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História Sex Teacher - V. Toque Angelical


Escrita por: baldwnz

Notas do Autor


Olá migles, tudo bom?
Mil perdões pela demora, estava com um puta bloqueio, na verdade ainda estou, mas fazer o que né?
O capítulo ficou grandinho e não foi revisado/betado, então mil perdões pelos errinhos.
Boa leitura!

Capítulo 5 - V. Toque Angelical


Fanfic / Fanfiction Sex Teacher - V. Toque Angelical

Meus olhos arregalaram quase que automaticamente com as informações vindas dos lábios da mulher sentada em minha frente. Como eles poderiam ter confiança de deixar a única filha com um homem como Justin? Não que ele pudesse ser alguém que tenha más intenções, mas convenhamos, é Justin Bieber.

— Querida? Algum problema? — Minha mãe sorriu um pouco desconfiada. — Dependendo do que for, posso cancelar e ficar em casa com você.

— Não! Não, de jeito nenhum! Vocês podem ir para onde quiserem. É só que ele é meu professor, vai ser um pouco esquisito… — Rá! Até parece que não pago para ter uns minutinhos com Bieber.

 

— Melhor ainda! Vocês podem estudar no tempo em que estivermos fora! — Levantou da cama em um pulo, olhando em seu relógio de pulso e em seguida levando a mão os lábios. — Querida, estou tão atrasada!

 

Mais do que depressa ela saiu do quarto, me deixando sentada na cama ainda sem acreditar no que estava acontecendo. De um tempo para cá poderia jurar que o destino estava conspirando a meu favor, porém, creio que agora está conspirando até demais.

Me joguei na cama, com os olhos fixos no teto e a mente cheia de pensamentos que pareciam amontoar meu cérebro. Era incrível como eu conseguia criar paranoias independente da situação.

Quais eram os planos de Justin para a noite? Iremos ver um filme e em seguida ele me irá me pôr para dormir? Céus! Eu estava mesmo em uma rua sem saída.

Levantei sem pressa de minha cama e calcei meus chinelos, seguindo em direção a cozinha. Ao abrir a geladeira, me vi a revirar os olhos instantaneamente, já que não havia nada pronto para ingerir. Implorei aos céus para que Justin soubesse cozinhar, caso contrário, morreríamos de fome.

O relógio na parede da cozinha marcava 19:30 em ponto, e eu já estava preparada para ver minha mãe descer as escadas exibindo elegância e glamour. Ela conseguia ser uma mulher fina até mesmo nos piores momentos.

Meu pai viria buscá-la, mas não chegaria a entrar em casa. Ele já mantinha um terno reserva dentro de seu carro para que não houvesse atrasos ao sair do trabalho e ir para sua diversão com minha mãe, aquele homem era a prova vida de que mesmo com os obstáculos da vida, o amor sempre vence.

Lá estava ela, deslumbrante como sempre. Usava um vestido em tom azul escuro e sapatos de bico fino na cor preta, sempre acompanhada por suas inseparáveis pedras preciosas que foram presentes dos aniversários de casamento dos anos anteriores. Mais do que tudo, ela estava linda, como uma rainha.

— Mãe… você está perfeita! — Me peguei dando pulinhos de alegria para a mulher que havia acabado de chegar ao pé da escada. — Desse jeito o papai vai infartar antes dos sessenta!

— Taylor! — Me repreendeu em meio a risadas. — Obrigada, meu anjo.

Sorri abertamente e a abracei, logo sendo retribuída com um abraço bastante apertado. Me soltou e voltou a olhar dentro de meus olhos.

— Caso precise comprar alguma coisa, pode pegar dinheiro na minha bolsa. Está lá no meu quarto. — Beijou minha testa. — Não poderei esperar Justin chegar, mas tenho certeza que ele já está a caminho. Disse que chegaria antes das 19:40.

Apenas assenti, sem querer render o assunto que coubesse a Justin. Me afastei um pouco indo em direção a escada, despedindo de minha mãe com um beijo jogado no ar.

Naquele minuto o inferno seria o nome e sobrenome de minha casa.

Fui em meu quarto apenas para pegar meu celular e um cobertor, em seguida, voltei para a sala e me sentei no sofá, ligando a TV. Por sorte, estava passando Grey's Anatomy, sem sombra de dúvidas a minha série favorita.

O tempo passou e eu nem vi, a ponto de me assustar ao ver as horas na tela de meu celular, estava beirando as 20:30 e nada de Justin chegar. Neguei com a cabeça, era de se esperar que isso acontecesse, ele não iria deixar uma sexta feira reservada para tomar conta de uma garota idiota apenas para agradar um velho amigo. Ele é Justin Bieber, não posso esperar mais do que isso vindo dele.

Estava usando uma calça de moletom e uma blusa mais colada, não estava totalmente desarrumada para ir a lanchonete da esquina comprar algo para comer. Quem sabe até me arriscaria a ir ao Subway da próxima rua?

Calcei meus chinelos depois de ter ido ao quarto de minha mãe pegar o dinheiro, seguindo pelo corretor e em sequência até a porta de entrada. Tranquei a porta e abracei meu próprio corpo ao sentir a brisa fria bater contra minha pele, foi um tremendo erro não ter pegado uma blusa mais quente.

Comecei com passos calmos, que não tardaram para se acelerar contra o vento frio que me castigava. A rua estava deserta e uma fina chuva já estava começando cair, a lanchonete não era muito longe, mas as ruas escuras acabam dificultando o percurso durante a noite. Prendi meu cabelo em um rabo de cavalo improvisado com a pulseira de elástico que eu estava usando e então passei a dar passos largos na direção a esquina, já bolando uma explicação coerente para minha mãe que provavelmente me perguntará o porquê de eu estar sozinha e claro, não poderia fazer a caveira de Justin para meus pais — mesmo querendo incriminá-lo sempre.

Meus passos largos se tornaram ainda mais rápidos quando vi dois faróis me seguindo, poderia ser somente um carro de família saindo de algum, mas algo me dizia que um carro preto andando devagar no mesmo caminho que eu não é bom sinal. Apertei ainda mais meus passos e o carro continuou me seguindo, ao alcançar-me diminuiu a velocidade e desceu o vidro do lado do motorista.

— Não vai cansar de fugir de mim, Taylor? Sabe que não engana ninguém com esse jeito difícil. Estava indo te fazer uma visitar, onde estão seus modos? Já estava sabendo que eu viria, quer que eu bata de cara com a porta? — Justin disse, aquilo me acalmou por demasia. Era bom saber que não era ninguém atrás de mim, só Justin.

— Boa noite para você também, Justin. — Tirei uma mecha de cabelo que estava caída em meus olhos e guiei meu olhar ao mais velho que já havia parado o carro ao meu lado, por educação também parei de andar.

Deveria ter continuado a andar, ter marcado um horário e não aparecido era um tremendo de um desaforo, mas nunca sei reagir quando estou de cara com ele. Sempre me faço de difícil quando estou longe de Bieber, mas alguma coisa naquele homem me deixa extasiada apenas com um olhar.

— Sabia que marcar um horário e aparecer quase uma hora depois é uma puta falta de educação?

— Vamos com calma, princesa. Eu não estou querendo levá-la para uma festa, só quero te levar para casa e cumprir o que combinei com sua mãe. E saiba que andar sozinha de noite não é uma escolha feliz, vários homens não têm boas intenções com garotas bonitas como você.

— Espero que você não esteja nessa lista de homens.

— Eu sou o criador dela, o primeiro da lista, inclusive. Vai ficar aí e ir para casa sozinha por essas ruas escuras ou vai aceitar a oferta do seu professor? — Seu sorriso me deixou um pouco perdida, mas logo me recompus.

— Você não me deu escolhas, Senhor Bieber. — Ele nunca me dá escolha. Não me deu escolhas quando me beijou; não deu escolhas quando me deixou loucamente apaixonada com poucos gestos. Odeio amar Justin Bieber.

— Dei sim, Taylor. Você que está louca para ficar sozinha comigo, sua danadinha.

— Peço a Deus todas as noites por mais cinco minutos com você — Dei a volta em seu carro e entrei do lado do passageiro, passei o cinto ao sentar-me.

— Imagino tudo vindo de você. O que dizer de uma aluna que se masturba pensando em seu professor, huh?

— Cala a boca, Bieber. Isso é conversa da K, nunca aconteceu nada. — Tampei meu rosto com minhas mãos, mas ele logo tratou de tirá-las dali.

— Sabia que a masturbação faz bem para a mulher, e é ainda mais prazerosa quando feita com estímulos como vídeos, fotos, pensamentos? —Ele deu ênfase em na palavra “Pensamentos"

— Guarda a aula de sexologia para a semana que vem, melhor coisa que você faz. —Ri fraco. Ele deu partida no carro tomando o rumo de minha casa em uma velocidade média, ele sabia meu endereço, pois já conhecia meu pai de longa data.

— Ah então você não gosta da minha matéria?! — Seu semblante era de tristeza, puro fingimento. Ele também daria um ótimo ator.

— Eu não disse isso. — O olhei de soslaio ao ter sua mão em minha coxa, acariciando a área com leveza.

— Mas pensou.

— Você viu Kelsey hoje? Digo, depois daquilo tudo no vestiário. — Mantive minha voz firme, mas por pouco ela não falhou.

— Não, por quê?

— Nada, só para saber mesmo. Também não encontrei com ela.

Ele apenas ergueu suas sobrancelhas indicando entendimento. O resto do percurso foi feito em silêncio, depois de minha pergunta nem eu e nem ele tentamos puxar assunto, não tínhamos nada para falar e o silêncio se tornou um amigo, um velho e constrangedor amigo.

Chegamos à porta de minha casa sem muita demora, não sabia se deveria convidá-lo para entrar ou se ele mesmo tomaria a liberdade de sair do carro para ir para o interior da casa, nunca sei como me comportar perto dele.

— Quer entrar? Tá um pouco frio aqui. — Me enrolei nas palavras e acabei respirando fundo ao terminá-las, efeito Justin Bieber.

—O aquecedor está ligado. — Ele sorriu de deslizando sua mão por minha coxa.

— Mesmo assim, sou um pouquinho chata quanto a isso. — Juntei minhas duas mãos enquanto sorri, um pouco envergonhada, o olhando.

Eu era completamente apaixonada por aquele sorriso cafajeste. Aquele sorriso era a porta para que meu dia ficasse melhor.

— Você acha que é chata somente com isso? — Deslizou sua mão até a parte mais alta de minha coxa, a apertando levemente, fazendo com que eu soltasse o ar pela boca quase em um gemido. — Está se privando de algo que sempre quis, e depois ainda colocará a culpa em alguém totalmente aleatório apenas para se livrar de tudo isso.

As palavras saíam dos lábios rosados de Justin quase que como xingamentos, cada vírgula me atingia em peso e não posso negar que tudo que ele disse é verdade. Venho alimentando uma paixão platônica sem noção e por isso não consigo sequer pensar em outro homem, mas também não consigo me entregar por completo para Justin por simplesmente ter medo de acabar com o coração partido.

— Vamos, Lily. Sei que você quer isso, quer isso mais do que tudo. Medo, é isso que te impede? — Sua aproximação repentina me tirou o fôlego, logo suas mãos voltaram para a parte central de minhas coxas, em busca de apoio. Me agradeci mentalmente por estar usando moletom. — Você só precisa fechar os olhos.

— Não quero fazer isso, Justin. Respeita a porra da minha decisão.

— Eu poderia respeitá-la, se pelo menos estivesse acreditando. — Conforme seus lábios percorriam pela fina pele de meu pescoço, seu corpo tampava o meu por cima do banco macio de seu carro. — Você só precisa fechar os olhos e deixar acontecer — Disse de forma serena.

Apenas assenti, deixando de lado toda e qualquer decisão que havia tomado até aquele segundo.  Em um único movimento Justin reclinou o assento, deixando seu corpo de quatro por cima do meu.

Fechei meus olhos, dando-lhe livre acesso a qualquer parte de meu corpo. Me entregando de corpo e alma, como sempre.

— Boa garota. — Sua voz saiu abafada por meu cabelo, mas mesmo assim pude entender perfeitamente o que ele quis dizer.

Apoiado em uma mão acima de minha cabeça, ele tocou o pé da minha barriga, subindo aos poucos pela parte interna de minha blusa. Ele me tocava apenas com a ponta de seus dedos, o que me levava a loucura com apenas um toque. Sua respiração estava conjunta com a minha e o nosso maior contato era o de nossos olhos.

Ao ter encontrado meu seio esquerdo, ele arfou. Fechei meu olho quase que automaticamente, franzindo o cenho involuntariamente.

— Tão linda, Taylor, tão linda… — Ele disse se afastando do meu corpo. — Tira a blusa, vai.

Sua voz manhosa foi um passaporte para a loucura. Não demorei para responder a seu comando, apenas tirei a blusa e a deixei no banco ao lado.

Ele me olhava como se eu fosse um prato apetitoso, parecia que a qualquer momento poderia me devorar. Eu ainda estava sentada por baixo de seu corpo quando ele se debruçou por cima do meu corpo, levando sua mão até feixe de meu sutiã e o abrindo. Depois de se livrar de mais uma peça de roupa, ele voltou com sua mão por cima de meu seio e, incrivelmente, eles pareciam ser o encaixe perfeito para sua mão. Desceu com seus lábios até meu seio direito. Passou a língua pela auréola devagar, e apertou meu seio com um pouco mais de força enquanto abocanhava o outro, puxando seu mamilo rígido para dentro dos lábios e soltando em seguida, novamente faço o mesmo processo, enquanto devagar move seu corpo por cima do meu apenas os roçando.

Foi uma ação um tanto quanto surpreendente, ele não havia dito nada. Gemi alto e involuntariamente com o contato de seus lábios macios e meu seio. Eu não sabia o que fazer, onde tocá-lo ou se realmente deveria tocá-lo. Optei por não fazer nada, se ele iria gostar disso eu não sabia, mas foi a melhor opção.

Aos poucos, ele desceu seus lábios por meu abdômen, até a barra de meu moletom. Levou ambas as mãos até até o tecido mais grosso e o puxou com força até em baixo, parando abaixo de meu joelho.

— Ainda não acredito que não te fodi antes. — Ele rosnou.

Meu rosto estava queimando de vergonha e eu provavelmente estava vermelha. Justin sorriu, ao ver-me naquelas condições.

— Calma, não vamos fazer nada que não lhe proporcione o maior prazer. — Ele levou sua boca ao encontro da minha e nos selou cerca de três vezes.

Desceu seus lábios pela pele fina de meu pescoço, fazendo o percurso até a ponta de meu abdomên e, foi ali que ele fez uma pausa de cerca de dez segundos, antes de descer até o encontro de minha vagina.

Um choque percorreu meu corpo quando seus lábios tocaram meu clitóris, o sugando levemente e rodeando toda minha vagina em apenas um movimento.

— Justin, porra! — Disse consideravelmente alto, permitindo que os gemidos saíssem de meus lábios sem freio.

Ele massageava meu clitóris em movimentos rápidos, enquanto seu dedo brincava em minha entrada. Antes que o esperado, ele penetrou um dedo, causando uma dor leve, e em resposta recebeu um gemido manhoso. Seus movimentos vai e vem eram rápidos e precisos, enquanto meus gemidos completavam o vazio do momento.

Minhas pernas bambearam, enquanto uma sensação maravilhosa atingia meu ventre, e em seguida uma leveza percorreu meu corpo. Aos poucos, ele se afastou de minha vagina, voltando a selar nossos lábios, enquanto eu tentava esconder meu corpo por baixo do dele.

— Você não precisa se esconder, eu já vi todo, linda. — Ele disse, mantendo seus lábios próximos dos meus.

— Mesmo assim… — Fechei os olhos, sentindo o cheiro de seu perfume invadindo minhas narinas.

Em um movimento rápido, ele se deitou no banco do carro e colocou meu corpo por cima do seu. Sua mão deslizava pela lateral de meu corpo de uma forma carinhosa, enquanto minhas mãos estavam juntas por baixo de minha cabeça, deitada em peito.

Naquele momento, Justin estava irreconhecível, sendo carinhoso comigo, como se realmente se importasse com tudo o que eu pensava e dizia a seu respeito. Ele não era assim e estava longe de ser, mas optei por acreditar que as pessoas podem mudar por pequenos atos.

— E você?

— O que tem eu? — Justin direcionou seu olhar para mim em apenas um movimento.

— Não vai querer que eu faça nada? — Mais uma vez, senti minhas bochechas queimando em minha face.

Ele riu fraco, beijando o topo de minha cabeça, parando sua mão em minha cintura.

 

— Não, não precisa. — Falou entre risos. — Reformulando, hoje não.

 

Apenas assenti, escondendo meu rosto na curvatura de seu pescoço. Por mim, o tempo não precisava passar. Eu poderia ficar ali, deitada, naquela mesma posição pelo resto da noite ou até mesmo pelo resto do mês. Eu estava deitada nos braços de Justin, do modo que sempre sonhei, eu estava com a pessoa que sempre sonhei.

Ele estava calado, imóvel e eu me surpreendi ao vê-lo. Havia pegado no sono e, eu, mesmo estando com um pouco de frio, fechei meus olhos me aconchegando em seu peito e repassei todo o meu dia em minha cabeça, enquanto esperava o sono me levar aos melhores sonhos que eu poderia ter. 


Notas Finais


O que vocês acham que vai acontecer agora? Será que JB está gostando da Tay? E os pais dela, hum? Será que estão pra chegar


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