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História Sex Teacher - III. Ponto G


Escrita por: baldwnz

Notas do Autor


Chegueeeei caralhous, turu bom?
Então, demorar eu demorei, mas postar eu postei rsrsr
Espero que vocês gostem, amo voceis szsz

Capítulo 3 - III. Ponto G


Fanfic / Fanfiction Sex Teacher - III. Ponto G

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Taylor Abella Campbell

Acordei um pouco mais cedo no dia seguinte, talvez para agradar meus pais ou apenas para não chegar atrasada no colégio. Depois de levantar de minha cama, fui para o banheiro, fiz minha higiene matinal e em seguida fui até meu armário, peguei uma calça jeans em um tom de azul escuro pouco surrado e uma blusa branca em tecido sedoso, calcei uma sandália dourada para finalizar. Meu material escolar estava guardado em meu armário no colégio, então não precisei arrumar minha mochila antes de descer as escadas rumo a cozinha. Até então, o dia estava seguindo normalmente; somente mais uma manhã cinzenta na minha vida.

Mamãe estava sentada na mesa onde ela mesma havia servido o café da manhã, ao me ver entrar na cozinha, deixou sua xicara de café no pires e fixou seus olhos na minha direção.

 — Bom dia. — Disse ela, como em todas as manhãs. Em toda minha vida, não houve um dia que eu visse mamãe mal vestida, até para tomar café ela se arrumava. Não era para menos que ela me dissesse sempre para não ficar desarrumada, alegando que, você não sabe o que acontecerá no minuto seguinte. — Acordou mais cedo do que o esperado.

 — Bom dia, mamãe. — Sorri educada e me sentei de frente para ela. Servi suco em meu copo e peguei um pedaço de um bolo que eu ainda não sabia o sabor. — O pai não vem?

 — Ele já foi trabalhar, querida.

 — Ah.  —Tomei mais um pouco do suco, já havia terminado um dos pedaços do bolo. Eu realmente estava com muita fome. Há muito tempo não tenho um programa de pai e filha com papai, ele trabalha o dia todo e eu mal o vejo em casa, está sempre em seu escritório resolvendo coisas do banco. 

 — Você sabe como ele é, sempre buscando as melhores condições para nós. — Seu tom de voz era fraco, ela estava desanimada.

Apenas assenti. Eu sabia claramente como ela se sentia em relação ao meu pai, nenhuma de nós duas gostava desse vício que ele alimentava. Estava tão viciado no trabalho que esqueceu sua própria família.

Terminei meu café e me levantei ajeitando a mochila em meus ombros. Voltei meu olhar para mamãe.

— Até mais tarde. — Joguei um beijo no ar e a vi sorrir fraco.

— Amo você.

Passei pela sala de estar em direção ao hall de entrada e abri a porta sentindo a brisa da manhã batendo em meu rosto. A rua não estava movimentada, como sempre, eu gostava da ideia de estar no sossego de um bairro um pouco mais distante do centro da cidade, estava sempre adiantada em tudo.

 

Ao chegar no colégio, cumprimentei os seguranças que estavam parados rentes ao grande portão de aço. Adentrei o colégio em passos rápidos rumo a minha sala, estava ansiosa para mais uma aula de sexologia mesmo depois do meu último encontro com Justin. Em relação a ele eu costumava esperar o inesperado.

No corredor, avistei  os cabelos castanhos de Faith e sorri quase que automaticamente. Céus, ela era minha melhor amiga, não havia como evitar a felicidade ao vê-la!

  — Seu último cliente de ontem a liberou mais cedo? Nunca pensei que veria uma garota de programa acordada uma hora dessas. — Disse em meio a risos. Ela estava guardando alguns livros em seu armário.

  — Vai se foder, Faith, se fosse para um dos meninos do time de futebol eu até consideraria essa opção, mas vamos deixar ela quietinha que ainda não é tempo. — Revirou os olhos sinalizando para seguirmos para a sala de aula. — Não seria nada mal usar as mesas da sala de sexologia para outros afins. Não quero insinuar nada, mas...

Antes mesmo de completar minha fala, o livro de biologia me atingiu em cheio, seguido da risada de Faith. Gemi de dor, retrucando com uma tapa no braço da garota.

— O seu pai sabe disso, Taylor? Essa paixão e tudo mais. — Ela sorriu de canto, um pouco suspeita.

— Rá! Quem me dera! Talvez assim Bieber pudesse me notar mais rápido.

Mal vi o tempo passar enquanto andávamos pelos corredores, logo estávamos na porta da sala de sexologia. Me despedi de Faith com um sorriso seguido de palavras idiotas, ela iria seguir para as aulas extras de matemática e voltaria a me encontrar somente no último horário.

Girei meu corpo, entrando na sala de número 07. A melhor sala de todas.

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Justin Drew Bieber

A sala de número 07 era muito conhecida por mim e, sem sombra de dúvidas, era a minha preferida. As alunas que ali estudam também são velhas conhecidas e apenas uma ainda está se fazendo de difícil; Taylor. De tal maneira, ela irá acabar com meus planos de foder todas as garotas do colégio, das virgens santinhas até as que não pensam duas vezes antes de aceitarem um convite para visitar a sala de detenção. Para aliviar o estresse, tudo pode ser feito.

Adentrei na sala sem manter muito contato visual com os alunos e, só depois de colocar a pilha de livros sobre minha mesa, dirigi o olhar aos que estavam na primeira fileira.

— Vocês conseguem fazer com que eu me sinta ridículo quando uso uma gravata, mas dessa vez não irei fazer graça. — Um pequeno sorriso surgiu em meus lábios com a lembrança de uma das aulas em que usei o sadomasoquismo como exemplo para explicação de fetiches. Uma aluna foi amarrada com uma gravata na frente de quarenta pessoas. Uh, foram tantos problemas.

— Naomi gostou de ser amarrada na noite passada. Não gostou, linda? — Andrew disse com um sorriso convencido, em reposta, recebeu uma bola de papel no rosto e um revirar de olhos vindos de sua namorada.

Apenas neguei em meio a um suspiro pesaroso, foram inúmeras as vezes em que Naomi acabou em minha sala depois que iniciou esse namoro com Andrew. Não faço aquele tipo que sabe de tudo que se passa pelos corredores desse colégio, mas boatos chegaram a mim e os mesmos diziam que o namoro era faixada, coisa que eu concordo em peso.

— Vamos ao que realmente interessa? — Estalei o dedo indo até o meio da sala, onde parei meu olhar em Taylor, que prendia um lápis entre dentes, a deixando ainda mais sexy com toda sua inocência. — Abram no capítulo quatro e façam a leitura silenciosa, iremos discutir o assunto em dez minutos.

Voltei para minha mesa sem tirar a imagem de segundos atrás, a loira não parecia saber o que aquilo causava em um homem. Me sentei e por fim peguei o livro, o abrindo no quarto capítulo, o mesmo que eu havia feito um pequeno resumo na noite passada depois de voltar de meu escritório, onde as terapias sexuais aconteciam. O tema retratava o famoso ponto G, o mesmo no qual muitas mulheres são loucas para encontrar e desfazer-se em prazeres com a excitação. Os outros professores insistiram para que minha matéria fosse cortada, pois os alunos estavam ficando mais interessados em fazer sexo em locais proibidos do que viver a vida, uma pena não terem conseguido, alguns pais insistiram com a direção, praticamente implorando para que eu continuasse, pois não queriam falar sobre “aquele assunto” com seus filhos.

Levantei a cabeça em um movimento involuntário e o primeiro olhar que encontrei foi o de Taylor, seus olhos implorando por atenção e ao recebe-la, a garota apenas desviou. Certa vez a peguei sussurrando algo para sua amiga e jurei ter escutado “Justin” e “virgem” na mesma frase, desde então venho observando os olhares da loira sobre mim e concluí que ela deve saber quantos fios de cabelo tem em minha barba mal feita. Pigarreei e deixei o livro sobre a mesa, os dez minutos já haviam passado.

— Vamos lá. O ponto G é basicamente uma área sensível aproximadamente três centímetros para dentro da vagina, a região é rugosa e a posição mais confortável para encontra-la é deitada, mas em pé na hora do banho em qualquer outra posição que escolham também é proveitosa, desde que respeite os limites do corpo. Como está escrito no livro, essa é uma região sensível e não um órgão, por isso vários pesquisadores condenam aqueles que acreditam na existência de tal ponto. — Estava andando de um lado para o outro, como sempre fazia em minhas explicações, era uma forma descontraída de falar sobre estímulos sexuais para quase adultos. — Vocês devem estar se perguntando, como fazer isso? Simples, basta fazer a penetração de um ou dois dedos na vagina e fazer um sinal com os dedos como se estivesse chamando alguém.

Fiz o movimento como se chamasse alguém com o dedo e sem seguida lancei um sorriso carregado de segundas intenções para Campbell. O estímulo era simples, mas também tratei de ressaltar que era apenas uma carícia, que a cada estímulo o ponto ficará menos sensível, porém, mais prazeroso a cada toque.

O sinal tocou e não demorou para que a sala esvaziasse, restando apenas Taylor e Naomi, além de mim. Estava guardando o final da aula para poder colocar meu plano e ter Taylor para o final da aula, mas por Naomi ter percebido isso, provavelmente não deixará que eu tenha a conversa com a loira nessa sala ou em qualquer outro lugar onde ela possa ir.

— Campbell, você pode levar esses livros para a sala 09, por favor? — Disse em alto e bom som, logo dando as costas para as duas. Em questão de segundos, Taylor apareceu alguns passos atrás de mim, o suficiente para que eu a pegasse quando chegássemos ao local de minha imaginação.

Saí do corredor principal sabendo que ainda estava sendo acompanhado, logo parei ao lado da sala do vestiário feminino — a área dos vestiários era um belo atalho para a sala 09.

Meu plano era simplesmente pega-la e ir para um local reservado. Ela não irá resistir, mesmo que isso envolva um pouco de chantagem.

Pouco tempo depois a menina apareceu, não parecia ter me visto e realmente não conseguiria me ver logo de cara. Assim que ela passou por mim, a segurei pelo braço e puxei ao mesmo tempo em que abri a porta do vestiário vazio, automaticamente, levei a mão até seus lábios antes que ela gritasse por ajuda, coisa que ela fez no instante em que tampei sua boca. A virei de frente para mim ainda segurando seus braços para que ela não tentasse fazer qualquer gracinha, ainda que isso seja o instinto de qualquer pessoa. Ela soltou os livros e os mesmos foram ao chão, se debatendo, tentava se soltar.

Ela tentou morder minha mão e eu acabei rindo, a soltando aos poucos, mas mantendo nossa proximidade.

— Odeio ter que enganar as pessoas, mas dessa vez foi necessário. Desculpa. — Sorri de lado tentando passar confiança, mas ela não caiu em meu jogo, apenas se afastou alguns bons metros.

— Agora que eu trouxe seus livros, posso ir? A Sra. Ramalho não suporta atrasos.  — Meu olhar caiu em seus lábios presos entre dentes. Taylor gosta de provocar usando sua inocência ou essas são apenas manias da loira?

— Já disse para ela que você faria algumas coisas comigo e por isso faltaria, não se preocupe. — Ela me olhava com um misto de medo e curiosidade estampados na face. — Você me observa muito durante as aulas, querida. Venho observando isso há alguns dias.

— Eu não sei o que você quer comigo e independente do que seja, não quero fazer nada e se você se aproximar eu vou gritar!  

— Não vou te obrigar a fazer nada, a última pessoa nesse mundo que vai precisar obrigar alguém a fazer sexo sou eu, princesa. — Dei de ombros, umedecendo meus lábios com o auxilio da ponta de minha língua.  — E eu sei que você me quer. Pode negar por um milhão de anos e eu ainda saberei que você me quer. Por baixo dessa roupa de menina da mamãe, tem uma garota louca para deitar na mesa de seu professor.

— Isso é mentira. — Sua voz saiu em um fio. Ela se entregou e nem percebeu.

Apenas esperei que ela fechasse a boca, e sem pensar duas vezes a puxei pela cintura colando nossos corpos. Automaticamente, ela soltou o ar pela boca junto a xingamentos. — Repete o que você disse, Taylor.

 — V-você está errado, Justin. Por favor, me deixa ir.  — Pela segunda vez sua voz falhou. Se eu fosse ela já teria parado de negar o desejo e agarrado o homem que a faz arrancar os cabelos.

— É você quem precisa parar de mentir ou apenas calar a boca. — Dei um passo para frente acabando com o espaço entre nós. — Sua calcinha está encharcada e eu ainda nem a toquei onde você quer.

   Mais alguns passos e ela estava contra a parede, sem chance alguma de sair. Minha mão encontrou os fios loiros de seu cabelo e os puxou devagar, sem desviar o olhar de seus olhos em momento algum. Arfou levando as mãos para meus ombros, ficando na ponta dos pés. Colei nossos lábios pedindo passagem para minha língua e de imediato ela cedeu, levando suas pequenas mãos até minha nuca com o propósito de aprofundar o beijo. Nossas línguas mantinham uma batalha pessoal, minhas mãos deslizavam por seu corpo em busca de mais daquilo. Levantei sua perna direita pela coxa, colando sua vagina em meu pênis e, ela não hesitou em se empurrar para perto do meu corpo.

Mesmo depois de ter dito que não queria nada comigo, ela estava me beijando no canto do vestiário feminino.  Entrelacei os dedos em seus cabelos loiros enquanto minha outra mão se ocupava em passear por baixo de sua blusa, aos poucos, separei nossos lábios aos poucos e então subi minha mão por dentro de sua blusa encontrando a barra de seu sutiã, puxando o elástico e o soltando contra sua pele clara.

— Podemos continuar em outro lugar? — Murmurei contra a fina pele de seu pescoço e em resposta ela assentiu, se apoiando em meus ombros para pegar impulso para subir em meu colo, e quando feito, ela sorriu tímida.

A luz se acendeu, uma voz conhecida por mim soou por todo o vestiário. Kelsey. O corpo de Lílian estremeceu e ela escondeu o rosto na curvatura de meu pescoço, ela não parecia estar animada para contar  sua amiga o que estava acontecendo, — Eu também não, pensei.

Kelsey já me atrapalhou em muita coisa, mas não será dessa vez que ela empatará uma foda, ainda mais quando esse foda é com Taylor.

Me afastei aos poucos do corpo da garota que, resistiu em me largar. Mordi meu lábio lentamente a olhando, minha cabeça estava a mil.

— Não sai daqui.

Dei passos para trás até chegar na entrada no vestiário, onde Kelsey estava trocando de roupa. Ao contrário do que muitas fariam, ela apenas sorriu tampando seus seios. Às vezes a facilidade com que essas garotas se entregavam me deixavam com certo nojo.

— Esse não é um local autorizado para você perambular. — Mordeu o lábio e em seguida se aproximou um pouco mais. — Então, como vai ser? Aqui ou lá?

Ri um pouco sem graça. Provavelmente, Taylor estava assistindo aquela cena de camarote.

— Você não acha que aqui é muito público?

— Você tem razão. Te encontro na sala de sexologia, bebê. — Soltou um beijo no ar e, em resposta, apenas exibi um sorriso cafajeste.

Não tardou para que ela saísse do vestiário em direção à sala de sexologia. Mal sabia ela, que eu estava com outro alvo naquele mesmo instante.

Comemorei mentalmente e, sem pensar duas vezes, voltei para o local atrás dos armários onde anteriormente Taylor estava.

Para minha surpresa, a garota que tanto sonhei em foder, não estava mais ali.


Notas Finais


E aí, tá aprovado?? hihi


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