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História Sex Teacher - IV. Encontros Inesperados


Escrita por: baldwnz

Notas do Autor


HELLO HELLO!
Como vocês estão, hein? EU TÔ BEM FELIZ AAA O/
MUITO OBRIGADA pelos favoritos, sério! Eu não tinha visto o número, só parei pra reparar isso hoje, mano. EU TÔ BERRANDO! Amo vocêix aa

Escrevi esse capítulo só o fluxo, espero que vocês gostem! szsz
**Mil perdões pelos errinhos ortográficos,fiquei tão ansiosa pra postar que nem revisei djjsdsh

Boa leitura! sz

Capítulo 4 - IV. Encontros Inesperados


Fanfic / Fanfiction Sex Teacher - IV. Encontros Inesperados

{X}

Taylor Abella Campbell

Em momento algum imaginei que alguém poderia entrar no vestiário feminino justamente no horário de educação física da maioria das turmas, também não passou em minha cabeça que as garotas jogam vôlei todas as terças e quintas. Kelsey é capitã do time de vôlei da escola e por eu ser sua amiga, deveria saber que as meninas costumam jogar vôlei na quinta. Caralho! A maior parte da culpa é de Justin, eu não queria estar aqui e estaria longe daqui se ele não tivesse me pegado pelo braço alimentando a mentira de que queria minha ajuda para carregar os livros.

Por um segundo cheguei a esquecer que ele estava aqui me segurando, não posso deixar de comentar que estava tremendo em seu colo e ele não parecia estar feliz com inesperada aparição de Kelsey no vestiário. Quase que no mesmo instante em que separei meu rosto da curvatura de seu pescoço, ele me olhou com o lábio preso entre os lábios, logo os soltando antes de começar a falar.

   — Não saia daqui. — Ele disse me colocando no chão e em seguida arrumando meu cabelo que havia ficado um tanto bagunçado durante nosso beijo.

Apenas assenti em resposta. Ele me trouxe aqui, que resolva o que vier a acontecer. Sorri de lado passando a língua por entre meus lábios e o afastando um pouco para que eu pudesse passar. 

Ainda não estou totalmente crente de que beijei  Justin. Beijei o professor que me tirou o sono em várias noites apenas de imagina-lo com outra garota, beijei o professor que tanto imaginei ao meu lado em várias festas e até situações dramáticas em sonhos que tive em meio a suas aulas. Mas isso ainda tem seu lado ruim, não vou conseguir passar ao seu lado sem evitar que um sorriso bobo brote em meus lábios ou que risadinhas escapem de mim, isso foi um puta erro.

Mesmo estando um pouco afastada, conseguia ouvir nitidamente tudo que os dois falavam. Ele a tratava como se não fosse professor, e pior, como se nada tivesse acontecido entre nós há poucos minutos. Não podia vê-lo, mas tinha toda certeza do mundo que ele estava a devorando com os olhos.

Quase que automaticamente, revirei os olhos. Não iria ficar ali vendo-o fazer aquilo, de forma alguma!

Arrumei minha blusa no corpo e em seguida meu cabelo. Peguei minha mochila no chão e, antes de sair, dei uma última olhada para Justin, que parecia tranquilo diante de tudo. Apenas neguei com a cabeça, seguindo meu caminho com passos cada vez mais rápidos. Aquilo não poderia ter acontecido de jeito nenhum! Estou deixando minha razão seguir minha emoção e assim vou me esgotando cada vez mais. Ainda alimento esperanças de que um dia tudo dará certo na minha vida, mas uma hora isso vai passar e eu vou ser apenas mais uma na lista de chamada.

Quatro aulas já haviam se passado e o ânimo para fazer educação física me escapou, na verdade nunca tive ânimo para correr atrás de uma bola no futebol ou fugir da bola na queimada, sempre inventei uma desculpa para poder sair da aula, o que costumava me salvar da recuperação. Infelizmente, eles não acreditam em minhas desculpas, mas não custa nada tentar.

Os corredores não estavam cheios e então não tive problemas para chegar até os portões onde os seguranças ficavam e sempre tentavam impedir minha saída, o que era falho, mas já deveria ser suspeito. 

Passei a mão por meu cabelo mais uma vez, arfei e me pus com postura. Peguei um papel em minha mochila que continha a assinatura de minha mãe, era de um passeio de dois anos atrás, mas ao certo eles não olhariam a data, nunca olham. Joguei meu cabelo para trás buscando confiança e caminhei em passos precisos até um dos seguranças, o entregando o papel com o semblante indicando estar neutra perante aquilo. O homem me olhou com um sorriso idiota no rosto.

— Você já deveria saber que estamos em 2017 e não em 2014, querida. Reforçaram a segurança por causa de alunos como você, que estão sempre tentando fazer gracinhas e burlar a segurança.

— Mas eu tenho que ir para o... Argh! — Minha voz falhou entregando todo o meu plano, me virei com rapidez passando a seguir na direção do colégio novamente. Estava indignada, nada do que aconteceu até o momento estava em meus planos e eu já estava com medo do que estava por vir.

Ao pisar no corredor, a voz do segurança que havia me barrado no portão voltou a meus ouvidos, dessa vez chamando por meu nome. Virei apenas meu rosto e ao seu lado estava ninguém mais, ninguém menos que Justin. Eu ficaria feliz em vê-lo, sempre fico feliz em vê-lo, mas não depois de tê-lo beijado e deixado as coisas acontecerem de tal forma. Minhas pernas travaram e eu não conseguia dar nenhum passo para frente e muito menos para trás. Entretanto, precisava voltar para descobrir o que queriam comigo ou morreria de curiosidade.

Respirei fundo cerca de três vezes antes de olhar para os homens que estavam parados próximos a saída. Não pareciam estar para brincadeira e, eu logo tratei de mudar meu semblante para igualar-me a eles,. Meu olhar se prendia a um ponto morto atrás de ambos os dois, sem nunca desviar minha atenção para os corpos quase que duas vezes maiores que o meu. Como eu, um dos homens estava mantendo sua postura séria com o olhar preso em um ponto morto atrás do meu corpo, e o outro estava com um sorriso amigável estampado nos lábios, e por incrível que pareça esse era o segurança. 

—Aconteceu alguma coisa em que eu possa ajudá-los, senhores? — Mordi fracamente meu lábio inferior alternando meu olhar entre minha mão, Justin e o segurança. Minha respiração estava acelerada, assim como meu coração. Meu maior sonho naquele momento era ir para o ginásio e fazer minha educação física em paz.

— O Sr. Bieber me informou que você tem autorização para sair do colégio quando quiser por motivos pessoais. É verdade? — Disse o homem de aproximadamente dois metros de altura. —  Não minta, isso pode me prejudicar mais tarde. 

— Sim, é verdade. Mas se eu puder, prefiro não falar sobre isso. — Franzi o cenho deixando que minhas palavras saíssem em um tom desconfiado por simplesmente não entender o porquê de Justin estar querendo me ajudar a fugir do colégio. — É realmente bastante pessoal.

— Você não parece ter certeza sobre o que está falando. Não sei se devo deixa-la ir assim, tão fácil. Irei comunicar o diretor antes de qualquer coisa.

Ele pegou o rádio e murmurou algumas palavras que não pude entender, provavelmente códigos usados por profissionais da área. Não sabia o que dizer, uma palavra dita de forma errada e meus pais teriam que comparecer aqui para dar satisfações do meu suposto problema pessoal.

— Merda, você ainda não entendeu que a menina não quer discutir o motivo de estar indo para casa? Eu sou professor e logicamente nunca deixaria que uma aluna saísse sem permissão sem que ela tivesse um motivo especial! É pessoal, caralho. — O tom de voz de Justin foi tão alto que minhas sobrancelhas se arquearam no instante em que ele começou a falar. — Digo porque conheço a família da moça! Faça-me o favor. 

— Certo, certo. Compreendo que o senhor tenha seus motivos para defende-la, porém não posso deixar que ela saia assim, sem que o diretor saiba. Perdoe-me, senhor Bieber.

— Eu assino. Não me importa. — Disse Justin, defendendo mina fuga de unhas e dentes.

Eu estava tão surpresa com tudo aquilo que mal conseguia me mexer. Apenas olhava para os homens, aguardando por uma reação de qualquer lado.

— Certo, tudo ficará por sua conta no final do mês. — O segurança se encolheu e foi até sua cabine onde pegou uma folha, entregou-a para Justin, que assinou sem muita paciência. — Obrigado, senhor.

Ao contrário do segurança, Justin não manteve a educação em primeiro lugar, apenas murmurou qualquer coisa em resposta. Em seguida, o segurança apertou um botão para abrir os portões e quando assim feito, voltou para o lado de fora mantendo sua postura, como se nada tivesse acontecido.

Sorri fechado para o segurança colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha passando a dar passos largos para sair do alcance das câmeras e também para fugir de Justin, que estava poucos passos atrás. Ainda não sabia e nem havia associado um motivo para ele ter me ajudado de livre e espontânea vontade, o dia estava realmente estranho.

Toda minha correria foi em vão, Justin estava a poucos passos de mim e logo me alcançou. Rolei os olhos lentamente, ao ouvir sua voz rouca chamando por mim.

— Ei! Vai com calma! Taylor! — Droga! Ele estava tentando falar comigo. Pior, estava me seguindo. Meu corpo não me obedeceu ao se virar por completo, dando passos para trás.

— O que você quer? — Seguro a alça de minha bolsa com força. Meu semblante não negava meu descontentamento em tê-lo por perto mais uma vez. 

— Saber o porquê de você estar indo para casa antes do horário.

— Nós dois sabemos que esse não é o real motivo.

— E por que eu estaria atrás de você agora? Para saber onde você se meteu quando fugiu do vestiário? Sinceramente, não me importa. — Deu de ombros.

— Não é para menos. Espero tudo de um profissional que costuma levar as alunas para a sala de detenção para transar. — Peguei um papel em minha bolsa e passei a lê-lo sem interesse como se ler qualquer coisa fosse melhor do que olhar para Justin.

— Está provocando uma discussão para me beijar novamente, Taylor? Não precisa, querida. É só admitir que você quer e eu a beijarei.

— Só quero ir para casa e fugir da fazer educação física. Nada mais do que isso. Não vou me masturbar, nem me prostituir e muito menos cozinhar ou outras coisas que quando praticadas por minha pessoa passam a ser perigosas. Só quero voltar para minha casa e procurar algo produtivo para fazer. — Suspirei derrotada, entregando-me de uma vez. — Qual é! Você me entende, hum?

— Sua vida é um tanto quanto monótona. Você não vai pra festas e nem faz nada que os outros adolescentes fazem. — Fomos diminuindo o ritmo do passo, até que estávamos, mais uma vez, no mesmo nível.

Eu ainda estava chateada por tudo aquilo que aconteceu no vestiário, mas em partes, me sustentava pelo fato de que não tínhamos nada sério e que eu não poderia impedi-lo de ter relações com outras mulheres.

— Não preciso mostrar para você que minha vida é legal, afinal, você não faz parte dela. Nunca fez. — Porra, eu estava mentindo na cara dura.

  — "Não preciso mostrar para você que minha vida é legal, afinal, você não faz parte dela. Nunca fez.” Você mente muito bem, quase acreditei em você. Quanta firmeza nas palavras. — Ele disse em uma tentativa falha de imitar a minha voz. — Enfim, você me deve uma, Campbell.

— Eu não pedi sua ajuda. Em momento algum citei seu nome, se entrou no meio foi porque quis! — Rolei os olhos.

— Veremos se todo esse falso ódio não sumirá em dias, Taylor. — Ele pegou seu celular e o levantou na altura dos olhos, mas logo me olhou novamente. — Mas voltando ao que nos interessa, eu não a ajudei a sair do colégio sem motivos. Vamos tentar mais uma vez.

— O que diabos você que dizer com isso?

— Essa noite, se você não vier até mim, eu vou até você. Espero que você tenha entendido o recado dessa vez.

— Você não cansa de ser ridículo, Bieber? — Bufei.

— Eu sei que você gosta. — Me lançou um sorriso sacana, dando meia volta para seguir um rumo diferente do meu. — Mais uma coisa: Tente chegar em casa e não se masturbar olhando uma foto minha.

Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele sumiu em meio a multidão de pessoas que atravessavam a faixa de pedestres.  Meu rosto estava queimando, e de repente minha mochila passou a pesar toneladas em minhas costas. Respirei fundo fechando os olhos por breves segundos para que pudesse absorver tudo aquilo de uma só vez, meu passos não eram lentos, mas também não eram rápidos, causando assim um atraso na minha ida para casa.

Virei a esquina a ponto de ter o coração saindo pela boca, a aula deve acabar em dez minutos e olhando pelo lado bom, não precisarei aturar os meninos que costumam me zoar por não ser como as outras garotas. Por que gostar de ser respeitada e manter limites em tudo é algo tão criticado pelos adolescentes atualmente?

{x}

A escola não era muito longe de minha casa e por isso consegui chegar em menos de vinte minutos. A chave estava escondida no mesmo lugar de sempre e eu sabia que minha mãe só estava deixando uma cópia ali por minha causa, já que sempre acabo perdendo as chaves.

Entrei em casa e fui direto para meu quarto, me deitei na cama e liguei a televisão. As palavras de Justin rodeavam em minha mente, me deixando cada vez mais paranoica.

Optei por um banho quente para relaxar os músculos, que a essa altura estavam travados. Minha mãe não tardaria para chegar e por ser sexta feia, sairia quase que no mesmo instatante. 

Na minha família, sexta feira era um dia reservado para o encontro de casais. Sendo assim, meus pais nunca ficavam em casa. Costumavam ir para restaurantes italianos comer massa e tomar vinho, enquanto discutem a bolsa de valores e outros assuntos que só interessam meus pais.

Fui para o banheiro e me despi de frente para o espelho, dando aquela típica parada na frente do espelho para observar meu corpo nú. Em seguida, fui para dentro do box e girei o registro deixando que água quente caísse por cima de mim, peguei o sabonete líquido e o despejei na esponja, logo começando a me ensaboar. Quando terminei meu banho, me enrolei na toalha e fui para meu quarto secando-me no caminho. Optei por vestir apenas um vestido solto na cor rosa claro, sem sequer colocar sutiã, não achava que pudesse ser necessário já que passaria boa parte da noite sozinha. Me vesti e borrifei legume em meus pulsos e em meu pescoço. 

Não precisei nem me deitar mais uma vez, minha mãe havia chegado e casa e ido diretamente para o meu quarto. Ao me ver, sorriu sincera.

— Como foi seu dia? — Soltou sua bolsa em cima da minha cama. — Seu pai está querendo me apressar para sairmos, hoje é nosso aniversário de casamento. Estou morta! Foram tantos clientes hoje…

Ri fraco, entrelaçando meus dedos uns nos outros. Me sentei na ponta da cama, olhando para a mulher mais velha que, estava consideravelmente conservada.

— Meus parabéns para vocês! Hoje você não pode faltar, hein? — Meu sorriso estava enorme. Amava falar do casamento dos meus pais, bem no fundo, o casamento era um de meus grandes sonhos. — Vocês deveriam ir a um restaurante com especiarias latinas. Ouvi dizer muito bem sobre elas, além de que vocês precisam sair dessa de só comer massa. Daqui uns dias nem da porta de entrada vão passar mais!

— É… não posso ficar em casa nessa data, infelizmente. — Suspirou derrotada, em seguida, me olhou com um sorriso gracioso estampado nos lábios. — O papo está ótimo, mas preciso ir. Você sabe como é, seu pai não tolera atrasos!

— Sim, entendo, vai lá. — Mandei beijo no ar quando ela levantou, em seguida, fechou a porta do quarto. 

Sinto pena dela na maioria das vezes, mas não há nada que eu possa fazer para impedir. Ela ama o meu pai, e eu sei que ela o ama, mas nunca demonstra. Ele nunca está presente para nós, de segunda a segunda, apenas no trabalho.

Não demorou para que minha mãe voltasse a meu quarto, dessa vez, toda arrumada. Ela vestia um conjunto vermelho e estampava jóias por todo corpo, sua maquiagem era simples, porém encantadora. Vê-la daquele jeito era como tomar uma cartela de anti depressivo de uma só vez. 

— Você já vai sair? 

— Sim. — Veio na minha direção. — Taylor, eu sei que você odeia isso, mas…

— Odeio o que? Por mim está tudo bem você sair, podemos comentar nosso dia depois. 

— Não… eu sei que você odeia quando deixo alguém para ficar com você durante a noite, mas desta vez, ele se ofereceu de bom grado quando comentei sobre o aniversário de casamento. —Juntou nossas mãos em seu colo — Não tive como recusar. Mil perdões, meu amor.

— Não estou entendendo muito bem. Quem vai ficar comigo? — Ri sem graça. 

— Aquele amigo do seu pai que chegou na cidade há alguns meses. — Meu coro gelou de uma só vez, não poderia ser. — Você sabe qual, ele dá aula no seu colégio. E não me venha com os riscos de deixá-la com um homem mais velho, ele é de bastante confiança. É um amigo antigo da família.

Não disse nada. Apenas a olhei, sem expressão alguma na face. Ela só poderia estar de brincadeira ou alguma coisa do tipo.

— O nome dele é Justin Bieber, querida.


Notas Finais


Imagina ficar de babá pra uma Zara Larsson da vida ou passar uma noite sozinha com um Justin Bieber da vida? ~meu sonho aaa
Comentários são bem vindos! sz
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Twitter: @thrustjbieber
Instagram: Lorh._


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