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História Sex On Fire - The choice - Jar Of Hearts


Escrita por: lexiemiller

Capítulo 31 - Jar Of Hearts


POV AGATHA

Era o penúltimo dia da Kiara na cidade e eu estava esperando justamente por ela quando alguém bateu na porta. Abri com um sorriso imenso e o sorriso desapareceu quando vi que quem estava na porta não era a Kiara e sim o Ian.

Sério, o Ian?

Ian? — eu estava surpresa.

— Posso entrar? — ele pediu.

Assenti, abri passagem e ele entrou. Fechei a porta, ainda surpresa e esperei. Ele parecia um tanto nervoso.

— Você sabe da Carol?

Engoli em seco.

— Ela ainda não voltou?

— Então você sabe para onde ela foi — ele deduziu. — Pra onde?

— Para onde você mandou? Aliás, isso foi totalmente estúpido da sua parte, tenho que dizer.

— Nós precisávamos disso, Agatha — disse ele. — Se ela não resolvesse a história mal-resolvida que ela tem com o Sean, a gente nunca poderia ficar junto, porque ela nunca se sentiria completa comigo, entendeu?

Dei de ombros.

— Acho que sim.

— Então, aonde ela está?

— Com o Sean? — sugeri.

— Até agora? — ele perguntou.

Céus. Ok. Isso vai ser difícil.

— Na verdade, eu não sei, Ian. Quando ela saiu atrás dele, disse que você tinha praticamente exigido, então... Não tinha como eu discordar.

— Onde fica o hotel desse cara? — perguntou ele, de repente, muito nervoso. — Eu vou buscar a minha mulher.

— Ele não está num hotel. Ele deu o fora.

Ian ficou pálido.

— E levou a Carol com ele?

— Não. Quer dizer, não sei! — Gaguejei. — Ah, Ian, não vou me meter. Isso você resolve com a Carol. Ela mesmo não queria ir falar com o cara e você totalmente a obrigou.

— Eu fiz o que achei que poderia ser o melhor para nós dois, Agatha. Se quiséssemos ter um futuro...

— Pois é. Agora pode ser que vocês não tenham. — Decidi que seria totalmente sincera com ele. Ao olhar nos olhos dele, percebi que ele gostava de verdade da Carol e não queria que acontecesse com ele o que aconteceu comigo. Não queria que ele se enganasse. 

— Você acha que eu posso perder a Carol?

— Tem muita chance, Ian, mas confie no que vocês viveram juntos. Ela vai levar isso em conta, tenho certeza.

— Você acha que ela vai voltar com ele?

Céus, como isso é difícil...

— Não faço ideia — falei.

Ele se sentou no sofá, arrasado.

Foi quando alguém bateu na porta. Ele levantou a cabeça, alerta, como se pudesse ser a Carol quem estivesse na porta. Eu tinha certeza que não era. No entanto, quando abri a porta, me surpreendi. Eu já esperava pela Kiara, mas só por ela. Não foi o que aconteceu.

Lá estava a Kiara acompanhada de sua namorada Elena.

— Oi, Agatha! — Kiara sorriu. — Nós demos uma volta na cidade e, como eu combinei de vir ver você, como Elena não tinha mais nada para fazer, eu a trouxe comigo.

Droga.

— Oi, Elena — falei, e trocamos um aperto de mãos.

Assim que as duas entraram, Elena arregalou os olhos na direção de Ian e percebi que ele também ficou surpreso.

— O que você está fazendo aqui? — Os dois perguntaram ao mesmo tempo.

POV CAROLINE

Aconteceu muitas vezes.

Em cima da mesa, no sofá, no chão, no banho, na cama, na praia, dentro do mar, no tapete e várias vezes. Era como se tivéssemos matando a saudade um do outro. Mesmo assim, ainda não tinha sido sanada por completo.

No entanto, quando saí do banheiro enrolada ao roupão e me olhei no espelho, tive vergonha. Que tipo de mulher eu era, ficando com o Sean, sendo namorada do Ian? Caramba, eu tinha um relacionamento com o Ian e pisei na bola. Fui totalmente irresponsável e me deixei levar pela emoção e, claro, pelo tesão.

Provavelmente sou a maior pecadora que já existiu. Meu Deus, será que há salvação para mim?

Naquele momento cheguei a cogitar pegar as minhas coisas e ir embora. Porém, ao ver o Sean na cozinha preparando alguma coisa para mim e para ele, não tive coragem. Como teria? Sean parecia ser o homem da minha vida. Mas eu não podia deixar de pensar no Ian.

Eu sentia algo pelo Ian. Não o amava. Eu amava o Sean, e isso sempre esteve claro na minha cabeça a partir do momento que aceitei o sentimento e me deixei levar por ele, mas... Eu vivi com o cara por meses e, poxa, no mínimo eu tinha que respeitá-lo.

Não deixei Sean me ver e voltei para o quarto. 

Enquanto penteava o meu cabelo, pensei em como conheci o Sean. Como no instante em que o vi, totalmente gostoso, pensei que poderia ser uma alucinação. Afinal, realmente eu estava chapada. E depois aquela coisa toda, descobrir que ele era namorado da minha mãe, desejá-lo e por fim conhecê-lo melhor.

Conhecê-lo melhor. O quanto eu o conhecia?

Notei um porta-retrato em cima do criado-mudo ao lado da cama. Nele estavam várias pessoas e ao fundo um trailer. De todas as pessoas eu só conhecia o Sean e a Sam. Será que eles foram felizes? Quem seria aquelas pessoas? Eu não sabia.

Eu sequer sabia que o Sean tinha uma casa da praia. E a única coisa que eu sabia sobre a profissão dele era que ele era médico (e que médico!...). Eu nem sabia se ele gostava de ser médico.

Percebi que nos conhecíamos melhor na cama. Muito melhor. Sean sabia exatamente como me fazer delirar, o jeito que eu gostava de ser tomada em seus braços, em qual parte do corpo eu ficava arrepiada ou as melhores formas de me fazer sentir prazer. E isso era muito bom.

Mesmo assim, eu sentia que faltava isso. Conhecê-lo. De verdade. Sem máscaras, sem amarras, sem nada.

— Caroline?

Eu me virei e vi Sean parado no batente da porta com um sorriso enorme, com uma bandeja nas mãos.

— Vamos tomar o café da manhã juntos?

Sorri.

— Só se for agora.

POV AGATHA

Elena ficou pálida.

— Que estranho, Elena. Você e a sua assistente aqui? — Ian se levantou. — De onde vocês conhecem a Agatha?

— Eu não conheço — disse Elena. — A Kiara conhece. São amigas de longa data. Mas e você? De onde a conhece?

Ian suspirou e se sentou novamente.

— Ela é a melhor amiga da Caroline.

— Que mundo pequeno! — exclamou Elena, sentando-se ao lado do irmão. Kiara aproveitou essa distração para me lançar um olhar de desculpas, ao que devolvi com um leve dar de ombros. — E onde é que está a sua querida Caroline?

— Não sei, Elena. Dá um tempo.

Elena hesitou por um tempo.

— Sempre soube que essa garota não era boa o suficiente pra você — disse ela. — Ela te deu um fora, não foi?

— Não — respondeu, ríspido.

— Ah, se aquela garotinha vagabunda fizer o meu irmãozinho sofrer...

— Vagabunda? — perguntei, incrédula. — Quem é que você chamou de vagabunda?

Elena olhou para mim e foi como se só me notasse naquele instante.

— Madison. Caroline Madison é uma vagabunda. — Ela deu de ombros, indiferente. — Pensei que todos soubessem.

— Você que é uma mal-amada, insuportável e extremamente irritante — rebati. — Além disso, é uma total sem noção. Você não conhece a Carol e por isso não tem o direito para falar assim dela!

— O pouco que conheço já desgosto — ela rebateu.

— Por favor, — disse Kiara — calma! Vamos manter a calma.

— Nossa, Kiara! — Ian admirou-se. — Que anel é esse no seu dedo? Você tá noiva? A Elena também, mas ela não quer me contar por nada quem é o tal noivo. Será que você sabe? Já que vocês são tão amigas. Vai. Diz aí, é um figurão parisiense?

Kiara ficou muda. E eu totalmente sem entender nada. Por que Elena ainda não tinha contado que estava noiva da Kiara?

Se Kiara ficou muda e eu confusa, Elena estava quase sumindo de tão branca.

Pierre. — Elena se apressou em dizer. Todos nós olhamos para ela. — Pierre é o nome do meu noivo, Ian. — Ela não conseguiu olhar para a Kiara e fitou o irmão. — Um dia você irá conhecê-lo.

Kiara não conseguia dizer nada.

— Pierre? — soltei, sem pensar.

— Sim, Pierre — ela respondeu, fria. — Por quê?

Os olhos de Kiara estavam cheios de água. 

— Desculpem-me, preciso ir — disse Kiara, pegando sua bolsa. — Desculpe mesmo! — Ela me deu um beijo na bochecha bem rápido e eu abri a porta. — Depois a gente se fala. E foi bom ver você de novo Ian! Tchau.

Sem nem pestanejar, ela se mandou.

Céus. Então Elena é uma lésbica não-assumida. MEU DEUS.

— Ela tem uns compromissos — disse Elena, de modo descontraído. — E você, meu irmão? Não vai me contar mesmo o que houve com você e com a Caroline?

— Não houve nada — respondi logo. — Se algo tiver a ser contado, será com a Caroline aqui.

Ian bufou.

— E quanto tempo será que ela demora, Agatha? — perguntou ele.

Não faço ideia, Ian. Não faço ideia.

POV CAROLINE

— Me conta sobre essa foto — pedi, apontando para a foto do criado-mudo.

— Ah, aí eu tinha uns dezenove anos, estava curtindo ficar com a Sam e o pai dela era meio que contra, para não dizer totalmente. Os pais dela eram muito reservados e eu era um cara que gostava de música e que não tinha a menor noção do que queria ser na vida. Depois que a Sam contou que estávamos namorando, eles mandaram ela me chamar, fizeram um jantar, tentaram me intimidar - e digo tentaram porque eu era abusado demais para ser intimidado - e depois que eu disse que meu sonho era viver de música, eles decidiram que me odiavam.

— Continua — pedi.

— E aí mandaram a Sam terminar comigo. Mas como ela fazia o tipo garota mimada, mas rebelde sem causa e totalmente desaforada, que não dava a mínima para proibições e que adorava algo proibido, embarcou de vez na nossa história. O pai dela descobriu que continuávamos nos encontrando e nós decidimos fugir com uns amigos meus que tinham um trailer e viajavam o mundo. E nós fomos. Estava tudo legal, aí um dia fizemos uma parada no México e tiramos essa foto.

— Hum... E depois? Os pais da Sam não fizeram nada?

— Fizeram. Estávamos no Texas quando o próprio pai dela apareceu - acredite, o cara era tipo um mafioso, sabia de tudo e encontrava qualquer um - e a levou. Não podemos fazer nada porque a Sam era de menor. Mas depois que ela fez dezoito, ela fugiu de novo e continuamos... Só sei que viajamos por muito tempo até eu decidir fazer medicina.

Eu sabia bem como era o avô da Agatha. Conheci a peça.

— Esse ponto — falei, mordendo um morango. — Medicina. Por que medicina?

Ele deu de ombros. Estávamos deitados na cama saboreando o café da manhã.

— Sei lá. Foi a primeira coisa que pensei. Na época todo mundo dizia: "Quer ter um futuro brilhante? Faça medicina!". Então eu fiz.

— Você desistiu de ser músico?

— Eu tentei por todo o tempo que viajamos e não deu em nada. Mas, agora, Caroline, eu não trocaria a medicina por nada. — Ele me contou. — Começou com algo nada a ver, mas eu passei a gostar e hoje não me vejo em outra profissão.

— Então você gosta? Tipo, mesmo?

— Claro. Eu já tinha decidido que depois de passar esse tempo nessa casa em Angra, iria para Boston trabalhar no hospital de um amigo.

Mexi com a colher dentro do café dele, fingindo naturalidade e disse:

— E conhecer uma médica estilo Meredith Grey...

— Não, se bem que a médica-megera-dos-olhos-puxados faz mais o meu tipo... De qualquer forma, eu poderia encontrar alguma pessoa por lá sim.

Dei-lhe uma cotovelada e ele riu.

— Mentira — disse Sean, acariciando meu rosto. — Eu poderia conhecer milhares de mulheres, Caroline, e digo isso porque realmente conheci muitas mulheres... E nunca nenhuma delas chegaria ao seus pés. Sabe por quê?

Olhei para ele. Que tesão de homem, meu Deus! Por que tem que ser tão gostoso?

— Não. Por quê?

Ele aproximou o rosto do meu e sussurrou:

— Porque você é unica. — E, arrastando a bandeja para o lado, ele delicadamente me deitou na cama e ficou por cima. — Você é a tal garota. Você é a exceção no meio das outras.

— Me beija — pedi. E foi o que ele fez.

POV AGATHA

— Até quando vocês vão ficar aqui? — perguntei, um pouco irritada.

Estava preocupada com a Kiara e queria muito ir falar com ela, mas o Ian ainda estava lá e a nojenta da Elena como acompanhante.

— Eu só queria esperar por ela, Agatha — ele falou.

Aí me irritei de verdade. Já estava cansada daqueles dois na minha casa. Queria que ele se resolvesse com a Caroline e me deixasse de fora disso. Ou nem isso. Queria só ir falar com a Kiara. Queria resolver a porra da minha vida.

Queria cuidar da porra da minha vida!

— Esperar por ela — repeti bem devagar. — Sabe o que é? Vai ser como aquele filme do cachorro que fica esperando o dono do lado de fora da estação! — gritei, irritada.

Ele se levantou.

— O que quer dizer? — Podia jurar que vi dor nos olhos dele, e me senti a pessoa mais cruel do mundo, me arrependendo logo em seguida. — Quer dizer que ela não vai voltar?

O que fui fazer?

— Quero dizer que você a mandou embora — falei.

— Quer dizer que ela não vai voltar? — ele repetiu, e agora pude ver seus olhos lacrimejados.

— Calma, Ian — disse Elena, tocando o ombro do irmão.

— Quero dizer que você a mandou embora — insisti. — E que, independente de qualquer que seja a escolha dela, todos os créditos são seus. Quero dizer que ela jamais teria ido falar com o Sean se não fosse por você.

Um silêncio triste se instalou na sala.

— Teria ido sim — ele constatou minutos depois, encarando o seu próprio pé, e olhou para mim em seguida. — Eu vi isso no olhar dela. E, de qualquer forma, Aghata, eu também vi que ela não iria voltar. Mas eu me recusei a acreditar. No fundo, ainda tinha uma chama de esperança acesa...

— Você vai encontrar alguém melhor que essa tal de Caroline — disse Elena. — Prometo.

Eu a ignorei.

— Ian, eu quero o seu bem. De verdade. E eu sugiro que você fale com ela quando ela voltar. Sei lá, fala pra ela o que você sente. É preciso que vocês tenham uma conversa séria, justa e libertadora para ambos lados, entende? — aconselhei.

Ele apenas assentiu.

— Vamos embora, Ian — disse Elena, pegando a sua bolsa no sofá.

— É, vamos.

Os dois foram embora e, ao passar por mim, Ian sussurrou um "obrigado".

Foi a minha deixa para sair e ir atrás da Kiara no hotel onde ela estava hospedada.

POV CAROLINE

— Oh, adoro o jeito como você me beija... — gemi.

Estávamos nus nos lençóis após mais uma transa. Mas algo estava diferente. Não era como antes. Era melhor. Mais gostoso, mais prazeroso e... Cara, eu estava apaixonada. E isso é doentio. Eu não me importei. Estava apaixonada por ele e havia me entregado. 

Custasse o que custasse...

— Que corpo maravilhoso — disse Sean, enquanto beijava as minhas costas.

Eu estava de costas para ele, sentada na cama, me deliciando com seus beijos e adorando como havia anoitecido novamente e a noite estava tão estrelada quanto a outra. Era como se as estrelas fossem testemunhas do sentimento explícito que havia ali.

No entanto, esqueci completamente as estrelas quando Sean puxou o meu cabelo e sussurrou obscenidades no meu ouvido. Ele deu um chupão no meu pescoço, deixando marca e depois, ainda com as mãos no meu cabelo, me virou de frente para ele, posicionando-me em cima de sua ereção.

— Você é tão gostosa... — disse ele, ao meu ouvido, enquanto apalpava o meu bumbum.

Arfei.

Usei as mãos para acariciar seu pau duro enquanto ele estava ocupado me dando prazer ao chupar os meus seios de uma forma quase animal. Gememos juntos, e quando ele gozou nas minhas mãos, após vários movimentos estimulantes, lambi tudo e o beijei ferozmente. Ele colocou um dos braços fortes ao redor do meu quadril e o outro no meu cabelo, de uma forma que me excitou ainda mais.

Tão gostoso...

O beijo estava tão bom e eu estava tão excitada sentindo o pau dele crescer cada vez mais sob a minha intimidade encharcada que comecei a rebolar em cima, provocando-o de propósito. 

— Ohhh — gemi, ao sentir bem devagar seu membro entrando dentro de mim.

Mordi o lábio e rebolei novamente, sentindo-o inteiro dentro de mim. Caralho, como era bom... e grande...

Começamos a mover nossos quadris em harmonia, bem devagar, com nossas bocas coladas e nossos olhos fechados, apenas nos deliciando com a sensação. Aí houve um momento em que ele entrou completamente e eu gemi bem alto. Ele ficou tão excitado que apertou a minha bunda e penetrou ainda mais fundo, fazendo com que eu gritasse de prazer.

— Me fode, porra... — gemi, desesperada.

Sean obedeceu no mesmo instante.

Os movimentos se tornaram mais rápidos. Sean se movia com precisão dentro de mim, segurando o meu quadril e me estocando, enquanto eu rebolava e gemia de prazer, sentindo-o grande e grosso dentro de mim. Delicioso dentro de mim.

— Caroline... — Sean gemeu, e foi o que ele precisava.

Comecei a cavalgar em seu pau e ele jogou a cabeça para trás, gemendo, com as duas mãos em meus peitos, apertando-os com tanta força que eu podia jurar que iria ficar roxo no dia seguinte. Eu cavalgava rápido em seu membro, para frente e para trás, em movimento ágeis, e ele se movia comigo, fazendo com que eu gemesse cada vez mais alto.

— Ohhhhhhhh, Giles, isso.... Ohhhh...

A cama se movia a cada movimento nosso, balançando, enquanto Sean me fodia em cima dela de uma forma que jamais fez. Provavelmente por minha causa, finalmente eu estava me entregando totalmente, me permitindo. Aquilo se tornou ainda melhor. Nos movíamos freneticamente, quase de forma desesperadora e se houvesse uma casa ao lado provavelmente já teriam chamado a polícia.

— Eu vou go... — Sean gemeu, e gozou, bem dentro de mim, no instante em que eu também gozei, extasiada.

Deitamos lado a lado, ofegantes.

— Eu te amo pra caralho — por fim, falei.

POV EVE

— Ah, você veio. — Sorri ao vê-la entrar pela porta da frente.

— Claro — respondeu ela. — Como poderia recusar um convite de Evelyn Madison? De forma alguma!

Trocamos dois beijinhos e eu pedi que ela se sentasse ao meu lado. 

— Então Eve... — disse ela ao se acomodar ao meu lado.

— Já sabe de que assunto eu quero falar, não é, Ashley?

Trocamos um sorriso cúmplice e ela pronunciou com um misto de desprezo/atração/ódio/admiração:

Sean Giles.

 

 

 

 

 


Notas Finais


e aí, vcs fazem alguma ideia de quem seja Ashley? :O


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