ao segurar seus cabelos, a parando no lugar. Seus olhos que já tinham fechado se abriram e me fitaram sem entendimento algum.

-Quero que diga o que quer de mim. – ronronei em seu ouvido, a fazendo soltar um gemido misturado com um lamurio impiedoso.

Estremeci sentindo a mesma necessidade que ela tinha naquele momento.

Seus dedos delicados tramaram nos meus cabelos enquanto apoiava o rosto no meu pescoço, passando os lábios pela orelha. Seus seios roçando contra o meu peito, pressionando de um modo maravilhoso.

Arquejou de susto quando a empurrei para as peles, segurando-a pela cintura. Geralt não esperou mais nem um segundo, antes que ela mudasse de ideia, e deixou que os lábios se encontrassem em uma caricia apressada, longa e dura.

Segurei seu rosto no lugar enquanto sua língua doce dançava com a minha. Deixei um gemido escapar e passar para ela, que se agarrou aos meus cabelos, seu pé se esfregando contra a minha perna.

O ar me faltou e me obriguei a me afastar. O Bruxo não entendia as mulheres, ainda mais uma que o agarrava em pouco minutos depois de conhece-lo. Geralt não reclamava, nem iria, de modo algum.

-Você tem certeza de que está bem? – perguntei, sabendo da incredulidade daquele momento.

Isabella sorriu de um modo malicioso, ardente. Escorregando as mãos pelo peito do Bruxo, o empurrou com força para traz. Rolou e desabei sobre as cobertas. No instante seguinte, tinha passado as coxas pelo meu tronco, sentando sobre os meus quadris.

-Você tem certeza de que está falando e não me beijando? – minha boca foi se abrindo aos poucos para suspirar enquanto Isabella balançava o quadril contra o meu. Uma corrente elétrica o percorrendo, esquentando ainda mais meu corpo retesado.   

-Podemos resolver isso. – a puxei pelos ombros, fazendo se deitar sobre o meu peito.

Ela me encarou por um momento em que passei os dedos pelo seu rosto, mordendo seus lábios, voltei a beija-la com fervor. Rocei a ponta dos dedos pela sua coluna, a fazendo contorcer.

Rolei rapidamente para o lado, a fazendo rir enquanto encaixava o corpo por cima do seu. Meu peso a prendendo, deixando-a exposta. Gostava disso, de vê-la estremecendo e ronronando como um felino. Suas coxas apertando, se remexendo enquanto eu segurava seus pulsos e não deixando que se movesse.

Geralt Inclinou o rosto, ela se ergueu, tentando capturar meus lábios, mas me afastei, indo morder seu pescoço. Sua pele fervia quando passei os lábios, sentindo seu gosto suave de mulher, trilhando um caminho ardente e excitante.

Solteis seus braços que vieram correndo para os meus cabelos, apertando enquanto se contorcia. O quadril balançando, pedindo por atenção. Meus dedos escorreram pela curva da sua cintura, passando pelas coxas arrepiadas. Inclinou o rosto para o lado, deixando que mordesse sua orelha.

Passei os dedos pela sua garganta, descendo para o peito e entre os seios. Tão quente.

Uma pulsação forte na virilha me fez cerrar os dentes enquanto seus seios se eriçavam ao meu olhar atento. Passei os lábios por uma das esferas perfeitamente macia e firme. Linda. Isabella gritou quando tomei entre os dentes o bico de um dos seios, rígido como uma framboesa rosada. Imitava o gesto do outro lado enquanto meus lábios se ocupava em apreciar a textura do seu corpo.

Levantei os olhos para ela, que me fitava, os lábios entreabertos sendo mordidos avidamente para aparar os gemidos. Meu interior gritou de tensão. O Bruxo continuou a provocando até que jogou a cabeça para traz, agarrando com força os próprios cabelos.

-Geralt... Eu... Ah. – estremeceu abaixo de mim, quase convulsionando.

A deixei, beijando sua barriga. O modo como se lamentou dizia que não era o que desejava.

-Ah não, garota. Ainda não. – mordisquei sua cintura, a fazendo arquear a coluna. Ela estava quase pronta.

Me encaixei entre as suas pernas. Isabella arquejou, se apoiando nos cotovelos para me olhar. Sorri ao beijar sua coxa, depois a outra e tive que esperar que parasse de se contorcer e voltar a me observar. Plantei um precioso beijo entre as coxas. O pulo de surpresa não superou o prazer que se misturou com um gemido apreciativo que escapou-me da garganta. 

-Você gosta disso? – perguntei olhando nos seus olhos antes de beija-la novamente, sentindo a úmida.

-Sim. – gemeu ao agarrar as cobertas com os dedos travados. – Por favor!

Apenas por maldade voltei a tocar naquele ponto sensível e quente, segurando suas coxas que tentavam se apertar. Seu quadril balançando avidamente enquanto a acariciava.

Sua coluna arqueando com força.  Rindo me afastei, deitando-me ao seu lado, passando os dedos pelas suas costelas. Isabella gemeu, movendo o quadril para os lados.

-Não estava com frio? – beijei seu rosto e segurei sua mão, a deslizando pela barriga, fazendo-a se sentir sua pele quente que parecia formigar a cada toque. Guiei seus dedos até o ponto úmido e sensível do seu corpo, a fazendo se tocar. Fechei os olhos por um momento, grunhindo enquanto trabalhávamos juntos.

 O modo que gemeu foi como um alerta para cada um dos meus sentidos.

Ela se lamentou, erguendo o rosto para ver como seu quadril dançava sobre os nossos dedos. Beijei seu pescoço enquanto a fazia convulsionar, sua pele macia ardendo ao nosso toque.

Me debrucei sobre seu corpo que me aceitou com pressa. Nossas bocas se encontrando novamente. Isabella soltou um grunhido alto na raiz do meu ouvido, deixando que o Bruxo entrasse em combustão.

Suas coxas raspando no meu quadril. Segurou minha nuca e beijou-me, seus dedos hora acariciando meus braços, hora arranhando meu peito que fervia.

Me encaixei ao seu corpo que pedia pelo meu.

Tão quente.

Ela arfava, esperando pelo contato precioso dos dois corpos. Puxei seus lábios com os dentes, segurando seu rosto no lugar.

Fechei os olhos ao me mover devagar, algo que me custou muito.

-Oh. – Isabella se lamentou quando retrocedi. – Geralt.

Movi devagar, encantado com aquela mulher. Meus olhos cerrados enquanto forçava meu corpo a mover com lentidão deliciosa. Ela laçou as pernas nas minhas costas, abraçando meu pescoço com força enquanto as unhas cravavam nos meus músculos tencionados das costas

-O que você quer? – forcei-me a olhar em seus olhos enquanto gemia, movendo-se comigo.

Ela se virou rapidamente e sem nos desligar fez com que as minhas costas voltassem para o chão e montou-me. Soltei uma gargalhada animada segurando seu quadril. Apoiou as mãos sobre o meu peito e balançou-se deliciosamente.

-Isso. – gemeu baixinho, se movendo agora com vigor. – Deuses, é tão bom.

-Oh sim. – rosnei de volta.

Eu estava quase me quebrando, pronto a desmontar no precipício que aquela mulher vinha cavando. O modo como se movia sobre mim, comigo, com vigor. Os olhos fechados, a cabeça jogada pra traz deixava-me ver o rosto iluminado pela fogueira e o coelho que ia tostando demasiadamente de um lado só.

Seus lábios rosados e cheios eram mordidos de modo provocativo.

Sentei-me rapidamente, segurei sua cintura e a forcei a mover-se com força, beijando seus lábios e abafando o som das nossas almas. A escutei gemendo, gritando ao jogar a cabeça para traz.

 Fechei os olhos e cerrei os dentes ao senti-la me apertando deliciosamente por dentro enquanto convulsionava arranhando os meus ombros. Deixei finalmente que meu corpo se libertasse, subindo, subindo até cair em um poço sem fim, quente como o inferno, mas poderia dizer que era o paraíso sem nome.

Desabei, deixando que a mulher se aninhasse sobre meu corpo. Estiquei o braço, virando rapidamente o coelho antes que queimasse.

Isabella se inclinou, mordendo meus lábios para depois deixar que nossas línguas se tramassem sem presa, sem um destino certo. Senti o aroma suave de rosas silvestres vindo do seu cabelo tão próximo.

Quando se afastou, desceu uma trilha de mordidas pelo meu maxilar, raspando os dentes na barba por fazer. Riu ao morder minha garganta.

Gemi, arrepiado.

-Eu ainda estou com frio, Geralt. – arrastou os lábios pelo meu peito enquanto os dedos brincavam com as voltas do abdômen. – Porém, nunca pensei passaria a noite em tão boa companhia.

-E eu jamais pensei que fosse uma boa companhia. – Geralt grunhiu com um rosnado ao estremecer com o calor da boca da mulher o percorrendo, descendo perigosamente.

-Acabou de provar que é.  – afastou o cabelo para o lado e beijou lhe a barriga. Suspirei.

Seus olhos o fitaram, ardentes, provocantes.

-Não me lembro de ter provado nada. – provoquei, recebendo um arranhão prazeroso que seguiu pelo braço, passando pelas cicatrizes e descendo até os dedos da mão que agarraram sua mão com força a puxando mais para perto.

Isabella mordeu o lábio soltando um risinho, próxima demais do meu rosto, meus olhos cravados na sua boca.

 A beijei novamente.

Deitou-se, me encarando com atrevimento. Cada célula do meu corpo estralando em excitação.

-Está me provocando, Bruxo? – perguntou, tremendo ao me apoiar de lado sobre um cotovelo.

-Está me pedindo? – umedeceu os lábios.

A mulher sorriu. Não precisava de resposta.

-=-

Bati os pés uns nos outros enquanto encarava aqueles olhos dourados que tinham toda a atenção focada em mim. Esperei por um pouco de calor, nunca pensei que acabaria em uma fogueira.

Geralt abriu um sorriso terrível e provocativo.

Escorregou seus dedos pela minha coluna, fazendo-me suspirar.

-Se disser com todas as letras. – murmurou ao se debruçar sobre o meu corpo, afastando meus cabelos e plantando um beijo na minha nuca.

Sua respiração tão próxima ao meu ouvido me fez arrepiar. Geral deslizou o polegar pelas minhas costas, tão lento, tão leve e delicioso. Era impressionante como o mais simples toque daquele homem me faziam convulsionar.

-O quer que eu diga para você? – ronronei gemendo quando desceu passando os lábios pelo caminho da coluna.

Meu ventre se arranhou como se um gato estivesse fazendo sua cama, puxando e ronronando dentro de mim.

-Sabe o que quero que diga. – sua voz saiu rouca, perfeitamente rouca e forte.

Forcei minha cintura ao encontro do seu corpo viril. Seus dedos cravaram na pele macia do quadril, me puxando contra seu corpo. Abri os lábios para gemer, sentindo seu estimulo.

-Hum, mas terá que fazer bem mais para que eu fale com todas as letras. – rosnei, o fazendo gemer de excitação enquanto movia-me.

Gemeu ao escorregar lentamente a mão de dedos longos e esguios pela minha coluna, desviando rapidamente para acariciar a lateral dos seios.

Puxou-me para que me levanta-se, fazendo as minhas costas baterem no seu peito enquanto uma mão de ferro segurava meus cabelos, expondo a minha garganta para os seus dentes.

Oh Deus.

-Fale para mim. – ronronou em meu ouvido.

Apoiei a cabeça em seu ombro, gemendo com meu interior pulsando, nossos corpos se provocando de maneira deliciosa.

-Não.  – sua respiração apressada no meu pescoço, seu coração batendo com tanta força que parecia querer voar do peito. – Vai me obrigar?

-Eu poderia. – ronronou como um gato, percorrendo com os dedos meu ventre, subindo para acariciar-me os seios.

Guiei-me até seu ele, ligando nossos corpos. Meus lamentos foram calados pelos seus lábios. Pressionei contra ele, forçando-nos a sanar um desejo enraivecido que queimava dentro de cada um.

-Então me obrigue. – gritei com uma rápida pontada de dor quando me empurrou para o chão, tomando meu corpo com fúria.

-Não sabe o que está falando, mulher. – gemeu descontroladamente ao afastas os meus cabelos e suspirar colado a minha pele.

Tão gostoso.

-Com certeza não. – arqueei a coluna, o clímax se formando dentro de mim como uma tempestade, forte e desesperado. – Tenho essa mania de falar besteira e me arrepender depois.

Gritei quando recebi um tapa forte, seguido de um puxão de cabelo.

-Vamos, eu disse que a faria implorar. – Geralt gritou para mim que tinha o rosto escorado na cama. Eu não sabia se podia aquentar mais muita coisa, era demais, era...era...

-Não consigo. – me lamuriei, com o corpo sobrecarregado demais de tantas sensações que não explodiam, me deixando tão cheia que podia estourar.

-Sério? – murmurou, com voz carregada de graça.

Ele desceu a mão até aquele ponto magico do meu corpo e me tocou enquanto se metia dentro de mim, com força, deslizando pela minha umidade. Queria gritar, mas não conseguia. Geralt mordeu minhas costas, cravando os dentes tão fundo que pensei que arrancaria um pedaço.

-Por favor. – dei por mim gritando sem folego.

Agarrei as peles, mordendo-os aos gritos. Quando parecia que nunca ia chegar, estourei em um, dois, três orgasmos seguidos, tão loucos que apaguei na hora, por alguns segundos. Senti-o estremecer, com os dedos cerrados na minha cintura e se perdeu em meu corpo, de um modo insano e ruidoso, que nem a tempestade pode calar.

Caiu por cima do meu corpo, suado e exausto, totalmente esgotado.

Não me lembro mais de nada, apenas que adormeci após segundos, sentindo seu peso sobre meu corpo.

Quente.


Notas Finais


-Ulv


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